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terça-feira, 26 de janeiro de 2016

"Peço que reze por mim", diz presidente do Irã ao papa Francisco

Fonte - Valor

Papa Francisco recebe presidente iraniano Rohani

Roma (RV) - O Papa recebeu, no final da manhã de terça-feira (26/01) o Presidente do Irã, Hassan Rouhani. A audiência com o Pontífice faz parte da primeira viagem do líder iraniano à Europa após a remoção das sanções internacionais sobre o programa nuclear de Teerã.

Em uma nota, a Sala de Imprensa da Santa Sé refere que "durante os cordiais colóquios foram evidenciados os valores espirituais em comum e o bom estado das relações entre a Santa Sé e a República Islâmica do Irã".

As delegações diplomáticas também abordaram a recente conclusão e aplicação do Acordo Nuclear e foi destacado que o "Irã é chamado a desempenhar um importante papel, junto com os outros países da região, para promover soluções políticas adequadas às problemáticas que afligem o Oriente Médio, contrastando a difusão do terrorismo e o tráfico de armas".

Neste sentido, foi recordada ainda "a importância do diálogo inter-religioso e a responsabilidade das comunidades religiosas na promoção da reconciliação, da tolerância e da paz".

Roma

Rouhani chegou a Roma na segunda-feira (25/01), sob fortes medidas de segurança, mas também com grandes expectativas diplomáticas e econômicas.

O presidente iraniano encontrou-se o Presidente italiano Sergio Mattarella e depois com o Primeiro-ministro Renzi. O acordo nuclear, disse Rohani, pode se tornar um exemplo a ser aplicado no Oriente Médio, África e Sul do Mediterrâneo. Rohani pediu uma grande coesão internacional para derrotar o terrorismo.

Também para o Primeiro-ministro Renzi, o acordo nuclear pode ser o primeiro passo rumo a uma nova era de paz e prosperidade em toda a região, e com o Irã nas mesas internacionais será mais fácil vencer o terrorismo. Conceito reiterado pelo Presidente italiano Mattarella.

Nas próximas horas, Itália e Irã vão assinar uma série de acordos econômicos significativos no setor de mineração. Entre Roma e Teerã continuam todavia as distâncias marcadas sobre os direitos humanos. Mas, observa Renzi, "demonstramos a capacidade de discutir e dialogar".

Fonte - Radio Vaticano

sexta-feira, 13 de novembro de 2015

Papa falou sobre mudanças climáticas com Secretário-Geral da OEA

O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira no Vaticano o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, com quem abordou o desafio da mudança climática.

Esta é a primeira vez que o pontífice argentino recebe Almagro, ex-ministro das Relações Exteriores do Uruguai durante o governo José Mujica, e desde 26 de maio secretário-geral da organização continental.

O Secretário-Geral da OEA realizou uma visita de dois dias à Itália e ao Vaticano para apresentar a situação na região e reviver o papel da organização.

Almagro cumprimentou algumas horas após o encontro com Francisco em um tweet "a impressionante liderança do Papa para a sustentabilidade e éticos valores do planeta que unem a humanidade".

Um acordo global sobre combate às alterações climáticas é o foco de uma conferência histórica em Paris sobre as alterações climáticas em duas semanas, para a qual estão convidados todos os líderes do planeta.

Num segundo tweet, o Secretário-Geral da OEA afirmou que o Papa abordou a questão do diálogo inter-religioso para a prevenção de conflitos.

O Papa apoia a criação com a OEA do Intituto do Diálogo Interreligioso das Américas, que se inspira no fundado na Argentina há 15 anos, de acordo com fontes do Vaticano.

Um projeto que se baseia na mensagem da encíclica do Papa "Laudato se", na qual Francisco associa a defesa dos pobres à proteção ambiental.

Duranta sua estada em Roma, Almagro tem programadas uma série de reuniões com representantes políticos.

Tanto a Itália como a Santa Sé são observadores na OEA, cuja sede se encontra em Washington.

Fonte - SWI 

domingo, 1 de novembro de 2015

"A igreja de Ben Carson acredita que os EUA se unirão ao anticristo"

A visão Adventista sobre as bestas começa a aparecer na mídia americana em função da candidatura de Ben Carson. A discussão sobre o sábado deve se tornar cada vez mais saliente.

Posted by Diário da Profecia on Domingo, 1 de novembro de 2015

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

"Ben Carson coloca os holofotes sobre os adventistas do sétimo dia"


Os adventistas estão sob os olhares do mundo em função do envolvimento de Ben Carson na corrida presidencial. Vivemos um tempo como nenhum outro. Jesus em breve voltará.
Posted by Diário da Profecia on Quinta, 29 de outubro de 2015

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Visita do papa a Cuba será transcedental

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Vaticano: Papa recebeu primeiro-ministro do Kuwait

Diálogo entre religiões e pacificação na região estiveram em destaque

Cidade do Vaticano, 10 set 2015 (Ecclesia) - O Papa recebeu hoje no Vaticano o primeiro-ministro do Kuwait, xeque Jaber Mubarak Al-Hamad Al-Sabah, sublinhando a importância do diálogo entre religiões.

A sala de imprensa da Santa Sé revela, em comunicado, que os dois responsáveis realçaram “a importância da educação para promover uma cultura de respeito e coexistência pacífica entre diversos povos e religiões”.

O primeiro-ministro do Kuwait encontrou-se também com o secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, acompanhado pelo secretário do Vaticano para as relações com os Estados, D.Paul R. Gallagher.

“No decorrer dos cordiais colóquios, foram passados em revista alguns temas de interesse comum, entre os quais o contributo positivo que a histórica minoria cristã dá à sociedade kuwaitiana”, refere a nota de imprensa.

A Secretaria de Estado do Vaticano e o Ministério de Negócios Estrangeiros do Kuwait assinaram um ‘Memorando de Entendimento’, que visa reforçar as relações bilaterais, “especialmente a nível político e cultura, em favor da paz, da segurança e da estabilidade regional e internacional”.

Fonte - Ecclesia

Nota DDP: O pontífice continua dialogando em todas as frentes e a aceitação continua aumentando.

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Na ONU, Papa se reunirá com Putin e discursará em espanhol

O papa Francisco fará discursos em espanhol e se reunirá com o presidente russo, Vladimir Putin, durante sua visita à sede das Nações Unidas, em Nova York, no dia 25 de setembro. De acordo com representantes da Santa Sé na ONU, o argentino Jorge Mario Bergoglio terá, ao todo, quatro encontros oficiais.

Além de Putin, que exerce a presidência temporária do Conselho de Segurança, o líder da Igreja Católica se reunirá com o secretário-geral Ban Ki-moon, com o presidente da Assembleia Geral, Sam Kutesa, e com seu sucessor Mogens Lykketoft.

A visita de Francisco à sede da ONU será a quinta de um Papa ao local, depois de Paulo VI, em 1965, de João Paulo II, em 1979 e 1995, e de Bento XVI, em 2008. O compromisso em Nova York faz parte de uma viagem internacional do Pontífice pelos Estados Unidos e Cuba.

No ano passado, o Vaticano ajudou a intermediar os diálogos que levaram à retomada das relações bilaterais entre os países.A viagem internacional está marcada para os dias 19 a 27 de setembro.

Fonte - Jornal do Brasil

Nota DDP: As forças políticas de todo mundo vão se dobrando ao incontestável poderio político do líder romano.

domingo, 6 de setembro de 2015

Mensagem do Papa a Tirana: Não devemos nos resignar à guerra!

Cidade do Vaticano (RV) – “Viver juntos em paz, recordando que a paz e a convivência têm um fundamento religioso. A oração está sempre na raiz da paz”. O Papa Francisco enviou uma mensagem às 400 personalidades do mundo político, cultural e religioso, reunidas desde a tarde deste domingo (6) até quarta-feira, em Tirana, capital da Albânia, para reafirmar que a paz não somente é possível, mas uma necessidade para superar os problemas existentes em várias partes do mundo. A mensagem do Pontífice foi lida no início do encontro.

Espírito de Assis

O Santo Padre sublinha no início da mensagem que estes encontros “seguem o sulco traçado por João Paulo II com o primeiro histórico encontro em Assis em outubro de 1986”, e a partir do qual se verifica uma verdadeira peregrinação de homens e mulheres de diversas religiões que a cada anos se encontram em cidades diferentes do mundo. Quanto mais mudam os cenários da história e os povos são chamados a enfrentar as transformações profundas, algumas vezes dramáticas, mais existe a necessidade de que “seguidores das diferentes religiões se encontrem, dialoguem, caminhem juntos e colaborem pela paz, naquele “espírito de Assis” que faz referência ao luminoso testemunho de São Francisco”.

A convivência pacífica após a obscuridade do ateísmo de Estado

O Papa chama a atenção para o fato de que neste ano o encontro é realizado justamente em Tirana, capital de um país que “se tornou símbolo da convivência pacífica entre religiões diferentes, após uma longa história de sofrimento”. Francisco fez menção à viagem realizada em setembro de 2014 ao país, o primeiro europeu por ele visitado, e escolhido não ao acaso, mas para “encorajar o caminho de convivência pacífica após as trágicas perseguições sofridas pelos fieis albaneses no século passado. A longa lista de mártires – disse o Pontífice – fala ainda hoje daquele período obscuro, mas fala também da força da fé que não se deixa curvar pela prepotência do mal. Em nenhum outro país do mundo foi tão forte a decisão de excluir Deus da vida de um povo: mesmo um simples sinal religioso era suficiente para serem punidos com a prisão, quando não com a morte. Tal tristíssimo primado marcou profundamente o povo albanês, até o momento de reencontrar a liberdade, quando os membros das diversas comunidades religiosas, provados pelo comum sofrimento a que foram submetidas, se reencontraram para viver em paz”.

Convivência pacífica, valor a ser cultivado

Neste sentido o Santo Padre agradeceu pela escolha de Tirana como sede do encontro, recordando aos presentes o que havia afirmado em seu discurso às autoridades albanesas em setembro de 2014, de que “a pacífica convivência entre as diferentes comunidades religiosas, é, de fato, um inestimável bem para a paz e para o desenvolvimento harmonioso de um povo. É um valor que deve ser guardado e incrementado a cada dia, com a educação ao respeito pelas diferenças e pelas específicas identidades abertas ao diálogo e à colaboração pelo bem de todos, com o exercício do conhecimento e da estima de uns pelos outros. É um dom que deve sempre ser pedido ao Senhor na oração”.

A paz é possível

O Pontífice reitera a necessidade de se reafirmar que “a paz é sempre possível” (tema do encontro), especialmente quando em algumas partes do mundo parece prevalecer “as violências, as perseguições e os abusos contra a liberdade religiosa, junto à resignação diante dos conflitos que se arrastam”.

É violência barrar aqueles que buscam um lugar de paz

Afirmando com veemência de que “não devemos nunca nos resignar à guerra!”, o Papa adverte de que não podemos permanecer indiferentes diante de quem sofre pela guerra e pela violência, motivo que o levou à escolha do tema próximo Dia Mundial da Paz “Vence a indiferença e conquista a paz”. E o Papa denuncia outra formas de violência:

“Mas é violência também levantar muros e barreiras para bloquear quem busca um lugar de paz. É violência empurrar para trás quem foge das condições desumanas na esperança de um futuro melhor. É violência descartar crianças e idosos da sociedade e da própria vida! É violência alargar o fosso entre quem desperdiça o supérfluo e quem falta o necessário”.

Redescobrir a vocação universal à paz

“É a fé – afirmou o Papa – que nos impele a confiar em Deus e a não nos resignar-nos às obras do mal”. “E como crentes somos chamados a redescobrir a vocação universal à paz depositada no coração de nossas diversas tradições religiosas e propô-las com coragem aos homens e às mulheres de nosso tempo”. E repetindo o que havia falado aos líderes religiosos reunidos em Tirana em 2014, Francisco reiterou que “a religião autêntica é fonte de paz e não de violência. Ninguém pode usar o nome de Deus para cometer violência! Matar em nome de Deus é um grande sacrilégio! Discriminar em nome de Deus é desumano”.

Ao concluir, o Papa se une a todos os participantes, nas variedades das tradições religiosas, no esforço de continuar a viver “na comum paixão pelo crescimento da convivência pacífica entre todos os povos da terra”.

Fonte - Radio Vaticano

domingo, 30 de agosto de 2015

Lei que reforma o direito dominical irá danificar o tecido da sociedade

quarta-feira, 26 de agosto de 2015

Bandeira da Santa Sé poderá ser hasteada na ONU pela 1ª vez

Nova Iorque (RV) – A representação da Palestina junto às Nações Unidas apresentou uma proposta de resolução para que os Estados observadores não-membros da ONU – atualmente a Santa Sé e a Palestina – possam hastear suas bandeiras juntamente às demais 193 dos países-membros da ONU.

A Assembleia Geral da ONU poderá publicar nesta quarta-feira um rascunho da futura resolução, informa a agência Associated Press.

Muitos Estados já demonstraram suporte à questão do reconhecimento do Estado da Palestina, inclusive a Santa Sé. Em maio passado, o Vaticano reconheceu oficialmente o Estado da Palestina no primeiro tratado bilateral selado entre as partes.

Papa no Palácio de Vidro

O Papa Francisco visitará a Assembleia Geral da ONU no dia 25 de setembro, onde abrirá o encontro de líderes mundiais que lançará um pacote de metas de desenvolvimento para acabar com a fome e com a pobreza nos próximos 15 anos.

Mais de 100 chefes de estado e governo são aguardados para o encontro, que precederá o início da 70ª Assembleia Geral da ONU. Para a manhã do dia 25, estão previstos ainda discursos dos presidentes dos Estados Unidos, Rússia, China e Irã.

Estado observador

De acordo com o site da Missão Permanente da Santa Sé junto à ONU, a "Santa Sé tem, por escolha própria, o status de Observador Permanente junto à ONU ao invés de Estado-membro. Isso se deve, antes de tudo, ao desejo da Santa Sé em manter neutralidade absoluta diante de problemáticas políticas específicas". A Santa Sé é Observador Permanente junto às Nações Unidas desde 6 de abril de 1964.

Fonte - Radio Vaticano

terça-feira, 18 de agosto de 2015

Apelo do Papa acolhido com emoção na China

Na China subiu para 114 mortos o balanço das vítimas da explosão que na semana passada assolou a zona industrial da cidade de Tianjin.

O apelo do Papa Francisco no passado sábado dia 15 de agosto, no Angelus da Solenidade da Assunção da Virgem Santa Maria, para com as populações que sofreram este terrível acidente, gerou alguma emoção na China. Recordemos as palavras do Papa Francisco:

“O meu pensamento vai, neste momento, para a população da cidade de Tianjin, na China setentrional, onde algumas explosões na área industrial causaram numerosos mortos e feridos e grandes danos. Asseguro a minha oração por aqueles que perderam a vida e por todas as pessoas provadas por este desastre; que o Senhor lhes dê conforto e o apoio a quantos estão empenhados em aliviar os seus sofrimentos”.

A televisão chinesa deu ampla cobertura às palavras do Santo Padre como nos conta desde Hong Kong o padre Sérgio Ticozzi, missionário do PIME – Instituto Pontifício de Missões no Exterior, que explicou à Rádio Vaticano que o facto de ter existido esta transmissão televisiva das palavras do Papa é porque a China está interessada na relação com o Vaticano:

“Certamente é uma coisa positiva, é um passo em frente. Até agora, tudo aquilo que dizia respeito ao Vaticano e ao Papa não era apresentado na televisão chinesa. Se houve esta apresentação é sinal que a China está interessada na relação com o Vaticano, está interessada em apresentar o Papa Francisco, sobretudo na sua atitude de compaixão, de misericórdia para com pessoas que estão a sofrer. Isto é verdadeiramente positivo.”

O padre Ticozzi explicou em síntese a situação que se vive em Tianjin:

“Há mais de 100 mortos e além do mais há a poluição atmosférica que tentam não sublinhar demasiado. Mas de facto há na atmosfera substâncias químicas que prejudicam a saúde humana: há este perigo.”

“ Tentam fazer calar todas as informações sobre o facto concreto. Dizem as coisas genericamente mas não todas as consequências que possam provocar e que preocupam as pessoas. Portanto, tentam fazer passar as notícias não demasiado negativas. Isto é um facto. Mas agora, com as comunicações via internet, email e telemóveis as pessoas ficam a saber de tudo.”

Entretanto, a grande preocupação com este acidente na China é a presença nos depósitos que explodiram, de “algumas centenas” de toneladas de cianeto de sódio, substância que foi localizada em, pelo menos, dois pontos da área da zona acidentada. Temem-se contaminações e as autoridades chinesas ordenaram a imediata evacuação das zonas residenciais num raio de 3 quilómetros da explosão.

O cianeto de sódio é um produto químico altamente tóxico que pode formar um gás inflamável em contacto com a água. Segundo informações da comunicação social chinesa o armazém tinha em stock 700 toneladas desta substância.

Fonte - Radio Vaticano

Papa está entre 'finalistas' do Nobel da Paz, diz jornal

Pelo terceiro ano consecutivo, o papa Francisco está em uma lista de 20 possíveis indicados ao Prêmio Nobel da Paz, definida pela fundação norueguesa que concede a honraria.

Segundo o jornal argentino "La Nación", que cita fontes do instituto, o Pontífice foi escolhido a partir de uma relação com 273 postulantes iniciais. Jorge Bergoglio foi indicado por diversas organizações nacionais e internacionais devido ao seu papel na reaproximação entre Estados Unidos e Cuba após mais de 50 anos de tensões.

Desde sua primeira edição, em 1901, o Nobel da Paz não premiou nenhum Papa. Em 2014, os escolhidos foram a jovem paquistanesa Malala Yousafzai e o ativista indiano Kailash Satyarthi. O vencedor da honraria em 2015 será anunciado no próximo dia 9 de outubro.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

O papa é a consciência moral do mundo

"O Papa Francisco é agora a consciência moral do mundo, bem como o líder de uma nova revolução de pessoas. Francisco é...

Posted by Diário da Profecia on Quarta, 12 de agosto de 2015

sexta-feira, 24 de julho de 2015

Papa incendeia revolta contra o capitalismo americano

Incitando as massas

Sim, o papa Francisco está encorajando a desobediência civil, levando a uma rebelião. Olhando atentamente, Francisco sabe que está incitando uma rebelião política, um levante das massas contra os capitalistas super ricos do mundo. Mas os conservadores de direita ainda continuam na negação, distorcendo a mensagem do papa, esperando que ela simplesmente desapareça, como aconteceu com o movimento “Ocupe Wall Street”. Nunca. O vício narcisista americano às políticas presidenciais está emburrecendo nosso cérebro coletivo. Atenção: esqueça Bernie x Hillary. Esqueça as distrações e palhaçadas criadas por Trump x os 15 fabulosos do Partido Republicano.[1] O papa francisco é o único líder político real que importa neste ano. Esqueça o resto. Aqui está o porquê: o papa Francisco não está apenas liderando uma “Segunda Revolução Americana”, ele está reunindo pessoas através da Terra, tanto de classe média como de pobres, levantando bilhões para criar uma revolução econômica global, uma que pode repentinamente varrer o planeta, como a tomada da Bastilha francesa, em 1789.

Infelizmente, os capitalistas conservadores – grandes petrolíferas, os bilionários Koch,[2] nosso congresso republicano e todos os negadores da ciência climática dos combustíveis fósseis – estão cegos ao fato de que sua ideologia está no lado errado da História, que por lutar uma batalha sem vencedores eles estão cometendo suicídio, autodestruindo sua própria ideologia.

O fato é: a era do capitalismo está rapidamente morrendo, uma vítima do seu próprio sucesso, sabotada pela cobiça e pela perda do código moral. Em 1776, o capitalismo de Adam Smith se tornou o núcleo do princípio econômico da América. Nós entesouramos esse ideal do capitalismo em nossas liberdades constitucionais. Nós prosperamos. A América se tornou a maior superpotência econômica na história mundial.

Mas, ao longo do caminho, a América esqueceu que o fundamento original de Smith estava na moral, nos valores, fazer o que é correto para o bem comum. Ao invés disso, nós nos desviamos para um “capitalismo mutante” narcisista, de Ayn Rand, como Jack Bogle, fundador da Vanguard, chamou de distorção dos princípios de Adam Smith no seu clássico A Batalha Pela Alma do Capitalismo. A batalha está perdida.

Na geração desde a revolução Reagan, o capitalismo autocentrado, direcionado ao consumidor e mutante perdeu sua bússola moral, indo à deriva: a desigualdade explodiu, o crescimento da renda estagnou, os pobres continuaram ficando mais pobres. Ainda, pelo mundo, bilionários explodiram de 322 em 2000 para 1.826 em 2015, com a previsão de 11 famílias trilionárias controlando o Planeta por volta de 2100.

Mas não por muito mais tempo, ao acelerar-se a revolução do papa Francisco, como deixa clara sua implacável mensagem de direitos sagrados. Por quê? Nossa elite do capitalismo mutante disparou um massivo revés, uma “crise humana profunda, a negação da primazia da pessoa humana. A adoração ao antigo bezerro de ouro se tornou um novo e desumano disfarce da idolatria do dinheiro”.

Um papa Francisco agressivo está em uma missão de transformar a ideologia mutante do mundo capitalista atual, com sua rampante negação da ciência climática centrada no lucro. Felizmente, o papa irá logo confrontar e desafiar o Congresso do Partido Republicano diretamente, então a Assembleia Geral das Nações Unidas, para desafiar a falha do mundo capitalista para tomar ações sobre mudanças climáticas. Talvez eles finalmente acordem.

A recente viagem do papa Francisco para a América do Sul revelou um claro anticapitalismo, uma mensagem socialista, chamando para uma “mudança estrutural para uma economia global que corre contra o plano de Jesus”, como reportado naTime por Christopher Hale. Francisco advertiu: “O futuro da humanidade não repousa somente nas mãos dos grandes líderes, dos grandes poderes e das elites.” O futuro “está fundamentalmente nas mãos dos povos e em sua habilidade de organizar. Está nas mãos deles, os quais podem dirigir, com humildade e convicção, esse processo de mudança. Eu estou com vocês.” O papa está advertindo todos os capitalistas em todos os lugares. Como Jesus diz na Bíblia, os pobres sempre estarão convosco, mas os ricos podem não estar após a revolução que está chegando.

Sim, pessoal, o papa Francisco é um revolucionário destinado a terminar nos livros de história ao lado de Lenin e Marx, Mao e Castro. Ele está obviamente incitando a revolução, quer a desobediência civil e a insurreição política, está levando os pobres à rebelião contra os ricos, grandemente suplantados numericamente.

De fato, Francisco se tornou um dos maiores líderes revolucionários mundiais. Ele não está apenas incitando um levante das massas contra os bilionários capitalistas afortunados, ele está lá no fronte da revolução global emergente, encorajando as massas, chorando as lamúrias da batalha, um líder na tradição de Washington.

Assim, a mídia deve parar de confundir a natureza agradável de Francisco, seu perpétuo sorriso, esquecendo-se de suas verdadeiras intenções. Ele está em um agressivo chamado às armas, um chamado por uma revolução global atacando o atual “capitalismo mutante” fora de controle, orientado ao consumidor, um chamado a substituir o capitalismo com um novo socialismo econômico dando aos pobres “os direitos sagrados” pareadamente com os super ricos.

Hale, da Time, destacou as quatro “fundações” da vindoura “revolução” do papa. Hale cobriu o tour do papa na América do Sul, em “O papa Francisco não está na defensiva – e os políticos dos EUA devem ficar atentos”. Na Bolívia, Francisco advertiu que capitalismo global é um fracasso e precisa de uma “mudança estrutural” porque ele corre contra o “plano de Jesus”. Hale então adicionou que os “líderes de ambos os partidos podem se arrepender de aceitar o convite do pontífice jesuíta de 78 anos de idade” para falar a uma sessão do Congresso [dos EUA] em dois meses. Cinco razões fazem o aviso suficientemente óbvio:

Socialismo: todos têm um direito sagrado à terra, habitação e trabalho

“O papa Francisco argumenta que todos têm um direito divino de ter um trabalho, de possuir uma terra, e de ter um lar.” Esses direitos vão “muito além do ensino tradicional social da Igreja Católica, que pleiteia pela dignidade do trabalho, mas não vão tão longe a ponto de dizer que todos têm um direito dado por Deus de ter um trabalho”. Mas, claramente, o papa Francisco diz que os pobres de fato têm “direitos sagrados” inalienáveis, em par com aqueles garantidos na Constituição Americana. E, claramente, Scott Walker e o Partido Republicano já negam uma similar agenda liberal de “direitos sagrados” de salário mínimo, propriedade e trabalho.

Os humanos, não os lucros capitalistas, devem estar ao centro da economia global

A mensagem do papa Francisco é inconfundível: “o capitalismo descontrolado” que se tornou um “ditador sutil” é agora o próprio “excremento do diabo”. Ai! Isso deve machucar mesmo o gélido empedernido ego dos Koch. Francisco diz que a ganância capitalista “irrefreada na perseguição do dinheiro” está destruindo o “bem comum”, preparando o palco para revoluções. O papa apelou às massas para “dizer não à uma economia de exclusão e desigualdade, onde o dinheiro domina”, porque os capitalistas irão “destruir a Mãe-Terra” para enriquecer a elite super rica. Ainda outro chamado revolucionário à batalha.

Milhões ao redor do mundo não podem esperar muito tempo por ação

A encíclica do papa Francisco advertiu que “as previsões apocalípticas” sobre o clima “não podem mais ser vistas com ironia e desdém”, ou repelidas sem uma ação. Agora, Francisco está agressivamente empurrando os líderes mundiais e humanos de todos os lugares a lutar contra todas as injustiças econômicas aos indivíduos. O tic-tac do relógio ressoa, o tempo está “se esgotando: nós ainda não estamos nos destruindo uns aos outros, mas nós estamos destruindo nosso lar comum” aqui na Terra. O papa Francisco também encoraja as pessoas a começar a reclamar “nós queremos mudança!”. Lembra o filme de 1976 “A Rede”, no qual um âncora televisivo conclama telespectadores a gritar: “Eu estou louco e não vou mais aguentar isto!”

Revoluções começam com cidadãos irados, não com políticos ou filantropos

Hale da Time diz que o chamado do papa por uma “mudança estrutural não será o resultado de nenhuma decisão política”. O papa entende que os políticos raramente lideram. A mudança é iniciada de baixo, por multidões iradas; ela é “apanhada nas lutas das vidas das pessoas”, incendiadas, rebeldes, motivadas a agir; então a revolução se incendeia e se move rapidamente como fogo em combustível para jatos.

Advertência: o socialismo é agora uma obrigação moral, um mandamento a obedecer

Há de se admitir: o papa Francisco está claramente incitando as pessoas a se rebelarem com sua mensagem passional, provocativa e inspiracional, a qual rememora Marx, e ainda diretamente o Evangelho de Jesus: “Trabalhar por uma justa distribuição dos frutos da Terra e trabalho humano não é meramente filantropia”, não apenas uma esmola de bilionários capitalistas.

Ao invés disso, o papa Francisco muda nosso foco: o socialismo é agora “uma obrigação moral. E para os cristãos a responsabilidade é ainda maior: é um mandamento. Diz respeito a dar aos pobres e aos povos o que é seu como um direito sagrado”. E se nós falharmos em dar-lhes livremente, não se surpreenda quando as revoluções explodirem pelo planeta Terra.

(Market Watch; tradução: Alexsander D. da Silva)

¹ N.T.: Atualmente, há 15 candidatos republicanos à presidência da República norte-americana.
² N.T.: Família Koch, detentora das Indústrias Koch, a segunda maior companhia privada dos EUA, com receitas de 115 bilhões de dólares, em 2013.

A pregação política do papa Francisco pode ser a chave para os candidatos à presidência dos EUA

Para ser eleito em 1960, John F. Kennedy, um católico, foi forçado a dizer à nação que ele não aceitaria ordens do papa. Nas eleições de 2016, tal separação não será necessária. Com um número recorde de católicos aspirantes à Presidência e o descontroladamente popular Papa Francisco visitando a nação neste outono, muitos candidatos - católicos ou não - estão buscando maneiras de ligar-se à missão e visão deste pontífice argentino.

Os tempos mudaram. Com um vice-presidente católico, seis juízes católicos na Suprema Corte, um presidente da Câmara de Deputados católico, e um grande número de católicos no Congresso, a idade de ouro do catolicismo na política americana chegou. Isso teria sido inimaginável há apenas algumas décadas atrás. Kennedy foi o primeiro presidente católico. O irlandês católico Al Smith provavelmente perdeu a campanha de 1928 por causa de sua religião.

Esta ascendência dos católicos para a vanguarda da política americana só foi acelerada pelo inovador papado de Francisco. Sua viagem de setembro para os EUA será o principal evento das primárias presidenciais de 2016.

Os políticos e os candidatos estão provavelmente planejando como utilizar melhor a primeira viagem do pontífice aos EUA para levar adiante suas agendas. A viagem do papa Francisco não será sobre política, mas seria ingênuo ignorar as implicações políticas de uma visita durante a qual ele é esperado para promover sua recente encíclica sobre o cuidado com a criação de Deus, a obrigação religiosa para defender a dignidade dos imigrantes, dos pobres e dos não-nascidos, e o escândalo moral da desigualdade social e de uma economia que mata.

O auge político da viagem será o seu discurso ao Congresso dia 24 de setembro.

[...]

Fonte: Time

NOTA Minuto Profético: "São de grande alcance os planos e modos de operar da Igreja de Roma. Emprega todo expediente para estender a influência e aumentar o poderio, preparando-se para um conflito feroz e decidido a fim de readquirir o domínio do mundo, restabelecer a perseguição e desfazer tudo que o protestantismo fez... Os homens cerram os olhos ao verdadeiro caráter do romanismo, a aos perigos que se devem recear com a sua supremacia. O povo necessita ser despertado a fim de resistir aos avanços deste perigosíssimo inimigo da liberdade civil e religiosa". O Grande Conflito, p. 565 e 566.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Prefeito de Nova York: O Papa é a voz moral forte no mundo

Bill de Blasio, durante encontro para prefeitos no Vaticano, falou sobre a figura do Pontífice e a sua próxima viagem aos Estados Unidos

O prefeito de Nova York disse que nada poderia ser mais encorajador e inspirador do que ter o Papa Francisco, "a voz moral mais forte no mundo de hoje", convocando as principais forças políticas para a ação.

Foi o que disse Bill de Blasio.na terça-feira durante o encontro de dois dias no Vaticano intitulado “Escravidão moderna e Mudanças climáticas: O Compromisso das Cidades", organizado pela Pontifícia Academia Ciência, Ciências Sociais e pelas Nações Unidas.

"Esta foi uma reunião extraordinária e o Papa, mais uma vez, mostrou-nos um novo tipo de liderança", disse o prefeito. Especialmente "ao reunir prefeitos de todo o mundo e líderes que querem tomar medidas sobre as mudanças climáticas e contra o tráfico humano neste momento". "Esta é a maneira de mudar o paradigma", disse ele.

“Sua Santidade, disse o prefeito de Nova York, está "muito consciente" desta reunião estratégica para combater os problemas mundiais. Reunir prefeitos, disse ele, foi "uma ação extraordinariamente eficaz, porque várias pessoas com ideias afins naquela sala, agora, estão comprometidas com a ação e em realiza-la rapidamente para causar um impacto nas questões mundiais, lembrando que existe sempre a realidade da vida humana e a força em números. Eu acho que é um lembrete de que muitos líderes de todo o mundo, localmente, querem incentivar seus governos a agirem e querem liderar pelo exemplo".

"Para mim foi um grande privilégio fazer parte disso. Imediatamente comecei a pensar sobre o que mais poderíamos fazer olhando para o futuro. Certamente teve o efeito desejado sobre mim...de fazer mais e o mais rápido possível".

O prefeito disse que não cumprimentou Francisco, mas teve "a honra de estar na sala" quando ele falou para todos os prefeitos. "Foi muito legal estar perto dele", afirmou.

"Sua voz é muito inspiradora. Acho que muitas pessoas o veem pela TV, leem seus escritos, e isso é o que nos inspira. Será uma honra passar algum tempo com ele em Nova York em setembro. Mas apenas ouvi-lo falar, hoje, o poder de sua voz, e pensar no significado da encíclica, foi incrível", disse Blasio.

A encíclica, continuou o prefeito, é "um documento extraordinariamente importante", tem "força" e transmite a "necessidade de mudança".

Quando perguntado sobre as práticas injustas no comércio e na política, que o Papa criticou, o prefeito disse acreditar que "ele está convocando o mundo dos negócios e o governo...Acho que ele está dizendo que as instituições ao redor do mundo falharam e nós temos que nos esforçar mais em determinadas questões".

"Francisco certamente não tem medo de falar sobre as questões do sistema capitalista, que é necessário", disse ele.

O prefeito descreveu a encíclica como "equilibrada". "No documento, o Papa Francisco fala da responsabilidade individual; a responsabilidade da maioria dos cidadãos de não serem tão obcecados pela cultura do consumo. Eu acho que é muito, muito equilibrado".

O prefeito disse que o Papa com "elegância" e "força" mostrou em seu discurso como as questões sobre o tráfico de seres humanos, a pobreza e as mudanças climáticas estão interligados. "Se não estamos cuidando da terra, se não temos uma economia justa, se estas duas realidades são baseadas em decisões empresariais e governamentais que não fazem sentido, infelizmente, estão entrando em um ciclo negativo".

Visita a Nova York

A viagem apostólica do Santo Padre aos Estados Unidos terá lugar de 22 a 27 de setembro. No dia 24 Francisco estará em Nova York. ZENIT perguntou ao prefeito sobre os preparativos para a visita apostólica e quais são as expectativas.

"Eu acho que vai ser extraordinário", respondeu o prefeito sorrindo. "Eu acho que vai acontecer durante a semana anual da ONU. Então, logisticamente, haverá muito o que fazer. E isso demanda um grande esforço por parte da cidade para acomodar tanto a visita do Papa como a semana da ONU, mas estamos prontos. Estamos nos preparando há meses, trabalhando em estreita colaboração com o Cardeal Dolan e sua equipe e, claro, com representantes do Vaticano nos Estados Unidos. Então, eu acho que vai ser um momento extraordinário e acho que a emoção que os nova-iorquinos sentem por este Papa irá se manifestar nas ruas da cidade".

"O Cardeal Dolan é um grande amigo", acrescentou ele. "Nós temos falado sobre esta visita há meses... Eu acho que há uma grande colaboração entre a arquidiocese, a cidade, o governo ... Estamos muito confiantes sobre esta visita”.

Quando questionado sobre sua opinião pessoal sobre a mensagem que o Papa dará ao Congresso e Washington, o prefeito de Blasio disse: "Eu espero que tenha um "efeito de limpeza" no Congresso dos Estados Unidos".

"A mensagem do Papa precisa ser ouvida em Washington. As ideias de combater a desigualdade e criar uma realidade mais justa economicamente têm sido ignoradas. O momento não poderia ser melhor", disse o prefeito. "Eu acho que ele tem a capacidade de penetrar em tudo isso e de ser um sinal de alerta para o Congresso".

Fonte - Zenit

Nota DDP:
O mundo está se maravilhando atrás do papa...

terça-feira, 21 de julho de 2015

Papa manda recado à ONU e recebe prefeitos

Prefeitos cumprimentam o papa

O papa Francisco exortou a ONU (Organização das Nações Unidas) nesta terça-feira (21) a adotar uma “postura muito firme” contra a mudança climática na cúpula sobre o aquecimento global marcada para dezembro em Paris. O pontífice falou durante uma conferência organizada pelo Vaticano com prefeitos e governadores de grandes cidades que assinaram uma declaração que pede que os líderes globais tomem atitudes firmes na cúpula da ONU, dizendo que pode ser a última chance para lidar com o aquecimento global induzido pela atividade humana. “Tenho grandes esperanças na cúpula de Paris”, declarou o papa. “Tenho grandes esperanças de que um acordo fundamental seja alcançado. A Organização das Nações Unidas precisa adotar uma postura muito firme nisso.”

No mês passado, Francisco emitiu uma encíclica sobre a mudança climática, a primeira dedicada ao meio ambiente. A exortação para 1,2 bilhão de membros da Igreja pode levar os católicos de todo o mundo a fazer lobby com formuladores de políticas a respeito de temas ecológicos e da mudança climática.

Diversos prefeitos brasileiros, entre eles o de São Paulo, Fernando Haddad (PT), participavam de uma audiência sobre o desenvolvimento sustentável das cidades no Vaticano. [...] Além [de Haddad], também foram ao Vaticano o presidente da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), Marcio Lacerda, de Belo Horizonte, e ACM Neto, de Salvador, entre outros. Prefeitos de outras cidades do mundo também estavam presentes, como o de Nova York, Bill de Blasio. [...]

(BOL Notícias e G1 Notícias)

Nota Criacionismo: Quando autoridades políticas do mundo vão até o papa em busca de conselho e apoio, isso deixa mais do que claro que a influência do líder católico se amplia cada vez mais. Quando o papa discursar na ONU e no Senado norte-americano, em setembro, as cabeças já estarão feitas para aceitar suas propostas, que, admita-se, são muito simpáticas, porém, um tanto perigosas, pelo menos em um aspecto – conhecido daqueles que têm estudado o tema ECOmenismo, neste blog.

terça-feira, 14 de julho de 2015

Irã e potências mundiais concluem acordo nuclear

O Irã e as grandes potências potências conseguiram concluir nesta terça-feira um acordo histórico em Viena sobre o programa nuclear iraniano, anunciou à AFP uma fonte diplomática próxima às negociações.

"O acordo está concluído", afirmou a fonte à AFP, ao fim de 21 meses de negociações e uma etapa final de 17 dias de intensas discussões em Viena para encerrar um tema que abala as relações internacionais há 12 anos.

Uma reunião "plenária final" está prevista para as 10H30 (5H30 de Brasília) na sede da ONU em Viena, seguida por uma entrevista coletiva.

Os chefes da diplomacia do Irã e do grupo 5+1 (Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Rússia, China e Alemanha) negociavam há 17 dias no palácio de Coburg da capital austríaca.

O objetivo do acordo é assegurar que o programa nuclear iraniano tem um caráter não militar, em troca da retirada das sanções internacionais que asfixiam a economia do país.

O texto, que autoriza Teerã a prosseguir com o programa nuclear civil, abre o caminho para uma normalização da presença do Irã no cenário internacional.

Na segunda-feira à meia-noite (hora local), a atividade diplomática era intensa. Os ministros das grandes potências participaram de uma reunião plenária, logo depois de uma conversa entre o secretário de Estado americano, John Kerry, e o ministro russo das Relações Exteriores, Serguei Lavrov. No momento ainda existiam "pontos de divergência", segundo o porta-voz do presidente americano Barack Obama.

Há dois dias, os participantes afirmavam que o texto estava praticamente concluído, mas que ainda era necessário adotar "decisões políticas" para resolver dois ou três pontos de desacordo.

Enquanto americanos e iranianos se mostravam dispostos a prosseguir com as negociações pelo tempo necessário, Pequim pediu na segunda-feira o fim das tergiversações.

"Não há acordo perfeito", lembrou o chanceler chinês, Wang Yi, acrescentando que "as condições já estão dadas para alcançar um bom acordo".

"Não pode e não devem acontecer novos atrasos", completou.

Caso o acordo seja confirmado oficialmente, será anunciado vários dias após o prazo estabelecido: previsto inicialmente para 30 de junho, a data limite foi prorrogada em várias ocasiões, em função da importância do que estava em jogo.

Como um sinal de que o fim das discussões estaria próximo, o ministro iraniano do Interior pediu que as autoridades locais preparem um cenário de comemoração nas ruas. A população, que elegeu o presidente Hassan Rohani em 2013 com a promessa de conseguir a suspensão das sanções, espera uma melhora de suas condições de vida, caso um acordo seja assinado.

Essa rodada de negociações internacionais é uma das mais longas, em nível ministerial e em apenas um lugar, depois da que levou aos acordos de Dayton (EUA) após a guerra da Bósnia-Herzegovina em 1995.

Em abril, os negociadores entraram em acordo em Lausanne (Suíça) sobre as linhas gerais de um texto, que incluía a diminuição do número de centrífugas e das reservas de urânio enriquecido de Teerã. Na prática, isso impossibilita a fabricação de uma bomba atômica em curto prazo.

Fonte - Yahoo 

Nota DDP:  Pois que, quando disserem: Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição, como as dores de parto àquela que está grávida, e de modo nenhum escaparão. (1 Te 5:3)

"Os anjos estão agora retendo os ventos da contenda, até que o mundo seja advertido de sua vindoura condenação; uma tempestade, porém, está-se preparando, prestes a irromper sobre a Terra, e quando Deus ordenar a Seus anjos que soltem os ventos, haverá tal cena de conflito que a pena não pode descrever. ..." {Ma 262.5}

quinta-feira, 9 de julho de 2015

É oficial: o mundo idolatra Barack Obama

São Paulo – Ele já usou um pau de selfie e participou de um quadro engraçadinho em um dos mais prestigiados programas de entrevistas da televisão americana. Não há dúvidas de que Barack Obama é bem-humorado. Agora, uma pesquisa recente revela que ele é também admirado mundo afora. Quer dizer, com exceção da Rússia.

A pesquisa foi conduzida em 40 países pelo Pew Research Center, uma organização independente que é formada por especialistas de diferentes áreas que se dedicam ao estudo dos acontecimentos políticos, sociais e econômicos, e faz parte de um estudo maior que teve como objetivo observar a imagem geral dos Estados Unidos.

Pois segundo os resultados obtidos, 65% dos países avaliados disseram confiar nas decisões do atual presidente americano no que diz respeito às relações político-diplomáticas no planeta. “De forma geral, Obama é muito mais popular que seu predecessor”, constatou a entidade. Lembrando que o ex-presidente em questão era George W. Bush.


E é nas Filipinas onde estão as pessoas que mais acreditam em Obama: 94%. Em seguida, está a Coreia do Sul, país no qual o grau de confiança nele é de 88%. A França ficou na terceira colocação, com 83%, enquanto que Gana levou a quarta com 82%. No Brasil, a percentagem de entrevistados que declararam crer plenamente no presidente americano é de 63%.

Ainda segundo a pesquisa, a imagem de Obama melhorou com o passar dos anos. “Em 14 dos 36 países mais pessoas agora dizem ter confiança no presidente”, explicou a entidade. Neste ponto, seus maiores ganhos foram na Índia, país visitado por ele no início do ano. Na África subsaariana e países membros da União Europeia, ele também recebeu críticas positivas.

Obama até é celebrado em muitas partes do mundo. Há, contudo, um punhado de países que se revelaram céticos quanto às ações do presidente. Em Israel, por exemplo, 49% aprova o líder americano, mas vem caindo nos últimos anos.

Tal queda, explica a entidade, é atribuída aos desentendimentos por vezes públicos entre Obama e o presidente israelense Benjamin Netanyahu e também às negociações sobre um possível acordo nuclear com o Irã.

Nenhum dos países, contudo, reprova mais Obama que a Rússia. Por lá, 86% das pessoas disseram não confiar no líder dos EUA. Um dos pontos mais delicados é a crise na Ucrânia: nove em cada dez russos estão descontentes com a forma com a qual o problema é conduzido. Em seguida, estão as populações dos territórios palestinos, com 82%, e da Jordânia, com 83%.

Vale lembrar que em outra pesquisa deste mesmo estudo e que media o grau de apoio dos EUA de forma geral, tanto a Rússia quanto a Jordânia e os territórios palestinos expressaram sentimentos negativos sobre a nação ianque.

Fonte - Exame
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