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terça-feira, 19 de julho de 2016

Lei dominical na Argentina e superecumenismo nos EUA

Apenas um "ensaio"

Andam circulando pela internet comentários a respeito de um “decreto dominical” na Argentina. Tudo leva a crer que, num futuro próximo, a profecia relacionada com esse evento terá cumprimento, mas é preciso que se evitem certos exageros e certas distorções devidos, possivelmente, à falta de compreensão do que realmente a profecia anuncia. Primeiro ponto: o decreto dominical será uma lei promulgada nos Estados Unidos, com a anuência e o apoio direto do Vaticano (e se você duvida disso, aguarde para ver). Antes que isso aconteça, haverá ampla divulgação do assunto na mídia secular, uma vez que uma lei de tamanha importância não será aprovada sem que haja discussões (e quando isso começar a acontecer, lembre-se do que eu disse aqui e tome uma decisão do lado certo). Segundo, os que insistirem em guardar outro dia de repouso que não o domingo certamente serão alvo de interesse dos jornais, o que lhes dará uma boa oportunidade de testemunhar de sua fé e prática - de que são criacionistas e adoradores do Deus Criador que fez o céu, a Terra, o mar e tudo o que neles há (Apocalipse 14:6, 7). Terceiro, leis dominicais locais, em cidades, estados e até outros países, podem ser vistas como um ensaio do que virá, uma espécie de teste e de condicionamento da opinião pública. Isso já aconteceu no Parlamento Europeu, que apoia o movimento European Sunday Alliance, e até mesmo em cidades brasileiras, nas quais o comércio não mais abre aos domingos (confira). O que está acontecendo na Argentina é exatamente isso. É uma questão que envolve províncias e não o país todo. E mesmo que fosse uma lei federal, não se trataria do decreto dominical, ainda que fosse mais uma peça importante no panorama profético.

Precisamos acompanhar com atenção o que vem acontecendo em nosso planeta – com um olho na Bíblia e outro nos sinais –, mas é preciso, também, evitar alarmismos que apenas criam sensacionalismo e que, no fim das contas, quando tudo passa, deixam um rastro de frustração. Lembremo-nos sempre de que, mais importante do que os sinais em si é a pessoa para a qual os sinais apontam: Jesus Cristo. Devemos amar a vinda dEle, mas sem descuidar da nossa comunhão com Ele agora e da missão de falar do amor e da salvação que Ele ainda oferece. Ele voltará em breve? Sim, eu creio nisso. Mas minha vida pode ser ainda mais breve do que esse grande evento, posto que tão frágil e incerta. Isso é um lembrete de que nosso preparo tem que ser diário; nossa ligação com Deus tem que ser constante, e não dependente de acontecimentos e circunstâncias.

Mas falemos de algo factual e significativo, a respeito do que até já gravei um vídeo (confira abaixo): o megaencontro ecumênico “Together”, realizado nos Estados Unidos no último dia 16, por evangélicos, com o apoio do papa Francisco. Com os recentes atentados terroristas que, mais uma vez, abalaram o mundo, o clamor pela paz e pela união se agiganta. Todos querem viver em um mundo de paz, mas parecem se esquecer de que a paz real somente será uma realidade quando Jesus vier buscar Seu povo e quando Deus recriar este planeta à semelhança do Éden perdido. Devemos orar pela paz, sim, mas sem nos esquecer de que este mundo vai piorar muito antes de melhorar definitivamente. A união ecumênica despreza as verdades bíblicas. É um together em torno de alguns poucos pontos em comum. E aqueles que insistirem em ser verdadeiramente fieis à Palavra de Deus serão finalmente culpados de trazer desgraça ao mundo. Os fundamentalismos serão nivelados por baixo e colocados no mesmo saco chamado medo e intolerância. Nesse tempo, poderemos ver sendo usado novamente um argumento aplicado a Jesus: “É melhor que um pereça do que toda a nação.”

Fonte - Criacionismo

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Fecho aos domingos pode afectar Jerónimo Martins

O governo polaco estará a ponderar a possibilidade de fechar as grandes superfícies aos domingos, uma decisão que poderá afetar a Jerónimo Martins, detentora da cadeira de supermercados Biedronka naquele país.

O assunto deverá ser analisado pelo Ministério do Trabalho polaco depois de serem aprovados os novos impostos sobre as vendas dos retalhistas.

A medida já chegou a ser equacionada no passado mas nunca avançou por receio dos impactos negativos ao nível do emprego.

Fonte - SOL

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Descanso dominical na Argentina

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Paris e Bruxelas terão dia sem carro

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Paris anuncia domingo sem carros em toda a cidade

Uma ideia simpática

Paris pode ser a cidade dos amantes, mas em 27 de setembro [um domingo], a capital francesa também será a cidade dos pedestres, dos ciclistas e outros viajantes decididamente não motorizados. Patrocinado pelo governo da cidade, “Une Journée Sans Voiture” (“Um dia sem carro”) verá ruas em toda a cidade desligar, a fim de tornar as coisas um pouco mais fáceis para os parisienses e turistas, que estão estressados por causa do trânsito da cidade, do barulho e da poluição que os automóveis provocam. A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou o evento na primavera passada através de um tweet junto a uma foto da famosa Avenue des Champs-Élysées da cidade, completamente livre de carros. [...] E enquanto a proibição de carro não é absoluta (veículos do governo, por exemplo, serão autorizados a conduzir nas áreas afetadas, assim como as pessoas que se vivem nesses bairros), a ideia é difundir [dia sem carro] o suficiente para ter a capacidade de mudar radicalmente a forma como as pessoas vivem e cuidam da cidade.

O dia sem carros também coincide com a Semana Europeia da Mobilidade e da conferência do clima COP21 das Nações Unidas [e com a ida do papa Francisco aos EUA para discutir temas relacionados ao meio ambiente]. Apesar de um único dia não ser suficiente para reduzir as taxas de poluição global, a iniciativa espera que os moradores possam assim experimentar seus arredores cotidianos sob uma nova luz, menos agitada. Além de inspirar residentes e turistas a fazer uma alteração de eco-friendly em suas próprias vidas, ao invés de esperar por uma cidade inteira fazer isso por eles.

(Magazine Good, via Razões Para Acreditar)

Nota Criacionismo: São ideias simpáticas que vão “pegando”, mesmo em países secularizados (Berlin já fez essa experiência alguns anos atrás), dando força para o argumento de que é preciso reservar um dia na semana (o domingo) para cuidar da Terra, da família, da saúde, etc. E essa é justamente uma das propostas do papa. Quando o assunto virar decreto/lei, quem vai se opor? [MB]

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Bispo italiano apela a CEO: respeite o descanso dominical


domingo, 30 de agosto de 2015

Lei que reforma o direito dominical irá danificar o tecido da sociedade

domingo, 16 de agosto de 2015

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

Papa critica o consumismo

Papa critica consumismo e defende o domingo

Condenação justa, dia errado

Durante a audiência geral desta quarta-feira (12), o papa Francisco criticou a cultura do consumismo que faz as pessoas se tornarem “escravas do trabalho”. “Não devemos ser jamais escravos do trabalho, mas sim senhores dele. Há um mandamento para isto, que atinge a todos, mas ao invés disso sabemos que há milhões de homens, mulheres e até crianças escravas do trabalho”, destacou. Voltando a criticar a cultura do consumismo, o Pontífice destacou que esse comportamento é “contra Deus e contra a dignidade humana”. “A obsessão pelo desenvolvimento e pela eficiência técnica colocam em risco os ritmos humanos da vida porque a vida tem seu próprio ritmo”, disse à multidão que acompanhava a celebração. “O tempo de repouso, sobretudo no domingo, é destinado a nós para que possamos aproveitar aquilo que não se pode comprar nem vender”, disse sobre o tempo em família. [Veja também aqui o vídeo em que ele defende o domingo como dia da família.]

Para Jorge Mario Bergoglio, a “ideologia do lucro” ataca apenas a questão de “fazer dinheiro e gastá-lo” como um “vírus maligno”. Comumente o líder da Igreja Católica critica a cultura do mundo moderno e diz que a cultura do descarte é um dos piores empecilhos para a justiça social no mundo.

(iG notícias)

Leia também: “A voz de Francisco cada vez mais ouvida na ONU

Nota do amigo Filipe Reis, de Portugal: “O título da notícia [na imagem ao lado], numa agência de notícias católica, atribui ao papa a afirmação: ‘Os domingos são um dom de Deus – não o estraguem.’ Essa ideia foi transmitida pelo pontífice romano durante a audiência geral de ontem, na qual ele destacou a importância do domingo como dia de descanso. Como já vem sendo hábito, o papa invocou o fato de ter sido o próprio Deus quem criou o dia de descanso no sétimo dia, que é o sábado. Mas, logo a seguir, aponta para o domingo como ‘um tempo de descanso particularmente importante’, pois ‘nele encontramos Deus’ [confira].

“Na publicação católica A Fé dos Nossos Pais, 47ª edição revista e ampliada, Baltimore: John Murphy & Co., 1895, p. 111, 112, o cardeal James Gibbons escreveu: ‘Você poderá ler a Bíblia do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrará uma única linha autorizando a santificação do domingo. As Escrituras ordenam a observância religiosa do sábado.’ Por que razão, então, o mundo cristão observa o domingo como dia de descanso? Lemos no Catecismo Romano, edição 1.566, p. 440: ‘A Igreja de Deus, porém, achou conveniente transferir para o domingo a solene celebração do sábado.’

“Não se deixe enganar: o Deus da Bíblia ordena o descanso no sétimo dia, o sábado; o papa reclama esse atributo para o domingo, primeiro dia da semana. Agora você escolhe a quem reconhecer a autoridade: a da Bíblia ou a do papa...” (Via Criacionismo)

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Audiência: ideologia do lucro está contra a festa dominical

Quarta-feira, 12 de agosto, muito entusiasmo na Sala Paulo VI para a segunda audiência geral de agosto, após a suspensão de verão no mês de julho.

O Papa Francisco propôs na sua catequese um percurso em três dimensões até ao final do mês de agosto: a família enquanto festa, trabalho e oração.

Nesta quarta-feira o Santo Padre afirmou a festa como algo que marca o ritmo da vida familiar dizendo, desde logo, que é uma invenção de Deus, como nos sugere o Livro do Genesis no relato da criação ao declarar que Deus repousou no sétimo dia. Assim, aprendemos que é preciso dedicar um tempo para contemplar e regozijar-se com o trabalho bem feito.

A festa, portanto, não é sinónimo de preguiça, mas tempo de dirigir um olhar amoroso e agradecido a tantas realidades que nos circundam: os filhos, os netos, a nossa casa, os amigos, a nossa comunidade – sublinhou o Papa.

O tempo de festa suspende o trabalho profissional porque é um tempo sagrado – declarou o Santo Padre frisando que ninguém pode ser escravo do trabalho ao ser excluído do tempo de repouso e de festa:

“Mas o verdadeiro tempo da festa suspende o trabalho profissional e é sagrado, porque recorda ao homem e à mulher que foram feitos à imagem de Deus, o qual não é escravo do trabalho, mas Senhor, e, portanto, também nós não devemos nunca ser escravos do trabalho, mas “senhores”. Há um mandamento para isto, um mandamento que é para todos, ninguém excluído! Ao invés, sabemos que existem milhões de homens e mulheres escravos do trabalho! Isto é contra Deus e contra a dignidade da pessoa humana! A obsessão pelo lucro económico e o eficientismo da técnica colocam em risco os ritmos humanos da vida.”

“ O tempo do repouso, sobretudo aquele dominical, é destinado a nós para que possamos gozar daquilo que não se produz e não se consuma, não se compra nem se vende. Mas, pelo contrário, vemos que a ideologia do lucro e do consumo quer comer também a festa: mesmo essa é, às vezes, reduzida a um “negócio”, a um modo para fazer dinheiro e gastá-lo.”

“Mas é para isto que trabalhamos?”

“…o tempo da festa é sagrado porque Deus o habita num modo especial. A Eucaristia dominical leva à festa toda a graça de Jesus Cristo: a sua presença, o seu amor, o seu sacrifício, o seu fazer comunidade, o seu estar connosco… E assim cada realidade recebe o seu sentido pleno: o trabalho, a família, as alegrias e as canseiras de cada dia, também o sofrimento e a morte; tudo é transfigurado pela graça de Cristo.”

No final da sua catequese o Papa Francisco pediu que não estraguemos os dias de festa porque são um belo presente de Deus, pois “a família é dotada de uma competência extraordinária para compreender, endereçar e sustentar o autêntico valor do tempo de festa e me particular do domingo. Não é com certeza um acaso que as festas onde participa toda a família são as que correm melhor! – afirmou o Santo Padre.

Nas saudações o Papa dirigiu-se também aos peregrinos de língua portuguesa dizendo-lhes que são “chamados a ser testemunhas do Evangelho no mundo transfigurados pela alegria e pela graça misericordiosa que Jesus nos dá em cada domingo na Santa Missa”.

O Papa Francisco a todos deu a sua benção!

Papa: a festa é um presente de Deus, não a estraguemos

Cidade do Vaticano (RV) – Diante de mais de 7 mil pessoas que lotaram a Sala Paulo VI na manhã desta quarta-feira (12/8), o Papa Francisco deu início a um novo ciclo de catequese – sempre, porém, no contexto da família.

“Hoje damos início a um pequeno percurso de reflexão sobre três dimensões que articulam, por assim dizer, o ritmo da vida familiar: a festa, o trabalho e a oração”, iniciou o Pontífice.

Sobre o primeiro aspecto – a festa – Francisco afirmou, com base no Gênesis: “A festa é uma invenção de Deus”. “Deus nos ensina sobre a importância de dedicar um tempo para contemplar e usufruir daquilo que, no trabalho, foi bem realizado”, disse.

Falo do trabalho, naturalmente, não somente sobre ofício e profissão, mas no sentido mais amplo: toda ação com a qual nós homens e mulheres podemos colaborar com a obra criadora de Deus”, recordou.

Afirmando que a festa não é a preguiça de estar na poltrona, ou a sensação de uma vã evasão, Francisco refletiu: “A festa é, antes de tudo, um olhar amoroso e de gratidão sobre o trabalho desenvolvido”.

Tempo de graça

A festa – prosseguiu o Pontífice – é também “tempo para olhar aos filhos, aos netos, que estão crescendo e pensar: que lindo! É tempo para ver a nossa casa, os amigos que recebemos, a comunidade que nos circunda, e pensar: que coisa boa! Deus fez assim. E continuamente o faz, porque Deus cria sempre, até neste momento”.

Todavia, o Papa recordou que o momento da festa pode coincidir com circunstâncias difíceis ou dolorosas nas quais se celebra com um “nó na garganta”. “Também nestes casos, peçamos a Deus a força para não esvaziá-la completamente”, sugeriu.

O Papa incentivou a festa também no ambiente de trabalho, quando se celebram aniversários, casamentos, nascimentos ou a chegada de novos colegas. Contudo, defendeu que “o verdadeiro tempo da festa suspende o trabalho profissional, e é sagrado”.

Trabalho não é escravidão

Isso, disse Francisco, “recorda ao homem e à mulher que são feitos à imagem de Deus, o qual não é escravo do trabalho, mas Senhor”.

“Portanto, também nós não devemos jamais ser escravos do trabalho, mas ‘senhores’. Há um mandamento para isso, um mandamento que envolve a todos, ninguém fica de fora! Porém, sabemos que existem milhões de homens e mulheres e até mesmo crianças que são escravos do trabalho. Isso vai contra Deus e contra a dignidade da pessoa humana”.

Modelo tecnocrático

Francisco recordou que, atualmente, a obsessão pelo ganho econômico e a eficiência do modelo tecnocrático colocam em risco os ritmos humanos da vida. “O tempo do repouso, sobretudo aquele dominical, é destinado a nós para que possamos usufruir daquilo que não se produz e não se consome, não se compra e não se vende”, advertiu.

“Apesar disso, vemos que a ideologia do ganho e do consumo quer ‘abocanhar’ também a festa: esta também, às vezes, é reduzida a um ‘negócio’, a um modo para ganhar dinheiro e gastá-lo. Mas é para isso que trabalhamos?”, questionou o Papa.

“A cobiça do consumo, que traz junto o desperdício, é um vírus terrível que, entre outras coisas, nos faz reencontrar-nos, ao final, mais cansados do que antes. É nocivo ao verdadeiro trabalho e consuma a vida. Os ritmos desregulados da festa fazem vítimas, frequentemente os jovens”, alertou.

Afirmando que o tempo de festa é sagrado porque nele Deus está presente de maneira especial, Francisco disse que a Eucaristia dominical “concede à festa toda a graça de Jesus Cristo: a sua presença, o seu amor, o seu sacrifício, o seu fazer-se comunidade, o seu estar conosco... E, assim, todas as realidades recebem um sentido pleno: o trabalho, a família, as alegrias e as fatigas cotidianas, tudo é transfigurado pela graça de Cristo.

Por fim, destacando que a família é dotada de uma “competência extraordinária" para entender, endereçar e apoiar o autêntico valor do tempo da festa e, em particular do Domingo, Francisco fez um pedido: “A festa é um precioso presente de Deus à família humana: não estraguemos isso”.

Fonte - Radio Vaticano

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Parlamento do Chipre proíbe abertura de comércio aos domingos

quinta-feira, 30 de abril de 2015

Trabalhadores de shoppings querem lojas fechadas aos domingos

Trabalhadores querem que as lojas dos shoppings em todo Espírito Santo fechem as portas aos domingos a partir de novembro deste ano, da mesma forma como feito no caso dos supermercados.

O Sindicato dos Empregados no Comércio (Sindicomerciários) vai negociar com os empresários do setor para viabilizar a proposta. Se a proibição for incluída, no acordo trabalhista deste ano, somente os cinemas e a praças de alimentação vão funcionar aos domingos.

De acordo com o presidente do Sindicomerciários, Jackson Andrade Silva, esta é uma reivindicação dos trabalhadores e de alguns empresários. O interesse dos patrões seria em evitar prejuízos, já que as vendas nos estabelecimentos estão abaixo do esperado, afirma o sindicalista.

“Os trabalhadores pedem isso cotidianamente. Não compensa, é cansativo e há excesso de jornada de trabalho. Lojistas de pequeno e médio porte também querem, porque eles não suportam as escalas e o custo não vale a pena por a venda ser menor”, afirmou à Rádio CBN Vitória.

Datas especiais

O presidente do Sindicomerciários acrescentou que se a proibição for aprovada, haverá algumas exceções, como por exemplo, na semana que antecede o Natal. Para o vigilante Nakle Kallas Júnior as lojas dos shoppings deveriam permanecer abertas aos domingos.

Nakle conta que para evitar o excesso de trabalho, os lojistas deveriam criar uma escala que contemplasse folgas aos domingos para os funcionários. Como vigilante, ele diz que também trabalha aos domingos durante o mês.

“Isso é um absurdo. Esse Estado é muito atrasado, fecha tudo no domingo e não podemos sair para passear com a família. Se for assim que feche tudo então, geral”, reclamou.

O presidente do Sindicomerciários destacou que se a proibição for incluída no acordo coletivo dos trabalhadores, o Espírito Santo será o único estado do Brasil onde os empregados do comércio não poderão trabalhar aos domingos.

Fonte - Gazeta Online

quarta-feira, 29 de abril de 2015

Bispos uruguaios: tutelar os direitos dos trabalhadores

Montevidéu (RV) - Tutelar os direitos dos trabalhadores, homens e mulheres: este é o apelo feito pela Conferência Episcopal do Uruguai, numa nota, em vista do Dia Mundial do Trabalho, 1° de maio, em que a Igreja recorda São José Operário.

“Agradecemos a Deus pelos homens e mulheres que na cidade e no campo, com seu esforço, ganham o pão de cada dia, dão dignidade à sua vida, contribuem para o bem comum e constroem a pátria, continuando assim a obra do Criador”, destacam os bispos no documento.

Distribuir melhor as riquezas, privilegiando os mais necessitados

“Apreciamos os esforços que são feitos em nossa sociedade para que a riqueza produzida seja distribuída cada vez melhor e os pobres sejam privilegiados”, afirma a Conferência Episcopal do Uruguai.

Os bispos estão próximos a muitas realidades de sofrimento e injustiça, como as situações de desemprego ou subemprego ou o drama de quem sofreu um acidente no trabalho ou perdeu uma pessoa querida no local de trabalho.

Domingo, dia de descanso a ser dedicado a Deus e à família

“Nesse tempo acelerado e agitado, que muitas vezes tira espaço para o encontro e deteriora a qualidade de nossas relações com os outros, conosco, com a Criação e com Deus, sublinhamos a importância do descanso dominical como tempo de louvor ao Criador, tempo da família, de encontro e de sossego”, frisam os prelados na nota.

A nota se encerra com uma oração dos bispos a São José Operário, Padroeiro dos trabalhadores.

Fonte - News.VA

segunda-feira, 27 de abril de 2015

O Domingo é a Marca de Unidade dos Cristãos

Rev. Dr. Demetrios Tonias

"O domingo como um sinal de unidade dos cristãos"

A Igreja Cristã, desde o seu início, tem lutado com o conceito de unidade. De fato, no corpus paulino vemos as muitas maneiras em que o Apóstolo dos gentios se esforçou para manter sua comunidade jovem e frágil unida. Como a igreja cresceu, surgiu uma variedade de desafios, grandes e pequenos que ameaçam a sua unidade. O cristão ortodoxo na Divina Liturgia testemunha a estes desafios nas petições e orações, que são oferecidos no rito eucarístico. Oramos pela "unidade de todos", "a unidade da fé", para que Cristo "reuna os separados" e "nos unamos todos uns aos outros que se tornam participantes do pão e do cálice da comunhão da um Espírito Santo. "Recitamos o Credo de Nicéia, com suas frases no fechamento portentoso afirmando que a crença em" Uma Igrja Católica Santa e Apostólica", sua pretensão sagrada para" confessar um só batismo para a remissão dos pecados ", e sua exaltação do domingo como o Senhor Dia e do dom da ressurreição com a declaração "Eu olho para a ressurreição dos mortos e na vida de todos que virão através dos tempos."

A Divina Liturgia é, certamente, um lugar apropriado para oferecer tais orações e confissões de fé, para a celebração da Liturgia preeminente que acontece no domingo. A partir do momento em que os portadores de mirra encontraram o túmulo de Cristo vazio, o domingo passou a ser conhecido como o Dia do Senhor. Por definição, todos os domingos são um apelo à unidade dos cristãos, pois é neste dia que somos chamados à comunhão com o Senhor, pelo Senhor. Apesar de todos os desafios que puxam os fios da unidade dos cristãos, o Dia do Senhor permanece um, sendo marcador inatacável da unidade dos cristãos, pois é neste dia que todos nós, apesar das nossas muitas diferenças, nos reunimos como crentes em Cristo.

Sempre existiram diferenças sobre dias e datas no mundo cristão. Havia divisões em torno da Páscoa, desde os primeiros anos do cristianismo. Os puritanos rejeitaram a comemoração do nascimento de Cristo em 25 de dezembro como antibíblico. O Dia do Senhor, no entanto, como um tempo de comunhão e reunião cristã nunca foi questionado. A comemoração do Dia do Senhor é uma realidade histórica que dá testemunho da centralidade da Ressurreição e de tudo o que este evento significou e significa para o Universo. Portanto, o que melhor poderíamos ter de marcador da unidade dos cristãos? Na verdade, o caso mais forte que se pode fazer para a importância do domingo como um marco da unidade dos cristãos do que a compreensão de que os cristãos ao longo dos séculos tem concebido este dia como um dia da nova criação, um oitavo dia definido para além de todos os outros.

Para a mente cristã ortodoxa, essa relação histórica é essencial para a nossa compreensão da unidade dos cristãos. Para o cristão ortodoxo, unidade implica um ecumenismo transcendente, ecumenismo que existe ao longo do tempo e do espaço. É uma comunhão de todos os crentes, em todos os momentos. Simplificando, nada no calendário nos une como o domingo. É um dia que mudou o mundo no primeiro domingo e, eu diria, todos os domingos após a primeiro. O mundo foi transfigurado por uma miríade de domingo, quando os cristãos se reuniram em comunhão e ouviram a mensagem do Evangelho. Foi no domingo, quando os cristãos aprenderam a amar os seus inimigos e cuidar de quem precisa. Foi no domingo, quando os cristãos se encontraram pela primeira vez para partilhar uma refeição de amor que chamaram pela palavra grega ἀγάπη. Foi, é, e sempre será no domingo, quando a melhor esperança para a humanidade irradiar de pequenas e grandes igrejas e "Eucaristia após Eucaristia" viajar adiante das quatro paredes da igreja para as casas, abrigos, parques infantis, hospitais, festas de casamento e velórios.

É da natureza humana a pensar em termos nossa própria família, nossa própria igreja, nossa própria entidade religiosa única. A esta luz histórica, no entanto, o domingo assume um novo significado. O culto de domingo é algo mais do que simplesmente o que os nossos pais e avós fizeram. O culto de domingo é ainda mais do que aquilo que a nossa comunidade de fé local tem feito. O culto de domingo é algo que todos os cristãos , em todos os momentos têm celebrado. Quando nos reunimos no domingo a unidade que alcançamos nos leva de volta no tempo, para a mais antiga época dos crentes; ele também nos move para frente no tempo para abraçarmos as gerações ainda não nascidas. Desta forma, a unidade espiritual que temos assim conseguido possui um caráter escatológico. A unidade a que damos testemunho e que nós encarnamos é uma manifestação do reino a que todos aspiramos.

A fim de apreciar plenamente o domingo como um sinal de unidade dos cristãos, devemos expandir a nossa definição de unidade. Todos nós devemos lutar por uma comunidade cristã ao longo do tempo para que essa unidade tenha muitos frutos. Se estamos em união com os primeiros cristãos, então vamos compartilhar em seu zelo. Se estamos em unidade com os mártires, em seguida, nós participaremos de sua devoção. Se estamos em unidade com os cristãos compassivos, então nós sentimos e podemos dar o seu toque de cura. Quando nos reunimos em fé aos domingos, não simplesmente nos reunimos com outros paroquianos em um local de culto, mas com os cristãos em todas as terras e todas as idades e não há maior prova de unidade do que isso. Em nosso século, como aconteceu com os seus antecessores, desafios grandes e pequenos ameaçam o domingo. No entanto, quando estamos firmes na fé, como membros de uma Igreja, além de todas as igrejas, nós entregamos o domingo para Deus a quem nos deu este dia.

Fonte - Lord's Day Alliance (Tradução @DecretoDominical)

domingo, 1 de março de 2015

Lei determina fechamento do comércio aos domingos

Numa sessão ordinária da Câmara de Vereadores do município mineiro de Manhuaçu, realizada no fim do ano, foi aprovado o Projeto de Lei nº 072/2014, que trata do fechamento do comércio aos domingos. Após a análise das comissões e a adição de emenda parlamentar, regulamentando a vigência da Lei a partir de Janeiro de 2015, o projeto, de autoria dos vereadores Gilson César da Costa e Fernando Gonçalves Lacerda, foi aprovado por unanimidade. No plenário, houve expressiva presença de trabalhadores do comércio, principalmente dos supermercados da cidade, além de representantes do Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Manhuaçu), inclusive do presidente da entidade, Adalto de Abreu. A reivindicação feita pelos trabalhadores, pelo sindicato e pelos vereadores baseia-se na ideia de que essa mudança possibilitará aos trabalhadores do comércio um tempo de descanso junto aos familiares no domingo, evitando situações de depressão e outros transtornos decorrentes do desencontro ocasionado pelo cenário atual. Ou seja, se todos descansam aos domingos, há o encontro entre pais e filhos, marido e mulher, etc., considerando que a família é o principal pilar da sociedade e é preciso haver ações para protegê-la, evitando, assim, as mais diversas mazelas sociais.

O vereador Gilson ressaltou que outras cidades da região e até mesmo capitais também alteraram a legislação para não haver funcionamento do comércio aos domingos. Ele citou como exemplo a cidade universitária de Viçosa, MG, e Vitória, capital do Espírito Santo. Ele ainda pontuou as mobilizações feitas pela Igreja Católica, com o papa Francisco – que defende o descanso aos domingos para o fortalecimento da família –, e a Igreja Presbiteriana de Manhuaçu – que recentemente lançou publicação sobre o tema.

(Manhuaçu.com)

Nota Criacionismo: A ideia está pegando... E ai dos que discordarem dessa coligação envolvendo políticos, religiosos, sindicatos e povo! Quando os Estados Unidos assinarem uma lei mundial nesse sentido, todo mundo já estará convencido de que parece ser algo bom para o mundo. Não haverá oposição.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

"Lojas não podem abrir no domingo

Notícia publicada num jornal de Joinville, SC (Brasil), no dia 27 de fevereiro de 2015.


sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Câmara de vereadores veta comércio aos domingos

Um projeto de lei da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, SC, que permitiria a abertura do comércio aos domingos, foi arquivado. Sob a ótica profética relacionada com o futuro decreto dominical, o que chama a atenção no vídeo abaixo são os motivos usados pela população (de maioria católica e luterana) para defender a ideia de que o domingo seja preservado. Note, também, o que dizem os cartazes. A preservação da família é uma causa muito forte. A justiça social (além da proteção ao meio ambiente), também. No fim da matéria, uma trabalhadora menciona a crise financeira para justificar o direito de trabalhar aos domingos, mas, como a legislação caminha cada vez mais no sentido de preservar esse dia, os outros seis dias da semana serão obrigatoriamente dedicados ao trabalho. Assim, os que guardam o sábado bíblico terão crescente dificuldade para ser fiéis aos mandamentos de Deus. Mas isso não é novidade para quem estuda a Bíblia.


quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Obama não falou (ainda) em decreto dominical

Mais um boato infundado

Está circulando nas redes sociais um vídeo em que o presidente dos EUA supostamente faz um discurso convocando todos a descansarem no domingo. Em poucas horas, o vídeo teve milhares de compartilhamentos. Não dá para imaginar o que pode ter levado alguém a produzir esse material, já que a tradução está totalmente errada. O discurso não contém uma palavra sequer sobre a questão do dia de repouso. Só pode ser piada ou algum tipo de pegadinha de mau gosto. O pior é que muita gente acaba acreditando nessas coisas e deixa o bom ceticismo de lado. Ao espalhar conteúdos como esses, sem checar a procedência ou a veracidade, os incautos apenas lançam descrédito sobre a mensagem profética.

Essa situação é muito parecida com outras, que expus nas postagens “Papa NÃOpressionou Obama a assinar decreto dominical” e “Boataria internética”.

Avança projeto de fechamento dominical da CAME



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