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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Escritora alerta contra influência antibíblica em livros e filmes para adolescentes

Brasília, DF… [ASN] Devido ao grande sucesso em todo o mundo de material com conteúdo considerado antibíblico para crianças e adolescentes, que vai contra os princípios bíblicos, aCasa Publicadora Brasileira lançará em 2015 o livro Vaso de Barro, cuja autora é a professora e escritora Neila Oliveira. O conteúdo é sobre a vida de Ellen White e coincidirá com o centenário das obras da escritora adventista norte-americana. Neila lançou o livro nesta segunda-feira, 8 de dezembro, durante o culto dos servidores da sede sul-americana adventista, em Brasília.

Material com maior acolhida

Segundo a escritora, obras como Harry Potter, Crepúsculo, Cinquenta Tons de Cinza, a série Instrumentos Mortais, Sombra de um Anjo, entre outras, têm capturado as mentes de milhões de crianças e adolescentes distorcendo a conhecida história bíblica de rebelião de Lúcifer no céu. Esses são apenas exemplos da variedade de materiais que têm hipnotizado milhares de jovens.

É importante mencionar que as crianças estão sendo influenciadas até pelas “inocentes” bonecas Monster High, que têm grande sucesso entre as meninas, e os bonecos Ever After High, que são as filhas e os filhos dos personagens dos contos de fadas.

Para a educadora, os pais de família estão chocados diante da incrível acolhida, por parte de seus filhos, dos vídeos, filmes e livros mais vendidos dos últimos tempos. Entre os que se destacam mais está o trailer deCinquenta Tons de Cinza, que explora o sadomasoquismo, que é o mais visto do ano no YouTube e já alcançou mais de 36 milhões de visualizações em cinco dias. Outro exemplo é o livro Sombra de um Anjo, com 500 páginas, que adolescentes estão lendo em apenas 10 horas. Esses são alguns exemplos de material visual e escrito que ocupam o tempo dos fãs e que têm substituído a Bíblia por esse tipo de conteúdo.

“Os livros são uma força poderosa para o bem ou para o mal porque refletem os pensamentos, as crenças, as convicções e o caráter de seus autores. Eles podem inspirar bons princípios ou podem despertar, de forma sedutora, a natureza caída do ser humano e induzi-lo à rebelião e ao pecado”, destaca Neila Oliveira, citando Steve Wohlberg, pastor adventista e conhecido apresentador de rádio e televisão nos Estados Unidos.

Seitas lançam material antibíblico

De acordo com a escritora adventista, uma seita se uniu a uma conhecida marca de fraldas descartáveis para lançar na próxima semana um livro ilustrado que apresentará conceitos do Evangelho e que tem como objetivo ensinar crenças que fogem do conceito bíblico. O autor, Maurício de Souza, disse que o material pode ser usado no dia a dia, independente da religião que se professe.

Outras das seitas que estão investindo em material para disseminar suas doutrinas entre os adolescentes e as crianças apresentam materiais como o livro The Big Book, que nos Estados Unidos já tem grande aceitação.

Vaso de Barro

O livro escrito por Neila apresenta dois personagens jovens, Ana Beatriz e Gary, que estão buscando ansiosamente conhecer mais sobre uma pessoa muito influente chamada Ellen White, uma das autoras cristãs mais traduzidas do mundo. Não sendo possível encontrar-se com ela pessoalmente, os personagens se envolvem em uma fascinante investigação sobre sua trajetória e seus escritos, uma experiência que mudará a vida dos jovens para sempre. É uma história que vai na direção contrária à dos livros que estão influenciando milhões de jovens, crianças e adolescentes em todo o mundo e que fortalece conceitos bíblicos.

O livro Vaso de Barro foi apresentado aos servidores da sede sul-americana adventista e dedicado a Deus pelos líderes sul-americanos. O programa foi transmitido ao vivo pela Internet e pode ser visto no vídeo abaixo.

Outros dados

Vaso de Barro já está em processo de tradução para o espanhol, francês e posteriormente também será traduzido ao inglês.

“A responsabilidade dos pais não pode ser transferida para outras pessoas, muito menos para equipamentos nem para livros. Temos a responsabilidade de educá-los, porque, quando Jesus voltar, daremos conta deles a Deus. São os tesouros que Deus colocou sob nossa responsabilidade”, pontua Neila. “Resgatem o estudo da Bíblia em casa com as crianças. Os cultos são a maior oportunidade que vejo para que as crianças estudem a Bíblia e leiam livros cristãos. Entendo que essa é a geração escolhida para este tempo. Deus tem um plano especial para as crianças, adolescentes e jovens. Devemos estar prontos para apoiá-los.” [Equipe ASN, Cárolyn Azo]

Fonte - Adventistas.org

terça-feira, 22 de abril de 2014

Novo Tempo entra em caráter experimental pela TV NET em Curitiba


PROGRAMAÇÃO DA EMISSORA CRISTÃ AGORA PODE SER SINTONIZADA PELO CANAL 196

Desde o último sábado, 19 de abril, entrou em caráter experimental em Curitiba pela NET, tevê por assinatura, a programação da TV Novo Tempo que pode ser sintonizada pelo canal 196. Durante os próximos três meses, a empresa privada de televisão irá avaliar a audiência do canal e os custos benefícios para fechar um acordo em definitivo com a emissora adventista.

"É bom lembrarmos que essa transmissão é apenas para testes, ou seja, a qualquer hora o sinal pode sair do ar para maiores ajustes, contudo é a oportunidade dos telespectadores terem mais uma variedade de programação. A Novo Tempo hoje é um dos meios mais eficazes para a evangelização pois chega as camadas mais difíceis da sociedade. Também é uma emissora que apresenta programas que valorizam a ética e os princípios bíblicos", informa o líder da comunicação adventista da região central do Paraná, pr. Paulo Machado.

Paulo Machado ainda aconselha aos telespectadores a colaborarem com esta parceria. "O que nós podemos fazer para reforçar a possibilidade de contrato, seria a NET receber e-mails ou contatos parabenizando-os por terem colocado a NT na grade. Isto sem dúvida vai ajudar, e muito. Contamos com a ajuda de todos", conclama.

Hoje em Curitiba e região metropolitana, a programação da TV Novo Tempo pode ser sintonizada pelo canal 14 da SKY e 196 da NET TV, além do canal 35 UHF e pela rádio na frequência 106.5 FM.


Nota DDP: Divulgue!

quarta-feira, 13 de março de 2013

Repercussão do novo papa

EUA








BRASIL









ALEMANHA


ESPANHA


INGLATERRA


FRANÇA


ITÁLIA


PORTUGAL


ORIENTE MÉDIO



NOTA DDP: Resta alguma dúvida sobre o relevo político/religioso do Vaticano no mundo, ainda em nossos dias? (2)

Ver também "Repercussão da renúncia papal".

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Repercussão da renúncia papal

EUA









BRASIL









ALEMANHA


ESPANHA


INGLATERRA


FRANÇA


ITÁLIA


PORTUGAL


ORIENTE MÉDIO



NOTA DDP: Resta alguma dúvida sobre o relevo político/religioso do Vaticano no mundo, ainda em nossos dias?

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Sinais dos tempos na Veja desta semana

Quem conhece as profecias bíblicas e está atento aos sinais dos tempos, em praticamente cada noticiário – televisivo, radiofônico, internético e/ou impresso – pode perceber evidências da proximidade da volta de Jesus e da precisão das previsões proféticas. Na revista Veja desta semana há vários desses “sinais” que saltam aos olhos do observador atento, a começar pela entrevista (“O grande teste ainda virá”) com o ex-presidente do Banco Central, Armínio Fraga. Lá pelas tantas, ao falar sobre a crise mundial e suas repercussões no Brasil, ele analisa: “A Europa tem se mostrado incapaz de reagir. Nos EUA, não há ambiente político para reformas. Os grandes blocos econômicos vivem dias dificílimos. É um quadro assustador. Há muito risco no ar.”

Mais adiante, nas páginas 90 a 92, a revista traz a matéria “Não é religião. Mas é fé”, sobre o movimento Ocupe Wall Street, que vem se espalhando pelos Estados Unidos e revelando o descontentamento de parcela significativa da população com os rumos políticos e econômicos daquele país. Segundo a reportagem, “na origem, o esquerdista Ocupe Wall Street é irmão gêmeo do direitista Tea Party. Os dois movimentos nasceram da costela da maior crise americana desde a Depressão dos anos 30. Ambos surgiram espontaneamente, sem uma organização prévia, sem líderes e sem vínculos partidários. [...] Nos dois casos está implícita uma denúncia de que os Estados Unidos foram sequestrados por uma elite indiferente à maioria da sociedade. [...] O governo americano é um gastador voraz, a farra fiscal tem sido ilimitada e a desigualdade no país se agrava tanto que a próxima geração corre o risco, pela primeira vez na história americana, de viver em condições menos favoráveis que a geração anterior.”

Imaginem-se as mudanças que podem resultar dessa insatisfação generalizada...

Outro texto (“Laico e religioso”) que me chamou a atenção está na coluna de Roberto Pompeu de Toledo, na última página da revista. Pompeu analisa a incoerência do Estado laico brasileiro que tem feriados religiosos (leia-se católicos) oficiais, como o 12 de outubro, em homenagem a Nossa Senhora de Aparecida. Pompeu constata (o que todos já sabem) que “só a religião católica mantém sobre o calendário do país controle suficiente para impor feriados nacionais”, embora a Constituição assegure a liberdade de consciência e de crença (art. 5º, VI), donde decorre que o Estado se manterá neutro diante das várias religiões. No papel é assim...

Mais: “Outro sintoma da predominância católica”, diz Pompeu, “é a presença de símbolos dessa religião em recintos públicos, a começar pelos mais importantes deles, os plenários da Câmara dos Deputados, do Senado e do Supremo Tribunal Federal, todos eles decorados com crucifixos na mais vistosa das respectivas paredes”.

Enfim, é a laicidade brasileira impregnada de religião, fenômeno que pode também se intensificar, a seu modo, nos Estados Unidos, com sua direita cristã.

Finalmente, outros dois detalhes/sinais nessa edição de Veja não poderiam deixar de ser mencionados. Primeiro detalhe: uma das fotos das páginas 86 e 87, que estampam a matéria “O verão da Turquia”, sobre a abertura do país muçulmano para os valores democráticos e à secularização. A imagem em questão mostra o mal dos extremos e, talvez por um detalhe, o mau testemunho do cristianismo nominal, de fachada: um grupo de jovens moças sorridentes fuma e bebe num bar. No peito de duas há crucifixos pendurados com correntinhas que parecem ser de ouro. Seriam elas cristãs? É esse tipo de liberdade – de acabar com a saúde e os bons costumes – que países como a Turquia desejam? Claro que há muito mais envolvido nessa desejável abertura política, mas não deixa de ser lamentável o reforço diante dos muçulmanos desse estereótipo de pagãos intemperantes ostentado por cristãos secularizados.
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Fonte - Michelson Borges

terça-feira, 21 de setembro de 2010

10 Estratégias de Manipulação Midiática

O lingüista estadunidense Noam Chomsky elaborou a lista das “10 estratégias de manipulação” através da mídia:

1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO.

O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. “Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas')”.

2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES.

Este método também é chamado “problema-reação-solução”. Cria-se um problema, uma “situação” prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO.

Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.

4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO.

Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo “dolorosa e necessária”, obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã” e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE.

A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? “Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestão, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade (ver “Armas silenciosas para guerras tranqüilas”)”.

6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO.

Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos…

7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE.

Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossível para o alcance das classes inferiores (ver ‘Armas silenciosas para guerras tranqüilas’)”.

8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE.

Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto…

9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE.

Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!

10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM.

No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.

Fonte - Instituto João Goulart

Nota DDP: A plena semelhança com os dias em que vivemos não é mera coincidência. Sem contar que este estado de alienação que vem sendo verticamente disseminado na massa é algo absolutamente necessário para a caracterização do quadro profético esperado nos últimos dias desta terra.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Mudanças climáticas e Copenhague

A notícia de que os Estados Unidos e a China, os dois países mais poluidores do mundo, e outras nações reunidas num fórum de líderes da região Ásia-Pacífico, decidiram adiar uma deliberação concreta sobre a redução das causas do aquecimento global é destaque em todos os grandes jornais na segunda-feira (16/11).

Segundo a imprensa, a decisão esvazia a conferência da ONU sobre clima, marcada para o próximo mês em Copenhague, na Dinamarca. Tudo que se poderá conseguir em Copenhague, então, seria um acordo político, ou uma carta de intenções sem referência a metas específicas.

A postura dos jornais brasileiros é derrotista. No entanto, a leitura dos detalhes do noticiário, incluindo-se o que vem pelos sites da imprensa internacional, indica que o atraso na elaboração de um compromisso global pode ser favorável ao estabelecimento de metas mais ambiciosas.

Se for obtido um consenso em torno de intenções e um acordo político de caráter obrigatório, conforme observou o primeiro-ministro da Dinamarca, o passo seguinte poderá ser a definição de metas concretas e factíveis, o que seria muito mais do que aquilo que se obteve até agora.
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Fonte - Observatório da Imprensa


segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Toda unanimidade é burra

O aforismo de Nélson Rodrigues tem se revelado verdadeiro nessa questão que a mídia divulga de forma massiva e dogmaticamente, sem nenhum debate, sobre o CO2 ser a principal causa do chamado aquecimento planetário. Às vésperas da conferência de Copenhague, em dezembro próximo, já se cunhou e consagrou a expressão "economia de baixo carbono". Ora, nem a própria ciência tem essa certeza da unanimidade expressa pela mídia, pois vários cientistas registram que teremos resfriamento ao invés de aquecimento.

Não pretendo escrever aqui nenhum tratado científico ou tese de doutoramento, mas um argumento fundamentado em uma série de questões lógicas que tenham premissas científicas inquestionáveis, e esse parece ser o problema, pois são raras essas unanimidades na ciência. A mídia, por simplificar a informação, juntamente com a publicidade comercial das empresas "verdes", banaliza o assunto e confunde quem deseja conhecer a fundo as causas do problema. Pesquisei dados sobre a proporção de CO2 na chamada camada de gases de efeito estufa (GEE) e na atmosfera. A conclusão a que cheguei é de que o que há de informação e desinformação na mídia e na internet é patético. Confunde-se atmosfera com camada de GEE...
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Fonte - Observatório da Imprensa

Nota DDP: Leia também "O fim da soberania americana?". Destaque:

Na [Conferência sobre Mudança Climática das Nações Unidas em 2009 em] Copenhagen, em dezembro próximo, daqui a algumas semanas, um tratado será assinado. Vosso presidente [Barack Obama] vai assiná-lo. A maioria dos países do terceiro mundo vai assiná-lo, pois acreditam que vão ganhar dinheiro com ele. A maior parte do regime esquerdista da União Européia vai carimbá-lo. Virtualmente não haverá ninguém que não o assinará.

Eu li esse tratado. E o que ele diz é que um governo mundial será criado. A palavra "governo" na verdade aparece como o primeiro de três objetivos da nova entidade. O segundo objetivo é a transferência de riqueza dos países ocidentais para os do terceiro mundo, para atender ao que é chamado discretamente de "dívida climática" - porque nós temos queimado CO2 e eles não; nós bagunçamos o clima e eles não. E o terceiro objetivo dessa nova entidade, desse governo, é aplicação [enforcement].
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E o problema é o seguinte: se esse tratado for assinado, se a vossa Constituição diz que ele tem precedência sobre a Constituição[sic; quis dizer "sobre a lei interna"], e se só se pode deixar o tratado com a concordância de todos os outros membros estatais, e como os EUA são o maior pagador, não vão deixá-lo sair.

Então, obrigado, América! Tu foste o farol da liberdade para o mundo. É já um privilégio apenas pisar neste solo de liberdade enquanto ele ainda é livre. Mas nas próximas semanas, a menos que o impeçais, vosso presidente vai abrir mão de vossa liberdade, de vossa democracia, de vossa humanidade para sempre. E nem vós, nem qualquer governo futuro que elejais terá a menor condição de tomá-los de volta. É tão sério assim. Eu li o tratado. Eu vi esse negócio do governo [mundial] e da dívida climática e da aplicação [do tratado]. Eles vão fazer isso convosco, quer gostais, quer não.

Mas eu acho que é aqui, aqui na vossa grande nação, que eu tanto amo e tanto admiro - é aqui que talvez, à undécima hora, no qüinquagésimo nono segundo do qüiquagésimo nono minuto, havereis de vos erguer e de impedir vosso presidente de assinar esse tratado terrível e sem sentido. Pois não há problema algum com o clima e, mesmo que houvesse, um tratado econômico em nada o [ajudaria].



segunda-feira, 5 de outubro de 2009

A intoxicação pelo cinema

Anteriormente, tinha abordado aqui o tema 2012, um ano no qual ocorrerá o final de um ciclo de 5126 anos para a humanidade, segundo o calendário Maia.

Relembro ao leitor mais distraído que esta antiga civilização evoca religiosamente algumas semelhanças com o cristianismo: análise profética do tempo, jejum e confissão são algumas delas. No entanto, os sacrifícios humanos e animais como forma de renovar e estabelecer relações com o mundo dos deuses inspiram um paganismo politeísta em que o bem e o mal andavam de mãos dadas.

A suposta profecia apocalíptica maia apontada para o ano 2012, recebeu acolhimento na indústria cinematográfica americana, e um filme, com o título '2012' foi produzido chegando em breve às salas de cinema.

Não pretendo fazer publicidade à película, até porque tenho intenção de não assistir. O que gostaria de destacar é a intoxicação dos sentidos que o tratamento deste tipo de assunto pode provocar. Veja aqui o trailer antes de avançar com algumas considerações.


Uma cidade (nas imagens, porque no argumento sugere-se o mundo inteiro) completamente destruída de um momento para o outro!

Será que já ouvimos falar de algo semelhante? Sim, tanto no passado como para o futuro. E existe forte relação entre os dois casos...

No passado, encontramos a história do dilúvio; no futuro (já está a adivinhar, não é...?) vemos, pelos olhos da instrução e profecia bíblicas, a final destruição deste mundo de pecado pela mão de Deus.

Claro está que não consigo imaginar nos produtores deste filme a intenção de recordar a história do fiel Noé, tampouco colocar os pensamentos dos espetadores nesse grande e glorioso dia que em breve surgirá. Ainda assim, não tenho dificuldade nenhuma em admitir que nessa ocasião, algumas das cenas que terão lugar serão idênticas às produzidas para esta obra e que vimos no trailer.

Quero com isto sugerir dois aspetos importantes.

Primeiro, todos os filmes que relatam cenas apocalípticas apresentam um herói (leia-se, solução) humano. Devo confessar ao leitor que não assisto à esmagadora maioria dos filmes que surgem; mas pelo que me apercebo, esta é uma realidade.

Ora, esta noção (já bem vincada, por exemplo, na série Super-Homem - uma figura extra-terrestre que resolve todos os problemas do mal) contraria frontal e totalmente o ensinamento bíblico que somente em Jesus se encontram as soluções para os grandes males que afetam este mundo. Diz a Sagrada Escritura que 'em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos' (Atos 4:12).

Espantosamente, a cada nova série ou filme, surge uma nova figura que substitui Jesus nessa tarefa (no caso referido do Super-Homem, ele vem de fora deste mundo, não tem pais humanos biológicos, tem pais humanos adotivos, tem poderes sobrenaturais, destaca-se desde criança, vive sem ser reconhecido e tem quem o queira destruir... - já viu as semelhanças com o verdadeiro Salvador?!!!).

Segundo, este tipo de imagens fantásticas, porque trazidaa à luz numa obra de ficção, provoca no espetador uma noção de fantástico quase impossível de concretizar.

Quando eu era uma criança, nos inícios e meados da década de 80 do século passado, havia uma série de ficção-científica chamada 'Espaço 1999'. Nele, sugeria-se para esse tempo, então no futuro, viagem cómodas pelo espaço e sofisticadíssimas naves que permitiam cruzar o Universo de um ponta à outra. Agora que já passaram dez anos desde 1999, sabemos que nada disso é realidade; essa série, como muitas outras é assumida como o fantástico e imaginário da mente humana... e nada mais.

Por isso, se alguém, suponhamos que os Adventistas do Sétimo Dia, proclamarem que em breve este mundo acabará, o mar entrará pela terra, os montes de atirarão no meio do mar, que fogo engolirá a terra... não será difícil, pela intoxicação cinematográfica, vermos muitos a sugerirem que falamos da nossa própria imaginação e fanatismo, como se de um filme se tratasse.

Parece-lhe um raciocínio lógico? Se não, atente para este excerto de Ellen White em 'Patriarcas e Profetas', p. 103 e 104.

'Enquanto os servos de Deus estão a dar a mensagem de que o fim de todas as coisas está às portas, o mundo se absorve em divertimentos e busca de prazeres. Há uma constante sequência de sensações que ocasiona a indiferença para com Deus, e impede o povo de se impressionar com as verdades que, unicamente, o podem salvar da destruição vindoura.

No tempo de Noé, declaravam os filósofos que era impossível ser o mundo destruído pela água; assim, há hoje homens de ciência que se esforçam por provar que o mundo não pode ser destruído pelo fogo, ou seja, que isto seria incoerente com as leis da Natureza. Mas o Deus da Natureza, o autor e dirigente das leis da mesma Natureza, pode fazer uso das obras de Suas mãos para servirem ao Seu propósito.

Quando os grandes e sábios provaram para a sua satisfação que era impossível ser o mundo destruído pela água, quando os temores do povo se acalmaram, quando todos consideraram a profecia de Noé como uma ilusão, e o olhavam como a um fanático, então é que veio o tempo de Deus. “Romperam-se todas as fontes do grande abismo, e as janelas do céu se abriram” (Gên. 7:11), e os escarnecedores foram submersos nas águas do dilúvio.'

E agora? Já faz toda a lógica, não faz...?

Fonte - O Tempo Final


quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A vida imita a (perigosa e duvidosa) arte?

Sem dúvida os entretenimentos influenciam fortemente nossas condutas, escolhas, emoções. A violência na sociedade tem origem multiforme. Entre as principais, estão a falta de estrutura afetiva e moral equilibrada no lar, modelos da mídia sem padrões saudáveis de comportamento, banalidade da vida sexual, superficialidade das relações humanas, etc. Um relatório de pesquisa da Universidade da Califórnia, em Los Angeles (UCLA), verificou entre 6.300 líderes da indústria de diversões que 87% sentiam que a violência na mídia contribui para a violência na sociedade. Isso inclui filmes, TV, vídeo games, letras de músicas, novelas, etc. A Associação Médica Americana, a Associação Psicológica Americana, a Academia Americana de Pediatria e a Academia Americana de Psiquiatria da Criança e do Adolescente revelaram que a violência na mídia pode conduzir à dessensibilização em direção à violência na vida real. O parecer comum delas é: “A conclusão da saúde pública comunitária, baseada em mais de 30 anos de pesquisa, é que assistir violência em diversões pode conduzir ao aumento de atitudes, valores e comportamentos agressivos nas crianças” (confira aqui).

A mídia visual é muito poderosa. É muito difícil apagar da mente cenas observadas em filmes, novelas, propagandas, sejam boas ou más, e letras de músicas que ficam obsessivamente às vezes “rodando” em nossa consciência mesmo sem querermos. Não é sem propósito que as empresas de propaganda usam muitos recursos visuais para prender o observador naquele produto que querem vender. Nos Estados Unidos, cobram-se três milhões de dólares por 30 segundos de propaganda num momento importante do campeonato de futebol americano!

Dr. Richard G. Pellegrino, médico com Ph.D. em neurologia e neurociências, pesquisador do cérebro por 25 anos, diz que nada que ele faça pode afetar tanto o estado mental de uma pessoa do que uma simples canção. Ele trabalhou com vítimas de overdose de ópio num pronto-socorro da cidade de Nova Iorque e verificou que ouvir música gera a produção de químicos no cérebro chamados endorfinas, que são como opióides naturais que produzem um “barato” semelhante ao que o ópio ou outra droga psicotrópica faz. O problema, diz o Dr. Pellegrino, é que se a pessoa ouve músicas com mensagens e som destrutivos, isso exerce um poder lesivo no cérebro que os ouvintes não compreendem. [Destaques nossos]
....
(Cesar Vasconcellos de Souza, www.portalnatural.com.br)

Fonte - Michelson Borges

Nota DDP: Infelizmente há um conceito equivocado no inconsciente coletivo, especialmente cristão e incompreensivelmente adventista, de que se pode "controlar" estes meios de mídia. Como sublinhado acima, "os ouvintes (ou espectadores) não compreendem" o poder lesivo destes meios ao cérebro. Mas a Revelação antecipou:

"Todos devem vigiar os sentidos, do contrário Satanás alcançará vitória sobre eles; pois essas são as avenidas da alma." (Testimonies, vol. 3, pág. 507)

"Temos uma obra a fazer a fim de resistirmos à tentação. Aqueles que não querem ser presa dos ardis de Satanás devem bem guardar as entradas da alma; devem evitar ler, ver, ou ouvir aquilo que sugira pensamentos impuros." (Mente, Caráter e Personalidade, V.1, p. 107)

Sugiro novamente as séries "A Guerra dos Sentidos", "Saúde e Adoração" e "Santificação", disponibilizadas na área de downloads deste espaço.

O tema não concorre para a salvação, que se estabelece unicamente pelos méritos de Cristo, no entanto, certamente o faz para a voluntária perdição, uma vez que a salvação não pode alcançar ou "imunizar" alguém que se coloca voluntariamente no campo do inimigo, a despeito das orientações claras, específicas e principalmente abundantes que temos pela graça e grande misericórdia do Senhor.

Oséias 4:6
O meu povo foi destruído, porque lhe faltou o conhecimento; porque tu rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; e, visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos.


Conhecimento é o que não falta.


quarta-feira, 8 de julho de 2009

Mensagem ecumênica no funeral de Michael Jackson

Ainda ontem, o mundo idolatrava um vivo; hoje, foi a vez de um morto: Michael Jackson, no seu funeral.

Veja este vídeo da música 'We Are The World', cantada durante o serviço fúnebre do cantor americano. Repare no ecran ao fundo, por detrás dos cantores, o "culto ecuménico" que ali foi transmitido aos espetadores, que incluiu uma mistura de sagrado e profano, e até mesmo símbolos ligados à Nova Era.


Uma breve nota adicional: segundo consegui apurar, os pais de Michael Jackson pertencem às Testemunhas de Jeová. Consta-se que a mãe é uma fiel devota. Quanto ao cantor, crê-se que se tenha mantido fiel à educação religiosa que recebeu, embora corram algumas informações, não sei se suficientemente credíveis, da sua conversão aos islamismo.

Fonte - O Tempo Final

Nota DDP: Este componente importante dos últimos dias tende a ser utilizado com mais frequência na busca deste intento de "unificação". A mídia no geral e a música no particular é um instrumento poderoso que certamente faz parte do contexto do fim. Para entender um pouco mais sobre como isso se estabelece, clique aqui.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Mais um filme ECOmênico

Com uma combinação de sons, imagens impressionantes da Terra vista do céu e uma narração sobre os danos ambientais causados pela humanidade ao planeta, o documentário "Home - Nosso Planeta, Nossa Casa" é um projeto ambicioso do cineasta Luc Besson e do diretor Yann Arthus-Bertrand que tem como objetivo despertar a atenção para a devastação ambiental e chamar uma ação global. E para alcançar o maior número possível de pessoas, Bertrand e Besson decidiram lançar o filme gratuitamente, em 87 países com dublagens em 14 línguas. Tudo isso, no Dia Mundial do Meio Ambiente, dia 5 de junho. “O que eu realmente quero é que as pessoas cujo consumo tem um impacto direto sobre a Terra, percebam a necessidade de mudar seu modo de vida depois de assistirem o filme”, afirma Bertrand. O diretor, que ficou mundialmente conhecido pelas fotos áreas que fez de diversas partes do Planeta, explica que o filme revela a atual situação do Planeta, enquanto afirma que a solução existe. “Sofremos um grande impacto sobre a Terra, mais do que poderíamos suportar. Nós consumimos em excesso e estamos extinguindo os recursos da Terra. Do ar, é fácil ver as feridas da Terra”, diz.

Para garantir que o filme fosse visto por todos de forma gratuita, Bertrand e Besson contaram com o patrocínio da PPR, que investiu € 10 milhões ao longo de três anos. Várias ações no mundo marcarão seu lançamento na próxima sexta-feira, como exibição ao ar livre no Central Park, em Nova York, e no Champs de Mars, em frente à Torre Eiffel, em Paris.

Para baixá-lo na internet (a partir do dia 5), assistir ao trailer e saber mais sobre o filme, clique aqui (aqui está a versão em português de Portugal).

Note que, de início, o vídeo é pura propaganda darwinista, e sustenta que todo o equilíbrio e a complexidade da vida provieram do suposto caos inicial. A despeito desse viés ideológico desnecessário, é válida a denúncia do excesso de consumo dos recursos não renováveis, o que poderá levar a Terra ao colapso num futuro não muito distante. O problema é a motivação política por trás da manipulação do medo de extinção (engenharia social) e as consequências sobre os discordantes das propostas da coletividade.

Para saber mais sobre o ECOmenismo e sua relação com as profecias, clique aqui.

Fonte - Michelson Borges
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