Posted by Diário da Profecia on Sexta, 4 de setembro de 2015
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
Paris anuncia domingo sem carros em toda a cidade

Paris pode ser a cidade dos amantes, mas em 27 de setembro [um domingo], a capital francesa também será a cidade dos pedestres, dos ciclistas e outros viajantes decididamente não motorizados. Patrocinado pelo governo da cidade, “Une Journée Sans Voiture” (“Um dia sem carro”) verá ruas em toda a cidade desligar, a fim de tornar as coisas um pouco mais fáceis para os parisienses e turistas, que estão estressados por causa do trânsito da cidade, do barulho e da poluição que os automóveis provocam. A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou o evento na primavera passada através de um tweet junto a uma foto da famosa Avenue des Champs-Élysées da cidade, completamente livre de carros. [...] E enquanto a proibição de carro não é absoluta (veículos do governo, por exemplo, serão autorizados a conduzir nas áreas afetadas, assim como as pessoas que se vivem nesses bairros), a ideia é difundir [dia sem carro] o suficiente para ter a capacidade de mudar radicalmente a forma como as pessoas vivem e cuidam da cidade.
O dia sem carros também coincide com a Semana Europeia da Mobilidade e da conferência do clima COP21 das Nações Unidas [e com a ida do papa Francisco aos EUA para discutir temas relacionados ao meio ambiente]. Apesar de um único dia não ser suficiente para reduzir as taxas de poluição global, a iniciativa espera que os moradores possam assim experimentar seus arredores cotidianos sob uma nova luz, menos agitada. Além de inspirar residentes e turistas a fazer uma alteração de eco-friendly em suas próprias vidas, ao invés de esperar por uma cidade inteira fazer isso por eles.
(Magazine Good, via Razões Para Acreditar)
Nota Criacionismo: São ideias simpáticas que vão “pegando”, mesmo em países secularizados (Berlin já fez essa experiência alguns anos atrás), dando força para o argumento de que é preciso reservar um dia na semana (o domingo) para cuidar da Terra, da família, da saúde, etc. E essa é justamente uma das propostas do papa. Quando o assunto virar decreto/lei, quem vai se opor? [MB]
quarta-feira, 2 de setembro de 2015
segunda-feira, 3 de agosto de 2015
Europa corre risco de retrocesso e até conflito militar
E a profecia revelada por Daniel, alguns séculos antes de Cristo, continua inabalável em nossos dias...“E, como viste,...
Posted by Diário da Profecia on Terça, 4 de agosto de 2015
quarta-feira, 17 de dezembro de 2014
terça-feira, 25 de novembro de 2014
O Papa em Estrasburgo: um líder católico que fala à cidadania europeia
O Pontífice, que viajou acompanhado de uma pequena delegação, da qual fez parte o Secretário de Estado Vaticano, Pietro Parolin, chegou ao aeroporto da cidade francesa duas horas depois, por volta das 10h locais.
Depois de cumprir o protocolo no aeroporto, saudando as autoridades eclesiásticas e políticas europeias, o Papa se dirigiu à sede do Parlamento, onde foi acolhido oficialmente pelo Presidente, o eurodeputado alemão. Foram executados os hinos, feita a foto oficial e apresentadas as delegações. Francisco também saudou um grupo de cerca de mil funcionários com suas famílias, no saguão do edifício. Na sequência, houve a tradicional troca de presentes e a audiência particular com o Presidente. No caminho para a sala principal, o Papa teve um rápido encontro com uma senhora idosa, Helma Schmidt, que o hospedou na cidade de Boppard em 1986, quando o jovem Bergoglio estudou durante dois meses na Alemanha.
Por volta das 10h20, Martin Schultz foi o primeiro a discursar, saudando a visita do Papa Francisco e agradecendo a sua presença nesta ocasião.
Trata-se de uma viagem insólita por sua brevidade – a mais curta das internacionais jamais feitas por um Papa – e por não ter caráter religioso. O Papa falará às representações democráticas da cidadania do Velho Continente.
Além disso, precede de apenas três dias o seu sucessivo compromisso internacional: a viagem que o levará à Turquia de 28 a 30 de novembro. O retorno a Roma está previsto para as 15h50 de Roma (12h50 de Brasília).
É praxe que o Pontífice ao deixar a Itália faça uma saudação ao Chefe de Estado, e atendendo à tradição, Francisco enviou um telegrama ao Presidente Giorgio Napolitano.
“No momento em que deixo Roma para visitar o Parlamento Europeu e o Conselho da Europa, dirijo ao Senhor, Presidente, a minha respeitosa saudação, que acompanho com fervorosos auspícios de bem-estar espiritual, civil e social do povo italiano, a quem envio com gosto a minha bênção”, diz a mensagem do Papa.
Como informa a Santa Sé, esta ‘visita apostólica’ não é à França, mas às instituições europeias que têm sede em Estrasburgo. Entre o Vaticano e a União Europeia existe sintonia: “Existem muitos pontos em comum. Antes de tudo, porque a Igreja Católica sempre foi favorável ao processo de integração europeia, desde o início. E existem temas que interessam e preocupam as duas partes, como a pobreza, a crise econômica e a imigração”.
domingo, 2 de novembro de 2014
Alemanha 'aceitaria saída de britânicos' da União Europeia

A afirmação foi feita em entrevista à revista alemã Der Spiegel.
Segundo a revista, esta é a primeira vez que Merkel reconheceu a possibilidade da saída dos britânicos do bloco.
Até o momento, o governo britânico não comentou a entrevista da chanceler alemã.
O primeiro-ministro britânico, David Cameron, quer renegociar os termos para que a Grã-Bretanha continue sendo um país membro do bloco antes de realizar um referendo a respeito no país.
O primeiro-ministro afirma que a liberdade de movimento estaria "no centro da minha estratégia de renegociação para a Europa".
Mas, de acordo com a Der Spiegel, Merkel teria dito que vai retirar o apoio à continuidade da Grã-Bretanha como membro da União Europeia se os britânicos continuarem pressionando por reformas nas leis de imigração dentro do bloco.
Segundo o jornal britânico The Sunday Times, a Alemanha já rejeitou uma proposta para impor cotas para a entrada de imigrantes com baixa qualificação no país.
A Der Spiegel relatou que Cameron, por sua vez, está analisando um plano para esticar as regras da União Europeia "até o limite" para conseguir proibir a entrada de imigrantes que não tenham emprego no país e deportar aqueles que não conseguem se sustentar depois de três meses na Grã-Bretanha.
No domingo, o parlamentar conservador e ex-ministro da Justiça britânico Kenneth Clarke, defendeu a política de imigração da União Europeia.
"Se você quer ter um mercado único razoável, se queremos competir com os americanos, os chineses e assim por diante, no mundo moderno, precisamos da livre movimentação de trabalhadores", disse Clarke à BBC.
Um porta-voz do governo britânico respondeu que "o primeiro-ministro fará o que é certo para a Grã-Bretanha, como ele já deixou claro várias vezes".
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
Papa Francisco recebe o Presidente do Parlamento Europeu no Vaticano

Eles tiveram uma reunião de 40 minutos de duração assistidos por dois tradutores. Schulz chegou ao Vaticano acompanhado por uma delegação de cinco pessoas, e recebeu do Pontífice um Terço e uma Medalha.
Não é a primeira vez que Schulz se encontra com o Sumo Pontífice, o parlamentar socialdemocrata visitou o papa Francisco no Vaticano em 11 de outubro de 2013, ocasião que aproveitou para pessoalmente convida-lo a visitar o Parlamento Europeu.
Por ocasião daquela visita, o parlamentar explicou à Rádio Vaticano que convidou o Papa Francisco ao Parlamento porque “hoje vivemos em um mundo globalizado no qual a União Europeia deve desempenhar um papel de estímulo para conseguir maior justiça e cooperação, e ser um instrumento para a criação de um mundo mais justo e equitativo”.
“A Santa Sé e o Papa têm um enorme impacto no debate global sobre as mudanças que necessitamos. Por isso, um homem com tal impacto e importância deve tomar a palavra naquele contexto no qual se discute o papel da Europa no mundo. Esta é a razão pela qual procurei convencê-lo para que se dirija ao Parlamento Europeu”, acrescentou.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
EUA e Europa preparam ‘núcleo de coalizão’ contra o Estado Islâmico

Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira, 5, que trabalham em um “núcleo de coalizão” para combater o Estado Islâmico no Iraque. O país pediu apoio aos aliados e parceiros e descartou a possibilidade de incursão por terra.
Segundo o secretário de Estado americano, John Kerry, o grupo conta com dez países e deverá apresentar a estratégia em duas semanas; antes da sessão anual da Assembleia Geral da ONU, que terá início no próximo dia 16 de setembro.
“Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas”, afirmou Kerry em seu discurso.
O acordo foi definido durante um encontro entre os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca.
O plano abrange duas frentes: fortalecimento dos aliados no Iraque e na Síria e ataques aéreos contra os militantes sunitas. As autoridades reforçaram, porém, que o objetivo do núcleo é destruir o grupo militante islâmico, não contê-lo.
Porém, de acordo com funcionários do Pentágono, este envolvimento militar só irá conter o avanço do grupo jihadista, não derrotá-lo; já que para isso, defendem estratégia e aliança mais amplas.
O encontro se deu paralelamente à cúpula da Otan no País de Gales, cujos temas principais envolvem alternativas para enfrentar os militantes sunitas, que já tomaram amplas faixas de território iraquiano e sírio desde junho.
No mês passado, os EUA realizaram mais de cem ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico no norte do Iraque, para conter o avanços dos extremistas.
Nesta sexta-feira, os países aliados devem definir um plano que incluirá a coordenação do transporte aéreo de suprimentos, conforme uma autoridade ocidental. Segundo a mesma fonte, a Otan não se envolveria em operações de combate, e as ajudas seriam oferecidas pelos Estados membros e parceiros individuais.
Fonte - Opinião e Notícia
Segundo o secretário de Estado americano, John Kerry, o grupo conta com dez países e deverá apresentar a estratégia em duas semanas; antes da sessão anual da Assembleia Geral da ONU, que terá início no próximo dia 16 de setembro.
“Nós precisamos atacá-los de forma que os impeça de conquistar território, reforçar as forças de segurança iraquianas e outros países da região que estão preparados para enfrentá-los, sem comprometer nossas próprias tropas”, afirmou Kerry em seu discurso.
O acordo foi definido durante um encontro entre os ministros da Defesa e de Relações Exteriores dos Estados Unidos, Grã-Bretanha, França, Alemanha, Canadá, Austrália, Turquia, Itália, Polônia e Dinamarca.
O plano abrange duas frentes: fortalecimento dos aliados no Iraque e na Síria e ataques aéreos contra os militantes sunitas. As autoridades reforçaram, porém, que o objetivo do núcleo é destruir o grupo militante islâmico, não contê-lo.
Porém, de acordo com funcionários do Pentágono, este envolvimento militar só irá conter o avanço do grupo jihadista, não derrotá-lo; já que para isso, defendem estratégia e aliança mais amplas.
O encontro se deu paralelamente à cúpula da Otan no País de Gales, cujos temas principais envolvem alternativas para enfrentar os militantes sunitas, que já tomaram amplas faixas de território iraquiano e sírio desde junho.
No mês passado, os EUA realizaram mais de cem ataques aéreos contra alvos do Estado Islâmico no norte do Iraque, para conter o avanços dos extremistas.
Nesta sexta-feira, os países aliados devem definir um plano que incluirá a coordenação do transporte aéreo de suprimentos, conforme uma autoridade ocidental. Segundo a mesma fonte, a Otan não se envolveria em operações de combate, e as ajudas seriam oferecidas pelos Estados membros e parceiros individuais.
Fonte - Opinião e Notícia
domingo, 2 de fevereiro de 2014
European Sunday Alliance pressiona domingo sem trabalho na UE
A Igreja Adventista do Sétimo Dia tem estado atenta e demonstrado a sua preocupação com as consequências deste tipo de legislação sobre as minorias religiosas, neste caso aquelas que têm outros dias de descanso e de observância religiosa que não o domingo. No passado recente, tendo contactado os deputados portugueses ao Parlamento Europeu, a Igreja Adventista do Sétimo Dia viu ser-lhe respondido que o princípio vigente na União Europeia quanto a horários de trabalho é o da subsidiariedade, pelo que tal seria competência dos Estados e não da União Europeia, bem como que existem decisões judiciais ao nível europeu que se sobrepõem, por não considerarem provado ser o domingo um dia diferente ou melhor do que qualquer outro para o descanso religioso, à promoção desses projetos legislativos. A própria instituição que promove esta ação é praticamente desconhecida ou tem pouca relevância no nosso país e esta Conferência não contou com a presença de deputados portugueses.
No entanto, no momento de crise que vivemos e com a atenção redobrada que as questões de família e sociedade têm no espaço europeu, um impulso recente tem sido sentido quanto a esta questão, em especial pela aproximação das eleições para o Parlamento Europeu. Esse impulso faz-se sentir particularmente em países do Centro da Europa, países em que, inclusivamente, existem já grandes limitações à atividade laboral e comercial ao domingo.
Em Portugal, dando seguimento ao que tem vindo a ser feito, a União Portuguesa dos Adventistas do Sétimo Dia continuará a sensibilizar as autoridades nacionais sobre a necessidade de respeitar os superiores e fundacionais direitos humanos, em que se inclui o direito de liberdade de consciência, culto e religião, que, no caso adventista do sétimo dia, pressupõe como crucial o direito de descanso e adoração no dia de Sábado. Estamos, neste momento e na sequência da notícia da realização desta conferência e o compromisso dela saído, a considerar a possibilidade de, novamente, nos dirigirmos institucionalmente aos presentes e/ou futuros deputados portugueses ao Parlamento Europeu.
Abaixo fica a tradução da nota de imprensa do Dr. Liviu Olteanu, Diretor do Departamento de Liberdade Religiosa e Assuntos Públicos da Divisão Inter-Europeia, que esteve presente na Conferência referida.
Que possamos viver os tempos que se nos apresentam tendo presentes as inspiradas palavras de Paulo: “Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, e de amor, e de moderação.”
Domingos sem trabalho para os cidadãos da UE
Comunicado de Imprensa sobre as aspirações à criação de uma lei dominical pela UE
Bruxelas, 21 de janeiro de 2014.
Liviu Olteanu
Diretor de Liberdade Religiosa e Assuntos Públicos da EUD
A Aliança Europeia para o Domingo (European Sunday Alliance) , juntamente com alguns membros do Parlamento Europeu, promoveu neste Parlamento, em Bruxelas, no dia 21 de janeiro, a Segunda Conferência destinada a enfatizar a importância de um domingo sem trabalho. Cerca de 120 participantes, vindos de muitos países da UE, sublinharam a importância de se estabelecer um domingo sem trabalho em todo o território da UE.
O mote oficial da Conferência foi: “Domingos sem trabalho e trabalho decente na UE. O que podem os membros do Parlamento Europeu fazer para promoverem esta ideia?” A atenção focou-se nos aspetos do equilíbrio entre a vida, por um lado, e o trabalho e a coesão social, por outro, de modo a “termos o tempo livre determinado por lei ao mesmo tempo”. Toda esta campanha está baseada, segundo as intervenções dos participantes, na “proteção da saúde dos cidadãos da UE”, na promoção de “horários de trabalho decentes”, “no respeito pela família e pela vida privada” e no desejo de “vivermos a vida juntos”.
A Aliança Europeia para o Domingo (AED) é uma rede de: (a) Alianças Nacionais para o Domingo de vários países europeus (A Áustria e a Alemanha são os principais fundadores da AED; recentemente outras organizações e Igrejas começaram a envolver-se, provenientes de países como a Eslováquia, a Itália, a Espanha, a Bélgica, a Polónia, a Suíça, a República Checa, a Eslovénia, a Holanda, a Roménia, a Estónia, a França, a Grécia, a Hungria, o Reino Unidos, etc); (b) Comunidades religiosas (Igreja Católica, diferentes Igrejas Protestantes e Ortodoxas, e outras); (c) Sindicatos; (d) Organizações da sociedade civil; (e) Alguns membros do Parlamento Europeu muito empenhados em alcançar este objetivo.
Liviu Olteanu, diretor do Departamento de Assuntos Públicos e Liberdade Religiosa da Divisão Inter-Europeia, que esteve presente na Conferência da Aliança Europeia para o Domingo, no Parlamento Europeu, em Bruxelas, fez notar que a iniciativa suscita algumas preocupações. A questão do repouso ao domingo é altamente sensível e pode afetar certas minorias religiosas, incluindo a Igreja Adventista do Sétimo Dia.
Liviu Olteanu afirmou que, antes da Conferência por um “domingo sem trabalho” ter terminado, muitos membros do Parlamento Europeu assinaram, de modo público e oficial, o seu compromisso preparado pela Aliança Europeia para o Domingo e designado “Compromisso a favor de um domingo sem trabalho e de trabalho decente a estabelecer antes das eleições europeias de 2014”.
No começo do documento estava escrito: “Um domingo sem trabalho e horários laborais decentes são de suprema importância para os cidadãos e os trabalhadores espalhados por toda a Europa e não estão necessariamente em conflito com a competitividade económica. Especialmente na presente época de crise sócio-económica, a adoção de legislação que alargue os horários laborais até abrangerem as horas noturnas, os feriados e os domingos tem consequências diretas para a capacidade de trabalho dos empregados e para as pequenas e médias empresas. A competitividade exige inovação, a inovação exige criatividade e a criatividade exige recreação!”
O Compromisso proposto pela Aliança Europeia para o Domingo afirma o seguinte: “Enquanto membro atual ou futuro do Parlamento Europeu, eu comprometo-me a (1) assegurar que toda a legislação relevante da UE respeita e promove a proteção de um dia semanal comum de repouso para todos os cidadãos da UE, que será, em princípio, o domingo, de modo a proteger a saúde dos trabalhadores e a promover um melhor equilíbrio entre a vida da família e a vida privada, por um lado, e o trabalho, por outro lado; (2) promover legislação na UE que garanta padrões de horário laboral sustentáveis, baseados no princípio da promoção de trabalho decente que beneficie a sociedade, bem como a economia no seu todo.”
Foi também estabelecido que o dia 3 de março de 2014 passe a ser o Dia Internacional do Domingo Sem Trabalho.
...
Paulo Sérgio Macedo (Departamento de Liberdade Religiosa e Assuntos Públicos) | Ad7news
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
Porque a crise na Europa?

O apoio maciço pela santificação do domingo só ocorrerá quando a economia e a sociedade humana entrarem em crise de tal intensidade que se justifique um clamor por essa santificação. Também que se justifique a necessidade de impor sua guarda pela força da lei, de ameaças e das armas. Que se utiliza de poder imperial autocrático, isso por enquanto não tem cabimento e por enquanto não seria aceito. Ainda não estamos nesse contexto. Para uma adesão de quase todo o mundo a favor do domingo precisa haver um forte motivo: crise a beira de uma situação dramática, beirando o colapso, com características de situação irreversível. Isso também servirá para acusar de hereges aqueles que santificam o sábado, culpando-os pela crise.
A crise na Europa está indo nessa direção. E a dos Estados Unidos da América também. Quanto tempo levará para chegar ao ponto de justificar um clamor por providências do tipo “dança da chuva” em meio a uma seca terrível e que não sinaliza passar, não podemos prever, mas parece que estamos a caminho.
É curiosa a situação do mundo de Babilônia moderna. Para silenciar a dita seita que prega as boas novas da segunda vinda de CRISTO, que trás boas notícias ao mundo, que tem a solução para os graves problemas do mundo, precisa de uma crise generalizada e severa. Contraditoriamente precisa piorar para deter o que é bom! Ou seja, a grande maioria das pessoas do mundo querem ficar por aqui mesmo e aqui enriquecer, e estes darão ouvidos à necessidade de erradicar da Terra aqueles que seguem a Bíblia. Enquanto o povo de DEUS prega uma verdade que não interessa aos gananciosos, para fazer cessar essa pregação precisam de condições catastróficas, pois só assim os donos dos grandes capitais abrirão mão dos seus negócios no domingo, e apoiarão a imposição e sua santificação por meio de leis e da força. Na Europa, e também nos Estados Unidos da América, já discutem sobre a necessidade de santificar o domingo para enfrentar a atual crise. Portanto, não há mais dúvidas de que estamos dentro da crise final, que só falta se agravar.
A crise da Europa tem esse sabor. A dos EUA vem logo a seguir, um pouco mais atrasada porque é com esse país que o europeu Vaticano fará aliança. E os EUA precisam ter alguma condição mais vantajosa e, relação a Europa para desencadear a imposição de sanções sobre o povo de DEUS e elas serem seguidas pelos demais países do mundo. Satanás, para fazer qualquer coisa, precisa do que é ruim e do que prejudica, enquanto DEUS pode fazer o bem em qualquer situação. A crise, principalmente de natureza econômica, ajudará a justificar a santificação do domingo, como um caminho de superação. É esse o sentido da atual crise europeia, e americana, e em outros lugares do mundo. Mas essa situação ainda precisa chegar a muitos outros países importantes na economia global. Os sinais são de que está em andamento.
Enquanto isso, paralelamente, a Igreja Adventista se mobiliza para anunciar o evangelho por meio de um Alto Clamor. As atuais ações dos adventistas nas pregações e distribuições de literatura não deixam dúvidas de que estamos nos dirigindo para esse Alto Clamor. Falta só a intensificação para o poder máximo prometido por JESUS. É isso que satanás quer evitar, atraindo apoio de grandes e poderosos contra o povo santo, por meio de uma severa crise pelo mundo afora.
Fonte - Cristo em Breve Virá
quarta-feira, 22 de janeiro de 2014
Aliança Européia do Domingo: Conferência pelos Domingos sem trabalho e Trabalho Decente

A promessa afirma que «Um domingo livre de trabalho e horas de trabalho decentes são de suma importância para os cidadãos e os trabalhadores em toda a Europa e não estão necessariamente em conflito com a competitividade econômica. Especialmente no momento atual de crise sócio-econômica, a adoção de legislação que alarga horas de trabalho para tarde da noite, noites, feriados e domingos tem conseqüências diretas para as condições de trabalho dos empregados e para as pequenas e médias empresas. Competitividade precisa de inovação, criatividade e inovação precisa de criatividade precisa de recreação! ». The Pledge pode ser acessado aqui .
Ao assinar este compromisso, os atuais membros do Parlamento da UE e os candidatos nas próximas eleições europeias comprometem-se:
1. Para garantir que toda a legislação comunitária relevante ambos os aspectos e promove a proteção de um dia semanal de descanso comum para todos os cidadãos da UE, que será, em princípio, em um domingo, a fim de proteger a saúde dos trabalhadores e promover um melhor equilíbrio entre a família ea vida e de trabalho privado;
2. Para promover a legislação da UE garantindo padrões de tempo de trabalho sustentáveis com base no princípio de trabalho beneficiando a sociedade decente, bem como a economia como um todo.
A Segunda Conferência Europeia para a Proteção de um domingo sem trabalho e Trabalho Decente foi realizada no dia 21 de janeiro de 2014, o Parlamento Europeu (Bruxelas), a fim de aumentar a conscientização em torno da Promessa e as exigências fundamentais da Aliança Europeia de domingo. A Conferência foi organizada pelos membros do Parlamento Evelyn Regner (S & D) e Thomas Mann (PPE), em conjunto com a Aliança Europeia de domingo.
Para superar a crise na Europa, a criação de empregos e competitividade económica são os principais requisitos. A Aliança Europeia domingo afirma que a competitividade eo trabalho decente pode ir de mãos dadas com um dia semanal comum de descanso. Ele precisa de recreação para ser criativo, inovador e, no final, competitivo. Os vários pannelists e palestrantes eram da opinião de que hoje, a legislação e as práticas em vigor a nível dos Estados-Membros da UE e precisa ser mais protetora da saúde, a segurança, a dignidade de todos e devem promover mais atenção o equilíbrio entre família e privada vida e obra. Todas as pessoas na União Europeia deveriam ter direito a beneficiar domingos sem trabalho e horas de trabalho decentes. Proteção domingo fortalece a coesão social das nossas sociedades. Ele representa um recurso precioso de nossa herança, o que deve ser reconhecido como um pilar fundamental do modelo social e econômico europeu.
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Domingos livres de trabalho no Parlamento Europeu
Segundo os promotores, a iniciativa tem como objetivo realçar a importância de não trabalhar ao domingo, usando os seguintes argumentos:
“Todas as pessoas na União Europeia devem ter direito a beneficiar de domingos sem trabalho.”
“A proteção do domingo fortalece a coesão social das nossas sociedades. Representa, portanto, uma conquista preciosa que deve ser reconhecida como um dos pilares do modelo social e económico europeu.”
A conferência decorrerá nas instalações do Parlamento Europeu em Bruxelas, no dia 21 de janeiro.
“Quando é pregado um sermão bem apropriado sobre a lei, imprimi-o num folheto, se tiverdes os recursos para fazê-lo. Depois, quando vos encontrardes com os que advogam as leis dominicais, ponde-lhes nas mãos esses folhetos. Dizei-lhes que não tendes o que discutir quanto ao assunto do domingo, pois tendes um claro “Assim diz o Senhor” para a observância do sétimo dia” (Ellen White, Review and Herald, 26 de março de 1908). (Tradução: O Tempo Final)
quarta-feira, 30 de outubro de 2013
Áreas de concordância entre Estados Unidos e Vaticano são maiores do que as diferenças

De acordo com a notícia publicada no “American Catholic”, Hackett proferiu algumas afirmações do maior interesse, principalmente tendo em conta as aparentemente reconhecidas divergências de opinião e posição que tem havido entre a Administração Obama e o Vaticano, ao longo dos últimos anos.
A notícia inclui alguns excertos que parecem bem importantes. Eis alguns exemplos, atribuídos ao novo representante americano na Santa Sé:
“O embaixador destacou a importância das relações diplomáticas entre os EUA e o Vaticano, e disse que o Papa Francisco, no seu curto pontificado, já aumentou o prestígio e influência da Santa Sé.”
“A popularidade mundial estratosférica do Papa Francisco promete aumentar a influência internacional do Vaticano, tornando-o um parceiro diplomático dos Estados Unidos ainda mais valioso.”
“Com a sua ‘atenção para a simplicidade, a humildade e o foco no indivíduo’, o Papa está a oferecer um ‘novo sentido do que significa ser um cristão’, que inspirou católicos e não-católicos em todo o mundo e revestiu a igreja com melhor reconhecimento do que tinha beneficiado em pelo menos uma década.”
“‘Eu acredito que se nos movermos no ritmo atual e no estilo atual do Papa Francisco, daqui a 24 meses ele vai representar uma força muito poderosa no mundo’, disse Hackett. ‘Ele estará de volta aos dias em que João Paulo II estava a lidar com os problemas na Polónia. A União Europeia como um governo, provavelmente não será capaz de pensar sobre uma questão importante de paz ou de desenvolvimento humano, sem perguntar ‘Qual a posição do Santo Pai sobre isso?’”
“Hackett disse [que o] seu papel é o de mostrar a Washington e ao Vaticano onde é que as suas opiniões convergem como base para a ação comum, perguntando: ‘Onde é que vamos encontrar aqui o entrosamento e como podemos seguir em frente?’”
Convergência, ação comum, entrosamento; aguardemos para perceber se e como é que isto se materializa.
domingo, 13 de outubro de 2013
“Papa tem enorme impacto em questões mundiais”
A afirmação acima foi proferida por Martin Schultz, presidente do Parlamento Europeu, no recente encontro com o Papa Francisco, que foi convidado pelo líder para discursar no Parlamento Europeu.
Reproduzo de seguida um excerto na notíciapublicada na Rádio Vaticano, tomando a liberdade de destacar, a negrito, algumas partes para nossa reflexão mais atenta.
“O Papa Francisco recebeu na manhã desta sexta-feira, no Vaticano, o Presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz,. Durante o encontro Schulz convidou o Papa ao Parlamento Europeu em Estrasburgo. Entrevistado pelo colega Fabio Colagrande da RV, Schultz concentrou-se nos primeiros sete meses do pontificado do Papa Francisco:
Penso que não sou o único na Europa, a ficar profundamente impressionado por estes primeiros sete meses… É um Papa com grande abertura mental, fortemente convencido da abertura e creio também convencido da necessidade de um diálogo direto entre ele mesmo e os crentes, mas mesmo os não-crentes, as pessoas em geral. Esta manhã, ouvi um comentário perspicaz de um embaixador junto da Santa Sé, que me disse: Este é um Papa que fala uma linguagem semelhante àquela usada no Twitter: é capaz de passar mensagens que podem ser recolhidas também por pessoas comuns. Bem, esta é a grande novidade. E, sim, estou muito impressionado com isso. (…)
Por que convidou o Papa Francisco para intervir numa sessão plenária do Parlamento Europeu?
Hoje é o 25° aniversário do discurso de João Paulo II no Parlamento Europeu, aos 11 de outubro de 1988. E também é o 61° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II. Vivemos numa época de mudanças. 1988 realmente foi um ano de uma mudança epocal: era um ano antes da queda da “Cortina de Ferro” … Hoje, vivemos num mundo globalizado no qual a União Europeia deveria desempenhar um papel de estímulo na obtenção de uma maior justiça, maior cooperação; deveria ser um instrumento para a criação de um mundo mais justo e equitativo. E o lugar onde se discute de tudo isto é o Parlamento Europeu. E a Santa Sé é uma realidade, o Papa uma pessoa, que têm um enorme impacto no debate mundial sobre as mudanças que precisamos. Por isso, um homem com um tal impacto e uma tal importância, deve tomar a palavra exatamente naquele contexto em que se discute do papel da Europa no mundo. Esta é a razão pela qual tentei convencê-lo a falar ao Parlamento Europeu.”
Penso que restam cada vez menos dúvidas de que os líderes na Europa vêm o Vaticano, e em especial o Papa Francisco, como um importante fator de mudança da sociedade atual.
Logo veremos que palavras Francisco irá dirigir especialmente à Europa.
Fonte - O Tempo Final
Reproduzo de seguida um excerto na notíciapublicada na Rádio Vaticano, tomando a liberdade de destacar, a negrito, algumas partes para nossa reflexão mais atenta.
“O Papa Francisco recebeu na manhã desta sexta-feira, no Vaticano, o Presidente do Parlamento Europeu Martin Schulz,. Durante o encontro Schulz convidou o Papa ao Parlamento Europeu em Estrasburgo. Entrevistado pelo colega Fabio Colagrande da RV, Schultz concentrou-se nos primeiros sete meses do pontificado do Papa Francisco:
Penso que não sou o único na Europa, a ficar profundamente impressionado por estes primeiros sete meses… É um Papa com grande abertura mental, fortemente convencido da abertura e creio também convencido da necessidade de um diálogo direto entre ele mesmo e os crentes, mas mesmo os não-crentes, as pessoas em geral. Esta manhã, ouvi um comentário perspicaz de um embaixador junto da Santa Sé, que me disse: Este é um Papa que fala uma linguagem semelhante àquela usada no Twitter: é capaz de passar mensagens que podem ser recolhidas também por pessoas comuns. Bem, esta é a grande novidade. E, sim, estou muito impressionado com isso. (…)
Por que convidou o Papa Francisco para intervir numa sessão plenária do Parlamento Europeu?
Hoje é o 25° aniversário do discurso de João Paulo II no Parlamento Europeu, aos 11 de outubro de 1988. E também é o 61° aniversário da abertura do Concílio Vaticano II. Vivemos numa época de mudanças. 1988 realmente foi um ano de uma mudança epocal: era um ano antes da queda da “Cortina de Ferro” … Hoje, vivemos num mundo globalizado no qual a União Europeia deveria desempenhar um papel de estímulo na obtenção de uma maior justiça, maior cooperação; deveria ser um instrumento para a criação de um mundo mais justo e equitativo. E o lugar onde se discute de tudo isto é o Parlamento Europeu. E a Santa Sé é uma realidade, o Papa uma pessoa, que têm um enorme impacto no debate mundial sobre as mudanças que precisamos. Por isso, um homem com um tal impacto e uma tal importância, deve tomar a palavra exatamente naquele contexto em que se discute do papel da Europa no mundo. Esta é a razão pela qual tentei convencê-lo a falar ao Parlamento Europeu.”
Penso que restam cada vez menos dúvidas de que os líderes na Europa vêm o Vaticano, e em especial o Papa Francisco, como um importante fator de mudança da sociedade atual.
Logo veremos que palavras Francisco irá dirigir especialmente à Europa.
Fonte - O Tempo Final
domingo, 3 de março de 2013
Aliança européia pelo domingo
STOP SUNDAY WORK NOW!
The European Sunday Alliance calls on all politicians in Europe to act
(PAREM O TRABALHO AOS DOMINGOS AGORA!
A Aliança Européia pelo domingo chama todos os políticos europeus a agirem)
domingo, 23 de dezembro de 2012
Vaticano controla indiretamente os partidos italianos

Em entrevista ao site de VEJA, Nuzzi disse que é impensável chegar ao poder na Itália sem boas relações com a Igreja Católica. “O Vaticano controla transversalmente todos os partidos italianos. Nenhuma nomeação, por exemplo, na Rai, a TV do estado, é possível sem o consenso do Vaticano. Imagine que com a publicação do meu livro eu recebi pedidos de entrevista do mundo todo, mas nenhuma do canal nacional”, afirma.
Para o jornalista, a Itália e o Vaticano "tem uma história compartilhada no presente como tinha no passado". "O atual governo, do premiê (Mário) Monti, tem um pacto de aço com o Vaticano". Segundo o escritor, a influência hoje se dá de diferentes maneiras, desde o apoio tácito da Igreja em troca de um afrouxamento de impostos, até sugestões sobre como o governo deveria lidar com políticas sociais, como a eutanásia e o casamento.
Fonte: VEJA
(Via @MinutoProfetico)
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
UE cria "super banco"

Schäuble disse que os Parlamentos nacionais estarão aptos a iniciar os processos de aprovação e de ratificação dentro do novo sistema de supervisão bancária já no fim de fevereiro. Após uma dura disputa, os países decidiram que o BCE assumirá a supervisão dos bancos com ativos superiores aos 30 bilhões de euros ou 20% do PIB do estado membro participante (quase 100 bancos), enquanto as demais instituições permanecerão sob controle das autoridades nacionais, como pretendia a Alemanha. Assim, os bancos ou caixas regionais alemães ficarão de fora do mecanismo.
Depois de negociar por 14 horas, finalmente França e Alemanha chegaram a um consenso para a criação do Mecanismo Único de Supervisão Financeira (MUS), coordenado BCE, o primeiro passo para a união bancária do bloco. Mas os países prolongaram o calendário previsto em mais de um ano: o MUS deve estar operacional em março de 2014, ao invés de janeiro de 2013 como estava previsto inicialmente, destacou o comissário europeu Michel Barnier, que celebrou o "histórico" consenso.
De acordo com o Ministro de Finanças da França, Pierre Moscovici, "a maioria dos bancos estará sob supervisão direta do BCE". Segundo ele, o Banco Central Europeu, com sede em Frankfurt, terá poderes para investigar todos os bancos na zona do euro e em outros países que adotarão o novo sistema de supervisão. Ainda segundo Moscovici, na França, onde os bancos estão muito concentrados, entre 80% e 85% das instituições financeiras estarão sob supervisão direta do BCE.
Segundo o comissário europeu de mercado interno, Michel Barnier, o sistema de supervisão deverá entrar em operação em 1º de março de 2014, com uma certa flexibilidade, dada a necessidade de um ano para preparar os regulamentos e reunir o pessoal necessário, dentre outros trâmites.
Fonte: VEJA
NOTA Minuto Profético: Mais concentração de poder, menos soberania nacional, mais perto da Nova Ordem Mundial...
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Crise acentua desejo de independência na UE

Reclamam independência política por considerarem que lhes está a ser exigido um enorme esforço financeiro ao mesmo tempo que os governos centrais cortam nos serviços que lhes prestam.
Catalunha (Espanha), Escócia (Reino Unido) e Antuérpia (Bélgica) são os casos mais recentes, mas é preciso também não esquecer a Irlanda do Norte e a região do Tirol do sul, em Itália, onde os cidadãos cada vez se sentem menos responsáveis pela crise que o país vive.
Josef Janning, diretor de estudos do Centro Europeu de Políticas Públicas, referiu ao jornal americano ""The New York Times" que, tradicionalmente, os líderes destas regiões veem com bons olhos a União Europeia. Mas a independência destas regiões coloca perguntas às quais os dirigentes europeus não sabem ainda o que responder. Fonte: Jornal de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: o idealizado federalismo europeu continua a não resistir à força profética de Daniel 2! E por aqui se prova que essa "união" na Europa funciona apenas ao nível das lideranças; quanto aos povos, acho que estão cada vez mais afastados...
Nota DDP: Veja também "Pés de barro: crise reanima separatismo na Europa".
terça-feira, 25 de setembro de 2012
A volta do Império Romano?
Representantes de Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, França, Itália, Polônia, Luxemburgo, Holanda, Portugal e Espanha defendem a necessidade um presidente eleito da União Europeia. Pediram ainda o fim do veto britânico sobre a política de defesa, apontando para um plano de mudança radical para o continente, que vive uma crise econômica.
Num documento divulgado após uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores desses países, em Varsóvia, o bloco traçou recentemente uma visão do “futuro da Europa”.
Além de concordarem com a escolha de um só chefe de Estado eleito para governar toda a Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da União Europeia, sob o comando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um único exército europeu“.
Desejando “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, uma referência à oposição britânica da formação de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim aos vetos nacionais existentes no tocante à política exterior e de defesa. Isto daria à União Europeia a possibilidade de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha, se tivesse o apoio da maioria dos outros países.
O bloco também planeja uma nova força militar europeia, que patrulharia as fronteiras sem necessidade de passaporte e um visto único para a zona europeia. O plano, que conta com o respaldo de 11 países, deve acelerar a convocatória de um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento propõe também novos poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da União Europeia, com a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, ministros de Relações Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a homologação de um único presidente da União Europeia, que executaria e supervisionaria reuniões regulares, e que seria eleito pelo voto direto numa eleição paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.
“Para que Europa volte a ser um ator verdadeiramente forte e um líder global necessitamos de uma forte estrutura institucional”, disseram Westerwelle e Sikorski. “Necessitamos de um presidente eleito diretamente que nomeie pessoalmente os membros de seu “governo europeu”.
“Temos que entender que somos uma comunidade de valores e devemos defender nosso modelo europeu”, declarou Westerwelle. “A crise da dívida se transforma cada vez mais em uma crise de confiança. Acredito que é decisivo e crucial darmos mais transparência e democracia às nossas instituições europeias e, por isso, a ideia de eleições diretas na União Europeia me alegra. Creio que seria uma grande resposta à falta de confiança que existe atualmente na União Europeia”, acrescentou.
Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro sejam decididas “por maioria superqualificada dos estados membros da União Europeia,” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.
O documento fortalece a recente petição feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, que a União Europeia se converta numa “federação” e siga um novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.
Mario Monti, o primeiro-ministro italiano, defendeu ontem (21), durante o congresso da Internacional Democrata do Centro, que diante da crise do euro é preciso entender que “existe uma globalização que implica a necessidade de um governo da globalização”. Isso obrigaria a “partilha” das soberanias nacionais, para enfrentar os mercados.
O primeiro-ministro italiano afirmou ainda que “alguns Estados-membros da União Europeia estão obrigados a ceder se não conseguirem ter a força para cumprir as regras da vida comunitária”. Segundo ele, essa integração deveria ser feita com especial cuidado, para evitar “problemas de rejeição”, incluindo o que vem ocorrendo com o euro.
Fonte - Gospel Prime
Nota DDP: Em algum momento, uma dessas tentativas de reunificar a Europa, que a Bíblia expressamente afirma que não logrará êxito, será a última.
A Bíblia não antecipa a volta do império romano, mas em realidade a chegada do Reino Eterno.
Num documento divulgado após uma reunião entre os 11 ministros de Relações Exteriores desses países, em Varsóvia, o bloco traçou recentemente uma visão do “futuro da Europa”.
Além de concordarem com a escolha de um só chefe de Estado eleito para governar toda a Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da União Europeia, sob o comando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um único exército europeu“.
Desejando “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, uma referência à oposição britânica da formação de um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu o fim aos vetos nacionais existentes no tocante à política exterior e de defesa. Isto daria à União Europeia a possibilidade de impor uma decisão sobre a Grã-Bretanha, se tivesse o apoio da maioria dos outros países.
O bloco também planeja uma nova força militar europeia, que patrulharia as fronteiras sem necessidade de passaporte e um visto único para a zona europeia. O plano, que conta com o respaldo de 11 países, deve acelerar a convocatória de um referendo britânico sobre sua adesão à União Europeia.
O documento propõe também novos poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da União Europeia, com a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona do euro.
Em uma declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, ministros de Relações Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a homologação de um único presidente da União Europeia, que executaria e supervisionaria reuniões regulares, e que seria eleito pelo voto direto numa eleição paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.
“Para que Europa volte a ser um ator verdadeiramente forte e um líder global necessitamos de uma forte estrutura institucional”, disseram Westerwelle e Sikorski. “Necessitamos de um presidente eleito diretamente que nomeie pessoalmente os membros de seu “governo europeu”.
“Temos que entender que somos uma comunidade de valores e devemos defender nosso modelo europeu”, declarou Westerwelle. “A crise da dívida se transforma cada vez mais em uma crise de confiança. Acredito que é decisivo e crucial darmos mais transparência e democracia às nossas instituições europeias e, por isso, a ideia de eleições diretas na União Europeia me alegra. Creio que seria uma grande resposta à falta de confiança que existe atualmente na União Europeia”, acrescentou.
Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro sejam decididas “por maioria superqualificada dos estados membros da União Europeia,” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.
O documento fortalece a recente petição feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, que a União Europeia se converta numa “federação” e siga um novo tratado europeu ou constituição.
Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.
Mario Monti, o primeiro-ministro italiano, defendeu ontem (21), durante o congresso da Internacional Democrata do Centro, que diante da crise do euro é preciso entender que “existe uma globalização que implica a necessidade de um governo da globalização”. Isso obrigaria a “partilha” das soberanias nacionais, para enfrentar os mercados.
O primeiro-ministro italiano afirmou ainda que “alguns Estados-membros da União Europeia estão obrigados a ceder se não conseguirem ter a força para cumprir as regras da vida comunitária”. Segundo ele, essa integração deveria ser feita com especial cuidado, para evitar “problemas de rejeição”, incluindo o que vem ocorrendo com o euro.
Fonte - Gospel Prime
Nota DDP: Em algum momento, uma dessas tentativas de reunificar a Europa, que a Bíblia expressamente afirma que não logrará êxito, será a última.
A Bíblia não antecipa a volta do império romano, mas em realidade a chegada do Reino Eterno.
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