Mas era apenas um devaneio do moderador deste espaço.
A sistematização da ideia e o apoio lógico/fático e teológico, veio com a composição formalizada pelo Pr. Sérgio Santelli no blog "Minuto Profético" que elaborou, recentemente, a conexão temporal com a articulação originária, agora sedimentada no tempo, demonstrando a viabilidade cada vez mais óbvia da materialização no plano da realidade dos eventos a tanto tempo teorizados.
Andam circulando pela internet comentários a respeito de um “decreto dominical” na Argentina. Tudo leva a crer que, num futuro próximo, a profecia relacionada com esse evento terá cumprimento, mas é preciso que se evitem certos exageros e certas distorções devidos, possivelmente, à falta de compreensão do que realmente a profecia anuncia. Primeiro ponto: o decreto dominical será uma lei promulgada nos Estados Unidos, com a anuência e o apoio direto do Vaticano (e se você duvida disso, aguarde para ver). Antes que isso aconteça, haverá ampla divulgação do assunto na mídia secular, uma vez que uma lei de tamanha importância não será aprovada sem que haja discussões (e quando isso começar a acontecer, lembre-se do que eu disse aqui e tome uma decisão do lado certo). Segundo, os que insistirem em guardar outro dia de repouso que não o domingo certamente serão alvo de interesse dos jornais, o que lhes dará uma boa oportunidade de testemunhar de sua fé e prática - de que são criacionistas e adoradores do Deus Criador que fez o céu, a Terra, o mar e tudo o que neles há (Apocalipse 14:6, 7). Terceiro, leis dominicais locais, em cidades, estados e até outros países, podem ser vistas como um ensaio do que virá, uma espécie de teste e de condicionamento da opinião pública. Isso já aconteceu no Parlamento Europeu, que apoia o movimento European Sunday Alliance, e até mesmo em cidades brasileiras, nas quais o comércio não mais abre aos domingos (confira). O que está acontecendo na Argentina é exatamente isso. É uma questão que envolve províncias e não o país todo. E mesmo que fosse uma lei federal, não se trataria do decreto dominical, ainda que fosse mais uma peça importante no panorama profético.
Precisamos acompanhar com atenção o que vem acontecendo em nosso planeta – com um olho na Bíblia e outro nos sinais –, mas é preciso, também, evitar alarmismos que apenas criam sensacionalismo e que, no fim das contas, quando tudo passa, deixam um rastro de frustração. Lembremo-nos sempre de que, mais importante do que os sinais em si é a pessoa para a qual os sinais apontam: Jesus Cristo. Devemos amar a vinda dEle, mas sem descuidar da nossa comunhão com Ele agora e da missão de falar do amor e da salvação que Ele ainda oferece. Ele voltará em breve? Sim, eu creio nisso. Mas minha vida pode ser ainda mais breve do que esse grande evento, posto que tão frágil e incerta. Isso é um lembrete de que nosso preparo tem que ser diário; nossa ligação com Deus tem que ser constante, e não dependente de acontecimentos e circunstâncias.
Mas falemos de algo factual e significativo, a respeito do que até já gravei um vídeo (confira abaixo): o megaencontro ecumênico “Together”, realizado nos Estados Unidos no último dia 16, por evangélicos, com o apoio do papa Francisco. Com os recentes atentados terroristas que, mais uma vez, abalaram o mundo, o clamor pela paz e pela união se agiganta. Todos querem viver em um mundo de paz, mas parecem se esquecer de que a paz real somente será uma realidade quando Jesus vier buscar Seu povo e quando Deus recriar este planeta à semelhança do Éden perdido. Devemos orar pela paz, sim, mas sem nos esquecer de que este mundo vai piorar muito antes de melhorar definitivamente. A união ecumênica despreza as verdades bíblicas. É um together em torno de alguns poucos pontos em comum. E aqueles que insistirem em ser verdadeiramente fieis à Palavra de Deus serão finalmente culpados de trazer desgraça ao mundo. Os fundamentalismos serão nivelados por baixo e colocados no mesmo saco chamado medo e intolerância. Nesse tempo, poderemos ver sendo usado novamente um argumento aplicado a Jesus: “É melhor que um pereça do que toda a nação.”
Pesquisadores em Israel afirmam ter descoberto um cemitério filisteu - seria, segundo eles, o primeiro a ser encontrado na história. O achado, ocorrido em 2013 e tornado público no domingo (10), pode trazer respostas sobre o antigo mistério em torno da origem do povo. A descoberta marcou o fim da escavação realizada pela Expedição Leon Levy na região do Parque Nacional de Ashkelon, no sul de Israel. Os trabalhos duraram 30 anos. Os líderes da pesquisa dizem ter encontrado 145 conjuntos de restos mortais em várias câmaras fúnebres, algumas cercadas por perfume, comida, joias e armas. As ossadas são originárias do período compreendido entre os séculos 11 a.C. e 8 a.C. Os filisteus são mencionados na Bíblia como arqui-inimigos dos antigos israelitas. Acredita-se que eles tenham migrado para as terras de Israel por volta do século 12 a.C., vindos de áreas do oeste.
O filisteu mais famoso é Golias, guerreiro gigante que, segundo o Livro sagrado, foi vencido pelo jovem Davi antes de ele se tornar rei.
“Após décadas estudando o que os filisteus deixaram para trás, nós finalmente ficamos cara a cara com essas pessoas”, afirmou Daniel M. Master, um dos líderes da escavação. “Com essa descoberta, estamos próximos de desvendar o segredo em torno de suas origens.”
O achado foi mantido em segredo por três anos, até que os trabalhos fossem finalizados. O objetivo era evitar atrair a atenção de ativistas judeus ultraortodoxos, que já haviam feito atos contra escavações. Os manifestantes acusavam os arqueólogos de perturbar locais de sepultamento. “Tivemos que segurar nossas línguas por um longo tempo”, disse Master.
Especialistas que estudaram o período divergem sobre a origem geográfica dos filisteus - Grécia, sua ilha Creta, Chipre e Anatólia, na Turquia, são apontados.
A equipe da expedição está agora fazendo exames de DNA, de datação por radiocarbono e outros testes nos restos mortais em uma tentativa de apontar com precisão sua ascendência.
A maioria dos corpos não foi enterrada com itens pessoais, afirmam os pesquisadores, mas perto de alguns havia utensílios onde eram guardados perfumes, jarras e pequenas tigelas.
Poucos indivíduos foram sepultados com pulseiras e brincos. Outros, com armas. “É assim que filisteus tratavam seus mortos, e esse é o ‘livro de códigos’ para decifrar tudo”, disse o arqueólogo Adam Aja, um dos participantes da escavação.
(G1 Notícias) Nota Criacionismo: E mais um aspecto da história bíblica é confirmado pela pá dos arqueólogos, o que faz da Bíblia Sagrada o livro antigo mais respaldado por descobertas arqueológicas.
O Clamor da Meia Noite é apresentado por Fernando Iglesias. Nesta série, o assunto principal é o Armagedom. Vamos falar de profecias e acontecimentos atuais à Luz da Bíblia, não perca, ela será surpreendente!!!
Silver Spring, EUA … [ASN] O líder mundial adventista, pastor Ted Wilson, falou com exclusividade à Adventist News Network (ANN – agência adventista internacional de notícias) sobre diferentes assuntos religiosos. Um deles, indagado na entrevista com o pastor Williams Costa Jr., diretor mundial de Comunicação da Igreja, foi a respeito de doutrinas consideradas impopulares. Costa Jr. questionou o pastor Wilson sobre como a Igreja encara a missão de apresentar os conceitos descritos em Apocalipse 14:6-12, ou seja, questões como a guarda do sábado, o juízo, rejeição de sistemas religiosos falsos e a adoção de uma vida saudável.
O presidente mundial explicou que os adventistas não devem ter medo de apresentar para as pessoas o que consideram ser a verdade bíblica. “Nunca devemos ter medo de compartilhar a verdade e, cheios de amor de Deus, levar para as pessoas o verdadeiro culto a Deus”, comentou Wilson na entrevista.
O líder conversou, ainda, sobre o desafio de se manter a unidade da Igreja Adventista no planeta, a Teologia da Ordenação, especificamente a ordenação de mulheres ao ministério pastoral, entre outros assuntos. [Equipe ASN, da redação]