O papa emérito Bento 16 afirmou que foi Deus quem lhe disse para renunciar a seu pontificado, informou a agência católica Zenit. Durante uma das poucas visitas privadas concedidas após a renúncia, Bento 16, ao ser perguntado por um dos presentes pelas razões de sua decisão, respondeu: “Deus me disse.” O papa emérito explicou que não se tratou “de nenhum tipo de aparição ou nenhum fenômeno desse tipo, mas foi uma experiência mística” na qual o Senhor fez crescer em seu coração “um desejo absoluto de permanecer a sós com Ele, recolhido na oração”. Além disso, Bento 16 comentou que à medida que observa o carisma do papa Francisco, se dá mais conta de que sua escolha de renunciar ao pontificado foi “a vontade de Deus”.
Durante esses encontros, acrescenta o artigo da Zenit, o papa emérito “não comenta e não revela segredos, não concede declarações que poderiam pesar como as palavras ditas pelo outro papa, mas mantém a discrição que sempre o caracterizou”.
Bento XVI finalizou dizendo que “observa satisfeito as maravilhas que o Espírito Santo está fazendo com seu sucessor, e como sua decisão de renunciar foi uma inspiração recebida dEle”.
(Yahoo Notícias)
Nota Criacionismo: Ordem divina ou não, uma coisa é certa: a entronização de Francisco atendeu perfeitamente bem aos interesses do Vaticano no sentido de recuperar a imagem arranhada da Igreja, até então perturbada pelos vários casos de pedofilia e os processos deles decorrentes e pelos escândalos financeiros do Banco do Vaticano. O intelectual inflexível e pouco carismático Ratzinger jamais conseguiria tocar as emoções das massas como tem feito o carismático e midiático jesuíta com pinta de franciscano. A história talvez revele os verdadeiros motivos da renúncia de Bento 16, mas uma coisa não se pode negar: deu muito certo