sexta-feira, 30 de março de 2007

Profecia atual

Ao longo dos últimos cinqüenta anos os cristãos têm presenciado a profecia de Daniel 2:43, referente às nações da Europa, cumprir-se a despeito dos grandes esforços humanos na direção contrária: "Mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro."

Em 25 de março de 1957, seis países da Europa (Alemanha, Bélgica, França, Itália, Luxemburgo e Países Baixos) assinaram o Tratado de Roma estabelecendo o início da Comunidade Econômica Européia (CEE) e prevendo a criação de um Mercado Comum Europeu já para o ano seguinte.

Desde então, outros documentos foram assinados ampliando o número de países membros (hoje são 27 países) da atual União Européia (UE). No entanto, o processo ficou estagnado depois que a França e a Holanda, através de um plebicito em 2005, rejeitaram a Constituição Européia.

No último domingo, dia 25, os líderes da UE reuniram-se em Berlim para reativar o processo. O encontro ficou marcado pelo consenso em torno de um Documento (Declaração de Berlim). De acordo com a agência de notícias EFE, "o documento inclui o compromisso dos 27 países do bloco para renovar os alicerces da UE até 2009, mas não tem referência à Constituição - assunto ainda polêmico entre os membros do bloco". Alguns líderes protestaram porque tiveram apenas 24 horas para ler o documento e propor emendas. O resultado foi que só três lideres assinaram a Declaração.

Como se pode notar, passados mais de 2.500 anos, quando o livro de Daniel foi escrito, a profecia bíblica continua atual e verdadeira. O principal objetivo das profecias é despertar a fé das pessoas nAquele que conhece o fim desde o princípio, cuja soberania está acima da história humana e cujo poder é ilimitado para salvar todo aquele que nEle crer.

"Desde já vos digo, antes que aconteça, para que, quando acontecer, creiais que EU SOU." João 13:19

Fonte - Blog Minuto Profético

Prestígio do Papa cresce e cientistas franceses rejeitam criacionismo

No dia 23 de março, o presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pottering, convidou Bento XVI a tomar a palavra em uma sessão plenária da Eurocâmara. Pottering foi recebido em audiência privada no fim de sua visita a Roma, na qual participou de um congresso convocado pela Comissão dos Episcopados da Comunidade Européia, por ocasião do 50º aniversário dos Tratados de Roma, que instituíram a Comunidade Européia.

“O presidente aproveitou a ocasião para transmitir um convite ao Papa a pronunciar discurso durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu”, informou o serviço de imprensa do presidente.

Segundo a agência Zenit, Pottering foi um dos promotores do reconhecimento das raízes cristãs no Tratado Constitucional Europeu.

Quase ao mesmo tempo, cientistas, professores e teólogos da França estão discutindo como contra-atacar o que consideram "os crescentes ataques religiosos contra a ciência".

O jornal O Estado de S. Paulo informou que "as críticas à evolução, antes limitadas a fundamentalistas protestantes dos Estados Unidos, preocupam a França".

"A Bíblia e o Alcorão dizem que Deus criou diretamente o mundo e tudo o que há nele. Os fundamentalistas cristãos [sic] acreditam literalmente nisso, mas o catolicismo e muitas igrejas protestantes interpretam a teoria em termos mais simbólicos. [Note a tendência de identificar os cristãos que crêem na literalidade do Gênesis com os fundamentalistas islâmicos.]

"Esse literalismo fez fundamentalistas cristãos rejeitarem a teoria da evolução elaborada no século 19 por Charles Darwin, a pedra fundamental da biologia moderna. Estudiosos acadêmicos também questionam a evolução, mas não vinham fazendo muito barulho.

"'Há uma desconfiança crescente na ciência na opinião pública, especialmente entre os jovens, e isso nos preocupa', disse Philippe Deterre, biólogo e padre católico, que organizou um colóquio sobre o criacionismo voltado para cientistas no fim de semana. 'Há muitas questões que vão além de explicações estritamente científicas ou estritamente teológicas', disse ele no colóquio, realizado em Orsay, uma cidade universitária a sudoeste de Paris. A rede Blaise Pascal, de Deterre, promove a integração entre a ciência e a religião.

"Hervé Le Guyader, professor de biologia da Universidade de Paris, afirmou que os professores precisam de mais orientação para reagir aos questionamentos cada vez maiores à teoria da evolução. 'Ela é freqüentemente ensinada de modo simplista', disse ele. 'Temos que dar a eles os argumentos filosóficos de que eles precisam para responder.' [Atente para "argumentos filosóficos"...]

"O paleontólogo Marc Godinot disse que os criacionistas e aqueles que os criticam tiram conclusões exageradas a partir de uma teoria que explica como a vida se desenvolveu, mas não como ela surgiu. Para ele, a origem da vida não é uma questão que a ciência pode responder. 'Temos que desvendar isso, mas é um trabalho para filósofos e teólogos', disse Godinot. 'A criação é um grande mistério.'" [Pena que nem todos os evolucionistas pensem assim...]

Nota: “A religião precisa da ciência para se livrar da superstição e se aproximar da realidade, para se proteger do criacionismo que, no fim das contas, é um tipo novo de paganismo. É como se Deus fosse como os dos antigos, responsável pelos fenômenos naturais.” Quando leio declarações como esta, do frei Guy Consolmagno, astrônomo-chefe do Vaticano, para quem a crença de que Deus criou o mundo literalmente em seis dias é incompatível com o cristianismo moderno, fico maravilhado com a forma como as profecias estão se cumprindo em minúcias. Ao rejeitar a Criação segundo Gênesis, tanto cientistas quanto religiosos estão preparando o caminho para a rejeição completa do sábado do quarto mandamento como memorial da Criação.

É o cumprimento do que Ellen White escreveu há mais de um século: “Uma noite escura e assombrosa está engolfando o mundo cristão. O abandono dos mandamentos de Deus é evidência dessa noite densa, escura e aparentemente impenetrável. Os sistemas que neutralizam a verdade de Deus são valorizados. Os homens estão ensinando mandamentos humanos como doutrina bíblica [o domingo, por exemplo], e suas afirmações são tomadas como verdade. O povo tem recebido teorias humanas. Assim, o evangelho é pervertido e a Escritura, mal-aplicada. Como nos dias de Cristo, a luz da verdade é desconsiderada. Teorias e suposições dos homens são mais honradas que a palavra do Senhor dos exércitos. A verdade é confrontada com o erro. A Palavra de Deus é arrancada, dividida e torcida pela mais alta crítica. Jesus é reconhecido, só para ser traído por um beijo. A apostasia existe e envolverá o mundo até o máximo. Seu caráter horroroso e sua influência maligna serão vistos nos enlouquecedores tragos do vinho maligno distribuído por Babilônia” (Bible Echo, 1º de fevereiro de 1897). Maranata!

Leia mais sobre profecias na seção Minuto Profético.

Fonte - Blog Michelson Borges

O Imperialismo Americano e o seu Domínio sobre a Ásia

Nota DDP:
Transferi para este espaço o texto infra por conta de uma conversa com um amigo há bem pouco tempo acerca da viabilidade de identificação dos EUA como a besta que sai da terra no contexto profético, considerada a condição da China como crescente potência mundial. Como se observa pelo texto infra, embora alguém possa dizer que o mesmo seria parcial, dada a fonte, a reflexão acerca do cumprimento que conhecemos continua em plena consonância com o plano fático que encontramos no cenário mundial.

Refutando o Mito de que a China se esteja a tornar num super-poder económico


Quem irá dominar a Ásia? A longo prazo a resposta é certa e clara – o povo da Ásia vai dominar a Ásia. No entanto, a curto prazo, antes de essa verdade se tornar uma realidade, nós necessitamos de analisar a actual situação económica, política, e militar na Ásia de forma a planear a nossa estratégia. Para compreender claramente a situação actual, precisamos em primeiro lugar de desfazer alguns mitos; essa será a primeira parte da minha apresentação de hoje. A segunda parte será sobre os interesses do imperialismo norte-americano na Ásia e a sua estratégia para manter uma hegemonia económica, política, e militar na região. Na conclusão, avaliarei a real ameaça do militarismo americano e porque é que nós, o povo, teremos de, e iremos, prevalecer no fim.

I. Refutando os Mitos

Primeiro Mito: A China está a tornar-se num super-poder que irá em breve ultrapassar os Estados Unidos, e a China tem um poderio militar capaz de desafiar a dominação dos EUA sobre a Ásia.
...

Segundo Mito: A China, como um super-poder, irá servir para contrabalançar os Estados Unidos e defender os interesses dos países do Terceiro Mundo e dos seus povos.
...

II. Imperialismo dos EUA e a sua hegemonia na Ásia

Os Estados Unidos derrotaram o Japão durante a 2ª Guerra Mundial e como consequência ganharam o domínio da Ásia. Durante a Guerra Fria os Estados Unidos mantiveram o seu domínio sobre a Ásia através de guerras de agressão, primeiro na Coreia e depois no Vietname. A hegemonia dos EUA no mundo está intimamente ligada ao seu domínio sobre a Ásia.
...

III. A Ameaça Real do Militarismo Americano

Depois do final da 2ª Guerra Mundial, os EUA vieram para dominar a Ásia e lançaram duas grandes guerras de agressão na nossa região. Tanto a Guerra da Coreia como a do Vietname foram parte da estratégia global de contenção do comunismo. Em nome da luta contra o comunismo, os EUA usaram a força bruta nas duas guerras de agressão e causaram a morte de milhões de pessoas e uma tremenda destruição à Ásia. O povo heróico da Coreia e do Vietname deu luta à agressão e venceu. Solidariamente, a China ajudou ambos os países a ganharem as suas guerras de libertação.

Nós estamos agora no início do século XXI. Por um lado, com o aprofundamento da crise económica capitalista, os poderes imperiais irão competir entre eles com mais vigor, por recursos, oportunidades de investimento, e por mercados. Por outro lado, os EUA expandiram as suas forças militares na Ásia, apontando a China como uma potencial ameaça. A possibilidade de uma outra guerra na Ásia é real, mais uma vez. Nós, é claro, estamos bem familiarizados com o verdadeiro poder destrutivo da máquina militar norte-americana para matar pessoas e destruir países. Ninguém pode subestimar o real poder das armas de destruição maciça que os EUA possuem, e a vontade de as usar sobre pessoas inocentes. Nós, o povo, temos de fazer tudo para evitar que a guerra aconteça. A solidariedade internacional de pessoas amantes da paz é a única forma de derrotar a guerra e pilhagem imperialistas. No entanto, nós também sabemos que apesar de os EUA poderem vir a lançar uma guerra contra a vontade do povo, não poderá nunca conquistar um país através do uso de armas de destruição em massa. Os EUA não conseguiram conquistar o povo da Coreia, nem o povo do Vietname, tal como não consegue conquistar o povo do Iraque. O poder militar, por muito forte que seja, nunca pode conquistar o desejo do povo de ser livre e o seu amor pela paz. O poderio militar dos Estados Unidos, embora seja um verdadeiro e perigoso tigre, é também um tigre de papel, e não terá outra saída que não seja a rendição perante o verdadeiro poder do povo.

Apresentação feita pela Prof. Pao-yu Ching na Conferência Internacional da Rede de Investigação da Ásia-Pacífico sobre “Militarismo dos EUA & ‘guerra ao terrorismo’ na Região da Ásia-Pacífico”, que decorreu em Cebu, Filipinas, em Dezembro de 2006.

Fonte - Blog Investigando o Novo Imperialismo

Glaciares de la Patagonia

Esto parece que va por rachas, ahora hay varios artículos sobre glaciares, pero quiero referir el siguiente de ElPais:

"
El cambio climático podría hacer desaparecer los glaciares de la Patagonia en 20 o 30 años: Los glaciares de la Patagonia están retrocediendo a causa del cambio climático. Un estudio del Centro Austral de Investigación Científica (CADIC), con sede en Ushuaia (Argentina), publicado en la revista científica Ciencia Hoy, se suma a los peores augurios y estima que su desaparición se producirá en 20 o 30 años.

"Estamos observando un proceso de extinción generalizada de los glaciares patagónicos de montaña, del que sólo escapan los grandes glaciares que, por su posición topográfica, se encuentran por encima de la línea de las nieves permanentes", ha dicho al diario argentino La Nación el doctor Jorge Rabassa, geólogo del citado centro.

La investigación se ha llevado a cabo mediante la realización de mapas y observaciones sistemáticas del glaciar Monte Alvear Este, en los Andes de la región conocida como Tierra de Fuego. "Desde 2003 hemos observado un retroceso violento del frente del glaciar, del orden de cientos de metros, junto con un adelgazamiento vertiginoso del cuerpo de hielo, lo que prenuncia que en las próximas décadas se producirá su colapso definitivo", ha señalado el geólogo."

Otro dato más, ahora no son 50 ó 70 años. Vamos reduciendo las fechas.

Fonte - Blog Cuenta Atras

Tremores proféticos

"Uma série de terremotos atingiu ilhas do Pacífico na madrugada deste domingo, incluindo um tremor de 7.1 pontos na escala Richter na costa oeste da maior ilha do Japão, Honshu.

"Pelo menos uma pessoa morreu e 150 ficaram feridas pelo tremor, que chegou a ser sentido na capital, Tóquio. Um alerta de tsunami foi divulgado por um curto período de tempo na área de Ishikawa.

"O maior dos terremotos, de 7.2 pontos, atingiu as proximidades da ilha de Vanuatu, no sul do Oceano Pacífico, às 11h40 no horário local (21h40 na hora de Brasília), seguido por um tremor menor 28 minutos depois. O epicentro dos dois tremores estava a 335 quilômetros ao sudeste da capital da ilha, Port Vila."

(BBC Brasil)

Nota: Embora os terremotos sempre tenham acontecido na história passada, atualmente estão cada vez mais freqüentes e mais intensos, e é justamente esse o sinal deixado por Jesus em Mateus 24 que indica a proximidade de Sua vinda. O site Apolo11, que realiza, entre outras coisas, o monitoramento online de terremotos de todo o planeta, registrou só nos últimos seis dias (22-28 de março) 120 terremotos, sendo três deles acima de 6.0 na escala Richter, e outros 22 entre 5.0 e 5.9 na mesma escala.

Fonte - Blog Minuto Profético

Bento XVI fará reunião ecumênica em mosteiro

O papa Bento XVI participará de um encontro com representantes das religiões judaica, muçulmana e cristã de diversas denominações em sua primeira visita ao Brasil, entre os dias 9 e 13 de maio. A reunião será no dia 10, às 12h30, no mosteiro de São Bento, segundo a Folha de S.Paulo.

O xeque Armando Hussein Saleh, representante da comunidade islâmica que estará com Bento XVI, diz que "há um interesse mútuo nessa aproximação". "Nós, muçulmanos, calculamos as pessoas por suas intenções. O papa teve uma declaração que foi infeliz, mas a intenção dele é boa", diz Saleh.

O rabino Henry Sobel - que também foi convidado para o encontro - disse que "o papa é muito conservador em doutrina, mas ao mesmo tempo muito aberto em relação ao diálogo inter-religioso".

Cético, mas que também confirmou presença no encontro, o pastor luterano Walter Altmann declarou que "nos encontramos num momento de transição. O entusiasmo da 'primeira hora' passou e há desapontamentos em relação ao ecumenismo no seio da cristandade. Esperava-se avanços mais significativos no reconhecimento mútuo das igrejas".

Ele é presidente do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), órgão que reúne 350 igrejas ortodoxas, protestantes, evangélicas e, em menor grau, pentecostais do mundo inteiro, representando aproximadamente meio bilhão de fiéis.

O pastor luterano e presidente do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic) Carlos Möller também estará presente para representar outras denominações cristãs.

(Terra)

Nota: O Ecumenismo já produziu para a Santa Sé o objetivo para o qual foi criado: devolver ao Vaticano o prestígio, o poder e a liderança mundiais tanto no campo religioso quanto no político, perdidos ao fim da Idade Média (1798). Falta apenas o reconhecimento oficial de sua supremacia por parte das nações, o que acontecerá quando a guarda do domingo como dia sagrado se tornar realidade por meio da imposição de uma lei civil em diversos países ao redor do mundo.

Fonte - Blog Minuto Profético

quinta-feira, 29 de março de 2007

População humana reduzirá 50% até século XXII

A população humana se reduzirá à metade antes o final do século 21, devido à combinação entre os instintos primatas e os avanços tecnológicos do Homo sapiens, previu ontem o arqueólogo Eudald Carbonell ao apresentar seu mais recente livro. O trabalho, intitulado "El Naixement d¿uma Nova Consciència", afirma que não é tarde demais para evitar o cataclismo.

O antídoto envolve compreender que os seres humanos dispõem de capacidades sem precedentes para alterar ecossistemas, que os recursos naturais são finitos, que os instintos animais herdados dos primatas mais antigos geram exploração insustentável e confronto violento, e que só o pensamento racional é capaz de conter esses instintos animais.

O co-diretor das escavações arqueológicas em Atapuerca, que desenvolve suas idéias sobre o futuro desenvolvimento da espécie humana com base em suas investigações sobre o transcurso do passado, duvida que a humanidade se venha a extinguir em curto prazo. Mas acredita que seja inevitável "o nascimento de uma nova consciência sobre a condição humana, que será uma consciência de nossa fragilidade".

O novo livro de Carbonell é uma continuação das reflexões que ele iniciou com "Planeta Humá" (2000) e "Encara No Son Humans" (2002), escritos em parceria com Robert Sala, nos quais defendia que a espécie humana não só evolui por seleção natural mas que está passando por evolução acelerada por seleção tecnológica.

O que vai acontecer antes que o século se encerre, apontou o arqueólogo ontem na coletiva de lançamento de seu novo livro, não é apenas "o desaparecimento de um grupo familiar ou de uma ilha varrida por uma inundação", mas "uma crise sem precedentes na história da humanidade".

Paradoxalmente, ele defendeu que sua nova obra não representa "catastrofismo", mas sim um "esforço para deter a crise" por meio da conscientização sobre os perigos que a humanidade enfrenta.

Tradução: Paulo Eduardo Migliacci ME

Fonte - Terra

quarta-feira, 28 de março de 2007

OMS recomenda circuncisão para combater AIDS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a circuncisão masculina no seu pacote de recomendações para a prevenção e combate à AIDS no mundo que inclui a distribuição de camisinhas, oferta de testes para o vírus HIV, tratamento e divulgação de informações sobre sexo seguro, entre outros.

A decisão foi tomada depois de uma reunião internacional de especialistas em Montreaux, na Suíça, no início de março, que discutiram e avaliaram os resultados das últimas pesquisas sobre o assunto.

"As recomendações representam um passo significativo na direção da prevenção do HIV", afirmou Kevin De Cock, o diretor do departamento de HIV/AIDS da OMS.

A OMS recomenda que em países com altas taxas de infecção de HIV entre parceiros heterossexuais e baixos índices de circuncisão ofereçam a intervenção cirúrgica em homens de graça.

Impacto futuro

A organização ressalta, entretanto, que o impacto na epidemia de AIDS só poderá ser sentido em "vários anos".

"A ampliação das circuncisões masculinas nesses países vai resultar num benefício imediato para os indivíduos", disse De Cock.

Ainda assim, um estudo da OMS estima que a circuncisão na região da África subsaariana poderia evitar 5,7 milhões de novos casos de infecção por HIV e 3 milhões de mortes nos próximos 20 anos.

A recomendação da OMS só foi anunciada depois de uma cuidadosa análise de testes realizados no Quênia, em Uganda e na África do Sul, que indicam que a circuncisão diminuiu a infecção de homens em relações heterossexuais em cerca de 60%.

Os testes corroboram as observações anteriores de cientistas, que detectaram um índice de contaminação mais baixo em regiões geográficas nos países que culturalmente preferem circuncisar os homens.

'Passo importante'

Atualmente, estima-se que 665 milhões de homens, ou seja, 30% da população masculina sejam circuncisados.

“A possibilidade de recomendar mais um método de prevenção do HIV é um importante passo para vencermos a epidemia”, disse Catherine Hankins, uma das diretoras do programa de AIDS da ONU, o UNAIDS.

No entanto, ela ressalta que a circuncisão masculina não pode ser vista como uma proteção completa contra o HIV.

Para Hankins, homens e mulheres têm que considerar o método preventivo e continuar a usar outras formas de proteção, como camisinhas masculinas e femininas, diminuição do número de parceiros sexuais e prorrogação da primeira experiência sexual.

A OMS alerta que realização da cirurgia, no entanto, pode representar novos desafios para países em desenvolvimento em que os serviços de saúde não estão bem estruturados e onde há carência de profissionais de saúde.

Fonte - BBC

Mais no tema, aqui.

Papa diz que verdadeiro Evangelho é o transmitido por bispos

O Papa Bento XVI disse hoje durante a audiência pública das quartas-feiras que o "verdadeiro" Evangelho é apenas o transmitido pelos bispos, "que o receberam dos apóstolos graças a uma cadeia ininterrupta". A catequese de hoje do Papa foi centrada na figura do bispo Irineu, que viveu entre o século I e II, e que foi um "exemplo da luta contra as heresias" e as falsas interpretações do Evangelho.

Bento XVI disse que, como nos tempos de Irineu, a Igreja estava ameaçada pela corrente dos gnósticos, "que afirmavam que a fé ensinada na Igreja era um simbolismo para as pessoas simples, que não conseguiam entender coisas difíceis", e "criaram um cristianismo elitista intelectual".

Diante disso, o Pontífice destacou como Irineu defendeu o "verdadeiro Evangelho", que explicou que "não é o inventado pelos intelectuais", mas o que é transmitido pelos bispos. "Não há uma doutrina secreta, não existe um cristianismo superior para os intelectuais, a fé publicamente confessada da Igreja é a fé comum para todos, e só essa fé é apostólica, vem dos apóstolos, ou seja, de Jesus e de Deus", disse o Pontífice.

Além disso, acrescentou que ninguém pode ter "uma verdade que seja superior à da fé comum" e que o resto é "inventado", porque "a verdade e a salvação não são monopólio de poucos, mas todos podem alcançá-la através da pregação dos sucessores dos apóstolos e, principalmente, do Bispo de Roma".

Sobre a tradição apostólica, o Papa - citando Irineu - disse que é "pública, não privada e secreta", que é "única", por isso não pode existir no "gnosticismo ou em diferentes seitas" e é transmitida pela ação do Espírito Santo.

(UOL Notícias)

Nota: Quando leio declarações papais como esta, de que "a verdade e a salvação não são monopólio de poucos, mas todos podem alcançá-la através da pregação dos sucessores dos apóstolos e, principalmente, do Bispo de Roma" [itálico suprido], vejo que o papado não mudou sua postura autoritária e exclusivista mantida ao longo dos séculos. Chega a ser contraditória a ênfase do papa no ecumenismo, uma vez que apenas os bispos é que deteriam a verdade. Quem deverá liderar essa coalizão e que doutrina será preponderante, então? O cenário profético fica cada vez mais claro.

Fonte - Blog do Michelson Borges

terça-feira, 27 de março de 2007

Merkel compreende críticas do Papa e pede para reconhecer raízes cristãs da Europa

BERLIM, 26 Mar. 07 (ACI) .- A Chanceler alemã e Presidente do Conselho, Angela Merkel, assegurou ontem que compreende as críticas do Papa Bento XVI à União Européia (UE) por não mencionar Deus nem a suas raízes cristãs na Declaração de Berlim –que comemora o 50º aniversário do processo de integração européia– e disse que a Europa deve reconhecer de alguma forma esta herança judeu-cristã embora seja em um documento distinto da Constituição Européia.

Durante seu discurso prévio à assinatura da Declaração de Berlim, Merkel se referiu "a título pessoal" ao enumerar os valores que sustentam a UE às "raízes judeu-cristãs da Europa", em que se leve em conta que não aparecem citadas na Declaração de Berlim pela oposição de alguns Estados membros, liderados pela França. Também se rechaçou as incluir no Tratado constitucional, embora alguns países como a Polônia pedirem de maneira insistente.

Na coletiva de imprensa final da cúpula, a Chanceler explicou que ela mesma já falou com o Papa Bento XVI, como o fez com seu predecessor, João Paulo II, sobre a menção das raízes cristãs da UE no Tratado constitucional. "Sei que se trata de algo que desejam muitas pessoas na Europa. Entretanto, existem tradições seculares que rechaçam mencionar a fé em documentos oficiais do Estado", assinalou.

Merkel se mostrou convencida de que a questão da tradição cristã voltará a expor-se durante o debate para desbloquear o Tratado constitucional, mas disse que ela é "realista, quer dizer, não muito otimista" sobre a possibilidade de que figurem no texto definitivo. "Ter que aceitar discutir este tema, é normal, e no diálogo entre culturas e religiões a nível mundial, os europeus devem poder expressar suas raízes comuns", apontou.

"Há que aceitar que estamos marcados por este passado judeu-cristão. A questão é saber em que tipo de documento se pode inscrever isto. A discussão continuará, e compreendo muito bem a posição da Igreja Católica, mas temos que admitir também que na Europa há uma clara separação entre o círculo político e o círculo religioso", concluiu.

Fonte - ACI

Nota DDP:
Entenda o contexto desta notícia, aqui.

Em ranking, álcool e tabaco ficam entre as dez mais perigosas drogas do mundo

Viviane Chaves

O álcool e o tabaco entraram na lista das drogas mais perigosas do planeta. A Universidade de Bristol e o Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha desenvolveram um novo sistema, que reflete melhor o perigo de cada droga. A surpresa é que o álcool e o tabaco ficaram entre as dez primeiras no ranking, à frente da maconha e do ecstasy.

De acordo com a nova relação, em primeiro lugar ficou a heroína; em segundo, a cocaína; em terceiro, barbitúricos; em quarto, metadona 'de rua'; em quinto, o álcool; em sexto, a quetamina; em sétimo, benzodiazepinas (calmantes); em oitavo, anfetaminas; em nono, o tabaco; em décimo, a buprenorfina (derivado do ópio). A maconha ficou em 11º e o ecstasy, em 18º.

Para os especialistas, o sistema usado para classificar as drogas não funciona, por isso desenvolveram outro. O atual separa as drogas em três classes: A, B e C. No entanto, os pesquisadores consideram que o sistema não informa devidamente o que é e os riscos que cada usuário corre ao usar determinada droga.

Segundo o professor David Nutt, da Universidade de Bristol, disse que a nova classificação avalia o risco que cada droga representa para o indivíduo e informa o grau de dependência. Nutt ressaltou que pelo menos uma pessoa morre por semana na Grã-Bretanha por consumo excessivo de álcool, enquanto menos de dez morrem por ano pelo consumo de ecstasy.

O pesquisadores informaram que deve recomendar o novo sistema ao governo britânico no segundo semestre deste ano.

Fonte - Elnet

"Muitos admitem esta advertência como aplicando-se apenas aos licenciosos; mas ela tem significado mais amplo; guarda contra toda satisfação danosa do apetite ou das paixões. É uma advertência muito vigorosa contra o uso de estimulantes e narcóticos tais como chá, café, fumo, álcool e morfina. A tolerância para com isto pode muito bem ser classificada entre as concupiscências que exercem nociva influência sobre o caráter. Quanto mais cedo são esses hábitos formados, mais firmemente eles mantêm suas vítimas na escravidão da condescendência e mais seguramente rebaixarão eles a norma de espiritualidade. Review and Herald, 25 de janeiro de 1881." (Conselhos sobre Regime Alimentar - Ellen G. White - Pág. 63)

Novo estudo prevê grandes mudanças climáticas em 2100

Terras altas das regiões tropicais, inclusive os Andes peruanos e colombianos, a América Central e as terras altas da Zâmbia e Angola serão as regiões mais afetadas

Efe


WASHINGTON - Muitas zonas climáticas atuais desaparecerão totalmente até 2100 e serão substituídas por climas atualmente desconhecidos, segundo um estudo divulgado na segunda-feira, 26, nos Estados Unidos.

O relatório, publicado no último número da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, destaca que durante o próximo século desaparecerão vários climas das zonas altas dos trópicos, assim como dos pólos.

Os pesquisadores da Universidade de Wisconsin-Madison e da Universidade de Wyoming prevêem, além disso, que grandes faixas tropicais e subtropicais podem desenvolver climas novos totalmente diferentes dos atuais.

O geógrafo Jack Williams, da Universidade de Wisconsin-Madison, principal autor do estudo, comparou o seu trabalho com o dos cartógrafos da Europa medieval, que enfrentaram o desafio de traçar mapas de um Novo Mundo totalmente desconhecido.

"Queremos identificar as regiões do mundo onde as mudanças climáticas vão produzir climas que não têm nada a ver com os atuais", disse Williams num comunicado que aparece no site da universidade.

Entre as zonas mais afetadas figuram regiões muito povoadas, como o sudeste dos Estados Unidos, o sudeste asiático e partes da África, além de conhecidos pontos de alta biodiversidade, como a floresta amazônica.

Williams explica no estudo que as mudanças previstas são resultado do aquecimento global, fruto das maiores emissões de gases poluentes.

Segundo o geógrafo, as temperaturas serão mais altas no futuro, e por isso os sistemas que conhecemos na atualidade vão mudar totalmente.

Williams e seus colegas da Universidade de Wyoming basearam seus prognósticos em modelos informáticos que calculam as mudanças climáticas provocadas pelas emissões de gases poluentes.

Os modelos sugerem que as zonas climáticas de 48% da superfície terrestre podem desaparecer até 2100.

Os pesquisadores prevêem que mesmo se as emissões poluentes diminuírem, graças aos esforços governamentais, as mudanças ainda afetarão 20% do planeta.

As mudanças podem aumentar a ameaça a algumas espécies em vias de extinção e provocar grandes deslocamentos humanos.

O desaparecimento dos climas afetaria provavelmente as zonas próximas aos pólos e as terras altas das regiões tropicais, inclusive os Andes peruanos e colombianos, a América Central e as terras altas da Zâmbia e Angola, entre outros.

O fenômeno dos novos climas afetaria regiões dos trópicos, como a Amazônia e a Indonésia, onde mesmo pequenas mudanças de temperatura podem ter um grande impacto, segundo Williams.

Fonte - Estadão

segunda-feira, 26 de março de 2007

Seguimos avanzando a la ley dominical

Seguimos adelante, con la legislación político-religiosa. Ya en 1999 se suscitó un debate intenso sobre si los comercios debían cerrar en domingo o no. En Alemania es donde hay más debate sobre este tema. Se disfraza de intereses político-económicos, pero detrás están la iglesia católica y protestante. Este artículo publicado hace 8 años lo demuestra:

" Abrir o no los comercios en domingo ha sido el gran debate de sociedad en Alemania este verano y promete seguir siéndolo en otoño. La polémica refleja la división entre los partidarios de adaptar las costumbres a las conveniencias mercantiles y los defensores del domingo visto como un tiempo de descanso socialmente compartido... Las iglesias católica y protestantes defienden el descanso dominical. Un portavoz de la Iglesia católica ha declarado que hay que preservar el domingo no sólo por ser "el día del Señor", sino también "un día de descanso, según las tradiciones culturales occidentales, y una pausa que hace posible mantener el ritmo antropológico entre descanso y trabajo". Para el presidente del Consejo de las Iglesias Luteranas, Manfred Kock, la apertura dominical es un rasgo propio del "mundo de la economía de mercado, en el cual se intenta ir creando necesidades"."

Esto, obviamente no tiene nada de nuevo. Pero sí deja de manifiesto que lleva mucho tiempo luchándose por estos menesteres. Lo que me llama poderosamente la atención, no es este artículo que acabo de reproducir parcialmente, sino la noticia que ha saltado hoy a los medios, y que se resume en el siguente párrafo (periodistadigital.com):

"Las iglesias católica y evangélica alemanas pidieron hoy a la canciller alemana y presidenta de turno de la Unión Europea, Angela Merkel, que haga todo lo posible para que en la futura Constitución europea se haga una alusión a las raíces cristianas de la UE."

Si a esto le añadimos que en los últimos días se está haciendo un llamado desde el Vaticano para que la Iglesia Católica "ocupe de nuevo un papel preeminente en Europa", pues sumen ustedes ingredientes...

Fonte - Blog Cuenta Atras

Nota DDP:
Somaria ao artigo supra a seguinte notícia:

Papa recebe convite para intervir ante Parlamento Europeu

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 23 de março de 2007 (
ZENIT.org).- O presidente do Parlamento Europeu, Hans-Gert Pottering, convidou Bento XVI, nesta sexta-feira, a tomar a palavra em uma sessão plenária da Eurocâmara.

Pottering, alemão, foi recebido em audiência privada no final de sua visita a Roma, na qual participou de um congresso convocado pela Comissão dos Episcopados da Comunidade Européia, por ocasião do 50º aniversário dos Tratados de Roma, que instituíram a Comunidade Européia.

«O presidente aproveitou esta ocasião para transmitir um convite ao Papa a pronunciar um discurso durante uma sessão plenária do Parlamento Europeu», informou o serviço de imprensa do presidente.

Pottering foi um dos promotores do reconhecimento das raízes cristãs no Tratado constitucional europeu.

Fonte - Zenit

Derretimento antártico pode estar se acelerando, diz estudo

23.03.2007 - A elevação do nível dos mares e o derretimento das calotas polares estão nos limites máximos das projeções, já causando dificuldades incontornáveis em vários assentamentos humanos, disseram importantes cientistas ao analisarem novos dados de satélites.

Em fevereiro, o relatório de uma comissão climática da ONU estimou em 18-59 centímetros a elevação dos mares neste século, com um aumento de temperaturas na faixa de 1,8C a 4C.

"As observações estão no limite muito superior das projeções", disse o respeitado oceanógrafo australiano John Church à Reuters.

Passado esse limite, partes da Antártida e da Groenlândia se aproximariam de um degelo virtualmente irreversível, o que faria o nível do mar subir vários metros em todo o mundo, disse ele.

Em 2002, parte da banquisa de Larsen se rompeu na Antártida, criando um iceberg do tamanho de Luxemburgo, com 500 bilhões de toneladas. Isso não se repetiu desde então, mas o aquecimento da península Antártica é o mais acelerado em todo o planeta, e as geleiras recusam fortemente.

"Houve cenários apocalípticos de que o oeste da Antártida poderia desabar bem rapidamente," diz Tas van Ommen, glaciologista da Divisão Antártica Australiana, em Hobart.

Tal apocalipse não ocorreu, mas mesmo no leste da Antártida, que é isolado do aquecimento global pelo frio extremo e pelas altitudes elevadas, novos dados mostram que a altura da geleira de Tottenham, perto da base australiana de Casey, diminuiu dez metros nos últimos 16 anos.

Os cientistas dizem que o gigantesco recuo da geleira da ilha Heard, mil quilômetros ao norte da Antártida, é um exemplo de como áreas periféricas da região polar estão derretendo.

Além disso, o rompimento do gelo cria icebergs que também abrem trilhas que aceleram o fluxo das geleiras para o mar.

Church lembrou que os mares eram 4-6 metros mais elevados há 100 mil anos, quando as temperaturas estavam nos níveis esperados para o final deste século.

Os fluxos dinâmicos de gelo podem acrescentar mais 25 por cento à estimativa de aumento dos mares feita pela comissão da ONU, segundo Van Ommen.

O cientista australiano John Hunter, que estuda a história do nível dos mares, aconselhou as comunidades litorâneas a erguerem diques para conter as marés do futuro. "(Mas) há muitos lugares onde não dá para fazer isso e onde será preciso se acomodar às inundações", afirmou.

Isso já acontece no sul da Inglaterra, onde as autoridades não conseguiram proteger todas as áreas do avanço do mar.

Cerca de 100 milhões de pessoas em todo o mundo vivem a menos de um metro de altitude sobre o nível do mar, segundo o cientista Steve Rintoul, também do governo australiano. "Esses 100 milhões de pessoas terão de ir para outro lugar", afirmou.

Cada metro a mais no nível do mar provoca um recuo de cerca de cem metros na linha das praias, e cada tempestade torna as regiões mais propensas à erosão. "Não dá para dizer que vamos simplesmente erguer diques", afirmou Hunter.

Fonte - Globo

sexta-feira, 23 de março de 2007

A Necessidade de um Concílio para Viabilizar o Plano da Nova Religião

Como anunciamos no post passado, divulgamos aqui o trabalho intitulado ” A Necessidade-de-um-Concilio-para-Viabilizar-o-Plano-da-Nova-Religiao.

Informamos que o trabalho trata de assunto nunca antes publicado nos meios de comunicação brasileira, pelo menos não que nós saibamos. O presente trabalho está direcionado aqueles que acreditam que a Igreja sofre um ataque interno programado a muito tempo pelos inimigos, mas onde seus resultados aparentes emergem no Vaticano II.

Aos mais sensíveis a qualquer crítica as autoridades estabelecidas, informamos que a divulgação deste não tem por objetivo (como fazem os liberais e progressistas ao criticar os membros da igreja) a difamação da Igreja, que é Santa e sem nenhum vestígio de mancha do pecado. O fazemos para alertar aos bons que procuram a defesa da fé acima de qualquer coisa.

Infelizmente, hoje, para permanecer nela (na Fé) e necessário, as vezes, um aparente atitude de desobediência em relação a autoridade estabelecida. Aparente, pois, obediência cega e restrita devemos somente a Deus, e não a lobos em pele de cordeiro.

Informamos também que não compactuamos cm a posição Sede-Vacantista daqueles que fizeram as pesquisas para a elaboração do presente trabalho. Todavia, não vemos nisso, a necessidade de desacreditar o estudo em questão.

Fonte - Forte na Fé

Mais do mesmo, aqui.

Governo de unidade da ANP reconhece Israel, diz Abbas

Presidente da ANP afirma que espera um acordo de paz ´em um ano, ou antes´

Efe


JERUSALÉM - O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, disse que o novo governo de união nacional reconhece o Estado de Israel, e que espera um acordo de paz "em um ano, ou antes", em entrevista que será transmitida nesta sexta-feira, 23, pelo Canal 1 da televisão pública israelense.

Na entrevista ao correspondente de assuntos árabes do canal, Oded Granot, Abbas disse que o novo Executivo de união formado pelo nacionalista Fatah (do qual faz parte) e pelo islâmico Hamas, cumprindo os acordos assinados pela ANP com Israel, reconhece o Estado judeu.

Segundo Abbas, "há dois meses o Hamas não fala em destruir e não reconhecer o Estado de Israel", antecipou o jornalista israelense.

Abbas, contato palestino mais freqüente do primeiro-ministro israelense, Ehud Olmert, disse que é preciso diferenciar o novo governo da ANP da ideologia do movimento islâmico Hamas, ao qual pertence o primeiro-ministro Ismail Haniyeh.

Fonte - Estadão

I Tessalonicenses 5:3 quando andarem dizendo: paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêm as dores de parto à que está para dar à luz; e de nenhum modo escaparão.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Computador promete simular efeito de droga

Arquivos digitais podem causar no cérebro efeito parecido com o das drogas.
Especialistas ainda não sabem determinar conseqüências dessa alternativa.
Juliana Carpanez

“Clique aqui para se drogar.” Essa frase, que ainda soa um tanto absurda, deve tornar-se cada vez mais comum na internet, ambiente no qual as pessoas buscam simulações para sensações da vida real. Depois de os desenvolvedores de games criarem personagens que têm seus sentidos alterados por drogas virtuais, um site resolveu oferecer essa sensação aos próprios internautas -- uma experiência que pode ser desaconselhável, dependendo da sensibilidade de cada usuário.

Na página i-Doser, os internautas encontram batidas musicais que prometem causar essas sensações -- é possível ouvir uma amostra grátis no site, além de baixar os arquivos pagos ou comprar CDs (cada mídia custa cerca de R$ 40). Segundo a página, a simulação dos efeitos da maconha, da cocaína e do ópio acontecem porque as batidas sincronizam as ondas cerebrais para os usuários sentirem-se eufóricos, sedados ou para terem alucinações.

Arquivos digitais com nove doses custam cerca de
R$ 14 -- cada arquivo tem cerca de 15 minutos e só pode ser ouvido uma vez. “Use a dose uma vez, jogue fora e compre mais quando você precisar”, diz o site, em um discurso que em muito se assemelha com o dos traficantes do mundo real. “Para aqueles que utilizam doses ocasionais, essa é uma alternativa bastante econômica”, continua a página, que aconselha o uso de bons fones de ouvido durante o consumo das “doses”.

“É possível que esses sons façam o que prometem. Sabemos que há uma série de estímulos que alteram o mecanismo cerebral, como acontece com a hipnose. Mas ainda é cedo para sabermos as conseqüências desse tipo de experiência na internet, já que é algo muito novo”, afirmou Dartiu Xavier da Silveira, psiquiatra da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) especializado no tratamento de dependências.

Ele não descarta, no entanto, a possibilidade de esses arquivos serem utilizados no tratamento de pessoas com outros tipos de vício. Pessoas dependentes de jogos via internet, por exemplo, poderiam utilizar essa alternativa como um “degrau” para a cura: elas deixariam de apostar dinheiro, passariam a usar o simulador e, então, conseguiriam eliminar a dependência. Mas ainda não é possível dizer se as “drogas virtuais” são uma boa opção para esses casos.

Imprevisível

Pelo fato de os efeitos serem desconhecidos, Silveira não é um entusiasta desse tipo de simulador que, segundo ele, pode viciar. “É uma alternativa menos lesiva que a droga química, mas definitivamente não é benéfica, porque manipula a consciência do usuário”, afirma, lembrando das mensagens subliminares. “É possível que esses programas comecem a passar mensagens para os internautas, sem que eles se dêem conta disso.”

Erick Itakura, pesquisador do Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática (NPPI) da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo, concorda com a possibilidade do vício. No entanto, ele lembra que nem todos estão propensos a isso -- da mesma forma, muitos internautas podem não ter as sensações prometidas quando ouvirem as batidas. “Com as substâncias químicas acontece o mesmo: os efeitos variam de pessoa para pessoa”, compara.

Ele considera a experiência de conhecer as batidas válida e afirma que esse tipo de alternativa deve se tornar cada vez mais comum, por conta da característica de interatividade da internet. No entanto, o psicólogo reconhece que esse tipo de simulador pode levar o usuário a situações extremas.
Como exemplo disso, ele cita um episódio em 1997, quando diversas crianças e adolescentes do Japão foram internados depois de assistir ao desenho “Pokemon”. O forte impacto visual do episódio causou em muitos telespectadores sintomas de uma epilepsia fotossensível, como vômito, desmaio e vertigem. “Estímulos desse tipo podem causar sensações desagradáveis e até assustar.”

Fonte - G1

Los ríos se están muriendo...

... y nosotros con ellos. Mañana, 22 de Marzo es el día mundial del agua. La organización WWW/Adena, con motivo de este día, ha publicado un informe donde se ve que los mayores ríos del mundo se están muriendo.

Cinco de los diez ríos de la lista del informe se encuentran en Asia: Yangtze (del que se extinguió recientemente el Baijí o delfin Blanco), Mekong, Salween, Ganges e Indo; en Europa, el Danubio; en América, el río de La Plata y el río Bravo o río Grande; en África, el Nilo-Lago Victoria y en Australia, el Murria-Darling.

Extracción de agua excesiva, contaminación, presas indiscriminadas, pesca intensiva, etc. ¿Podremos sintetizar proteína comestible del petróleo, o destilar agua potable del mismo? Porque a este paso no nos va a quedar nada... ni el hielo de marte.

Fonte - Blog Cuenta Atras

quarta-feira, 21 de março de 2007

Comer muita carne aumenta risco de câncer de cólon

Um artigo divulgado nesta quarta-feira na publicação mensal The Journal of Nutrition mostra que um alto consumo de carne pode aumentar as chances de surgimento do câncer de cólon, o segundo mais mortífero nos EUA, perdendo apenas para o de pulmão. Já uma dieta rica em frutas e com pouco consumo de carne diminui o risco de ter esse câncer, segundo um estudo da Universidade da Carolina do Norte em Chapel Hill, nos Estados Unidos.

Os pesquisadores diferenciaram três tipos de pessoas segundo sua dieta: os que consomem muitas frutas e que quase não provam carne, os que combinam altas quantidades de frutas com um consumo moderado de carne e os que basicamente só consomem carne. O estudo revelou que os grandes e médios consumidores de carne têm 70% a mais de chance de desenvolver um câncer que aqueles que seguem uma dieta alta em fruta e baixa em carne.

A dúvida dos investigadores era saber se, apesar de ingerir grandes quantidades de carne, uma pessoa poderia resistir aos males desse tipo de alimento ingerindo grandes quantidades de frutas. "Alguns estudos descobriram um efeito protetor da fruta e das verduras, mas muitos outros sustentam que não há relação entre o consumo de frutas e verduras e o risco de desenvolver tumores ou pré-tumores de cólon", dizia o estudo.

A alimentação alta em carne é típica da população americana. Por isso, o estudo recomenda um maior consumo de cereais integrais e de fruta, além de uma redução dos alimentos altos em açúcar e gorduras. Para a realização do estudo, os investigadores realizaram 725 pesquisas com perguntas sobre hábitos de consumo de alimentos, tabaco e outros produtos a pessoas que se submeteram a uma colonoscopia.

Testes mostraram que 203 pessoas entre os entrevistados tinham adenomas - pólipos que podem chegar a se tornar um câncer e normalmente retirados durante a colonoscopia. Segundo estatísticas, 52 mil pessoas morrerão de câncer de cólon em 2007.

Fonte - Terra

"O regime cárneo é a questão séria. Hão de seres humanos viver da carne de animais mortos? A resposta, segundo a luz dada por Deus, é: Não, decididamente Não. As instituições da reforma de saúde devem educar nesse sentido. Os médicos que pretendem compreender o organismo humano, não devem estimular seus doentes a viver da carne de animais mortos. Devem indicar o acréscimo de doenças no reino animal. O testemunho de examinadores é que bem poucos animais se acham isentos de enfermidades, e que o costume de comer amplamente carne está fazendo contrair enfermidades de toda espécie - câncer, tumores, escrófula, tuberculose e uma porção de outras afecções semelhantes. Manuscrito 3, 1897." (Conselhos sobre o Regime Alimentar - Ellen G. White - Pág. 388)

Fumar envelhece a pele do corpo todo, sugere estudo

O hábito de fumar causa danos à pele do corpo inteiro sugeriu estudo da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

A pesquisa, divulgada em Archives of Dermatology, observou os efeitos do fumo ao observar a pele que recobre a parte interna dos braços de fumantes e não-fumantes.

Estudos anteriores haviam se concentrado apenas no rosto, onde a pele pode sofrer danos não apenas pela ação do fumo mas também por exposição ao sol.

Os pesquisadores fotografaram a pele na parte interna do antebraço de 82 pessoas.

Escala

Os participantes da pesquisa tinham idades de 22 a 91 anos - um segmento amplo para que fosse registrado o estado natural de pele de jovens e idosos.

Metade dos participantes fumavam ou haviam fumado no passado por, em média, 24 anos, de um quarto de maço a quatro maços por dia.

A equipe de Michigan criou uma escala de medida de nove pontos para avaliar os danos da pele que não é exposta ao sol.

Nas pessoas com mais de 65 anos, havia quase dois pontos de diferença entre fumantes e não-fumantes.

Nas pessoas com mais de 45 anos de idade, a diferença era de cerca de um ponto.

Em artigo sobre seu trabalho, os pesquisadores da equipe liderada por Yvonne Helfrich disseram: "Nós descobrimos que o número de maços de cigarro consumidos por dia, o total de anos e maços por ano de fumo (uma média de maços por dia dividida sobre o número de anos de fumo) estão ligados ao grau de envelhecimento da pele."

"Depois de controlar idade e outras variáveis", os cientistas disseram que descobriram que "só os maços de cigarro por dia já são um grande elemento de previsão do grau de envelhecimento da pele não protegida ao ser exposta ao sol".

Evidências

Helfrich disse: "Estudos anteriores mostraram que fumantes têm um grau maior de envelhecimento da pele, mas eles só examinaram a pele do rosto."

"Há alguns céticos que dizem que o sol tem algum efeito."

"Nós demonstramos que há um grau significativo de danos só pelo fumo."

E ela acrescentou que aumentam as evidências de que "fumar não é bom para você".

Segundo a pesquisadora, são necessários mais estudos para mostrar exatamente como o fumo danifica a pele.

Indy Rihal, da Fundação Britânica para a Pele, disse que "além dos raios ultravioleta do sol e de camas de bronzeamento, a fumaça do cigarro é o principal fator ambiental que causa mudanças na pele, com freqüência associadas à 'aparência de velha' tais como rugas profundas e textura semelhante a couro."

"Há fortes evidências que sugerem que a fumaça do cigarro tem um efeito negativo sobre a aparência da pele."

"Fumar aumenta uma enzima da pele, matrix metalloproteinase-1, resultante do aumento de ruptura de colágeno e diminuição da produção de colágeno. O efeito geral causa enrugamento e perda da elasticidade."

"Além disso, a constricção de capilares na pele causada pelo fumo reduz o suprimento de oxigênio na pele, afetando negativamente a saúde da pele e a aparência em geral."

"Nenhuma quantidade de creme antirugas vai remover as rugas causadas pelo cigarro, então a melhor forma de os fumantes evitarem uma aparência de ameixa enrugada é parar de fumar", disse Amanda Sandford, da ONG britânica Action on Smoking and Health (ASH).

Fonte - BBC

"O fumo é um veneno lento, perigoso, e seus efeitos são mais difíceis de desaparecer do organismo do que os do álcool. Que resistência tem o adepto do fumo para deter o progresso da intemperança? Deve haver em nosso mundo uma revolução acerca do fumo, antes que o machado seja posto à raiz da árvore." (Conselhos sobre Saúde - Ellen G. White - Pág. 85)

Guarda do domingo é urgência no Vaticano

Bento XVI tem urgência em santificar o domingo. Segundo a Rádio Vaticano, o prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, Cardeal Francis Arinze, vai promover encontros anuais. O objetivo em 2007 é colocar diante do povo a observância do “dia do Senhor” onde a santa missa vai ocupar lugar principal no dia de guarda.

Em nota publicada pela RV, Arinze falou da mudança negativa que a igreja está sofrendo e de como os fieis estão guardando o domingo. “Muitas pessoas, então, vêem o domingo ligado ao sábado como tempo para todas as coisas que não fazem durante a semana: dormir um pouco mais, ir ao estádio de futebol, passear pela montanha, nadar, ir ao supermercado, visitar amigos e ter um almoço que dura três horas. Todas essas coisas são boas, mas não são o coração do domingo”, afirma. O cardeal disse também que Deus é o centro do domingo e que a igreja precisa considerar o domingo como dia do Senhor.

Além desse comentário feito pelo cardeal, o Papa lembrou, em carta para Arinze, que a lei de guardar o domingo está na Constituição Sacrosanctum Concilium, que diz: "A Igreja celebra o mistério pascal todos os oito dias, no dia que bem se denomina 'dia do Senhor', ou 'Domingo'."

Fonte - Blog do Michelson Borges

Desertificação causa 'morte lenta'

Especialistas de todo o mundo reunidos em Buenos Aires avaliam impactos do processo no planeta

Ariel Palacios, CORRESPONDENTE, BUENOS AIRES

“Morte lenta” é a definição de especialistas de todo o mundo para o gradual e persistente avanço dos desertos em vastas áreas do planeta. O processo é de difícil detecção e apresenta poucas chances de reversão. Por esse motivo, especialistas de 40 organismos internacionais e ONGs, além de representantes de 170 dos 191 países que integram a ONU, participam da 5ª Sessão de Revisão da Convenção das Nações Unidas de Luta contra a Desertificação (CRIC-5). O encontro, que está sendo realizado na capital argentina, analisa as causas da desertificação e da seca e avaliam medidas para impedir ou amenizar os fenômenos. Os especialistas apresentarão hoje um pacote de recomendações à Conferência de Partes que será realizada em Madri, em setembro.

A cada ano, em todo o planeta, 5 milhões de hectares agrícolas e 35 milhões de hectares de pastagens tornam-se improdutivas por causa da desertificação. O prejuízo econômico decorrente desse processo é de US$ 42 bilhões por ano, segundo o Banco Mundial.

Entre as recomendações debatidas em Buenos Aires está o pedido aos países desenvolvidos e organismos internacionais para que garantam ajuda financeira necessária para o combate mundial à desertificação. Entre as outras recomendações está o intercâmbio de know-how e a necessidade de destacar claramente a estreita relação entre a pobreza e as questões ambientais.

A desertificação, no entanto, não somente afeta africanos, sul-americanos e asiáticos, mas também países como os Estados Unidos e a Espanha. No total, 250 milhões sofrem diretamente os problemas da desertificação. Outros 750 milhões de pessoas padecem de forma parcial. A área na qual habitam produz 22% dos alimentos de todo o mundo. Os especialistas indicam que a desertificação provocará ondas imensas de “refugiados ambientais”.

Segundo o secretário-executivo da Convenção, Hama Arba Diallo, 400 milhões de chineses residem em uma área de risco de desertificação. Diallo relata que, há 35 anos, quando era embaixador na China, ocorriam grandes tempestades de areia uma vez por ano. “Hoje, são trinta”, relata. “Antes iam desde a região oriental da China até a ocidental. Atualmente chegam até Coréia, Japão, Canadá e Estados Unidos.”

Na Argentina, país anfitrião do CRIC-5, o processo de desertificação afeta 75% do território. O diretor de Conservação do Solo e Luta contra a Desertificação do país, Octavio Pérez Pardo, lembra que a desertificação causa perda da lucratividade das lavouras, o que gera migração da área rural para as grandes cidades e agrava a situação de pobreza.

QUASE 16% DO BRASIL

No Brasil, de acordo com dados do Ministério do Meio Ambiente, 32 milhões de pessoas residem em áreas com potencial de tornarem-se desérticas. No total, as áreas em perigo equivalem a 1,3 milhão de km2, ou 15,7% do território brasileiro.

Diallo pediu aos países desenvolvidos que sejam “generosos” com os países subdesenvolvidos para combater a desertificação. Segundo ele, o fenômeno precisa ser combatido de forma conjunta e, se não forem tomadas medidas urgentes, as conseqüências serão “gravíssimas”.

Fonte - Estadão

segunda-feira, 19 de março de 2007

Diabetes em crianças

Número de pequeninos com a doença quintuplicou na Grã-Bretanha
Eliane Canegal
Saúde

O diabetes – uma doença que atinge milhões de adultos em todo o mundo – ultimamente tem feito novas vítimas: o público infantil. De acordo com um estudo britânico, a quantidade de crianças menores de cinco anos com a doença cresceu cinco vezes em 20 anos. A pesquisa observou os dados de 2,6 milhões de pessoas na região de Oxford e foi apresentada na Conferência Anual de Diabetes UK.

Para se ter uma idéia, em 2004, uma em cada mil crianças na região de Oxford tinha diabetes tipo 1. A doença é causada por uma alteração no funcionamento do organismo, o que provoca altas concentrações de açúcar. A diabetes do tipo 1, também conhecida como diabetes dependente de insulina, geralmente aparece na infância e muitas vezes afeta várias pessoas de uma mesma família.

O problema é mais grave do que parece. Outros estudos realizados no país tiveram resultados semelhantes, o que mostra que a doença afeta crianças em toda a Grã-Bretanha.

Os pesquisadores da Universidade de Bristol afirmam que os responsáveis pelo aumento nos casos de diabetes infantil são genes e fatores ligados ao estilo de vida, como dietas ricas em açúcar e pouco saudáveis.

De acordo com a coordenadora da pesquisa, Polly Bingley, a velocidade com que a doença está se disseminando entre crianças significa que a causa pode não ser apenas genética. Ela explica que deve ser devido à mudança no ambiente familiar. “Isso pode significar que estamos sendo expostos a algo novo, ou que agora temos menos exposição a algo que antes estava controlando nossas respostas imunológicas', comenta Bingley.

Outra hipótese é o fato de que cada vez menos mães decidem amamentar seus bebês, contribuindo para o problema, diz a pesquisadora. Existe a possibilidade também das crianças estarem sendo expostas a cada vez menos germes, afetando o desenvolvimento de seus sistemas imunológicos. "Nós precisamos agora trabalhar para identificar o que são essas mudanças", afirma.

O estudo descobriu ainda mais uma novidade: o número de crianças menores de 15 anos com a doença quase dobrou durante o período analisado, entre 1985 e 2004.

Fonte - Elnet


"Sento-me com freqüência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isto sobrecarrega o organismo, irrita os órgãos digestivos, e afeta o cérebro. Tudo quanto embaraça o ativo funcionamento do maquinismo vivo, afeta muito diretamente o cérebro." (Testemunhos Seletos - Vol. 1 - Ellen G. White - Pág. 190/191)

Pesquisa diz que consumo regular de sucos de fruta evita doenças crônicas

Viviane Chaves
Saúde

Beber sucos de fruta com freqüência pode diminuir o risco de Mal de Azheimer e outras doenças. É o que afirma uma pesquisa da Universidade de Glasgow, na Grã-Bretanha. O estudo realizado é um dos primeiros na linha dos antioxidantes – químicos naturais que reduzem os danos às células provocados pelos radicais livres.

Os especialistas descobriram que os sucos de uva, maçã e amora são aqueles que contêm grandes quantidades de benefícios químicos.

Pesquisadores do Grupo de Nutrição Humana na Universidade de Glasgow examinaram tipos de sucos diferentes. Durante a análise, a equipe observou a quantidade de antioxidantes que cada suco continha.

Segundo a pesquisa, os sucos de fruta ajudam a manter e melhorar a saúde. Eles protegem também contra doenças crônicas. Os especialistas explicaram que cada suco contém uma propriedade diferente. “Nem todos os sucos são iguais. É importante incluir os diversos tipos na dieta”, afirmou a equipe.

Fonte - Elnet

"Fazei das frutas o artigo de dieta a ser posto em vossa mesa, o qual constituirá o cardápio. O suco de frutas com pão será altamente saboreado. A fruta boa, madura, não passada é uma coisa por que devemos dar graças ao Senhor, pois é benéfica à saúde. Carta 72, 1896." (Conselhos sobre Regime Alimentar - Ellen G. White - Pág. 437)

A ressurreição do catolicismo

O trabalho diplomático do clero brasileiro e a dedicação de fiéis influentes trazem o papa ao Brasil, abrem caminho para a escolha do primeiro santo nascido no País e reacendem o fervor do maior rebanho católico do mundo
Por CAMILO VANNUCHI E
LENA CASTELLÓN

A Igreja Católica brasileira está no centro de um movimento consistente e acelerado de retomada da sua força. O ponto alto da reação, que começa a devolver o entusiasmo a seus seguidores, é a visita do papa ao País, entre os dias 9 e 13 de maio, a primeira de Bento XVI a um país não europeu desde que ele assumiu o trono de São Pedro. A euforia do rebanho monumental, o maior da religião no mundo, estimado em 125 milhões de pessoas, é amplificada pelo anúncio da canonização de Frei Galvão como o primeiro santo brasileiro. Esses eventos fazem parte de uma cruzada evangelizadora feita com esforço e investimento de fiéis influentes, discussão teológica e, acima de tudo, trabalho diplomático nas altas instâncias de poder da Igreja, aqui e no Vaticano. Uma resposta à aparente incapacidade de modernização que, nos últimos anos, aumentou de forma preocupante a debandada de ovelhas. Em dez anos, seis milhões delas se desgarraram. E, basicamente, procuraram abrigo nos cultos fervorosos das igrejas evangélicas, que viram sua fatia de adeptos saltar de 6% para 10,6% da população do País entre 1991 e 2000. No mesmo período, os católicos encolheram quase dez pontos percentuais, de 83,3% para 73,8%. Quando a crise parecia inevitável, uma reação conduzida com brilhantismo pelo clero brasileiro permitiu a recuperação, culminando na festa que promete tomar conta do País neste semestre. Abalados com sucessivas denúncias de padres pedófilos e críticas ferrenhas aos dogmas ultrapassados da Igreja, os seguidores desfrutam das boas novas com o alívio de quem pode, enfim, recuperar o orgulho de ser católico.

A virada começou quando a cúpula de cardeais admitiu que a perda de carisma e da capacidade de seduzir novas mentes e corações estavam verdadeiramente comprometendo a imagem da instituição. E em função da importância do Brasil no universo católico, isso poderia trazer prejuízos estratégicos para o Vaticano em todo o mundo. Esse movimento de recuperação foi facilitado pelo fato de o alto clero brasileiro ter um espaço cada vez maior em Roma. Desde dezembro do ano passado, a prefeitura da Congregação para o Clero é ocupada pelo arcebispo emérito de São Paulo Dom Cláudio Hummes. Para se ter idéia, depois do papa, o cargo do brasileiro disputa a posição de segundo em importância no Vaticano com o de chefe da Congregação para a doutrina da Fé – que, por sinal, foi de Joseph Ratzinger, hoje Bento XVI, durante o papado de João Paulo II.

Dom Cláudio foi o principal responsável pela vinda do papa ao Brasil. Oficialmente, a viagem tem como pretexto a V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, que reunirá 270 bispos no Santuário Nacional de Aparecida, no interior de São Paulo, a partir do domingo 13 de maio. É tradição o papa abrir os trabalhos da conferência, um hábito criado em 1968. O brasileiro convenceu Bento XVI a realizá-la no Brasil. E Ratzinger escolheu Aparecida. Dom Cláudio também pediu ao papa que incluísse na agenda uma passagem pela capital paulista, e foi prontamente tendido.

O sucesso diplomático de Dom Cláudio pode ser medido pela avaliação do padre Geraldo Hackmann, único brasileiro na Comissão Teológica do Vaticano, sobre a importância estratégica da Conferência Geral. “Esse encontro vai determinar os rumos da Igreja no continente americano”, resume ele. “Realizá-lo aqui é um inequívoco sinal de prestígio para o clero brasileiro”, completa. O teólogo Antônio Miguel Kater Jr., coordenador do Instituto Brasileiro de Marketing Católico, criado para municiar a Igreja com instrumentos de comunicação, chama a atenção para outros benefícios. “A visita de Bento XVI provocará um fluxo maior às igrejas. Isso certamente será usado em favor do catolicismo nos próximos anos”, aposta.

Concluído esse xadrez diplomático para trazer o papa e a conferência – muito bem jogado pelos principais representantes brasileiros –, chegou a hora de os fiéis mostrarem que estão dispostos a fazer da visita do Sumo Pontífice um marco da ressurreição católica.

Fonte - Isto É

Por uma gota

Metade do planeta ficará totalmente sem água dentro de 20 anos - e o Brasil estará nesse deserto se nada for feito
Por Luciana Sgarbi

Qual a quantidade de água que uma pessoa consome diariamente, em média, em todo o mundo? Geralmente arrisca-se como resposta a casa dos dez litros. É uma estimativa tímida demais. No limite da sobrevivência, para matar a sede o ser humano consome em média dois litros de água por dia. Some-se a isso o fato de que quase todas as nossas atividades diárias envolvem o uso desse recurso hídrico. Há estudos revelando que populações carentes, moradoras em locais sem água encanada, consomem cerca de 30 litros todos os dias. Já quem mora em apartamento ou casa com máquinas de lavar roupa e louça chega a gastar 500 litros. As desigualdades no acesso a esse líquido que é a seiva do planeta trazem à tona quadros alarmantes: enquanto no Brasil há quem use dois mil litros de água a cada 24 horas, lavando carro ou calçada, entre outras atividades, em comunidades africanas a média é de 12 litros de consumo – utilizados, bem entendido, para sobreviver. Esse desequilíbrio, que se traduz na palavra desperdício, é resultado da falta de uma educação ambiental no Brasil e em diversos países direcionada pontualmente para a questão da água.

Já protegeu-se, e com razão, as baleias e os golfinhos, os micos-leões-dourados e as tartarugas, o verde das matas, o marrom das terras e o azul do céu, só para dar alguns exemplos. Por que se fala tão pouco da necessidade da preservação da água? Primeiro porque sempre se creu, com boa dose de simplismo, em que tudo o que sobe desce: água evapora, vira chuva e volta para nós. Não se contava com a interferência de outros fatores drásticos, como o aquecimento global que a faz evaporar cada vez mais e voltar cada vez menos. Em segundo lugar, o descaso se deu porque ela, a água, se mostrava tão abundante que mais urgente era cuidar da conservação das espécies, do verde, do excesso de emissão de poluentes. Pois bem, chegou a hora da água. Na semana passada, o alerta da ONU nos deixou com um nó na garganta e a boca seca: em 20 anos, caso o intenso desperdício continue, faltará totalmente água para 60% do mundo. O Brasil estará nesse deserto.

Quando em 1961 o astronauta russo Yuri Gagarin deu a primeira volta completa em torno da Terra, sentenciou: “O planeta é azul.” A frase ganhou espaço na ciência e se eternizou nos livros de geografia: Gagarin chamara a atenção para o fato de 70% do planeta ser constituído de água. De acordo com dados do International Hydrological Programme, 97,5% de toda a água disponível no planeta é salgada. A água doce, que só representa 2,5% do total, está em sua maior parte nas calotas polares. O ser humano conta com apenas 0,3% de água disponível em lagos, rios e lençóis subterrâneos pouco profundos – mas prossegue, mesmo diante desse quadro, desperdiçando e poluindo. Mais: há dois mil anos a população mundial correspondia a 3% da população atual, enquanto a disponibilidade de água permanece a mesma. “Pouco mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo já não têm acesso a água limpa suficiente para suprir as suas necessidades básicas diárias”, diz Pasquale Steduto, diretor da unidade de gerenciamento dos recursos hídricos da ONU. “Em 20 anos, dois terços da população enfrentarão total escassez.”

O drama se reflete no Brasil, que, apesar de considerado o grande reservatório da Terra com 12% da água doce disponível, enfrenta má distribuição e falta de consciência de preservação por parte de governantes e da população em geral – as campanhas oficiais são pífias. Cada brasileiro possui, ou deveria possuir anualmente à sua disposição, uma cota de 34 milhões de litros, um volume enorme, já que é possível levar vida confortável com dois milhões, conforme as estimativas da ONU. Ocorre, no entanto, que o recurso é geograficamente mal distribuído: 80% de toda a água do País concentra-se na Amazônia, onde vivem apenas 5% dos habitantes. Os 20% de água restantes têm então de acabar abastecendo 95% dos brasileiros.

É uma desproporção injusta e maluca e que retrata um Brasil demarcado pela desigualdade até mesmo quando o assunto é água. E, se há a desigualdade natural da geografia, há também a desigualdade social da economia. Ou seja: aqueles 20% de água que sobram para 95% da população estão num mar de irresponsabilidade. Enquanto cidadãos da cidade de São Paulo lavam calçadas e carros, regiões da Paraíba disputam cada litro distribuído por carros-pipa. “Esse é o retrato do descaso do poder público. Como podemos falar em educação ambiental e desperdício a cidadãos sem acesso aos recursos mínimos para manterem a higiene básica?”, diz Francisco Buonafina, presidente da Universidade da Água, uma organização não-governamental que dá palestras a professores de diversas escolas do País. “É mais fácil começar essa mudança pelas crianças do que pelos adultos. Os pequenos aprendem na escola e puxam a orelha dos pais em casa”, diz Buonafina.

Além do desperdício doméstico, há o público. No Brasil, cerca de 30% da água tratada perde-se em vazamentos pelas ruas. Em São Paulo, por exemplo, esse índice daria para abastecer diariamente cerca de três milhões de pessoas. Pode-se afirmar que no Sul o problema está na falta de educação ambiental, enquanto no Norte e Nordeste há um secular descaso do governo. De fato, só na Paraíba são 362 mil pessoas dependendo de carro-pipa para enfrentar a seca. Para contornar esse obstáculo, o governo federal investe no projeto Água Doce, iniciativa que trata a água subterrânea do semi-árido para torná-la potável. “Mas há uma grande dificuldade do Norte ao Sul do Brasil: a poluição das bacias hidrográficas”, diz Oscar Cordeiro Netto, diretor da Agência Nacional da Água.

Cabe assim ao Brasil e também a outros países reverem as suas políticas ambientais. Como em tudo o que ocorre nesse campo no País, a iniciativa privada vem tomando a frente do poder público e começa a atuar. Especialista em programas de Uso Racional da Água, o engenheiro Carlos Lemos da Costa já desenvolve projetos que representam economia de até 67% em empresas brasileiras e multinacionais – entre elas a construtora Hochtief, os bancos Itaú, Unibanco e Real e o hospital Albert Einstein. Todos precisamos colaborar, consertando aquela torneira que goteja o dia todo, passando pelas indústrias, que devem reciclar seu lixo em vez de poluir rios, e chegando aos governantes, que necessitam estabelecer projetos mais eficientes.

• ATUALMENTE, CERCA DE 1 BILHÃO DE PESSOAS PASSAM SEDE
• EM 20 ANOS, 60% DO PLANETA VIVERÁ A SECA
• O BANCO MUNDIAL DIZ QUE A ÁGUA SERÁ O PETRÓLEO DO FUTURO

• 97% de toda a água do planeta não serve para consumo por ser salgada
• 30% da água tratada no Brasil perde-se pelas ruas graças aos vazamentos

Fonte - Isto É

** MATANDO A SEDE

A Bíblia reconhece a grande importância da água para a humanidade. Por isso mesmo, no capítulo 4 do evangelho de João, Cristo Se compara à “água viva”, e afirma que “aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” (verso 14). E no Apocalipse encontra-se o convite aos sedentos espirituais: “Aquele que tem sede venha, e quem quiser receba de graça a água da vida” (Apoc. 22:17).

Aos poucos, os recursos naturais deste mundo vão se esgotando, anunciando uma sombria perspectiva de futuro. É a chegada do tempo do fim, como anunciam as Escrituras. Há, no entanto, um manancial inesgotável, sempre à disposição: o amor e a misericórdia de Deus, o Criador de todas as águas.

Fonte - Blog Michelson Borges

Papa defende a colaboração Igreja-Estado, respeitando próprias competências

No discurso ao novo embaixador do Peru ante a Santa Sé

CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 16 de março de 2007 (ZENIT.org).- Segundo Bento XVI, a separação entre Igreja e Estado não implica relações de inimizade, mas de colaboração no respeito das competências específicas de cada um.

O Papa ilustrou a concepção da Igreja Católica sobre a laicidade, ao receber as cartas credenciais do novo embaixador do Peru ante a Santa Sé, Alfonso Rivero Monsalve.

«A Igreja, que reconhece ao Estado sua competência nas questões sociais, políticas e econômicas, assume como um dever próprio, derivado de sua missão evangelizadora, a salvaguarda e difusão da verdade sobre o ser humano, o sentido de sua vida e seu destino último que é Deus», declarou.

A Igreja, acrescentou, «é fonte de inspiração, a fim de que a dignidade da pessoa e da vida, desde sua concepção até seu término natural, seja reconhecida e protegida, como garante a Constituição Peruana».

«Por isso, seguirá colaborando de maneira leal e generosa na educação, na atenção à saúde e na ajuda aos mais pobres e necessitados.»

O bispo de Roma assegurou o apoio da Santa Sé a «todo o esforço social que já se leva a cabo, para que haja sempre igualdade de oportunidades e cada peruano se sinta respeitado em seus direitos inalienáveis».

«Por isso -- assegurou --, o Episcopado do Peru continuará fomentando, à luz do Evangelho e da Doutrina Social da Igreja, a busca da verdade no campo familiar, trabalhista e sócio-político.»

«Por sua parte -- seguiu ilustrando o sucessor de São Pedro --, os católicos peruanos também estão chamados a ser fermento da mensagem cristã nas instituições sociais e na vida pública, para contribuir assim na construção de uma sociedade mais fraterna.»

«A Igreja, consciente de sua própria ‘missão religiosa e, por isso mesmo, sumamente humana’, assim como de seu dever de propor a verdade de todo homem, que por ser filho de Deus está dotado de uma dignidade superior e anterior a toda lei positiva, continuará trabalhando para alcançar esses objetivos», garantiu.

O Papa recordou que a Igreja «ensina também que só no respeito da lei moral, que defende e protege a dignidade da pessoa humana, pode-se construir a paz, favorecendo um progresso social estável».

«Por isso, é de desejar que continue a mútua colaboração entre o Estado e a Igreja no Peru, que até agora deu bons frutos», concluiu Bento XVI.

Fonte - Zenit

Nota DDP:
1) - Qual o limite dessa colaboração?
2) - Fermento? Não deveríamos ser o sal da terra?


I Coríntios 5:7
Expurgai o fermento velho, para que sejais massa nova, assim como sois sem fermento.
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