Viviane Chaves
O álcool e o tabaco entraram na lista das drogas mais perigosas do planeta. A Universidade de Bristol e o Conselho de Pesquisa Médica da Grã-Bretanha desenvolveram um novo sistema, que reflete melhor o perigo de cada droga. A surpresa é que o álcool e o tabaco ficaram entre as dez primeiras no ranking, à frente da maconha e do ecstasy.
De acordo com a nova relação, em primeiro lugar ficou a heroína; em segundo, a cocaína; em terceiro, barbitúricos; em quarto, metadona 'de rua'; em quinto, o álcool; em sexto, a quetamina; em sétimo, benzodiazepinas (calmantes); em oitavo, anfetaminas; em nono, o tabaco; em décimo, a buprenorfina (derivado do ópio). A maconha ficou em 11º e o ecstasy, em 18º.
Para os especialistas, o sistema usado para classificar as drogas não funciona, por isso desenvolveram outro. O atual separa as drogas em três classes: A, B e C. No entanto, os pesquisadores consideram que o sistema não informa devidamente o que é e os riscos que cada usuário corre ao usar determinada droga.
Segundo o professor David Nutt, da Universidade de Bristol, disse que a nova classificação avalia o risco que cada droga representa para o indivíduo e informa o grau de dependência. Nutt ressaltou que pelo menos uma pessoa morre por semana na Grã-Bretanha por consumo excessivo de álcool, enquanto menos de dez morrem por ano pelo consumo de ecstasy.
O pesquisadores informaram que deve recomendar o novo sistema ao governo britânico no segundo semestre deste ano.
Fonte - Elnet
"Muitos admitem esta advertência como aplicando-se apenas aos licenciosos; mas ela tem significado mais amplo; guarda contra toda satisfação danosa do apetite ou das paixões. É uma advertência muito vigorosa contra o uso de estimulantes e narcóticos tais como chá, café, fumo, álcool e morfina. A tolerância para com isto pode muito bem ser classificada entre as concupiscências que exercem nociva influência sobre o caráter. Quanto mais cedo são esses hábitos formados, mais firmemente eles mantêm suas vítimas na escravidão da condescendência e mais seguramente rebaixarão eles a norma de espiritualidade. Review and Herald, 25 de janeiro de 1881." (Conselhos sobre Regime Alimentar - Ellen G. White - Pág. 63)