© 2007 MidiaSemMascara.org
Existe um governo mundial forte em ascensão. Esse governo vem dando ordens e avisos a muitos países, para que modifiquem suas políticas e leis para se adaptarem à nova ordem mundial. Esse novo governo mundial é a ONU.
A ONU orienta os países a eliminarem suas leis que proíbem a prostituição, possibilitando assim a sua legalização. A ONU pediu, e a Alemanha obedeceu.
A ONU também orienta os países a garantir ampla disponibilidade de creches para recém-nascidos e o estabelecimento de educação pré-escolar para criancinhas (outra forma de creche estatal). “Com relação à Alemanha, a ONU se mostrou insatisfeita com o fato de que por causa do cuidado de crianças pequenas, as esposas estavam tendo dificuldade de se dedicar a uma profissão fora do lar. Então revelou a necessidade de se criar creches para criancinhas de 0 a 3 anos”. A ONU repreendeu a Alemanha, e agora a Alemanha se apressa em atender: o governo alemão já está investindo em medidas para educar a população a ver as creches como a melhor solução para todas as crianças alemãs. Assim, se a ONU diz que bebês e criancinhas ficam melhor atolados em instituições do que criados e educados junto com a mãe, então é melhor obedecer. A palavra da ONU é sagrada na Alemanha.
Alemanha e ONU: parceiros inseparáveis no governo mundialA Alemanha está tão afinada com a ONU que enquanto nos Estados Unidos grupos evangélicos pressionam para que o governo americano literalmente expulse a ONU de seu território, entre os alemães o sentimento é outro: o governo alemão tem deixado claro que gostaria que a sede da ONU fosse transferida para o território alemão. Algumas importantes repartições da ONU já se mudaram para a Alemanha.
A Alemanha gosta de controle — desde os tempos de Hitler. Na Europa, quem mais luta por controle, principalmente a partir de uma perspectiva esquerdista e humanista, é a Alemanha. A Alemanha quer uma Europa “unida e forte”, com seus cidadãos plenamente controlados pelo novo governo europeu. Até os ingleses, com todas as suas fraquezas, limitações e aberrações, estão muito atrás dos alemães, tentando defender uma Europa menos controlada e autoritária. A Inglaterra se sente impotente e fraca enquanto a Alemanha avança na Europa os interesses do novo governo mundial.
Os ingleses têm muito a perder. Na Inglaterra, apesar de seu governo esquerdista moralmente falido, os pais evangélicos que dão a seus filhos educação escolar em casa ainda são respeitados e legalmente protegidos. Os pais ingleses que crêem na orientação bíblica do livro de Provérbios sobre disciplina dos filhos também são ainda relativamente respeitados. Na Alemanha, o que é respeitado e legalmente protegido são os interesses do humanismo, são as políticas do governo mundial.
A Alemanha vem se destacando por sua postura inflexível e cruel para lidar com mais de 40 famílias evangélicas que dão aos filhos educação escolar em casa. É uma inflexibilidade inexplicável, pois no caso do Irã, que está fabricando armas nucleares e ameaçando exterminar Israel, a Alemanha pede calma e diálogo — onde, na verdade, deveria haver inflexibilidade e ações enérgicas e decisivas. O governo alemão procura ter a mesma atitude “democrática” com os grupos terroristas islâmicos que ameaçam destruir Israel.
Aliás, a Alemanha tenta se representar como um país tão democrático e tolerante (na visão da Besta do Apocalipse) que censurou os Estados Unidos por causa do suposto desrespeito aos “direitos humanos” de terroristas muçulmanos capturados pelo exército americano. O governo alemão vê com toda a naturalidade o prefeito de Berlim, que expõe publicamente sua homossexualidade e suas obsessões homossexuais. O governo alemão chegou até a colaborar quando um menino decidiu, por pressão de psicólogos, mudar de sexo. Não importa que os terroristas muçulmanos tenham matado muitas vítimas inocentes (inclusive mulheres e crianças), eles devem ser tratados com respeito e bondade. Não importa que o homossexualismo seja antinatural, o governo alemão vai respeitá-lo e permitir que meninos escolham esse comportamento.
Os muçulmanos devem estar gostando muito da bondade alemã, pois muitos deles estão se mudando para a Alemanha. Aliás, todos os muçulmanos responsáveis pelo ataque terrorista contra os Estados Unidos em 11 de setembro de 2001 haviam se mudado primeiro para a Alemanha. Com um prefeito abertamente homossexual em Berlim, a Alemanha se arrisca a ser um paraíso não só dos muçulmanos, mas também dos sodomitas.
Retrocesso em nome do progresso e da nova ordem mundialTal como a ONU, ou como a suástica (que prometia progresso, mas cujo próprio simbolismo era uma cruz pervertida com as pontas voltadas para trás), a Alemanha está progredindo em medidas que a estão fazendo voltar para trás. A Alemanha está se tornando uma suástica viva, não só pela deturpação dos conceitos cristãos de tolerância e respeito, mas também por seu grave retrocesso moral e espiritual.
Terroristas muçulmanos e viciados em homossexualismo têm direito ao respeito e proteção do governo alemão, mas famílias evangélicas que educam em casa não. O governo alemão quer calma e diálogo com violentos terroristas muçulmanos, mas vem agindo com violência, prendendo pais e mães evangélicos, tomando a custódia de seus filhos e pressionando com muitas ameaças e ações todo evangélico que considerar a educação escolar em casa. Uma mãe evangélica que foi presa aproveitou seu tempo de prisão para evangelizar as outras presas.
Em 2006, o Estado alemão foi duro e violento com uma família evangélica que educava os filhos em casa, ao fazer com que uma equipe de agentes policiais levasse à força as crianças para a escola estatal, tratando os inocentes como se fossem criminosos perigosos. Em 2006 também, outra família resolveu tirar a filha da escola e educá-la em casa. Por esse “crime”, o governo alemão enviou quase vinte agentes policiais ao lar a fim de conduzirem a menina à força para uma unidade psiquiátrica. Os pais indefesos não tiveram chance alguma diante do Monstro estatal.
Depois, o governo alemão transferiu a menina para um local desconhecido, aos cuidados de psiquiatras, deixando a família sem nenhum contato com ela por quase um mês.
Os pais da menina receberam um importante apoio internacional. Joel Thornton, presidente do Grupo de Direitos Humanos Internacionais, está visitando a Alemanha especialmente para tentar ajudar a menina e seus pais diante do frio e duro governo alemão.
Devido à pressão internacional, o tribunal alemão que está lidando com o caso dela resolveu finalmente dar aos pais o direito de visitá-la. No entanto, essas visitas só podem ocorrer uma vez por semana, limitando-se a breves conversas, que só podem ser feitas em edifício do governo. Há pouca esperança de o governo alemão ceder.
Provavelmente, os pais da menina poderiam ter mais chance se tivessem decidido educá-la nos ensinos do Alcorão. Aí o governo não usaria violência, mas haveria respeito e diálogo — até por que ninguém ousa fazer nada que possa irritar ou provocar a retaliação dos terríveis muçulmanos radicais, que têm uma vantagem inigualável e imbatível contra seus inimigos. Eles, entre todas as criaturas estranhas que habitam o planeta Terra, são os únicos seres humanos que em vez de mandarem bombons e flores de cortesia para persuadir e convencer, preferem usar outro meio de persuasão: eles enviam homens-bombas como resposta — as flores vêm depois, para o enterro!
Os cristãos têm um ponto fraco: nada do que o Monstro estatal possa fazer parece irritá-los, indigná-los ou incomodá-los. Absolutamente nada. Além disso, não há homens-bombas entre os cristãos. Talvez seja por isso que o Estado alemão se sinta tão a vontade para fazer com os cristãos fiéis à Palavra de Deus o que jamais nem pensaria em fazer com os muçulmanos. As autoridades alemãs, com toda a sua vasta inteligência, enxergam o óbvio: é muito mais seguro mexer com cristãos do que com muçulmanos.
Um Estado covarde sabe muito bem demonstrar força e violência para os que não representam nenhum ameaça e perigo, mas nem pensa em mostrar semelhante atitude para indivíduos de sangue frio com o Alcorão na mão ou para espécies humanas problemáticas politicamente protegidas.
Preconceito e controleSe a educação escolar em casa fosse um movimento predominante entre os homossexuais, os meios de comunicação e a elite socialista se mobilizariam para combater qualquer mínima expressão estatal de contrariedade ao movimento. O clamor social, orquestrado pela manipulação esquerdista, se levantaria contra tal preconceito e discriminação. Só a infeliz minoria cristã conservadora é que sofre o repúdio dos grupos esquerdistas que defendem os direitos humanos de todos, até mesmo de bandidos e baratas. Todos são defendidos — menos os que estão excluídos da lista politicamente correta dos agraciados e protegidos. Por acaso, são os evangélicos conservadores que são as principais vítimas dessa exclusão.
Se a educação escolar em casa fosse um movimento predominante entre os muçulmanos, também haveria violência e inflexibilidade, mas não por parte do governo. Os muçulmanos jamais deixariam de reagir, com sua característica violência, a uma ação governamental contra um de seus movimentos. Por isso, o que o governo alemão menos quer é causar aborrecimentos à população muçulmana. Mas não tem medo e vergonha alguma de causar aborrecimentos e perseguições a uma minoria evangélica conservadora que insiste em ser fiel aos ensinos e valores da Palavra de Deus. O clamor social que se indigna contra o preconceito aos homossexuais e muçulmanos se cala quando os discriminados e oprimidos são cristãos vítimas de um estúpido autoritarismo estatal.
Esse autoritarismo anticristão é antigo. Em 1937, o ditador Adolf Hitler declarou: “As crianças de hoje sempre serão os adultos do futuro. Por esse motivo, colocamos diante de nós a tarefa de inocular nossas crianças com o espírito de sociabilização em idade bem nova, numa idade em que os seres humanos não foram ainda pervertidos e portanto estão ainda intactos. O governo nazista tem as crianças como sua base e está se construindo para o futuro nessa base. E o governo nazista não dará suas crianças a ninguém, mas assumirá o controle delas e dará a elas a própria educação e a própria criação do governo”.[1]
Os tempos mudaram e as declarações estatais mudaram a forma, porém o sentido, a ambição e a intenção em nada mudaram. Para forçar seu controle sobre a educação e as crianças, o moderno governo da Alemanha se utiliza de uma lei criada por Hitler. Essa lei foi feita especificamente para impedir que uma população predominantemente (e nominalmente) cristã tivesse a mínima chance de educar suas crianças em valores cristãos. Essa lei proíbe a educação escolar em casa na Alemanha desde o tempo do nazismo.
Hoje, o Estado não é tão descarado a ponto de exigir diretamente as crianças para si, como fez Hitler. Sua estratégia agora é defender “os melhores interesses” das crianças. Com essa bela camuflagem, o Estado age assim: se um menino quer estudar numa escola institucional, porém seus pais querem educá-lo em casa, o Estado intervém para proteger “os interesses” do menino. Se o menino quer estudar em casa, porém seus pais querem mandá-lo a uma escola institucional, o Estado intervém… para “apoiar os pais” ou, em outras palavras, para proteger suas próprias leis de direitos da criança! Se o menino quer estudar em casa e seus pais também querem essa educação para ele, a vontade do Estado não muda. O Estado protegerá suas leis de direitos da criança, quer o menino queira ou não, quer seus pais queiram ou não. É o Estado escondendo suas ambições de controle atrás de uma fachada esquizofrênica de defesa dos interesses das crianças. Essa “defesa” nada mais faz do que defender os próprios interesses estatais!
Por mais que as aparências possam enganar e esconder essa dura realidade, entre o Estado, pais e seus filhos, só um deles pode decidir livremente todos os direitos envolvendo a educação das crianças. Quando os pais querem dar aos filhos educação escolar em casa, o Estado prevalece. Quando as próprias crianças querem receber educação escolar em casa, o Estado prevalece. Quando o Estado exige que os pais mandem os filhos a uma escola institucional, o Estado também prevalece! Assim, as crianças aparentemente têm direitos. Os pais pensam que têm algum direito. Mas só o Estado julga quem tem o que — debaixo da proteção de suas próprias leis. Por que então o governo alemão deveria revogar a lei de educação de Hitler quando lhe serve tão bem em todos os seus propósitos com relação à educação?
O fato óbvio é que o Estado, assim como Hitler, bem entende a importância de se controlar as crianças e sua educação. É por isso que o governo da Alemanha não abre mão desse controle. A educação escolar em casa — na Alemanha, no Brasil ou outro lugar — sofre tanta oposição estatal e preconceito violento da esquerda simplesmente porque é um movimento predominante entre evangélicos que assumem o compromisso de transmitir a seus filhos os valores imutáveis e eternos da Palavra de Deus, sem a intromissão, contaminação e influência dos valores estatais.
Contudo, se a Alemanha é super-tolerante com terroristas muçulmanos e com o homossexualismo e a homossexualização de meninos, como explicar então sua extrema intolerância para com mais de 40 famílias evangélicas que educam em casa?
O sonho de Hitler: governo mundialHitler sonhava com um governo mundial com a Alemanha ocupando o papel central de liderança. Ele nunca poderia prever a forma estranha como seu sonho viria a se cumprir.
Se no passado, sob o domínio do nacional socialismo (nazismo), a Alemanha queria um governo mundial, hoje a Alemanha trabalha para um governo mundial, tendo uma posição cada vez mais influente na defesa, promoção e implementação das políticas da ONU. Assim, embora tudo tenha mudado, nada realmente mudou no final.
Em sua ânsia de se destacar no cenário da nova ordem internacional, a Alemanha está disposta a tudo para agradar o governo mundial, inclusive sacrificar os inocentes e poupar os culpados. Como fiel discípula do sinistro “evangelho” da ONU, a Alemanha está determinada a demonstrar bondade, misericórdia e delicadeza aos piores terroristas muçulmanos — algo bem parecido com o que ocorre no Brasil, onde o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) impõe tratamento especial e plena impunidade para grandes assassinos e estupradores menores de idade.
Por pura coincidência, tanto a Alemanha quanto o ECA — que são submissos à agenda da ONU — não permitem poupar nem ter misericórdia de famílias evangélicas que ousem violar o controle do Monstro estatal sobre as crianças e sobre a educação. A Alemanha e o ECA deixam claro que, no que se refere à educação escolar em casa, as famílias evangélicas e suas crianças não têm direito algum à educação e aos valores cristãos. Onde entra a influência da ONU, as leis se pervertem. Os criminosos reais ganham o direito de escapar impunes e quem é tratado e perseguido como se fosse de fato criminoso são os inocentes. É assim que funciona a democracia da Besta do Apocalipse.
A ONU, assim como o nazismo, o socialismo e todos os outros sistemas ditatoriais, quer a todo custo as crianças — mais precisamente, quer o controle total de sua educação. Para que esse controle seja mundial, a ONU criou a Convenção dos Direitos da Criança, documento legal que impõe aos países o dever de “proteger” as crianças. E cada vez mais se vê que essa proteção inclui protegê-las dos valores cristãos e expô-las exclusivamente aos valores estatais. No Brasil, o ECA foi criado especificamente para refletir a Convenção dos Direitos da Criança. Assim, o governo mundial não está presente apenas na Alemanha; está também no Brasil.
Como serva do governo mundial, a Alemanha não tem escolha a não ser impor sobre as famílias evangélicas o nova ordem mundial. As ações violentas e cruéis do Estado alemão contra mais de 40 famílias evangélicas que educam em casa são muito mais do que um mero comportamento estatal bárbaro e medieval. É um esforço consciente, junto com os burrocratas da ONU, de estabelecer um precedente para se proibir a educação escolar em casa no mundo inteiro. Com tal precedente, a violência estatal alemã contra a educação em casa será promovida como padrão pelas leis internacionais a serviço da ONU.
A Alemanha não só quer ser sede da ONU, mas também quer que suas próprias leis se inspirem nas diretrizes do governo mundial e ajudem a inspirar a nova ordem internacional. Grupos evangélicos nos Estados Unidos temem que legisladores esquerdistas e a própria ONU usem a proibição alemã à educação em casa como modelo para as outras nações. A Alemanha volta a se tornar o foco de preocupação para os cristãos no mundo inteiro.
A educação escolar em casa era uma ameaça ao nazismo, porque dá aos pais a liberdade e o controle sobre a educação, valores e comportamento de seus filhos. A educação escolar em casa é uma ameaça ao socialismo, porque dá aos pais a liberdade e o controle sobre a educação, valores e comportamento de seus filhos. A educação escolar em casa é uma ameaça ao governo mundial, porque dá aos pais a liberdade e o controle sobre a educação, valores e comportamento de seus filhos.
É por isso que Hitler proibiu totalmente a educação em casa na Alemanha. É por isso que o governo alemão até hoje mantém-se fiel a essa proibição nazista. Nessa proibição, nazistas, socialistas e burrocratas da ONU abraçam-se e apóiam-se no mesmo objetivo de estabelecer o total controle sobre a educação e valores de todas as crianças.
Quem foi que disse que a Besta do Apocalipse ainda não apareceu?
Fonte: www.juliosevero.com; www.juliosevero.com.br
Nota:
[1] http://www.wnd.com/news/article.asp?ARTICLE_ID=54463
Para mais informações sobre a situação na Alemanha, visite o Blog Escola em Casa.
Nota DDP:
Exceção feita à equivocada citação escatológica contida no artigo, acerca da besta do Apocalipse, interessante o artigo no sentido de demonstrar como podem ser observados claramente os esforços que impulsionam o mundo para um controle unificado de ações.