O Prefeito de Khabarovsk, Alexander Sokolov, disse que os serviços de suporte à vida urbana estão trabalhando, mas admitiu que é necessário mais ajuda. “ É de extrema importância que nós sejamos abastecidos com todo o equipamento necessário para drenar as águas pluviais.” Já o diretor dos serviços médico-sanitários da Rússia, Guennadi Onischenko, preocupado com a questão epidemiológica, pediu à população local que só consuma água engarrafada.
A alta do Rio Amur deixou mais de 33 mil pessoas desabrigadas
O meteorologista Leonid Starkov disse à Voz da Rússia que a inundação se deve a alguns fatores conjugados. "O fator principal foi a forte precipitação que se fez sentir nos dois últimos meses e que resultaram na queda da norma anual de chuvas em algumas regiões. Além disso, temos a rede fluvial muito ramificada desta região. Neste momento, a situação das cheias no Extremo Oriente está longe de estar resolvida, contudo existe uma luz ao fundo do túnel. A principal notícia positiva é o pico das chuvas já ter passado."
O panorama geral das cheias foi passado pelo chefe do centro de comando de crise do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Vladimir Stepanov. "Neste momento, nas três divisões administrativas do Distrito Federal do Extremo Oriente continuam inundadas 140 povoações, representando mais de 6 mil casas de habitação e uma população superior a 33 mil habitantes, mais de 60 pontes rodoviárias e mais de 200 seções de estradas. Foram deslocadas mais de 20 mil pessoas e preparados 167 postos de alojamento temporário. Neste momento eles albergam mais de 2 mil pessoas. As regiões da Federação Russa atingidas foram abastecidas, por via aérea e por outros meios de transporte, com mais de 250 toneladas de bens."
O meteorologista Leonid Starkov disse à Voz da Rússia que a inundação se deve a alguns fatores conjugados. "O fator principal foi a forte precipitação que se fez sentir nos dois últimos meses e que resultaram na queda da norma anual de chuvas em algumas regiões. Além disso, temos a rede fluvial muito ramificada desta região. Neste momento, a situação das cheias no Extremo Oriente está longe de estar resolvida, contudo existe uma luz ao fundo do túnel. A principal notícia positiva é o pico das chuvas já ter passado."
O panorama geral das cheias foi passado pelo chefe do centro de comando de crise do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Vladimir Stepanov. "Neste momento, nas três divisões administrativas do Distrito Federal do Extremo Oriente continuam inundadas 140 povoações, representando mais de 6 mil casas de habitação e uma população superior a 33 mil habitantes, mais de 60 pontes rodoviárias e mais de 200 seções de estradas. Foram deslocadas mais de 20 mil pessoas e preparados 167 postos de alojamento temporário. Neste momento eles albergam mais de 2 mil pessoas. As regiões da Federação Russa atingidas foram abastecidas, por via aérea e por outros meios de transporte, com mais de 250 toneladas de bens."
Fonte - Diário da Rússia