Washington - Los Angeles, o segundo maior distrito escolar nos Estados Unidos, fechou todas as suas escolas nesta terça-feira depois que autoridades relataram ter recebido uma ameaça não especificada e determinaram uma busca a todas as escolas.
Autoridades pediram aos pais para manter todos os 643.000 alunos do sistema em casa para dar tempo para uma busca completa a mais de 1.200 escolas.
Foi o primeiro fechamento de todo o distrito em pelo menos uma década.
Os alunos que já estavam na escola foram mandados para casa, segundo as autoridades.
A ameaça aconteceu menos de duas semanas depois que um casal inspirado por militantes do Estado Islâmico matou a tiros 14 pessoas em San Bernardino, na Califórnia, cerca de 100 km a leste de Los Angeles.
O distrito escolar recebe regularmente ameaças, mas esta se destacou pela sua escala, disse o superintendente de escolas Ramon Cortines.
"Esta é uma ameaça rara...Não foi para uma escola, duas escolas ou três escolas, foi para muitas escolas", afirmou Cortines a repórteres.
A polícia de Los Angeles e o FBI foram notificados da ameaça e estavam investigando, disseram autoridades.
Fonte - Exame
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
Acordo da Cúpula de Paris é aprovado e determina verba para países pobres
"Pela primeira vez, cada país do mundo se compromete a reduzir as emissões, fortalecer a resiliência e se unir em uma...
Posted by Diário da Profecia on Domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Papa pede compromisso global com pacto climático firmado em Paris
#ECOmenismo #Vaticano
Posted by Diário da Profecia on Domingo, 13 de dezembro de 2015
Isso vai dar certo?
Grandes potências globais anunciam novos bombardeios contra bases do Estado Islâmico na Síria e no Iraque, mas fracassos recentes mostram que a estratégia não é suficiente diante da tática guerrilheira adotada pelos terroristas
A ofensiva dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI), grupo terrorista que instaurou um califado entre a Síria e o Iraque, começou em setembro do ano passado, quando o presidente Barack Obama foi a público anunciar um plano para conter seu avanço. Àquela altura, o grupo terrorista havia decapitado dois jornalistas americanos e começava a subir o tom das ameaças ao Ocidente. Um ano depois, enquanto a campanha de ataques aéreos conquistou poucos resultados práticos, o terror espalhado pelo EI atraiu novos atores políticos para essa batalha. A França, que, no início, hesitava em atacar a Síria, foi a primeira a aderir ? e a primeira a sofrer com essa decisão, quando uma série de atentados matou 130 pessoas em Paris em novembro. Há alguns dias, os Parlamentos da Grã-Bretanha e da Alemanha aprovaram a participação de seus países no lançamento de bombardeios contra o EI na Síria. Na quarta-feira 9, o premiê britânico, David Cameron, disse que trabalharia junto com o presidente russo, Vladimir Putin, que iniciou os ataques há três meses. A participação alemã será menos direta e se restringirá ao envio de equipamentos. ?Vamos destruir o EI e qualquer outra organização que tente nos fazer mal?, disse Obama, em rede nacional. A estratégia vai funcionar?
O discurso feito no Salão Oval da Casa Branca, em ocasião rara, ocorreu na noite do domingo 6, quatro dias depois que um casal de muçulmanos radicalizados realizou um tiroteio num centro de serviços sociais em San Bernardino, Califórnia, matando 14 pessoas. Ao classificar o massacre como um ?ato terrorista?, Obama pediu para o Congresso restringir o acesso de suspeitos a armas e revisar a política de visto para estrangeiros. O presidente dos EUA reconheceu que, nos últimos anos, ?a ameaça terrorista evoluiu para uma nova fase.? Agora a ideologia do terror circula livremente pelas redes sociais a ponto de inspirar jovens como os autores da chacina de San Bernardino e do atentado à Maratona de Boston, em 2013. Por isso, Obama exaltou a adesão de seus maiores aliados ? François Hollande, Angela Merkel e David Cameron ? aos bombardeios aéreos contra o EI no Iraque e na Síria. Aos seus críticos, para quem essa política é demasiadamente branda, ele deixou um recado: colocar tropas americanas para lutar em solo é exatamente o que os jihadistas querem, porque, além de custosa para os EUA, só ajudaria a visão do ?nós contra eles? e o recrutamento de jovens muçulmanos dispostos a morrer como mártires.
?A política do governo americano para a Síria é incoerente?, disse à ISTOÉ o historiador Vijay Prashad, professor de Relações Internacionais do Trinity College, de Connecticut. ?Todo mundo concorda que os bombardeios aéreos não são suficientes.? Para ele, a estratégia mais efetiva inclui fechar a fronteira com a Turquia, que é por onde as armas e a logística chegam ao EI e de onde sai o petróleo comercializado pelos terroristas, e se juntar às forças que já estão combatendo o EI em solo, como os curdos, os Exércitos do Iraque e da Síria e outras milícias rebeldes. ?Mas isso não é possível agora porque os turcos são contrários aos curdos e a coalizão ocidental é contrária ao regime de Bashar al-Assad na Síria?, afirma. ?Se essas divergências políticas não forem resolvidas, não haverá pressão real sobre o EI.? Um dos pontos levantados por Obama para derrotar o EI é sufocar o grupo pelo lado financeiro. Segundo relatório da consultoria de risco IHS, o grupo recebe cerca de US$ 80 milhões por mês, sobretudo com a venda de petróleo e a cobrança de impostos nas áreas que controla. Mas, para isso, a Turquia, até aqui reticente no combate aos terroristas, precisaria assumir o protagonismo. Nas últimas semanas, Moscou tem acusado o país de ser o maior consumidor do petróleo contrabandeado pelo EI.
Enquanto as grandes potências tentam afinar o tom do ataque derradeiro, os terroristas espalham sua influência. Desde janeiro de 2014, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, de Washington, o EI faz ?campanha para aterrorizar e polarizar a Europa? e já ?inspirou, financiou e dirigiu tentativas e ataques bem-sucedidos no Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, Bósnia, Kosovo e Turquia.? Parte desse plano estaria também em provocar reações contrárias às comunidades muçulmanas nesses países, o que encorajaria outros jovens a juntar-se a eles, como já tem ocorrido. Na semana passada, a polícia identificou um jovem de 23 anos da comuna de Estrasburgo, leste da França, como o terceiro autor do ataque à boate Bataclan, em mais um indicativo de que os atentados de Paris foram realizados apenas por europeus treinados pelo EI na Síria. A aliança de Obama, Hollande, Merkel e Cameron será capaz de frear isso?
Fonte - Isto É
O discurso feito no Salão Oval da Casa Branca, em ocasião rara, ocorreu na noite do domingo 6, quatro dias depois que um casal de muçulmanos radicalizados realizou um tiroteio num centro de serviços sociais em San Bernardino, Califórnia, matando 14 pessoas. Ao classificar o massacre como um ?ato terrorista?, Obama pediu para o Congresso restringir o acesso de suspeitos a armas e revisar a política de visto para estrangeiros. O presidente dos EUA reconheceu que, nos últimos anos, ?a ameaça terrorista evoluiu para uma nova fase.? Agora a ideologia do terror circula livremente pelas redes sociais a ponto de inspirar jovens como os autores da chacina de San Bernardino e do atentado à Maratona de Boston, em 2013. Por isso, Obama exaltou a adesão de seus maiores aliados ? François Hollande, Angela Merkel e David Cameron ? aos bombardeios aéreos contra o EI no Iraque e na Síria. Aos seus críticos, para quem essa política é demasiadamente branda, ele deixou um recado: colocar tropas americanas para lutar em solo é exatamente o que os jihadistas querem, porque, além de custosa para os EUA, só ajudaria a visão do ?nós contra eles? e o recrutamento de jovens muçulmanos dispostos a morrer como mártires.
?A política do governo americano para a Síria é incoerente?, disse à ISTOÉ o historiador Vijay Prashad, professor de Relações Internacionais do Trinity College, de Connecticut. ?Todo mundo concorda que os bombardeios aéreos não são suficientes.? Para ele, a estratégia mais efetiva inclui fechar a fronteira com a Turquia, que é por onde as armas e a logística chegam ao EI e de onde sai o petróleo comercializado pelos terroristas, e se juntar às forças que já estão combatendo o EI em solo, como os curdos, os Exércitos do Iraque e da Síria e outras milícias rebeldes. ?Mas isso não é possível agora porque os turcos são contrários aos curdos e a coalizão ocidental é contrária ao regime de Bashar al-Assad na Síria?, afirma. ?Se essas divergências políticas não forem resolvidas, não haverá pressão real sobre o EI.? Um dos pontos levantados por Obama para derrotar o EI é sufocar o grupo pelo lado financeiro. Segundo relatório da consultoria de risco IHS, o grupo recebe cerca de US$ 80 milhões por mês, sobretudo com a venda de petróleo e a cobrança de impostos nas áreas que controla. Mas, para isso, a Turquia, até aqui reticente no combate aos terroristas, precisaria assumir o protagonismo. Nas últimas semanas, Moscou tem acusado o país de ser o maior consumidor do petróleo contrabandeado pelo EI.
Enquanto as grandes potências tentam afinar o tom do ataque derradeiro, os terroristas espalham sua influência. Desde janeiro de 2014, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, de Washington, o EI faz ?campanha para aterrorizar e polarizar a Europa? e já ?inspirou, financiou e dirigiu tentativas e ataques bem-sucedidos no Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, Bósnia, Kosovo e Turquia.? Parte desse plano estaria também em provocar reações contrárias às comunidades muçulmanas nesses países, o que encorajaria outros jovens a juntar-se a eles, como já tem ocorrido. Na semana passada, a polícia identificou um jovem de 23 anos da comuna de Estrasburgo, leste da França, como o terceiro autor do ataque à boate Bataclan, em mais um indicativo de que os atentados de Paris foram realizados apenas por europeus treinados pelo EI na Síria. A aliança de Obama, Hollande, Merkel e Cameron será capaz de frear isso?
Fonte - Isto É
Cristãos palestinos e muçulmanos unidos pela paz
Cristãos palestinos e muçulmanos marcharam juntos nesta quinta-feira para o início das comemorações do Natal em Ramallah, na Cisjordânia. Os manifestantes também protestaram contra a violência entre israelenses e palestinos.
Posted by Diário da Profecia on Sábado, 12 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Zika e microcefalia podem se espalhar por todo o país
É uma questão de tempo para que o zika vírus tenha casos registrados em todo o país. A afirmação é do ministro da Saúde, Marcelo Castro, feita horas depois de ter divulgado um novo boletim de casos suspeitos de microcefalia. Na terça-feira pela manhã, em uma coletiva realizada em Brasília, Castro apresentou que oBrasil já soma 1.761 registros de bebês nascidos em 2015 com a má-formação em 14 Estados, que pode estar relacionada à infecção das mães, durante a gravidez, por zika. No mesmo dia, enquanto lançava campanha de combate ao mosquito no Rio de Janeiro, o ministro disse que concordava com as tendências apontadas por especialistas de que casos de zika e microcefalia vão se espalhar por quase todos os Estados. Será o clima, segundo o responsável pela pasta, que poderá afastar a doença do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
– Os cientistas são unânimes em afirmar que (o surto) se espalhará para os demais Estados, dificilmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, por causa do clima. É uma situação extremamente grave. Entendo que este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. E tem de ser atacado com todas as forças, porque são vidas humanas que estão em jogo – disse o ministro.
"Não fiquei com medo de enfrentar uma deficiência, mas de perder ele", diz mãe de criança com microcefalia
Para Lavínia Faccini, médica geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e uma das especialistas envolvidas na elaboração do Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika do governo federal, o ministro foi muito otimista ao colocar os dois Estados na lista dos imunes ao zika e à microcefalia.
– Não deve ser considerada uma situação que a gente fique tranquilo e despreocupado. Nada impede que, se não tomarmos os cuidados necessários, haja proliferação do mosquito e a transmissão do zika – alerta, lembrando que o Rio Grande do Sul ainda não registrou nenhum caso autóctone (contraído dentro do Estado) de zika e nem de microcefalia relacionada à contaminação.
Entenda o que está sendo feito para combater o Aedes Aegypti no Brasil
Paulo Behar, chefe do Serviço de Infectologia da Santa Casa de Misericórdia da Capital, também não acredita que os dois Estados saiam imunes ao surto observado nas outras regiões:
– Não dá para apostar. O RS é pouco ou parcialmente privilegiado para casos de dengue, chikungunya e zika, mas afirmar que não há risco não tem base científica.
Segundo o especialista, questões climáticas e geográficas colaboram para que estas doenças, consideradas tropicais, demorem para chegar até aqui. O Aedes aegypti se reproduz muito menos em climas subtropicais, o que reduz o risco de circulação dos vírus. Entretanto, a expectativa de um verão com chuvas acima da média deixa as autoridades cada vez mais atentas para a chegada de possíveis casos importados de zika.
– Estamos trabalhando com a hipótese de que vamos ser afetados. A possibilidade do vírus vir para o Estado é concreta. Muito também por causa das viagens de final do ano para regiões que vivem com a epidemia. Talvez o problema não seja de grande magnitude. Trabalhamos para evitar casos e para que eles sejam poucos, não um surto – diz Marilina Bercini, diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde.
Para reduzir riscos e protelar a chegada do vírus no RS, o governo coloca todas as suas forças no combate ao transmissor das doenças, que hoje já está presente em 168 municípios gaúchos. Ontem, as secretarias Estadual e municipais da Saúde dos locais infestados pelo mosquito estão reunidas para discutir medidas de extermínio ao Aedes aegypti.
Só neste ano, o Estado registrou 1.283 casos confirmados de dengue. Conforme boletim epidemiológico do governo estadual, com dados coletados até o último dia 5, 1.039 dessas ocorrências se referem a casos autóctones. Caibaté, Santo Ângelo, Panambi e Erval Seco, na Região Noroeste, foram os municípios que mais notificaram esse tipo de caso.
– Os cientistas são unânimes em afirmar que (o surto) se espalhará para os demais Estados, dificilmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, por causa do clima. É uma situação extremamente grave. Entendo que este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. E tem de ser atacado com todas as forças, porque são vidas humanas que estão em jogo – disse o ministro.
"Não fiquei com medo de enfrentar uma deficiência, mas de perder ele", diz mãe de criança com microcefalia
Para Lavínia Faccini, médica geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e uma das especialistas envolvidas na elaboração do Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika do governo federal, o ministro foi muito otimista ao colocar os dois Estados na lista dos imunes ao zika e à microcefalia.
– Não deve ser considerada uma situação que a gente fique tranquilo e despreocupado. Nada impede que, se não tomarmos os cuidados necessários, haja proliferação do mosquito e a transmissão do zika – alerta, lembrando que o Rio Grande do Sul ainda não registrou nenhum caso autóctone (contraído dentro do Estado) de zika e nem de microcefalia relacionada à contaminação.
Entenda o que está sendo feito para combater o Aedes Aegypti no Brasil
Paulo Behar, chefe do Serviço de Infectologia da Santa Casa de Misericórdia da Capital, também não acredita que os dois Estados saiam imunes ao surto observado nas outras regiões:
– Não dá para apostar. O RS é pouco ou parcialmente privilegiado para casos de dengue, chikungunya e zika, mas afirmar que não há risco não tem base científica.
Segundo o especialista, questões climáticas e geográficas colaboram para que estas doenças, consideradas tropicais, demorem para chegar até aqui. O Aedes aegypti se reproduz muito menos em climas subtropicais, o que reduz o risco de circulação dos vírus. Entretanto, a expectativa de um verão com chuvas acima da média deixa as autoridades cada vez mais atentas para a chegada de possíveis casos importados de zika.
– Estamos trabalhando com a hipótese de que vamos ser afetados. A possibilidade do vírus vir para o Estado é concreta. Muito também por causa das viagens de final do ano para regiões que vivem com a epidemia. Talvez o problema não seja de grande magnitude. Trabalhamos para evitar casos e para que eles sejam poucos, não um surto – diz Marilina Bercini, diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde.
Para reduzir riscos e protelar a chegada do vírus no RS, o governo coloca todas as suas forças no combate ao transmissor das doenças, que hoje já está presente em 168 municípios gaúchos. Ontem, as secretarias Estadual e municipais da Saúde dos locais infestados pelo mosquito estão reunidas para discutir medidas de extermínio ao Aedes aegypti.
Só neste ano, o Estado registrou 1.283 casos confirmados de dengue. Conforme boletim epidemiológico do governo estadual, com dados coletados até o último dia 5, 1.039 dessas ocorrências se referem a casos autóctones. Caibaté, Santo Ângelo, Panambi e Erval Seco, na Região Noroeste, foram os municípios que mais notificaram esse tipo de caso.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Forte terremoto é registrado na Indonésia
Um terremoto de magnitude 6.9 foi registrado nesta quarta-feira (9) na região da Indonésia. Segundo o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor ocorreu às 19h21 locais (7h21 de Brasília).
O terremoto foi registrado no mar, a 106 km da cidade e Amahai, na Indonésia. Ele ocorreu a uma profundidade de 33 km.
Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
Fonte - G1
O terremoto foi registrado no mar, a 106 km da cidade e Amahai, na Indonésia. Ele ocorreu a uma profundidade de 33 km.
Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
Fonte - G1
Alemanha vai ganhar o primeiro “templo da religião mundial”
Com o afluxo de milhões de refugiados para a Europa nos últimos meses, a Alemanha está no centro do debate que tem dividido os europeus. Principal destino dos homens e mulheres que desejam recomeçar a vida longe da pobreza e da guerra, o discurso alemão tem sido o da tolerância, em especial por que a imensa maioria dos que chegam são muçulmanos.
Agora, a iniciativa House of One (Casa de Um Só) comemora o primeiro milhão de euros doado para a construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. O edifício servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.
O local multirreligioso é a primeira inciativa do gênero no mundo. O início das obras está marcado para os primeiros meses de 2016. Ano passado, quando o projeto foi lançado, o rabino Tovia Ben Chorin estava ao lado do pastor luterano Gregor Hohberg e do imã Kadir Sanci. A foto oficial mostra cada um deles segurando um tijolo, símbolo de sua união para a edificação do futuro templo.
Enquanto em vários países do mundo os muçulmanos matam e perseguem os membros de outras religiões, na Europa secularizada, seu discurso é de “paz e tolerância”.
Com orçamento de 43 milhões de euros, o site da House of One, disponível em sete idiomas, explica que qualquer pessoa poderá contribuir, comprando um tijolo. Ele usa o mesmo raciocínio dos projetos de crowdfunding, cada um dá um pouco para que no final todos ganhem.
Também explica que os seguidores de outras religiões serão convidados para os diferentes cultos na House of One. O foco principal do templo multirreligioso é atrair os jovens, que dificilmente são vistos nas igrejas. Os judeus em Berlin são uma comunidade pequena. Por outro lado, a presença de muçulmanos é crescente em toda a Europa.
O espaço que concretiza o ecumenismo será usado pelos islâmicos na sexta, judeus no sábado e cristãos no domingo, respeitando o “dia sagrado” de cada grupo. Nos demais dias da semana, terá atividades diversificadas.
O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso e recebeu total apoio da Comunidade Judaica de Berlim, do Seminário Abraham Geiger, do Fórum de Diálogo Intercultural Islâmico e da Congregação Luterana das Igrejas.
O prédio ficará na Praça Petriplatz, no centro histórico da cidade. O terreno está vazio e funciona como estacionamento. Curiosamente, durante séculos naquele terreno cristãos celebraram seus cultos.
Vários prédios diferentes abrigaram congregações de cristãos, até a última igreja ser parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial. Acabou sendo demolida em 1964, durante o regime comunista, pois fica numa região que pertencia à antiga Alemanha Oriental.
Fonte - Gospel Prime
Agora, a iniciativa House of One (Casa de Um Só) comemora o primeiro milhão de euros doado para a construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. O edifício servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.
O local multirreligioso é a primeira inciativa do gênero no mundo. O início das obras está marcado para os primeiros meses de 2016. Ano passado, quando o projeto foi lançado, o rabino Tovia Ben Chorin estava ao lado do pastor luterano Gregor Hohberg e do imã Kadir Sanci. A foto oficial mostra cada um deles segurando um tijolo, símbolo de sua união para a edificação do futuro templo.
Enquanto em vários países do mundo os muçulmanos matam e perseguem os membros de outras religiões, na Europa secularizada, seu discurso é de “paz e tolerância”.
Com orçamento de 43 milhões de euros, o site da House of One, disponível em sete idiomas, explica que qualquer pessoa poderá contribuir, comprando um tijolo. Ele usa o mesmo raciocínio dos projetos de crowdfunding, cada um dá um pouco para que no final todos ganhem.
Também explica que os seguidores de outras religiões serão convidados para os diferentes cultos na House of One. O foco principal do templo multirreligioso é atrair os jovens, que dificilmente são vistos nas igrejas. Os judeus em Berlin são uma comunidade pequena. Por outro lado, a presença de muçulmanos é crescente em toda a Europa.
O espaço que concretiza o ecumenismo será usado pelos islâmicos na sexta, judeus no sábado e cristãos no domingo, respeitando o “dia sagrado” de cada grupo. Nos demais dias da semana, terá atividades diversificadas.
O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso e recebeu total apoio da Comunidade Judaica de Berlim, do Seminário Abraham Geiger, do Fórum de Diálogo Intercultural Islâmico e da Congregação Luterana das Igrejas.
O prédio ficará na Praça Petriplatz, no centro histórico da cidade. O terreno está vazio e funciona como estacionamento. Curiosamente, durante séculos naquele terreno cristãos celebraram seus cultos.
Vários prédios diferentes abrigaram congregações de cristãos, até a última igreja ser parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial. Acabou sendo demolida em 1964, durante o regime comunista, pois fica numa região que pertencia à antiga Alemanha Oriental.
Fonte - Gospel Prime
ONU: Vaticano apela a um «trabalho conjunto» para travar ameaças globais
Conflitos armados, migrações, pobreza e ambiente foram alguns dos desafios apontados pela Santa Sé na 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha
Genebra, Suíça, 09 dez 2015 (Ecclesia) – O representante da Santa Sé junto das Nações Unidas em Genebra apelou ao esforço conjunto dos organismos internacionais humanitários, católicos e da sociedade civil, face às ameaças que se colocam à humanidade.
“Desarmamento, e desamamento nuclear em particular, migrações, pobreza, conflitos armados, respeito pelos direitos humanos e pelas leis em vigor, mudanças climáticas e problemas ambientais, doenças, entre outros, são áreas que devemos trabalhar em conjunto, para assegurar um futuro melhor para as próximas gerações”, frisou D. Silvano Tomasi.
O arcebispo italiano participou em Genebra, Suíça, na 32.ª conferência internacional do Movimento Cruz Vermelha e Crescente Vermelho.
Segundo um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o responsável católico apontou para a necessidade de uma maior “vontade política”, acompanhada de mais “investimento económico e disponibilização de recursos humanos”, para responder às várias frentes que estão em aberto, um pouco por todo o globo.
Numa era em que os conflitos armados parecem ser “intermináveis” e os “desastres naturais”, consequência “da degradação do ambiente e das alterações climáticas, têm um “custo trágico”, é essencial apostar na “prevenção”.
E “a melhor prevenção”, salientou o representante da Santa Sé, “é através do desenvolvimento integral das pessoas, que tem de ter em conta aspetos como o progresso humano, social, económico, educacional, emocional e espiritual”.
“A melhoria da qualidade de vida, tanto dos indivíduos como das famílias, e a promoção das liberdades e dos direitos humanos, especialmente dos mais pobres e marginalizados, podem ser decisivas para evitar novos conflitos armados ou guerras civis”, disse D. Silvano Tomasi.
Uma aposta mais efetiva na formação e educação das pessoas pode também contribuir para que “as leis internacionais e humanitárias” deixem de ser tão “ignoradas e violadas”, complementou o arcebispo.
A 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho coincidiu com o 50.º aniversário da proclamação dos princípios fundamentais do Movimento: “Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, serviço voluntário, unidade e universalidade”.
Na sua intervenção, o delegado permanente da Santa Sé junto da ONU em Genebra enalteceu o “contributo inestimável” que aquela rede humanitária tem dado ao serviço dos mais carenciados e desfavorecidos, “especialmente em situações de crise”.
“Em nome da Santa Sé, quero reconhecer particularmente o esforço da Cruz Vermelha em resposta à epidemia de ébola que causou tanto sofrimento na Guiné, na Libéria e na Serra Leoa”, concluiu.
Durante a conferência em Genebra, foi decidida a atribuição de um louvor a todos os voluntários que “abnegadamente” prestaram apoio às comunidades locais e às famílias vítimas do vírus.
Genebra, Suíça, 09 dez 2015 (Ecclesia) – O representante da Santa Sé junto das Nações Unidas em Genebra apelou ao esforço conjunto dos organismos internacionais humanitários, católicos e da sociedade civil, face às ameaças que se colocam à humanidade.
“Desarmamento, e desamamento nuclear em particular, migrações, pobreza, conflitos armados, respeito pelos direitos humanos e pelas leis em vigor, mudanças climáticas e problemas ambientais, doenças, entre outros, são áreas que devemos trabalhar em conjunto, para assegurar um futuro melhor para as próximas gerações”, frisou D. Silvano Tomasi.
O arcebispo italiano participou em Genebra, Suíça, na 32.ª conferência internacional do Movimento Cruz Vermelha e Crescente Vermelho.
Segundo um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o responsável católico apontou para a necessidade de uma maior “vontade política”, acompanhada de mais “investimento económico e disponibilização de recursos humanos”, para responder às várias frentes que estão em aberto, um pouco por todo o globo.
Numa era em que os conflitos armados parecem ser “intermináveis” e os “desastres naturais”, consequência “da degradação do ambiente e das alterações climáticas, têm um “custo trágico”, é essencial apostar na “prevenção”.
E “a melhor prevenção”, salientou o representante da Santa Sé, “é através do desenvolvimento integral das pessoas, que tem de ter em conta aspetos como o progresso humano, social, económico, educacional, emocional e espiritual”.
“A melhoria da qualidade de vida, tanto dos indivíduos como das famílias, e a promoção das liberdades e dos direitos humanos, especialmente dos mais pobres e marginalizados, podem ser decisivas para evitar novos conflitos armados ou guerras civis”, disse D. Silvano Tomasi.
Uma aposta mais efetiva na formação e educação das pessoas pode também contribuir para que “as leis internacionais e humanitárias” deixem de ser tão “ignoradas e violadas”, complementou o arcebispo.
A 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho coincidiu com o 50.º aniversário da proclamação dos princípios fundamentais do Movimento: “Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, serviço voluntário, unidade e universalidade”.
Na sua intervenção, o delegado permanente da Santa Sé junto da ONU em Genebra enalteceu o “contributo inestimável” que aquela rede humanitária tem dado ao serviço dos mais carenciados e desfavorecidos, “especialmente em situações de crise”.
“Em nome da Santa Sé, quero reconhecer particularmente o esforço da Cruz Vermelha em resposta à epidemia de ébola que causou tanto sofrimento na Guiné, na Libéria e na Serra Leoa”, concluiu.
Durante a conferência em Genebra, foi decidida a atribuição de um louvor a todos os voluntários que “abnegadamente” prestaram apoio às comunidades locais e às famílias vítimas do vírus.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Mil judeus aceitam a Jesus como Messias numa única noite
Em meio a inúmeros relatos de conflito raciais, ataques terroristas e tensão religiosa, há algo diferente no ar em Israel. Segundo a revista Charisma, é a presença sobrenatural de Deus em um grande avivamento.
Pela primeira vez em quase dois mil anos há o registro de 1.000 judeus ouvindo e aceitando o evangelho de Jesus Cristo ao mesmo tempo. A reunião em Tel Aviv lotou o espaço para conferências utilizado pelo ministério do judeu convertido Sid Roth.
Pregando em inglês, com tradução simultânea para o russo, o evento atraiu um público incomum para um evento desses realizado em solo israelense. Segundo a Charisma, foi algo comparado ao relato do Livro de Atos.
Embora Israel seja o país com maior liberdade religiosa do Oriente Médio, judeus que confessam a Jesus como Messias enfrentam dificuldades em seu convívio social. Menos de dois por cento da população de Israel afirma ser cristã.
Sid Roth é um pregador pentecostal, conhecido nos Estados Unidos pelo seu programa de TV It’s Supernatural [É Sobrenatural]. Há anos ele tem falado sobre um avivamento em Israel antes da volta de Jesus.
Seu ministério também abriga a Visão Messiânica, que trabalha especificamente na evangelização de judeus. O evangelista tem viajado regularmente a Israel para encontros do tipo, mas relata que nas últimas viagens a recepção à mensagem tem sido sem precedentes.
Ele tem apelado para que a Igreja ore por um mover entre os judeus nestes últimos dias. Sua pregação em Tel Aviv exaltou o amor incondicional de Deus. Depois começou a orar pelo toque de Deus na vida das pessoas presentes no encontro. Enquanto orava pela cura física, centenas levantaram as mãos, afirmando que haviam recebido o milagre.
As Escritura declaram que o judeu exige sinais (1 Co 1:22). Logo em seguida, Roth fez o convite para quem queria fazer de Yeshua (Jesus) seu Messias e Senhor. Quase todos os presentes levantaram-se e fizeram a oração de arrependimento e salvação. Pastores messiânicos locais irão acompanhar e discipular aqueles que tomaram a decisão de seguir a Jesus.
Fonte - Gospel Prime
Pela primeira vez em quase dois mil anos há o registro de 1.000 judeus ouvindo e aceitando o evangelho de Jesus Cristo ao mesmo tempo. A reunião em Tel Aviv lotou o espaço para conferências utilizado pelo ministério do judeu convertido Sid Roth.
Pregando em inglês, com tradução simultânea para o russo, o evento atraiu um público incomum para um evento desses realizado em solo israelense. Segundo a Charisma, foi algo comparado ao relato do Livro de Atos.
Embora Israel seja o país com maior liberdade religiosa do Oriente Médio, judeus que confessam a Jesus como Messias enfrentam dificuldades em seu convívio social. Menos de dois por cento da população de Israel afirma ser cristã.
Sid Roth é um pregador pentecostal, conhecido nos Estados Unidos pelo seu programa de TV It’s Supernatural [É Sobrenatural]. Há anos ele tem falado sobre um avivamento em Israel antes da volta de Jesus.
Seu ministério também abriga a Visão Messiânica, que trabalha especificamente na evangelização de judeus. O evangelista tem viajado regularmente a Israel para encontros do tipo, mas relata que nas últimas viagens a recepção à mensagem tem sido sem precedentes.
Ele tem apelado para que a Igreja ore por um mover entre os judeus nestes últimos dias. Sua pregação em Tel Aviv exaltou o amor incondicional de Deus. Depois começou a orar pelo toque de Deus na vida das pessoas presentes no encontro. Enquanto orava pela cura física, centenas levantaram as mãos, afirmando que haviam recebido o milagre.
As Escritura declaram que o judeu exige sinais (1 Co 1:22). Logo em seguida, Roth fez o convite para quem queria fazer de Yeshua (Jesus) seu Messias e Senhor. Quase todos os presentes levantaram-se e fizeram a oração de arrependimento e salvação. Pastores messiânicos locais irão acompanhar e discipular aqueles que tomaram a decisão de seguir a Jesus.
Fonte - Gospel Prime
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Forte terremoto atinge o Tadjiquistão nesta segunda-feira
Um terremoto de 7,2 graus de magnitude sacudiu nesta segunda-feira o Tadjiquistão, informou o Instituto Geológico dos Estado Unidos (USGS).
O tremor aconteceu às 7h50 GMT (5h50 de Brasília), 109 km ao oeste da cidade de Murghob, no leste do país, e a uma profundidade de 28 km, segundo o USGS.
O epicentro foi localizado em uma área remota, 345 km ao leste da capital Dushambe.
Um correspondente da AFP na capital do país relatou leves tremores na cidade.
O terremoto também foi sentido na capital do Quirguistão e na região norte do Afeganistão, Paquistão e Índia, mas não foram registrados danos.
Fonte - G1
O tremor aconteceu às 7h50 GMT (5h50 de Brasília), 109 km ao oeste da cidade de Murghob, no leste do país, e a uma profundidade de 28 km, segundo o USGS.
O epicentro foi localizado em uma área remota, 345 km ao leste da capital Dushambe.
Um correspondente da AFP na capital do país relatou leves tremores na cidade.
O terremoto também foi sentido na capital do Quirguistão e na região norte do Afeganistão, Paquistão e Índia, mas não foram registrados danos.
Fonte - G1
Mundo caminha para 'catástrofe climática', alerta secretário-geral da ONU
O mundo caminha para uma “catástrofe climática”, alertou hoje (7) o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, ao abrir a semana ministerial da cúpula sobre o clima que visa a estabelecer, até sexta-feira (11), um acordo mundial contra o aquecimento global.
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo.
“As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou. Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”.
“É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
O acordo deve “deixar claro ao setor privado que a transformação que nos dotará de uma economia mundial com baixas emissões (de gases de efeito estufa) é inevitável, benéfica e já está em curso”, adiantou.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou.
“Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A Conferência do Clima de Paris (COP21) aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros dos cerca de 200 países, para ser assinado em 11 de dezembro.
Fonte - Yahoo
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo.
“As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou. Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”.
“É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
O acordo deve “deixar claro ao setor privado que a transformação que nos dotará de uma economia mundial com baixas emissões (de gases de efeito estufa) é inevitável, benéfica e já está em curso”, adiantou.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou.
“Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A Conferência do Clima de Paris (COP21) aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros dos cerca de 200 países, para ser assinado em 11 de dezembro.
Fonte - Yahoo
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