#Epidemias
Publicado por Diário da Profecia em Sexta, 29 de janeiro de 2016
sexta-feira, 29 de janeiro de 2016
quinta-feira, 28 de janeiro de 2016
Papa recebe Leonardo DiCaprio: Laudato si em pauta
Cidade do Vaticano (RV) – O ator e ambientalista estadunidense Leonardo DiCaprio foi recebido pelo Papa na manhã desta quinta-feira (28/01).
DiCaprio, que concorrerá novamente ao Oscar de melhor ator por sua atuação em The Revenant, também é reconhecido por suas ações em defesa do meio ambiente.
Foi propriamente o reconhecido engajamento no campo da proteção ambiental que o levou a querer encontrar o Papa Francisco, no qual ele reconhece uma autoridade em matéria, em particular com a publicação da Carta encíclica Laudato si sobre o cuidado da casa comum.
No final do ano passado, o ator discursou na Assembleia da ONU sobre as mudanças climáticas, em Paris. Recentemente, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, anunciou que, por meio de sua fundação, doou 15 milhões de dólares para projetos ambientais e petições junto à lideranças econômicas para que combatam o aquecimento global.
DiCaprio também fez uma doação para as obras de caridade do Pontífice.
O Papa presenteou DiCaprio com uma cópia da Encíclica Laudato Si e da Exortação Evangelii Gaudium.
Fonte - Radio Vaticano
DiCaprio, que concorrerá novamente ao Oscar de melhor ator por sua atuação em The Revenant, também é reconhecido por suas ações em defesa do meio ambiente.
Foi propriamente o reconhecido engajamento no campo da proteção ambiental que o levou a querer encontrar o Papa Francisco, no qual ele reconhece uma autoridade em matéria, em particular com a publicação da Carta encíclica Laudato si sobre o cuidado da casa comum.
No final do ano passado, o ator discursou na Assembleia da ONU sobre as mudanças climáticas, em Paris. Recentemente, no Fórum Econômico Mundial, em Davos, anunciou que, por meio de sua fundação, doou 15 milhões de dólares para projetos ambientais e petições junto à lideranças econômicas para que combatam o aquecimento global.
DiCaprio também fez uma doação para as obras de caridade do Pontífice.
O Papa presenteou DiCaprio com uma cópia da Encíclica Laudato Si e da Exortação Evangelii Gaudium.
Fonte - Radio Vaticano
Obama carrega no bolso presente dado pelo Papa
Cidade do Vaticano (RV) - O Presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que é um grande admirador do Papa Francisco. Numa entrevista concedida a Ingrid Nilsen, uma personalidade no YouTube, ele revelou que carrega no bolso o terço dado pelo Santo Padre em sua viagem aos Estados Unidos, em setembro do ano passado.
Segundo Obama, ele às vezes carrega consigo objetos que possuem um significado especial e também para "não se esquecer das pessoas que conheceu ao longo do caminho". Na gravação, o presidente norte-americano aproveitou para mostrar o presente entregue pelo Papa Francisco.
“Eu admiro muito o Papa Francisco – afirmou o presidente – e esse terço me faz pensar sobre a paz e a promoção da compreensão e do comportamento ético.”
O momento em que Obama mostra o terço por ser visto a partir do minuto 13. A entrevista está em inglês.
Segundo Obama, ele às vezes carrega consigo objetos que possuem um significado especial e também para "não se esquecer das pessoas que conheceu ao longo do caminho". Na gravação, o presidente norte-americano aproveitou para mostrar o presente entregue pelo Papa Francisco.
“Eu admiro muito o Papa Francisco – afirmou o presidente – e esse terço me faz pensar sobre a paz e a promoção da compreensão e do comportamento ético.”
O momento em que Obama mostra o terço por ser visto a partir do minuto 13. A entrevista está em inglês.
quarta-feira, 27 de janeiro de 2016
EUA convivem com a peste, que matou milhões na Idade Média
Os Estados Unidos levaram o homem à Lua há quase 50 anos, mas americanos ainda morrem de uma doença que arrasou a Europa na Idade Média. Por que isso ocorre?
A chamada peste negra causou cerca de 50 milhões de mortes na África, Ásia e Europa no século 14. A epidemia dizimou metade da população europeia.
O último surto em Londres foi a Grande Praga de 1665, que matou um quinto dos moradores da cidade. Depois houve uma pandemia na China e na Índia no século 19, que ceifou mais de 12 milhões de vidas.
A doença, contudo, não ficou relegada ao porão da história. Ainda é endêmica (mantida sem necessidade de contaminação do exterior) em Madagascar, na República Democrática do Congo e no Peru. E o mais surpreendente é que ela ainda mata pessoas nos EUA.
Até o momento há registros de 15 casos no país em 2015, com quatro mortes - ante uma média de sete casos por ano neste século, segundo o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) do governo americano.
A bactéria responsável pela doença - Yersinia pestis - entrou nos EUA em 1900, por meio de barcos a vapor infestados de ratos, de acordo com Daniel Epstein, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"A praga era bastante presente (nos EUA), com epidemias em cidades portuárias da costa oeste. Mas o último surto urbano da praga foi em Los Angeles em 1925. Daí se espalhou por meio de ratos do campo, e assim se entrincheirou em partes do país", afirma Epstein.
Se não for tratada, a doença - tipicamente transmitida a humanos por pulgas - tem um índice de mortalidade de 30% a 60%. Antibióticos, contudo, são efetivos se há diagnóstico precoce.
Fonte - UOL
A chamada peste negra causou cerca de 50 milhões de mortes na África, Ásia e Europa no século 14. A epidemia dizimou metade da população europeia.
O último surto em Londres foi a Grande Praga de 1665, que matou um quinto dos moradores da cidade. Depois houve uma pandemia na China e na Índia no século 19, que ceifou mais de 12 milhões de vidas.
A doença, contudo, não ficou relegada ao porão da história. Ainda é endêmica (mantida sem necessidade de contaminação do exterior) em Madagascar, na República Democrática do Congo e no Peru. E o mais surpreendente é que ela ainda mata pessoas nos EUA.
Até o momento há registros de 15 casos no país em 2015, com quatro mortes - ante uma média de sete casos por ano neste século, segundo o Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês) do governo americano.
A bactéria responsável pela doença - Yersinia pestis - entrou nos EUA em 1900, por meio de barcos a vapor infestados de ratos, de acordo com Daniel Epstein, da Organização Mundial da Saúde (OMS).
"A praga era bastante presente (nos EUA), com epidemias em cidades portuárias da costa oeste. Mas o último surto urbano da praga foi em Los Angeles em 1925. Daí se espalhou por meio de ratos do campo, e assim se entrincheirou em partes do país", afirma Epstein.
Se não for tratada, a doença - tipicamente transmitida a humanos por pulgas - tem um índice de mortalidade de 30% a 60%. Antibióticos, contudo, são efetivos se há diagnóstico precoce.
Fonte - UOL
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Relógio do Juízo Final se mantém a três minutos para a meia-noite
As ameaças nucleares e as mudanças climáticas representam fortes ameaças ao planeta e o simbólico Relógio do Juízo Final se mantém marcando três minutos para a meia-noite, anunciou nesta terça-feira (26) o Boletim de Cientistas Atômicos.
O relógio serve como uma metáfora para quão próximo a humanidade se encontra de destruir o planeta e recentemente, em 2015, foi acertado para mais perto da meia-noite.
"Ele permanece o mais próximo que já esteve [do marco da meia-noite] nos últimos 20 anos", disse Rachel Bronson, diretora-executiva do Boletim de Cientistas Atômicos, durante conferência de imprensa na capital americana.
O aquecimento global, o terrorismo, as tensões nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia, as preocupações sobre o arsenal norte-coreano, as tensões entre Índia e Paquistão e as ciber-ameaças permanecem como as influências desestabilizadoras, afirmou Lawrence Krauss, cosmólogo e professor da Universidade do Estado do Arizona.
A decisão de não mudar o relógio desde 2015 "não é uma boa notícia", disse aos jornalistas.
Apesar de algumas notícias positivas no ano passado, inclusive o acordo nuclear iraniano e a conferência climática, em Paris, os especialistas expressaram sua preocupação de que os arsenais nucleares internacionais estejam crescendo e que os compromissos antipoluição percam força.
"A luta contra as mudanças climáticas mal começou e não está claro se os países do mundo estão prontos para fazer as muitas escolhas difíceis que serão necessárias para estabilizar o clima e evitar possíveis desastres ambientais", disse Krauss.
A decisão de acertar ou não o relógio é tomada por um grupo de cientistas e intelectuais, inclusive 16 ganhadores do prêmio Nobel.
O Relógio do Juízo Final foi criado em 1947. Ele foi alterado 18 vezes desde então, e já marcou dois minutos para a meia-noite em 1953 e 17 minutos para a meia-noite em 1991.
A última vez em que marcou três minutos para a meia-noite foi em 1983, quando a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética estava no auge.
Fonte - UOL
O relógio serve como uma metáfora para quão próximo a humanidade se encontra de destruir o planeta e recentemente, em 2015, foi acertado para mais perto da meia-noite.
"Ele permanece o mais próximo que já esteve [do marco da meia-noite] nos últimos 20 anos", disse Rachel Bronson, diretora-executiva do Boletim de Cientistas Atômicos, durante conferência de imprensa na capital americana.
O aquecimento global, o terrorismo, as tensões nucleares entre os Estados Unidos e a Rússia, as preocupações sobre o arsenal norte-coreano, as tensões entre Índia e Paquistão e as ciber-ameaças permanecem como as influências desestabilizadoras, afirmou Lawrence Krauss, cosmólogo e professor da Universidade do Estado do Arizona.
A decisão de não mudar o relógio desde 2015 "não é uma boa notícia", disse aos jornalistas.
Apesar de algumas notícias positivas no ano passado, inclusive o acordo nuclear iraniano e a conferência climática, em Paris, os especialistas expressaram sua preocupação de que os arsenais nucleares internacionais estejam crescendo e que os compromissos antipoluição percam força.
"A luta contra as mudanças climáticas mal começou e não está claro se os países do mundo estão prontos para fazer as muitas escolhas difíceis que serão necessárias para estabilizar o clima e evitar possíveis desastres ambientais", disse Krauss.
A decisão de acertar ou não o relógio é tomada por um grupo de cientistas e intelectuais, inclusive 16 ganhadores do prêmio Nobel.
O Relógio do Juízo Final foi criado em 1947. Ele foi alterado 18 vezes desde então, e já marcou dois minutos para a meia-noite em 1953 e 17 minutos para a meia-noite em 1991.
A última vez em que marcou três minutos para a meia-noite foi em 1983, quando a Guerra Fria entre os Estados Unidos e a então União Soviética estava no auge.
Fonte - UOL
Papa Francisco recebe presidente iraniano Rohani
Roma (RV) - O Papa recebeu, no final da manhã de terça-feira (26/01) o Presidente do Irã, Hassan Rouhani. A audiência com o Pontífice faz parte da primeira viagem do líder iraniano à Europa após a remoção das sanções internacionais sobre o programa nuclear de Teerã.
Em uma nota, a Sala de Imprensa da Santa Sé refere que "durante os cordiais colóquios foram evidenciados os valores espirituais em comum e o bom estado das relações entre a Santa Sé e a República Islâmica do Irã".
As delegações diplomáticas também abordaram a recente conclusão e aplicação do Acordo Nuclear e foi destacado que o "Irã é chamado a desempenhar um importante papel, junto com os outros países da região, para promover soluções políticas adequadas às problemáticas que afligem o Oriente Médio, contrastando a difusão do terrorismo e o tráfico de armas".
Neste sentido, foi recordada ainda "a importância do diálogo inter-religioso e a responsabilidade das comunidades religiosas na promoção da reconciliação, da tolerância e da paz".
Roma
Rouhani chegou a Roma na segunda-feira (25/01), sob fortes medidas de segurança, mas também com grandes expectativas diplomáticas e econômicas.
O presidente iraniano encontrou-se o Presidente italiano Sergio Mattarella e depois com o Primeiro-ministro Renzi. O acordo nuclear, disse Rohani, pode se tornar um exemplo a ser aplicado no Oriente Médio, África e Sul do Mediterrâneo. Rohani pediu uma grande coesão internacional para derrotar o terrorismo.
Também para o Primeiro-ministro Renzi, o acordo nuclear pode ser o primeiro passo rumo a uma nova era de paz e prosperidade em toda a região, e com o Irã nas mesas internacionais será mais fácil vencer o terrorismo. Conceito reiterado pelo Presidente italiano Mattarella.
Nas próximas horas, Itália e Irã vão assinar uma série de acordos econômicos significativos no setor de mineração. Entre Roma e Teerã continuam todavia as distâncias marcadas sobre os direitos humanos. Mas, observa Renzi, "demonstramos a capacidade de discutir e dialogar".
Fonte - Radio Vaticano
Em uma nota, a Sala de Imprensa da Santa Sé refere que "durante os cordiais colóquios foram evidenciados os valores espirituais em comum e o bom estado das relações entre a Santa Sé e a República Islâmica do Irã".
As delegações diplomáticas também abordaram a recente conclusão e aplicação do Acordo Nuclear e foi destacado que o "Irã é chamado a desempenhar um importante papel, junto com os outros países da região, para promover soluções políticas adequadas às problemáticas que afligem o Oriente Médio, contrastando a difusão do terrorismo e o tráfico de armas".
Neste sentido, foi recordada ainda "a importância do diálogo inter-religioso e a responsabilidade das comunidades religiosas na promoção da reconciliação, da tolerância e da paz".
Roma
Rouhani chegou a Roma na segunda-feira (25/01), sob fortes medidas de segurança, mas também com grandes expectativas diplomáticas e econômicas.
O presidente iraniano encontrou-se o Presidente italiano Sergio Mattarella e depois com o Primeiro-ministro Renzi. O acordo nuclear, disse Rohani, pode se tornar um exemplo a ser aplicado no Oriente Médio, África e Sul do Mediterrâneo. Rohani pediu uma grande coesão internacional para derrotar o terrorismo.
Também para o Primeiro-ministro Renzi, o acordo nuclear pode ser o primeiro passo rumo a uma nova era de paz e prosperidade em toda a região, e com o Irã nas mesas internacionais será mais fácil vencer o terrorismo. Conceito reiterado pelo Presidente italiano Mattarella.
Nas próximas horas, Itália e Irã vão assinar uma série de acordos econômicos significativos no setor de mineração. Entre Roma e Teerã continuam todavia as distâncias marcadas sobre os direitos humanos. Mas, observa Renzi, "demonstramos a capacidade de discutir e dialogar".
Fonte - Radio Vaticano
Terremoto atinge o nordeste de Papua Nova Guiné
Não há informações sobre vítimas, danos ou alerta de tsunami emitido.
Arquipélago fica em região com grande atividade sísmica e vulcânica.
Um terremoto de magnitude 5,8 sacudiu nesta terça-feira (26) a ilha de Nova Irlanda, no nordeste de Papua Nova Guiné, mas não há informações sobre vítimas, danos e, além disso, nenhum alerta de tsunami foi emitido.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês), que monitora a atividade sísmica no mundo todo, localizou o hipocentro no Mar de Salomão, a 43 quilômetros sob o leito marinho.
A agência americana situou o sismo a 96 quilômetros ao sul de Taron, no sul de Nova Irlanda, e a 802 quilômetros ao nordeste de Port Moresby, a capital de Papúa Nova Guiné.
O Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum aviso para o risco de ondas gigantes.
O arquipélago de Papua Nova Guiné está localizado sobre o "Anel de Fogo do Pacífico", uma região de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida todos os anos por cerca de 7 mil tremores, a maioria deles moderados.
Um terremoto de magnitude 7 atingiu em 1998 o mar de Bismarck, no leste de Papua Nova Guiné, o que gerou uma onda gigante que arrasou dezenas de aldeias e matou a mais de 2.200 pessoas.
Fonte - G1
Arquipélago fica em região com grande atividade sísmica e vulcânica.
Um terremoto de magnitude 5,8 sacudiu nesta terça-feira (26) a ilha de Nova Irlanda, no nordeste de Papua Nova Guiné, mas não há informações sobre vítimas, danos e, além disso, nenhum alerta de tsunami foi emitido.
O Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, sigla em inglês), que monitora a atividade sísmica no mundo todo, localizou o hipocentro no Mar de Salomão, a 43 quilômetros sob o leito marinho.
A agência americana situou o sismo a 96 quilômetros ao sul de Taron, no sul de Nova Irlanda, e a 802 quilômetros ao nordeste de Port Moresby, a capital de Papúa Nova Guiné.
O Serviço de Alerta de Tsunami do Pacífico não emitiu nenhum aviso para o risco de ondas gigantes.
O arquipélago de Papua Nova Guiné está localizado sobre o "Anel de Fogo do Pacífico", uma região de grande atividade sísmica e vulcânica que é sacudida todos os anos por cerca de 7 mil tremores, a maioria deles moderados.
Um terremoto de magnitude 7 atingiu em 1998 o mar de Bismarck, no leste de Papua Nova Guiné, o que gerou uma onda gigante que arrasou dezenas de aldeias e matou a mais de 2.200 pessoas.
Fonte - G1
Terremoto de magnitude 5,1 sacode o centro do Chile
Tremor foi sentido às 21h19 locais (22h19 de Brasília).
Ainda não há registros de vítimas ou danos materiais.
Um terremoto de magnitude 5,1 abalou nesta segunda-feira (25) a região central do Chile, mas sem que haja informações sobre vítimas e danos materiais.
Segundo o Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, o tremor foi sentido às 21h19 locais (22h19 de Brasília) e seu epicentro foi localizado a 49 quilômetros ao noroeste da cidade de Valparaíso, no Oceano Pacífico.
O hipocentro, por sua vez, foi situado a 24,7 quilômetros de profundidade.
De acordo com o site do Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, nesta segunda foram sentidos outros 11 tremores com magnitudes entre 3,0 e 4,2, a maioria no norte do país.
Fonte - G1
Ainda não há registros de vítimas ou danos materiais.
Um terremoto de magnitude 5,1 abalou nesta segunda-feira (25) a região central do Chile, mas sem que haja informações sobre vítimas e danos materiais.
Segundo o Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, o tremor foi sentido às 21h19 locais (22h19 de Brasília) e seu epicentro foi localizado a 49 quilômetros ao noroeste da cidade de Valparaíso, no Oceano Pacífico.
O hipocentro, por sua vez, foi situado a 24,7 quilômetros de profundidade.
De acordo com o site do Centro Nacional de Sismologia da Universidade do Chile, nesta segunda foram sentidos outros 11 tremores com magnitudes entre 3,0 e 4,2, a maioria no norte do país.
Fonte - G1
Ecumenismo: Papa convida ao perdão entre Igrejas após erros do passado
Francisco encerrou Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos e evocou mártires de hoje
Cidade do Vaticano, 25 jan 2016 (Ecclesia) - O Papa Francisco presidiu hoje em Roma a uma celebração de oração com representantes de todas as Igrejas e comunidades cristãs da capital italiana, convidando todos ao “perdão” recíproco.
“Peçamos, antes de mais, perdão pelo pecado das nossas divisões, que são uma ferida aberta no Corpo de Cristo. Como bispo de Roma e pastor da Igreja Católica, quero invocar misericórdia e perdão pelos comportamentos não evangélicos que católicos tiveram em relação a cristãos de outras Igrejas”, disse, na Basílica de São Paulo fora de muros, durante a tradicional oração de vésperas na solenidade da conversão de São Paulo, dia em que se conclui a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
O pontífice argentino convidou depois os católicos a “perdoar, se hoje ou no passado, sofreram ofensas de outros cristãos”.
“Não podemos eliminar o que se passou, mas não queremos permitir que o peso das culpas passadas continue a inquinar as nossas relações”, acrescentou.
Depois de ter rezado diante do túmulo de São Paulo, juntamente com representantes da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, o Papa evocou todos os que, tal como o apóstolo, perderam a vida por causa da sua fé, falando num "ecumenismo de sangue".
“A nossa humilde prece é sustentada pela intercessão da multidão dos mártires cristãos de ontem e de hoje”, realçou.
A assembleia foi convidada a rezar pelos cristãos “vítimas de perseguições”, pedindo que estes possam sentir “a solidariedade de todos os homens e sobretudo dos seus irmãos na fé”.
Francisco desafiou depois as várias Igrejas a desenvolver as “múltiplas formas de colaboração” que as podem ajudar na sua missão, “para lá das diferenças” que ainda as separam.
“Podemos avançar no caminho da plena comunhão visível entre os cristãos não só quando nos aproximamos uns dos outros mas sobretudo na medida em que nos convertemos ao Senhor”, prosseguiu.
O Papa recordou que a Igreja Católica celebra o terceiro ano santo extraordinário da sua história, o Jubileu da Misericórdia (dezembro de 2015-novembro de 2016), pedindo que este tempo ajude a lembrar que “não há uma autêntica busca da unidade dos cristãos sem confiar-se plenamente à misericórdia” de Deus.
O ‘oitavário pela unidade da Igreja’, hoje com outra denominação, começou a ser celebrado em 1908, por iniciativa do norte-americano Paul Wattson, presbítero anglicano que mais tarde se converteu ao catolicismo.
Fonte - Ecclesia
Cidade do Vaticano, 25 jan 2016 (Ecclesia) - O Papa Francisco presidiu hoje em Roma a uma celebração de oração com representantes de todas as Igrejas e comunidades cristãs da capital italiana, convidando todos ao “perdão” recíproco.
“Peçamos, antes de mais, perdão pelo pecado das nossas divisões, que são uma ferida aberta no Corpo de Cristo. Como bispo de Roma e pastor da Igreja Católica, quero invocar misericórdia e perdão pelos comportamentos não evangélicos que católicos tiveram em relação a cristãos de outras Igrejas”, disse, na Basílica de São Paulo fora de muros, durante a tradicional oração de vésperas na solenidade da conversão de São Paulo, dia em que se conclui a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos.
O pontífice argentino convidou depois os católicos a “perdoar, se hoje ou no passado, sofreram ofensas de outros cristãos”.
“Não podemos eliminar o que se passou, mas não queremos permitir que o peso das culpas passadas continue a inquinar as nossas relações”, acrescentou.
Depois de ter rezado diante do túmulo de São Paulo, juntamente com representantes da Igreja Ortodoxa e da Igreja Anglicana, o Papa evocou todos os que, tal como o apóstolo, perderam a vida por causa da sua fé, falando num "ecumenismo de sangue".
“A nossa humilde prece é sustentada pela intercessão da multidão dos mártires cristãos de ontem e de hoje”, realçou.
A assembleia foi convidada a rezar pelos cristãos “vítimas de perseguições”, pedindo que estes possam sentir “a solidariedade de todos os homens e sobretudo dos seus irmãos na fé”.
Francisco desafiou depois as várias Igrejas a desenvolver as “múltiplas formas de colaboração” que as podem ajudar na sua missão, “para lá das diferenças” que ainda as separam.
“Podemos avançar no caminho da plena comunhão visível entre os cristãos não só quando nos aproximamos uns dos outros mas sobretudo na medida em que nos convertemos ao Senhor”, prosseguiu.
O Papa recordou que a Igreja Católica celebra o terceiro ano santo extraordinário da sua história, o Jubileu da Misericórdia (dezembro de 2015-novembro de 2016), pedindo que este tempo ajude a lembrar que “não há uma autêntica busca da unidade dos cristãos sem confiar-se plenamente à misericórdia” de Deus.
O ‘oitavário pela unidade da Igreja’, hoje com outra denominação, começou a ser celebrado em 1908, por iniciativa do norte-americano Paul Wattson, presbítero anglicano que mais tarde se converteu ao catolicismo.
Fonte - Ecclesia
segunda-feira, 25 de janeiro de 2016
Forte terremoto atinge Espanha
Serviço de emergência recebeu 250 ligações de moradores preocupados.
Tremor e as réplicas foram sentidos na região da Andaluzia, no sul do país.
Um forte terremoto de magnitude 6,3 atingiu a costa sul da Espanha nesta segunda-feira (25), a cerca de 160 quilômetros de Málaga, mas não houve relatos imediatos de mortes ou grandes danos na região.
O tremor ocorreu às 2h22 da madrugada (horário de Brasília), informou o Instituto Nacional Espanhol de Geografia, e foi seguido por seis tremores secundários menores. O Serviço Geológico dos Estados Unidos relatou anteriormente que o tremor tinha magnitude 6,6 e foi registrado a 33 quilômetros de profundidade.
Serviços de emergência na região de Andaluzia, no sul do país, informaram em publicações no Twitter que receberam 250 ligações de moradores preocupados.
O tremor e as réplicas foram sentidos por toda a região, incluindo as cidades de Málaga, Córdoba, Sevilha e Granada.
Em Melilla, enclave espanhol na costa marroquina, serviços de emergência informaram que receberam mais de 200 ligações de pessoas alertando sobre danos à propriedade. Escolas continuam fechadas nesta segunda-feira para inspeção dos prédios.
Fonte - G1
Tremor e as réplicas foram sentidos na região da Andaluzia, no sul do país.
Um forte terremoto de magnitude 6,3 atingiu a costa sul da Espanha nesta segunda-feira (25), a cerca de 160 quilômetros de Málaga, mas não houve relatos imediatos de mortes ou grandes danos na região.
O tremor ocorreu às 2h22 da madrugada (horário de Brasília), informou o Instituto Nacional Espanhol de Geografia, e foi seguido por seis tremores secundários menores. O Serviço Geológico dos Estados Unidos relatou anteriormente que o tremor tinha magnitude 6,6 e foi registrado a 33 quilômetros de profundidade.
Serviços de emergência na região de Andaluzia, no sul do país, informaram em publicações no Twitter que receberam 250 ligações de moradores preocupados.
O tremor e as réplicas foram sentidos por toda a região, incluindo as cidades de Málaga, Córdoba, Sevilha e Granada.
Em Melilla, enclave espanhol na costa marroquina, serviços de emergência informaram que receberam mais de 200 ligações de pessoas alertando sobre danos à propriedade. Escolas continuam fechadas nesta segunda-feira para inspeção dos prédios.
Fonte - G1
Terremoto na Espanha e no Marrocos registra nove réplicas
Nove réplicas, com magnitude entre 2,9 e 4,6 graus, foram sentidas esta manhã após o sismo registado de madrugada no Mar de Alboran, no Mediterrâneo, que causou danos materiais em Melilla (Espanha).
O movimento sísmico – de magnitude 6,1, segundo o Centro Geológico dos Estados Unidos da América e 6,3, de acordo com o Instituto Nacional Geográfico espanhol – foi sentido com maior intensidade em Melilla, mas também em vários outros pontos de Espanha, como na Andaluzia, Ceuta, Múrcia e Madri.
Após o sismo principal, que levou muitos habitantes de Melilla (cidade espanhola próximo ao Norte da África) a sair às ruas, sucederam-se réplicas, também com o epicentro no Mar de Alboran.
A magnitude dessas réplicas oscilou entre os 2,9 e 4,6 graus, mas só as de maior magnitude foram sentidas pela população.
O sismo não causou vítimas, mas registaram-se alguns danos materiais, principalmente em Melilla, onde algumas fachadas de edifícios ficaram danificadas. Os bombeiros tiveram de evacuar algumas casas, por receio de desabamentos.
A linha de emergências 112 recebeu mais de 250 chamadas de toda a Andaluzia, denunciando que o sismo foi sentido em toda a região.
Fonte - Terra
O movimento sísmico – de magnitude 6,1, segundo o Centro Geológico dos Estados Unidos da América e 6,3, de acordo com o Instituto Nacional Geográfico espanhol – foi sentido com maior intensidade em Melilla, mas também em vários outros pontos de Espanha, como na Andaluzia, Ceuta, Múrcia e Madri.
Após o sismo principal, que levou muitos habitantes de Melilla (cidade espanhola próximo ao Norte da África) a sair às ruas, sucederam-se réplicas, também com o epicentro no Mar de Alboran.
A magnitude dessas réplicas oscilou entre os 2,9 e 4,6 graus, mas só as de maior magnitude foram sentidas pela população.
O sismo não causou vítimas, mas registaram-se alguns danos materiais, principalmente em Melilla, onde algumas fachadas de edifícios ficaram danificadas. Os bombeiros tiveram de evacuar algumas casas, por receio de desabamentos.
A linha de emergências 112 recebeu mais de 250 chamadas de toda a Andaluzia, denunciando que o sismo foi sentido em toda a região.
Fonte - Terra
Histórica nevasca nos EUA deixou 23 mortos
A histórica tempestade cobriu de neve o leste do país na sexta-feira e no sábado, paralisando cidades como Nova York e Washington, DC. Cerca de 85 milhões de pessoas foram afetadas, o que equivale a 25% da população do país.
Mais de 11 mil voos foram cancelados nos três dias de tormenta, sendo 3.500 somente neste domingo, segundo o site especializado FlightAware.
Os aeroportos de Nova York, Filadélfia, Washington e Baltimore foram fechados. A capital dos Estados Unidos e sua principal metrópole suspenderam todas as viagens.
Pelo menos 23 pessoas morreram pela tempestade, segundo autoridades locais. Cinco faleceram na região de Nova York; seis, na Carolina do Norte; cinco, na Virgínia; e duas, em Kentucky. Maryland, Arkansas, Ohio, Delaware e Washington tiveram uma vítima cada um.
Muitos desses óbitos resultaram de acidentes de estrada e de ataques cardíacos durante a tentativa de remover a neve das ruas. Este foi caso das cinco vítimas em NY e em Long Island, relatou o governador de Nova York, Andrew Cuomo.
Mais de 200.000 casas ficaram sem energia elétrica, enquanto 2.200 oficiais da Guarda Nacional foram mobilizados.
A Meteorologia informou que a tempestade - que recebeu o apelido de "Snowzilla", mistura de "snow", neve em inglês, e o nome do monstro do cinema "Godzilla" - deixou 56 centímetros de neve acumulada em Washington.
Os 68 centímetros de neve que caíram em um único dia sobre o Central Park, em Nova York, representam a segunda maior marca desde o início dos registros, em 1869.
Os recordes de nevascas também foram quase batidos na Filadélfia e em Baltimore. Jonas foi acompanhada por rajadas de vento superiores a 80 km/h.
"Esta foi uma tormenta verdadeiramente histórica e, apesar de termos feito grandes avanços, ainda não terminamos o trabalho", advertiu o governador Andrew Cuomo.
A forte nevasca provocada pela tempestade Jonas, que deixou pelo menos 23 mortos, parece ter começado finalmente a perder força, neste domingo, na costa leste dos
...
Fonte - Exame
Mais de 11 mil voos foram cancelados nos três dias de tormenta, sendo 3.500 somente neste domingo, segundo o site especializado FlightAware.
Os aeroportos de Nova York, Filadélfia, Washington e Baltimore foram fechados. A capital dos Estados Unidos e sua principal metrópole suspenderam todas as viagens.
Pelo menos 23 pessoas morreram pela tempestade, segundo autoridades locais. Cinco faleceram na região de Nova York; seis, na Carolina do Norte; cinco, na Virgínia; e duas, em Kentucky. Maryland, Arkansas, Ohio, Delaware e Washington tiveram uma vítima cada um.
Muitos desses óbitos resultaram de acidentes de estrada e de ataques cardíacos durante a tentativa de remover a neve das ruas. Este foi caso das cinco vítimas em NY e em Long Island, relatou o governador de Nova York, Andrew Cuomo.
Mais de 200.000 casas ficaram sem energia elétrica, enquanto 2.200 oficiais da Guarda Nacional foram mobilizados.
A Meteorologia informou que a tempestade - que recebeu o apelido de "Snowzilla", mistura de "snow", neve em inglês, e o nome do monstro do cinema "Godzilla" - deixou 56 centímetros de neve acumulada em Washington.
Os 68 centímetros de neve que caíram em um único dia sobre o Central Park, em Nova York, representam a segunda maior marca desde o início dos registros, em 1869.
Os recordes de nevascas também foram quase batidos na Filadélfia e em Baltimore. Jonas foi acompanhada por rajadas de vento superiores a 80 km/h.
"Esta foi uma tormenta verdadeiramente histórica e, apesar de termos feito grandes avanços, ainda não terminamos o trabalho", advertiu o governador Andrew Cuomo.
A forte nevasca provocada pela tempestade Jonas, que deixou pelo menos 23 mortos, parece ter começado finalmente a perder força, neste domingo, na costa leste dos
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Fonte - Exame
Sala de Imprensa confirma viagem do Papa à Suécia
Cidade do Vaticano (RV) – Francisco viajará à Suécia em outubro. A informação foi confirmada nesta segunda-feira (25/01) pelo Diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Padre Federico Lombardi.
“O Papa irá a Lund, na Suécia, em 31 de outubro, onde participará de uma cerimônia conjunta entre a Igreja católica e a Federação Luterana mundial em virtude dos 500 anos da Reforma”, diz o comunicado.
Em uma nota, a Federação Luterana explica que o Papa Francisco, o Bispo Munib A. Younan e o Reverendo Martin Junge, Presidente e Secretário Geral da Federação, respectivamente, presidirão juntos à celebração ecumênica.
“A celebração vai dar destaque aos sólidos progressos ecumênicos entre católicos e luteranos e às conquistas recíprocas frutos do diálogo e será norteada pelo guia litúrgico católico-luterano ‘Oração Comum’, recentemente publicado”, escreve ainda a Federação Luterana, cuja sede está justamente na cidade de Lund.
Um Pontífice volta à Escandinávia
Será a primeira visita de um Pontífice ao país após a peregrinação de São João Paulo II à Escandinávia, no Verão de 1989.
Durante nove dias, entre 1º e 10 de junho de 1989, João Paulo II visitou Noruega, Islândia, Finlândia, Dinamarca e Suécia, com um total de 38 discursos pronunciados.
Na capital sueca, João Paulo II visitou a Catedral de Santo Henrique, presidiu à Santa Missa no Estádio “Globo” e saudou os representantes das obras assistenciais alemãs em Estocolmo.
Em Upsala, participou de um Encontro Ecumênico na Catedral Luterana, encontrou os universitários na Sala Magna da Universidade de Upsala. Esteve ainda na Igreja de São Lourenco onde encontrou as Superioras Maiores e celebrou a Santa Missa ao lado da antiga igreja luterana.
Como encerramento da peregrinação na Escandinávia, celebrou a Santa Missa no Castelo de Vadstena. A despedida de São João Paulo II da Suécia aconteceu em 10 de junho de 1989, no aeroporto de Linköping.
Visita da Rainha
Em 27 de abril do ano passado, o Papa recebeu em audiência a Rainha Silvia da Suécia. Contudo, à época, não se falou de nenhum convite oficial por parte da monarca.
No encontro, a Rainha conversou principalmente em espanhol com o Papa, já que durante a sua juventude havia trabalhado na embaixada da Alemanha em Buenos Aires. Alemã de nascimento, a mãe da Rainha Silvia era brasileira de São Paulo.
Fonte - Radio Vaticano
“O Papa irá a Lund, na Suécia, em 31 de outubro, onde participará de uma cerimônia conjunta entre a Igreja católica e a Federação Luterana mundial em virtude dos 500 anos da Reforma”, diz o comunicado.
Em uma nota, a Federação Luterana explica que o Papa Francisco, o Bispo Munib A. Younan e o Reverendo Martin Junge, Presidente e Secretário Geral da Federação, respectivamente, presidirão juntos à celebração ecumênica.
“A celebração vai dar destaque aos sólidos progressos ecumênicos entre católicos e luteranos e às conquistas recíprocas frutos do diálogo e será norteada pelo guia litúrgico católico-luterano ‘Oração Comum’, recentemente publicado”, escreve ainda a Federação Luterana, cuja sede está justamente na cidade de Lund.
Um Pontífice volta à Escandinávia
Será a primeira visita de um Pontífice ao país após a peregrinação de São João Paulo II à Escandinávia, no Verão de 1989.
Durante nove dias, entre 1º e 10 de junho de 1989, João Paulo II visitou Noruega, Islândia, Finlândia, Dinamarca e Suécia, com um total de 38 discursos pronunciados.
Na capital sueca, João Paulo II visitou a Catedral de Santo Henrique, presidiu à Santa Missa no Estádio “Globo” e saudou os representantes das obras assistenciais alemãs em Estocolmo.
Em Upsala, participou de um Encontro Ecumênico na Catedral Luterana, encontrou os universitários na Sala Magna da Universidade de Upsala. Esteve ainda na Igreja de São Lourenco onde encontrou as Superioras Maiores e celebrou a Santa Missa ao lado da antiga igreja luterana.
Como encerramento da peregrinação na Escandinávia, celebrou a Santa Missa no Castelo de Vadstena. A despedida de São João Paulo II da Suécia aconteceu em 10 de junho de 1989, no aeroporto de Linköping.
Visita da Rainha
Em 27 de abril do ano passado, o Papa recebeu em audiência a Rainha Silvia da Suécia. Contudo, à época, não se falou de nenhum convite oficial por parte da monarca.
No encontro, a Rainha conversou principalmente em espanhol com o Papa, já que durante a sua juventude havia trabalhado na embaixada da Alemanha em Buenos Aires. Alemã de nascimento, a mãe da Rainha Silvia era brasileira de São Paulo.
Fonte - Radio Vaticano
domingo, 24 de janeiro de 2016
Terremoto de 7,1 graus é registrado no Alasca
Não há ainda qualquer registo de feridos ou danos materiais.
Um terremoto de grande intensidade atingiu o sul do Alasca nas primeiras horas deste domingo, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), desencadeando tremores que foram sentidos em Anchorage, maior cidade do Estado localizada a mais de 280 quilômetros de distância.
Os peritos estimam que tenha ocorrido a uma profundidade de 127 quilómetros (79 milhas).
O centro de alerta de tsunamis com base no Havai afirmou não haver risco de uma onda gigante porque "o tremor de terra se verificou muito no interior da terra".
O movimento pode ser sentido até em Anchorage que, com cerca de 370 mil habitantes, é a cidade mais populosa do Alasca.
Fonte - Terra
Um terremoto de grande intensidade atingiu o sul do Alasca nas primeiras horas deste domingo, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), desencadeando tremores que foram sentidos em Anchorage, maior cidade do Estado localizada a mais de 280 quilômetros de distância.
Os peritos estimam que tenha ocorrido a uma profundidade de 127 quilómetros (79 milhas).
O centro de alerta de tsunamis com base no Havai afirmou não haver risco de uma onda gigante porque "o tremor de terra se verificou muito no interior da terra".
O movimento pode ser sentido até em Anchorage que, com cerca de 370 mil habitantes, é a cidade mais populosa do Alasca.
Fonte - Terra
sábado, 23 de janeiro de 2016
De onde veio este papo de fundamentalismo
Muitos que se presumem espertos, até mesmo dentro da Igreja, acabam por apregoar justamente este conceito, construído para exterminá-los.
Quando você expõe um argumento racionalmente, com todo rigor metodológico, apresentando fontes primárias, documentação farta, e o seu interlocutor lhe fixa o rótulo de “fundamentalista”, inicialmente você tolera, mas depois começa a desconfiar que a recorrência da ideia não é casual…
De fato, hoje em dia, quanto mais uma pessoa repete chavões como quem pontifica infalivelmente, respaldado pelo chorum uníssimo da coletividade, mais é necessário averiguarmos qual a origem do bordão, essa sim, quase sempre infalivelmente ignorada pelo acusador.
O termo em questão foi uma invenção de teólogos conservadores presbiterianos e batistas que, por volta de 1910, para se distinguirem de teólogos “liberais”, acabaram por se autodenominarem “fundamentalistas”.
Contudo, a noção de “fundamentalismo” sofreu uma mutação, e esta sua nova acepção foi criada propositalmente para liquidar com a resistência religiosa ao secularismo-laicismo imposto pelos agentes globalistas com sua nova ética relativista.
Numa obra muito conhecida sobre o tema, Karen Armstrong afirma que o “fundamentalismo” é um fenômeno recente, característico do final do século passado.
“Um dos fatos mais alarmantes do século XX foi o surgimento de uma devoção militante, popularmente conhecida como ‘fundamentalismo’, dentro das grandes tradições religiosas. Suas manifestações são às vezes assustadoras. Os fundamentalistas não hesitam em fuzilar devotos no interior de uma mesquita, matar médicos e enfermeiras que trabalham em clínicas de aborto, assassinar seus presidentes e até derrubar um governo forte. Os que cometem tais horrores constituem uma pequena minoria, porém até os fundamentalistas mais pacatos e ordeiros são desconcertantes, pois parecem avessos a muitos dos valores mais positivos da sociedade moderna. Democracia, pluralismo, tolerância religiosa, paz internacional, liberdade de expressão, separação entre Igreja e Estado – nada disso lhe interessa” (Karen Armstrong, Em nome de Deus. O Fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, Companhia das Letras, São Paulo, 2009, p. 9).
Pouco mais abaixo, a autora explicita ainda mais o motivo pelo qual seria necessário enquadrar os tais “fundamentalistas”: “Em meados do século XX acreditava-se que o secularismo era uma tendência irreversível e que nunca mais a fé desempenharia um papel importante nos acontecimentos mundiais. Acreditava-se que, tornando-se mais racionais, os homens já não teriam necessidade da religião ou a restringiriam ao âmbito pessoal e privado. Contudo, no final da década de 1970, os fundamentalistas começaram a rebelar-se contra essa hegemonia do secularismo e a esforçar-se para tirar a religião de sua posição secundária e recolocá-la no centro do palco” (Ibidem, p. 10).
Em outras palavras, a preocupação fundamental da autora é assegurar aos agentes secularistas que continuem expandindo-se vorazmente, corroendo as raízes religiosas do ocidente, confinando os “religiosos” em sua intimidade até que os mesmos sejam totalmente aniquilados, e o homem pós-moderno possa continuar sendo alvo de um projeto pseudo-civilizatório irreligioso.
“No início de seu monumental Projeto Fundamentalista, em seis volumes, Martin E. Marty e R. Scott Appleby afirmam que todos os ‘fundamentalismos’ obedecem a determinado padrão. São formas de espiritualidade combativas, que surgiram como reação a alguma crise. Enfrentam inimigos cujas políticas e crenças secularistas parecem contrarias à religião. Os fundamentalistas não vêem essa luta como uma batalha política convencional, e sim como uma guerra cósmica entre as forças do bem e do mal. Tentam aniquilá-lo e procuram fortificar sua identidade sitiada através do resgate de certas doutrinas e práticas do passado. Para evitar contaminar-se, geralmente se afastam da sociedade e criam uma contracultura; não são, porém, sonhadores utopistas. Absorveram o Racionalismo pragmático da modernidade e, sob a orientação de seus líderes carismáticos, refinam o ‘fundamental’ a fim de elaborar uma ideologia que fornece aos fiéis um plano de ação. Acabam lutando e tentando ressacralizar um mundo cada vez mais cético” (Ibidem, p. 11).
A obra citada por Karen Armstrong é a maior enciclopédia sobre o “fundamentalismo”, composta em cinco volumes, escrita ao longo de quatro anos e conduzida sob os auspícios de – nada mais, nada menos que – a Fundação MacArthur, que patrocina centenas de projetos de pesquisa científica.
Trata-se de uma ação coordenada e inteligente para bloquear a resistência religiosa à Nova Ordem Mundial pela via da estigmatização verbal: qualquer tipo de pretensão pública da religião ou das pessoas religiosas deve ser taxada implacavelmente como “fundamentalista”.
Para eles, a religião deve ser aprisionada na vida privada, até desaparecer por completo. Toleram momentaneamente conviver com ela, desde que se restrinja à intimidade de cada indivíduo e não tenha nenhuma incidência na coletividade. E tudo em nome de um secularismo que precisa se impor, a despeito da reação espontânea do povo, que anseia pela transcendência, pela espiritualidade.
O pior é que muitos que se presumem espertos, até mesmo dentro da Igreja, acabam por apregoar justamente este conceito, construído para exterminá-los. Caíram numa armadilha preparada justamente para não ser percebida, e caíram feito patinhos. Sucumbiram à sua própria ausência de fundamentos e, chamando os outros de “fundamentalistas”, não perceberam que foram induzidos a fazê-lo e que o uso indiscriminado do termo “fundamentalismo” favorece unicamente um esquema de poder.
Fonte - MSM
Quando você expõe um argumento racionalmente, com todo rigor metodológico, apresentando fontes primárias, documentação farta, e o seu interlocutor lhe fixa o rótulo de “fundamentalista”, inicialmente você tolera, mas depois começa a desconfiar que a recorrência da ideia não é casual…
De fato, hoje em dia, quanto mais uma pessoa repete chavões como quem pontifica infalivelmente, respaldado pelo chorum uníssimo da coletividade, mais é necessário averiguarmos qual a origem do bordão, essa sim, quase sempre infalivelmente ignorada pelo acusador.
O termo em questão foi uma invenção de teólogos conservadores presbiterianos e batistas que, por volta de 1910, para se distinguirem de teólogos “liberais”, acabaram por se autodenominarem “fundamentalistas”.
Contudo, a noção de “fundamentalismo” sofreu uma mutação, e esta sua nova acepção foi criada propositalmente para liquidar com a resistência religiosa ao secularismo-laicismo imposto pelos agentes globalistas com sua nova ética relativista.
Numa obra muito conhecida sobre o tema, Karen Armstrong afirma que o “fundamentalismo” é um fenômeno recente, característico do final do século passado.
“Um dos fatos mais alarmantes do século XX foi o surgimento de uma devoção militante, popularmente conhecida como ‘fundamentalismo’, dentro das grandes tradições religiosas. Suas manifestações são às vezes assustadoras. Os fundamentalistas não hesitam em fuzilar devotos no interior de uma mesquita, matar médicos e enfermeiras que trabalham em clínicas de aborto, assassinar seus presidentes e até derrubar um governo forte. Os que cometem tais horrores constituem uma pequena minoria, porém até os fundamentalistas mais pacatos e ordeiros são desconcertantes, pois parecem avessos a muitos dos valores mais positivos da sociedade moderna. Democracia, pluralismo, tolerância religiosa, paz internacional, liberdade de expressão, separação entre Igreja e Estado – nada disso lhe interessa” (Karen Armstrong, Em nome de Deus. O Fundamentalismo no judaísmo, no cristianismo e no islamismo, Companhia das Letras, São Paulo, 2009, p. 9).
Pouco mais abaixo, a autora explicita ainda mais o motivo pelo qual seria necessário enquadrar os tais “fundamentalistas”: “Em meados do século XX acreditava-se que o secularismo era uma tendência irreversível e que nunca mais a fé desempenharia um papel importante nos acontecimentos mundiais. Acreditava-se que, tornando-se mais racionais, os homens já não teriam necessidade da religião ou a restringiriam ao âmbito pessoal e privado. Contudo, no final da década de 1970, os fundamentalistas começaram a rebelar-se contra essa hegemonia do secularismo e a esforçar-se para tirar a religião de sua posição secundária e recolocá-la no centro do palco” (Ibidem, p. 10).
Em outras palavras, a preocupação fundamental da autora é assegurar aos agentes secularistas que continuem expandindo-se vorazmente, corroendo as raízes religiosas do ocidente, confinando os “religiosos” em sua intimidade até que os mesmos sejam totalmente aniquilados, e o homem pós-moderno possa continuar sendo alvo de um projeto pseudo-civilizatório irreligioso.
“No início de seu monumental Projeto Fundamentalista, em seis volumes, Martin E. Marty e R. Scott Appleby afirmam que todos os ‘fundamentalismos’ obedecem a determinado padrão. São formas de espiritualidade combativas, que surgiram como reação a alguma crise. Enfrentam inimigos cujas políticas e crenças secularistas parecem contrarias à religião. Os fundamentalistas não vêem essa luta como uma batalha política convencional, e sim como uma guerra cósmica entre as forças do bem e do mal. Tentam aniquilá-lo e procuram fortificar sua identidade sitiada através do resgate de certas doutrinas e práticas do passado. Para evitar contaminar-se, geralmente se afastam da sociedade e criam uma contracultura; não são, porém, sonhadores utopistas. Absorveram o Racionalismo pragmático da modernidade e, sob a orientação de seus líderes carismáticos, refinam o ‘fundamental’ a fim de elaborar uma ideologia que fornece aos fiéis um plano de ação. Acabam lutando e tentando ressacralizar um mundo cada vez mais cético” (Ibidem, p. 11).
A obra citada por Karen Armstrong é a maior enciclopédia sobre o “fundamentalismo”, composta em cinco volumes, escrita ao longo de quatro anos e conduzida sob os auspícios de – nada mais, nada menos que – a Fundação MacArthur, que patrocina centenas de projetos de pesquisa científica.
Trata-se de uma ação coordenada e inteligente para bloquear a resistência religiosa à Nova Ordem Mundial pela via da estigmatização verbal: qualquer tipo de pretensão pública da religião ou das pessoas religiosas deve ser taxada implacavelmente como “fundamentalista”.
Para eles, a religião deve ser aprisionada na vida privada, até desaparecer por completo. Toleram momentaneamente conviver com ela, desde que se restrinja à intimidade de cada indivíduo e não tenha nenhuma incidência na coletividade. E tudo em nome de um secularismo que precisa se impor, a despeito da reação espontânea do povo, que anseia pela transcendência, pela espiritualidade.
O pior é que muitos que se presumem espertos, até mesmo dentro da Igreja, acabam por apregoar justamente este conceito, construído para exterminá-los. Caíram numa armadilha preparada justamente para não ser percebida, e caíram feito patinhos. Sucumbiram à sua própria ausência de fundamentos e, chamando os outros de “fundamentalistas”, não perceberam que foram induzidos a fazê-lo e que o uso indiscriminado do termo “fundamentalismo” favorece unicamente um esquema de poder.
Fonte - MSM
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Fecho aos domingos pode afectar Jerónimo Martins
O governo polaco estará a ponderar a possibilidade de fechar as grandes superfícies aos domingos, uma decisão que poderá afetar a Jerónimo Martins, detentora da cadeira de supermercados Biedronka naquele país.
O assunto deverá ser analisado pelo Ministério do Trabalho polaco depois de serem aprovados os novos impostos sobre as vendas dos retalhistas.
A medida já chegou a ser equacionada no passado mas nunca avançou por receio dos impactos negativos ao nível do emprego.
Fonte - SOL
O assunto deverá ser analisado pelo Ministério do Trabalho polaco depois de serem aprovados os novos impostos sobre as vendas dos retalhistas.
A medida já chegou a ser equacionada no passado mas nunca avançou por receio dos impactos negativos ao nível do emprego.
Fonte - SOL
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