Anos atrás, o Living Word Christian Center (Centro Cristão da Palavra Viva), uma igreja evangélica de Minneapolis realizou sua primeira “noite de homenagem a Israel”, para que – nas palavras de Tim Burt, um pastor ligado à igreja – cristãos “demonstrassem seu amor e apoio a Israel e o povo judeu”.
Mas três líderes judeus locais foram até ele e perguntaram o que havia por trás daquele evento. “Eles tiveram muita dificuldade em acreditar que não havia outra motivação por trás disso, além do amor por Israel”, explicou Burt.
Na última semana, Burt e um grupo de 130 evangélicos de Minnesota e do Texas passaram uma noite muito especial com o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu. “Obrigado por defender Israel,” disse o primeiro-ministro às 800 pessoas que haviam se reunido em Jerusalém para a conferência deste ano dos Cristãos Unidos por Israel (CUFI, na sigla em inglês), uma associação evangélica norte-americana pró-Israel.
Há seis anos, o CUFI estava sendo criado. Hoje, com um milhão de membros, é de longe o maior grupo de defesa pró-Israel nos Estados Unidos. Existem agora 50 milhões de cristãos evangélicos nos Estados Unidos, muitos deles também fortemente pró-Israel. Em uma pesquisa do Pew Research Center, publicada no início deste mês, 40% dos evangélicos brancos afirmaram que os Estados Unidos “não dão apoio suficiente” a Israel (apenas 17% dos protestantes tradicionais brancos e 14% dos católicos concordaram).
Mas todo o apoio é bem-vindo? Embora Netanyahu tenha abraçado o apoio de grupos cristãos sem muito alarde, nem todos os israelenses são tão otimistas. Alguns questionam os motivos religiosos dos membros do CUFI – “Quando é que começarão com o proselitismo?” – ou estão preocupados com suas políticas, especialmente sua resistência para assumir um compromisso a respeito do conflito israelense-palestino.
É verdade que John Hagee, fundador e líder do CUFI, não é um homem de nuances. Quatro anos atrás, ele afirmou que Hitler era um “caçador” enviado por Deus para perseguir os judeus da Europa e “mandá-los de volta para a terra de Israel”. Esta declaração fez com que John McCain, então candidato à presidência, rejeitasse o apoio de Hagee. Com base em sua leitura das escrituras, Hagee se opõe a uma solução de dois Estados. Ele não quer que Israel abra mão da Terra Santa pela paz.
Hagee diz que apoia Israel. Mas ele poderia também apoiar um governo de esquerda israelense? Para isso, sua resposta é sempre: Israel está livre para tomar suas próprias decisões. Caso se veja em desacordo com as políticas do país, ele afirma que encontrará outras maneiras de expressar seu apoio. Doando a hospitais ou comunidades carentes em Israel, por exemplo.
Alguns continuam céticos e dizem que há um preço a ser pago pela associação com os evangélicos. Yossi Sarid, um comentarista de esquerda israelense e ex-líder do partido Meretz, escreveu, no ano passado, que Hagee, Glenn Beck e “seu enxame” são “antissemitas, que não são sequer conscientes do seu antissemitismo e a extensão de sua feiura”.
Os fundadores da CUFI parecem inabaláveis. “Depois de dois mil anos de antissemitismo cristão, é muito difícil para os judeus acreditarem que os cristãos subitamente abraçaram o filossemitismo de uma forma honesta e sincera”, diz David Brog, diretor executivo do CUFI. “E se eles mudaram, o que impede então que mudem de volta?”
Essa é uma boa pergunta, e a obstinação do CUFI diante da suspeita constante pode ser a melhor resposta a ele. Se Hagee ama tanto assim os judeus, talvez eles devessem encontrar uma maneira de amá-lo de volta.
Fonte: New York Times
Tradução: Opinião e Notícia
NOTA Minuto Profético: A maneira como os protestantes em geral estão apoiando Israel tem uma explicação - a interpretação distorcida das profecias escatológicas do AT. Enquanto um pequeno número de protestantes ainda mantém a interpretação historicista da Reforma (que vê o cumprimento das profecias escatológicas do AT sobre Israel em Cristo e por extensão em Sua Igreja) a maioria dos protestantes (seduzidos pelas armadilhas teológicas dos jesuítas) abraçaram o Dispensacionalismo (que vê o cumprimento das profecias escatológicas do AT sobre Israel no Estado literal de Israel). Para esses, apoiar fortemente Israel é uma questão de provar seu próprio ponto de vista. Sem esse apoio que os protestantes estão oferecendo a Israel, o Vaticano jamais alcançaria seu objetivo de jogar os muçulmanos contra os judeus e protestantes, para enfraquecer ambos os lados e reassumir a supremacia mundial outrora perdida.
quinta-feira, 29 de março de 2012
O advento da ditadura secreta
Escrito por Olavo de Carvalho | 28 Março 2012
Obama deu a si mesmo poderes ditatoriais em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito.
Escolados pelo precedente do Foro de São Paulo, cuja existência lhes foi ocultada durante dezesseis anos pela mídia soi disant respeitável, alguns leitores brasileiros talvez não se sintam tão espantados ao ver que o New York Times, o Washington Post, a CNN e demais organizações jornalísticas de maior prestígio nos EUA, mesmo depois do pito que levaram do Pravda, continuam sonegando ao público qualquer notícia sobre os documentos forjados de Barack Hussein Obama.
Nos dois casos, a recusa de cumprir a mais primária obrigação do jornalismo pode se explicar, de início, pela reação automática de ceticismo ante condutas que, de tão perversas, maliciosas e abjetas, parecem inverossímeis.
Quem poderia acreditar, assim sem mais nem menos, que a esquerda, desmoralizada e aparentemente moribunda após a queda da URSS, estava preparando um retorno triunfal na América Latina por meio de um acordo secreto entre organizações legais e criminosas, planejado para controlar, pelas costas do eleitorado, a política de todo um continente? Quem poderia engolir, na primeira colherada, a hipótese de que um bandidinho com identidade falsa, subsidiado por bandidões, ludibriou a espécie humana praticamente inteira e, da noite para o dia, saiu do nada para se tornar presidente da nação mais poderosa do mundo?
É mesmo difícil. Mas quando nem mesmo o acúmulo incessante de provas inquestionáveis demove do seu silêncio os profissionais que são pagos para falar, então é impossível evitar a suspeita de que o engodo não foi tramado só por políticos, mas também pelos donos de jornais, revistas e canais de TV, secundados pelo proletariado intelectual das redações.
No entanto, como qualquer pessoa com mais de quinze anos tem a obrigação de saber, não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Após ocultar a maior fraude política de todos os tempos, a mídia americana passou a esconder até decretos oficiais do governo Obama, que assim são impostos a uma população desprovida do elementar direito de saber que eles existem.
Os leitores mais velhos devem se lembrar de que a nossa ditadura militar inventou, um belo dia, um treco chamado "decreto secreto", que entraria em vigor sem precisar ser publicado. Inventou-o mas, que eu saiba, não teve a cara-de-pau de chegar a usá-lo. Pois bem, graças às empresas de comunicações de Nova York e também de Washington, essa deformidade jurídica inigualável está em pleno uso na mais velha e – até recentemente – mais estável democracia do mundo.
Quando o amor fanático da classe jornalística a um político se coloca acima da Constituição, das leis, da segurança nacional e de todas as regras básicas da moralidade, não há como explicar isso pela mera preferência espontânea dos profissionais de imprensa, por mais obamistas que eles comprovadamente sejam.
Alguns jornalistas chegaram a queixar-se ao chefe da Comissão Arpaio, Michael Zullo, de que haviam recebido ameaças diretas do governo para que nada publicassem das investigações. Artigos a respeito foram misteriosamente retirados até de sites conservadores como www.townhall.com, e uma entrevista marcada com Jerome Corsi, o incansável investigador da fraude documental, foi suspensa na Fox News por ordem explícita da diretoria. Com toda a evidência, o bloqueio vem de muito alto, envolvendo tanto funcionários do governo quanto potentados da mídia.
Quando se conhece, porém, o conteúdo dos decretos ocultados, vê-se que a coisa é infinitamente mais grave do que o simples boicote organizado do direito à informação.
Em 31 de dezembro, quando o povo estava distraído festejando o Ano Novo, Obama assinou o Defense Authorization Act, que lhe dava, simplesmente, o direito de mandar matar ou de prender por tempo indefinido, sem processo nem habeas corpus, qualquer cidadão americano.
No crepúsculo da sexta-feira, 16 de março, veio uma ordem executiva (o equivalente da nossa "medida provisória", com a diferença de que não é provisória) que confere ao presidente os poderes necessários para estatizar, a qualquer momento e sem indenização, todos os recursos energéticos do país, incluindo as empresas de petróleo, mais a indústria de alimentos, e ainda para instituir quando bem deseje, sem autorização do Congresso, o recrutamento militar obrigatório.
Em suma: o homem deu a si mesmo poderes ditatoriais, e nas duas ocasiões fez isso em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito, de modo que, com exceção daqueles que já voltaram as costas à mídia elegante e preferem informar-se pela internet, os americanos, tendo adormecido numa democracia, acordaram numa ditadura sem ter ideia do que havia acontecido (v. os comentários de Dick Morris em http://www.dickmorris.com/obama-assumes-dictatorial-powers/).
Não que esta seja a primeira ditadura a ocultar sua própria existência. O segredo, ensinava René Guénon, é da essência mesma do poder. As diferenças são duas: 1– Pela primeira vez na história do mundo a ditadura secreta é implantada por um ilustre desconhecido cuja identidade permanece secreta, bloqueada a todas as investigações. 2– O episódio evidencia com clareza obscena o fenômeno mundial, a que já aludi muitas vezes, do giro de 180 graus na função da grande mídia, que de veículo de informação se transmutou maciçamente, nas últimas décadas, em órgão de censura e controle governamental da opinião pública.
Fonte - Mídia Sem Máscara
Obama deu a si mesmo poderes ditatoriais em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito.
Escolados pelo precedente do Foro de São Paulo, cuja existência lhes foi ocultada durante dezesseis anos pela mídia soi disant respeitável, alguns leitores brasileiros talvez não se sintam tão espantados ao ver que o New York Times, o Washington Post, a CNN e demais organizações jornalísticas de maior prestígio nos EUA, mesmo depois do pito que levaram do Pravda, continuam sonegando ao público qualquer notícia sobre os documentos forjados de Barack Hussein Obama.
Nos dois casos, a recusa de cumprir a mais primária obrigação do jornalismo pode se explicar, de início, pela reação automática de ceticismo ante condutas que, de tão perversas, maliciosas e abjetas, parecem inverossímeis.
Quem poderia acreditar, assim sem mais nem menos, que a esquerda, desmoralizada e aparentemente moribunda após a queda da URSS, estava preparando um retorno triunfal na América Latina por meio de um acordo secreto entre organizações legais e criminosas, planejado para controlar, pelas costas do eleitorado, a política de todo um continente? Quem poderia engolir, na primeira colherada, a hipótese de que um bandidinho com identidade falsa, subsidiado por bandidões, ludibriou a espécie humana praticamente inteira e, da noite para o dia, saiu do nada para se tornar presidente da nação mais poderosa do mundo?
É mesmo difícil. Mas quando nem mesmo o acúmulo incessante de provas inquestionáveis demove do seu silêncio os profissionais que são pagos para falar, então é impossível evitar a suspeita de que o engodo não foi tramado só por políticos, mas também pelos donos de jornais, revistas e canais de TV, secundados pelo proletariado intelectual das redações.
No entanto, como qualquer pessoa com mais de quinze anos tem a obrigação de saber, não há nada que esteja tão ruim que não possa piorar. Após ocultar a maior fraude política de todos os tempos, a mídia americana passou a esconder até decretos oficiais do governo Obama, que assim são impostos a uma população desprovida do elementar direito de saber que eles existem.
Os leitores mais velhos devem se lembrar de que a nossa ditadura militar inventou, um belo dia, um treco chamado "decreto secreto", que entraria em vigor sem precisar ser publicado. Inventou-o mas, que eu saiba, não teve a cara-de-pau de chegar a usá-lo. Pois bem, graças às empresas de comunicações de Nova York e também de Washington, essa deformidade jurídica inigualável está em pleno uso na mais velha e – até recentemente – mais estável democracia do mundo.
Quando o amor fanático da classe jornalística a um político se coloca acima da Constituição, das leis, da segurança nacional e de todas as regras básicas da moralidade, não há como explicar isso pela mera preferência espontânea dos profissionais de imprensa, por mais obamistas que eles comprovadamente sejam.
Alguns jornalistas chegaram a queixar-se ao chefe da Comissão Arpaio, Michael Zullo, de que haviam recebido ameaças diretas do governo para que nada publicassem das investigações. Artigos a respeito foram misteriosamente retirados até de sites conservadores como www.townhall.com, e uma entrevista marcada com Jerome Corsi, o incansável investigador da fraude documental, foi suspensa na Fox News por ordem explícita da diretoria. Com toda a evidência, o bloqueio vem de muito alto, envolvendo tanto funcionários do governo quanto potentados da mídia.
Quando se conhece, porém, o conteúdo dos decretos ocultados, vê-se que a coisa é infinitamente mais grave do que o simples boicote organizado do direito à informação.
Em 31 de dezembro, quando o povo estava distraído festejando o Ano Novo, Obama assinou o Defense Authorization Act, que lhe dava, simplesmente, o direito de mandar matar ou de prender por tempo indefinido, sem processo nem habeas corpus, qualquer cidadão americano.
No crepúsculo da sexta-feira, 16 de março, veio uma ordem executiva (o equivalente da nossa "medida provisória", com a diferença de que não é provisória) que confere ao presidente os poderes necessários para estatizar, a qualquer momento e sem indenização, todos os recursos energéticos do país, incluindo as empresas de petróleo, mais a indústria de alimentos, e ainda para instituir quando bem deseje, sem autorização do Congresso, o recrutamento militar obrigatório.
Em suma: o homem deu a si mesmo poderes ditatoriais, e nas duas ocasiões fez isso em momentos calculados para desviar as atenções e frustrar a divulgação. A precaução acabou por se revelar desnecessária: jornais e canais de TV, levando a solicitude até o último limite, não publicaram praticamente nada a respeito, de modo que, com exceção daqueles que já voltaram as costas à mídia elegante e preferem informar-se pela internet, os americanos, tendo adormecido numa democracia, acordaram numa ditadura sem ter ideia do que havia acontecido (v. os comentários de Dick Morris em http://www.dickmorris.com/obama-assumes-dictatorial-powers/).
Não que esta seja a primeira ditadura a ocultar sua própria existência. O segredo, ensinava René Guénon, é da essência mesma do poder. As diferenças são duas: 1– Pela primeira vez na história do mundo a ditadura secreta é implantada por um ilustre desconhecido cuja identidade permanece secreta, bloqueada a todas as investigações. 2– O episódio evidencia com clareza obscena o fenômeno mundial, a que já aludi muitas vezes, do giro de 180 graus na função da grande mídia, que de veículo de informação se transmutou maciçamente, nas últimas décadas, em órgão de censura e controle governamental da opinião pública.
Fonte - Mídia Sem Máscara
quarta-feira, 28 de março de 2012
Onipresente e invisível
Da noite para o dia, valores e critérios explosivamente revolucionários, hostis aos sentimentos de quase toda a população, passaram a ser apresentados como se fossem a opinião majoritária e obrigatória, o padrão supremo da normalidade.
É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais.
Da noite para o dia, valores e critérios explosivamente revolucionários, hostis aos sentimentos de quase toda a população, passaram a ser apresentados como se fossem a opinião majoritária e obrigatória, o padrão supremo da normalidade.
É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais.
Ao ouvir dizer que vive numa "democracia", o cidadão comum imagina que, malgrado algumas tramas urdidas pelos políticos por trás das cortinas, o esquema de poder que domina a sociedade coincide com a estrutura visível das instituições e, em última instância, pode ser controlado mediante a pressão do clamor público ou o exercício do voto.
Algum resíduo oculto, aqui e ali, será mais cedo ou mais tarde revelado pelos bravos jornalistas que destampam as latrinas e vasculham os esgotos, expondo os ladrões e conspiradores à luz do dia para que sofram as penas da lei. Não obstante falhas ocasionais, no conjunto o sistema, aerado pelos bons ventos da liberdade de imprensa, encarna os ideais iluministas da transparência e da racionalidade.
Lamento informar que há pelo menos vinte anos esse sistema cessou de existir. O poder dos governos sobre as populações civis já é praticamente incontrolável, reduzindo cada vez mais a um mero formalismo jurídico a diferença entre democracia e ditadura. Não se trata de nenhuma “teoria da conspiração”. Conspirações existem, mas não são elas que produzem esse estado de coisas. Ao contrário, é ele que torna viável, hoje em dia, a criação de um governo global onipotente, imunizado contra qualquer tentativa de controle popular. O fenômeno resulta da convergência de três fatores:
Primeiro: A complexidade crescente da administração pública, continuamente fortalecida pelos aportes da tecnologia e das ciências sociais, fornece aos governos instrumentos para implantar as medidas que bem desejem sem passar pelo controle legislativo e pelo debate público.
Das decisões fundamentais que alteraram a estrutura de poder no mundo nas últimas duas décadas, diluindo soberanias e transferindo a autoridade dos Estados para organismos internacionais, só uma parte ínfima chegou a ser matéria de discussão parlamentar, e a maioria nem sequer recebeu da mídia cobertura proporcional à vastidão das consequências políticas que produziu.
Segundo: A progressiva concentração dos meios de comunicação nas mãos de reduzido número de grandes grupos econômicos íntimos do poder estatal, associada à tomada das redações por uma nova geração de jornalistas ideologicamente comprometidos, transformou jornais, revistas e canais de TV, de veículos de informação e debate, em agências de engenharia comportamental e controle político.
A censura de notícias inconvenientes, a exclusão das opiniões divergentes, a promoção descarada dos ídolos da esquerda, a militância sistemática em favor dos objetivos propugnados pela revolução globalista tornaram-se quase que normas de redação.
Da noite para o dia, valores e critérios explosivamente revolucionários, hostis aos sentimentos de quase toda a população, passaram a ser apresentados como se fossem a opinião majoritária e obrigatória, o padrão supremo da normalidade. Em todo o Ocidente não há, por exemplo, um só grande jornal ou canal de TV que não trate toda oposição às propostas gayzistas e abortistas como conduta aberrante e criminosa, dando a impressão de que os novos códigos de comportamento que se deseja implantar são consensos universais milenares, só rejeitados por fanáticos e doentes mentais. É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais. É a engenharia da complacência.
Terceiro: a queda da URSS deixou desorientadas e órfãs as massas militantes por toda parte, liberando um enorme potencial humano que, não sabendo viver sem uma "causa social" que justifique sua existência, foi facilmente remanejado para servir, agora fartamente subsidiado pela elite financeira, sob as novas bandeiras da revolução global.
Foi a vitória completa do fabianismo e do gramscismo sobre as versões mais arcaicas do movimento comunista. Com velocidade impressionante, as militâncias locais foram unificadas, criando, pela primeira vez na História, a possibilidade de mobilizações de massa quase instantâneas em escala mundial – a mais formidável máquina de pressão política e intimidação psicológica que o mundo já conheceu.
Sob o influxo desses três fatores, a velha democracia representativa tornou-se apenas a camuflagem jurídica e publicitária de novos esquemas de poder que a maioria dos cidadãos não compreende e em geral não conhece.
Graças a isso, o avanço da tirania global é hoje tão rápido, tão intenso, que para registrar a sucessão diária dos fatos que o exemplificam, seria preciso um jornal inteiro, não este pobre comentário semanal.
Não se passa um dia sem que se criem novas estruturas de poder, novos meios de controle social, novos instrumentos de manipulação psicológica destinados a ter um impacto brutal, não só na política e na economia, mas na vida privada e na mente de todos os seres humanos colocados sob a sua órbita. E esses fatos se desenrolam, quase todos, à margem da atenção pública, seja porque são produzidos por meios burocráticos discretos, contornando o debate, seja porque não chegam a ser noticiados, seja porque o são de maneira propositadamente deficiente, sumária e eufemística, de modo que somente uma fração mínima e inofensiva da população se dê conta do seu verdadeiro alcance e significado.
O sonho de Antonio Gramsci, o "poder onipresente e invisível", já é uma realidade em todo o mundo ocidental.
Fonte - Mídia Sem Máscara
Nota DDP: A visão do Grande Conflito nunca foi tão atual e é nos bastidores que os movimentos estão se definindo. Infelizmente tem gente esperando que os contornos da última grande crise sejam noticiados no Jornal Nacional...
É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais.
Da noite para o dia, valores e critérios explosivamente revolucionários, hostis aos sentimentos de quase toda a população, passaram a ser apresentados como se fossem a opinião majoritária e obrigatória, o padrão supremo da normalidade.
É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais.
Ao ouvir dizer que vive numa "democracia", o cidadão comum imagina que, malgrado algumas tramas urdidas pelos políticos por trás das cortinas, o esquema de poder que domina a sociedade coincide com a estrutura visível das instituições e, em última instância, pode ser controlado mediante a pressão do clamor público ou o exercício do voto.
Algum resíduo oculto, aqui e ali, será mais cedo ou mais tarde revelado pelos bravos jornalistas que destampam as latrinas e vasculham os esgotos, expondo os ladrões e conspiradores à luz do dia para que sofram as penas da lei. Não obstante falhas ocasionais, no conjunto o sistema, aerado pelos bons ventos da liberdade de imprensa, encarna os ideais iluministas da transparência e da racionalidade.
Lamento informar que há pelo menos vinte anos esse sistema cessou de existir. O poder dos governos sobre as populações civis já é praticamente incontrolável, reduzindo cada vez mais a um mero formalismo jurídico a diferença entre democracia e ditadura. Não se trata de nenhuma “teoria da conspiração”. Conspirações existem, mas não são elas que produzem esse estado de coisas. Ao contrário, é ele que torna viável, hoje em dia, a criação de um governo global onipotente, imunizado contra qualquer tentativa de controle popular. O fenômeno resulta da convergência de três fatores:
Primeiro: A complexidade crescente da administração pública, continuamente fortalecida pelos aportes da tecnologia e das ciências sociais, fornece aos governos instrumentos para implantar as medidas que bem desejem sem passar pelo controle legislativo e pelo debate público.
Das decisões fundamentais que alteraram a estrutura de poder no mundo nas últimas duas décadas, diluindo soberanias e transferindo a autoridade dos Estados para organismos internacionais, só uma parte ínfima chegou a ser matéria de discussão parlamentar, e a maioria nem sequer recebeu da mídia cobertura proporcional à vastidão das consequências políticas que produziu.
Segundo: A progressiva concentração dos meios de comunicação nas mãos de reduzido número de grandes grupos econômicos íntimos do poder estatal, associada à tomada das redações por uma nova geração de jornalistas ideologicamente comprometidos, transformou jornais, revistas e canais de TV, de veículos de informação e debate, em agências de engenharia comportamental e controle político.
A censura de notícias inconvenientes, a exclusão das opiniões divergentes, a promoção descarada dos ídolos da esquerda, a militância sistemática em favor dos objetivos propugnados pela revolução globalista tornaram-se quase que normas de redação.
Da noite para o dia, valores e critérios explosivamente revolucionários, hostis aos sentimentos de quase toda a população, passaram a ser apresentados como se fossem a opinião majoritária e obrigatória, o padrão supremo da normalidade. Em todo o Ocidente não há, por exemplo, um só grande jornal ou canal de TV que não trate toda oposição às propostas gayzistas e abortistas como conduta aberrante e criminosa, dando a impressão de que os novos códigos de comportamento que se deseja implantar são consensos universais milenares, só rejeitados por fanáticos e doentes mentais. É evidente que isso não é jornalismo, é um teatro psicológico planejado para produzir mudanças comportamentais. É a engenharia da complacência.
Terceiro: a queda da URSS deixou desorientadas e órfãs as massas militantes por toda parte, liberando um enorme potencial humano que, não sabendo viver sem uma "causa social" que justifique sua existência, foi facilmente remanejado para servir, agora fartamente subsidiado pela elite financeira, sob as novas bandeiras da revolução global.
Foi a vitória completa do fabianismo e do gramscismo sobre as versões mais arcaicas do movimento comunista. Com velocidade impressionante, as militâncias locais foram unificadas, criando, pela primeira vez na História, a possibilidade de mobilizações de massa quase instantâneas em escala mundial – a mais formidável máquina de pressão política e intimidação psicológica que o mundo já conheceu.
Sob o influxo desses três fatores, a velha democracia representativa tornou-se apenas a camuflagem jurídica e publicitária de novos esquemas de poder que a maioria dos cidadãos não compreende e em geral não conhece.
Graças a isso, o avanço da tirania global é hoje tão rápido, tão intenso, que para registrar a sucessão diária dos fatos que o exemplificam, seria preciso um jornal inteiro, não este pobre comentário semanal.
Não se passa um dia sem que se criem novas estruturas de poder, novos meios de controle social, novos instrumentos de manipulação psicológica destinados a ter um impacto brutal, não só na política e na economia, mas na vida privada e na mente de todos os seres humanos colocados sob a sua órbita. E esses fatos se desenrolam, quase todos, à margem da atenção pública, seja porque são produzidos por meios burocráticos discretos, contornando o debate, seja porque não chegam a ser noticiados, seja porque o são de maneira propositadamente deficiente, sumária e eufemística, de modo que somente uma fração mínima e inofensiva da população se dê conta do seu verdadeiro alcance e significado.
O sonho de Antonio Gramsci, o "poder onipresente e invisível", já é uma realidade em todo o mundo ocidental.
Fonte - Mídia Sem Máscara
Nota DDP: A visão do Grande Conflito nunca foi tão atual e é nos bastidores que os movimentos estão se definindo. Infelizmente tem gente esperando que os contornos da última grande crise sejam noticiados no Jornal Nacional...
Suécia quer acabar com cédulas de papel
Conforme matéria da Associated Press, reproduzida no site Yahoo News, a Suécia está abolindo aos poucos o uso de cédulas de dinheiro. De acordo com a publicação, o país foi a primeira nação europeia a introduzir notas como moeda corrente em 1661. Agora, os suecos querem ser pioneiros também na adoção de métodos de pagamentos online.
Na maioria das cidades suecas, os transportes públicos não aceitam mais dinheiro. As passagens são pré-pagas ou adquiridas por meio de mensagens de textos enviadas pelo celular. Uma pequena parcela das empresas, que está em crescimento acelerado, só aceita pagamentos efetuados com cartões de débito e crédito.
Além disso, até mesmo algumas agências bancárias pararam de lidar com notas, focando seus serviços apenas em transações eletrônicas. Qual o resultado desse “boicote” às cédulas? O número de assaltos aos bancos da Suécia caiu de 110 em 2008 para 16 durante o ano de 2011. Os roubos aos serviços de transportes de valores também apresentaram uma redução considerável.
Fonte: TecMundo
NOTA Minuto Profético: Esse é um passo importante para o estabelecimento da Babilônia mundial. Com o uso exclusivo do dinheiro eletrônico vai ficar muito fácil CONTROLAR a vida da população, inclusive proibindo de comprar e vender aqueles que não se ajustarem à religião de mistério da Babilônia (culto ao sol através da guarda do domingo)... Estamos realmente no fim...
Na maioria das cidades suecas, os transportes públicos não aceitam mais dinheiro. As passagens são pré-pagas ou adquiridas por meio de mensagens de textos enviadas pelo celular. Uma pequena parcela das empresas, que está em crescimento acelerado, só aceita pagamentos efetuados com cartões de débito e crédito.
Além disso, até mesmo algumas agências bancárias pararam de lidar com notas, focando seus serviços apenas em transações eletrônicas. Qual o resultado desse “boicote” às cédulas? O número de assaltos aos bancos da Suécia caiu de 110 em 2008 para 16 durante o ano de 2011. Os roubos aos serviços de transportes de valores também apresentaram uma redução considerável.
Fonte: TecMundo
NOTA Minuto Profético: Esse é um passo importante para o estabelecimento da Babilônia mundial. Com o uso exclusivo do dinheiro eletrônico vai ficar muito fácil CONTROLAR a vida da população, inclusive proibindo de comprar e vender aqueles que não se ajustarem à religião de mistério da Babilônia (culto ao sol através da guarda do domingo)... Estamos realmente no fim...
Todos os automóveis brasileiros ganham chip até 2014
Não há como dizer que o trânsito nas principais cidades do país não é um problema. Congestionamentos são apenas o mais visível deles, existe ainda uma grande de gama de falhas no sistema de transporte que representa a falta de segurança no envio de cargas, filas em pedágios e roubos de veículos particulares.
Pensando nisso, o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) está começando a colocar em prática o novo SINIAV (Sistema de Identificação Automática de Veículos). Este sistema será responsável por uma série de vantagens para todos aqueles que constituem os tráfegos de veículos das metrópoles brasileiros.
De uma maneira bastante resumida: trata-se de um projeto que irá colocar chips eletrônicos em veículos para que possam ser identificados eletronicamente por antenas dispostas nas cidades. Estas antenas irão enviar os dados para centrais de processamento e verificar a situação do veículo analisado.
...
Novamente recorremos à Resolução do DENATRAN para responder. “Nenhum veículo automotor, elétrico, reboque e semirreboque poderá ser licenciado e transitar pelas vias terrestres abertas à circulação sem estar equipado com a placa eletrônica de que trata esta Resolução”.
Isso significa que todos os carros, motos, carretas para carregamento de barcos, reboques e quaisquer outros que trafeguem por via terrestre (salvo veículos bélicos militares) deverão possuir placas eletrônicas cadastradas nos servidores do SINIAV.
...
Fonte - Tecmundo
Nota DDP: Pouco a pouco vai se tornando absolutamente impossível ao cidadão comum não ter todos os seus passos controlados.
Pensando nisso, o DENATRAN (Departamento Nacional de Trânsito) está começando a colocar em prática o novo SINIAV (Sistema de Identificação Automática de Veículos). Este sistema será responsável por uma série de vantagens para todos aqueles que constituem os tráfegos de veículos das metrópoles brasileiros.
De uma maneira bastante resumida: trata-se de um projeto que irá colocar chips eletrônicos em veículos para que possam ser identificados eletronicamente por antenas dispostas nas cidades. Estas antenas irão enviar os dados para centrais de processamento e verificar a situação do veículo analisado.
...
Novamente recorremos à Resolução do DENATRAN para responder. “Nenhum veículo automotor, elétrico, reboque e semirreboque poderá ser licenciado e transitar pelas vias terrestres abertas à circulação sem estar equipado com a placa eletrônica de que trata esta Resolução”.
Isso significa que todos os carros, motos, carretas para carregamento de barcos, reboques e quaisquer outros que trafeguem por via terrestre (salvo veículos bélicos militares) deverão possuir placas eletrônicas cadastradas nos servidores do SINIAV.
...
Fonte - Tecmundo
Nota DDP: Pouco a pouco vai se tornando absolutamente impossível ao cidadão comum não ter todos os seus passos controlados.
Aquecimento global está se tornando irreversível
O aquecimento global está próximo de se tornar irreversível, o que torna esta década crítica nos esforços para preveni-lo, disseram cientistas nesta segunda-feira, 26. As estimativas científicas diferem, mas é provável que a temperatura mundial suba até 6ºC até 2100, caso as emissões de gases do efeito estufa continuem aumentando de forma descontrolada. Mas, antes disso, haveria um ponto em que os estragos decorrentes do aquecimento – como o degelo das camadas polares e a perda das florestas – se tornariam irrecuperáveis.
Um motivo maior de preocupação para os cientistas é que um novo tratado climático obrigando grandes poluidores como EUA e China a reduzirem suas emissões só deve ser definido até 2015, para entrar em vigor em 2020.
“Estamos no limiar de algumas grandes mudanças”, disse Will Steffen, diretor do instituto para a mudança climática da Universidade Nacional Australiana, falando em uma conferência em Londres. “Podemos limitar o aumento das temperaturas a 2ºC, ou cruzar o limite além do qual o sistema passa para um estado bem mais quente.”
No caso das camadas de gelo, cruciais para desacelerar o aquecimento, esse limiar provavelmente já foi ultrapassado, segundo Steffen. A capa de gelo da Antártida ocidental já encolheu na última década, e a região da Groenlândia perde 200 quilômetros cúbicos de cobertura por ano desde a década de 1990.
A maioria dos especialistas prevê também que a Amazônia se tornará mais seca em decorrência do aquecimento. Uma estiagem que tem matado muitas árvores motiva temores de que a floresta também poderia estar perto de um ponto irreversível, a partir do qual deixará de absorver emissões de carbono e passará a contribuir para elas.
No pior cenário, 30 a 63 bilhões de toneladas de carbono por ano seriam liberadas até 2040, ficando entre 232 e 380 bilhões de toneladas por ano até 2100. Isso é um volume bem mais expressivo do que os cerca de 10 bilhões de toneladas de CO2 liberadas por ano pela queima de combustíveis fósseis.
Durante a sessão plenária da Cúpula sobre Segurança Nuclear, em que participam 53 países, em Seul, o primeiro-ministro francês, François Fillon, afirmou nesta terça, 27, que “não se pode abrir mão das vantagens do nuclear”, considerando que o aquecimento global poderá ser mais perigoso do que “qualquer acidente tecnológico”.
“O aquecimento global, que poderá causar danos bem mais graves do que qualquer acidente tecnológico, a escassez de recursos energéticos (..) encorajam-nos a continuar as pesquisas em matéria nuclear”, declarou Fillon aos jornalistas em Seul.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Seja para qual área se incline os olhos, a tônica sempre se direciona para "grandes mudanças". Veja também "2011 foi um dos anos mais quentes da história".
Um motivo maior de preocupação para os cientistas é que um novo tratado climático obrigando grandes poluidores como EUA e China a reduzirem suas emissões só deve ser definido até 2015, para entrar em vigor em 2020.
“Estamos no limiar de algumas grandes mudanças”, disse Will Steffen, diretor do instituto para a mudança climática da Universidade Nacional Australiana, falando em uma conferência em Londres. “Podemos limitar o aumento das temperaturas a 2ºC, ou cruzar o limite além do qual o sistema passa para um estado bem mais quente.”
No caso das camadas de gelo, cruciais para desacelerar o aquecimento, esse limiar provavelmente já foi ultrapassado, segundo Steffen. A capa de gelo da Antártida ocidental já encolheu na última década, e a região da Groenlândia perde 200 quilômetros cúbicos de cobertura por ano desde a década de 1990.
A maioria dos especialistas prevê também que a Amazônia se tornará mais seca em decorrência do aquecimento. Uma estiagem que tem matado muitas árvores motiva temores de que a floresta também poderia estar perto de um ponto irreversível, a partir do qual deixará de absorver emissões de carbono e passará a contribuir para elas.
No pior cenário, 30 a 63 bilhões de toneladas de carbono por ano seriam liberadas até 2040, ficando entre 232 e 380 bilhões de toneladas por ano até 2100. Isso é um volume bem mais expressivo do que os cerca de 10 bilhões de toneladas de CO2 liberadas por ano pela queima de combustíveis fósseis.
Durante a sessão plenária da Cúpula sobre Segurança Nuclear, em que participam 53 países, em Seul, o primeiro-ministro francês, François Fillon, afirmou nesta terça, 27, que “não se pode abrir mão das vantagens do nuclear”, considerando que o aquecimento global poderá ser mais perigoso do que “qualquer acidente tecnológico”.
“O aquecimento global, que poderá causar danos bem mais graves do que qualquer acidente tecnológico, a escassez de recursos energéticos (..) encorajam-nos a continuar as pesquisas em matéria nuclear”, declarou Fillon aos jornalistas em Seul.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Seja para qual área se incline os olhos, a tônica sempre se direciona para "grandes mudanças". Veja também "2011 foi um dos anos mais quentes da história".
Terremoto de 6,3 graus estremece prédios em Tóquio
Um terremoto de magnitude 6,3 estremeceu nesta terça-feira prédios em Tóquio, capital do Japão, disseram o Serviço Geológico dos Estados Unidos e testemunhas. O tremor foi relatado inicialmente com magnitude 6,2 na costa nordeste da ilha principal de Honshu, a uma profundidade de 32 quilômetros, de acordo com o serviço.
A emissora japonesa NHK informou que não havia ameaça de tsunami e que o Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico norte-americano também afirmou que não havia perigo de uma onda gigante.
Fonte - Terra
A emissora japonesa NHK informou que não havia ameaça de tsunami e que o Centro de Alertas de Tsunami do Pacífico norte-americano também afirmou que não havia perigo de uma onda gigante.
Fonte - Terra
segunda-feira, 26 de março de 2012
"Jeremias sou eu hoje" - Pr. Fernando Iglesias
Fonte - IASD Central Curitiba
Nota DDP: A mensagem se inicia no décimo minuto. O título supra foi livremente adotado por este blogger.
Terremoto de magnitude 7.2 atinge Chile
Um terremoto de magnitude 7.2 atingiu o centro do Chile neste domingo (25), chacoalhando prédios da capital Santiago. A agência de emergência governamental, Onemi, afirmou que não há risco de tsunami, mas decretou a evacuação de algumas áreas da costa do país como medida preventiva. O epicentro do sismo é próximo à área atingida em 2010 pelo terremoto de magnitude 8.8, que gerou tsunamis que mataram 500 pessoas.
"O evento não produziu e não vai produzir um tsunami na costa do Chile", afirmou o ministro do Interior Rodrigo Hinzpeter. No entanto, um representante do governo disse anteriormente que havia sinais de que o mar tinha retraído um pouco e o escritório de emergência voltou a ordenar uma evacuação da costa na área de Mauler, como medida preventiva.
"Até agora, não foram reportadas fatalidades. Existe evidência de que algumas pessoas ficaram feridas, mas não gravemente", completou Hinzpeter. A Onemi informou que duas pessoas ficaram feridas após o teto de uma igreja de Santiago ter cedido com os tremores. Outra pessoa ficou ferida em um acidente de carro.
O terremoto ocorreu a 103 km ao oeste da cidade de Talca, segundo o instituto geológico americano (USGS).
Fonte - G1
"O evento não produziu e não vai produzir um tsunami na costa do Chile", afirmou o ministro do Interior Rodrigo Hinzpeter. No entanto, um representante do governo disse anteriormente que havia sinais de que o mar tinha retraído um pouco e o escritório de emergência voltou a ordenar uma evacuação da costa na área de Mauler, como medida preventiva.
"Até agora, não foram reportadas fatalidades. Existe evidência de que algumas pessoas ficaram feridas, mas não gravemente", completou Hinzpeter. A Onemi informou que duas pessoas ficaram feridas após o teto de uma igreja de Santiago ter cedido com os tremores. Outra pessoa ficou ferida em um acidente de carro.
O terremoto ocorreu a 103 km ao oeste da cidade de Talca, segundo o instituto geológico americano (USGS).
Fonte - G1
sexta-feira, 23 de março de 2012
Desastres naturais quadruplicaram em 40 anos
"A frequência de desastres naturais anuais quadruplicou no mundo entre a década de 1970 e 2010, indica uma nota do Instituto de Meteorologia (IM) para assinalar hoje o Dia Mundial da Meteorologia.
As menos de 100 ocorrências por ano dispararam para mais de 450 em quatro décadas, enquanto os prejuízos subiram de 7,6 mil milhões de euros para mais de 60 mil milhões em cada ano, em todo o mundo, ainda de acordo com os dados do IM. Em 2005, quando o furacão "Katrina" atingiu a costa Oriental dos Estados Unidos, os prejuízos ultrapassam os 160 mil milhões de euros.
Os especialistas admitem que o aumento possa ser "exacerbado pelas alterações climáticas, hoje reconhecidas como inequívocas" pelo Painel Intergovernamental de Alterações Climáticas (IPCC na sigla em inglês).
A subida da temperatura média do ar e dos oceanos são consequências dessa realidade, que implica a diminuição do gelo nos polos e a subida do nível médio da água do mar. "Portugal não escapa igualmente a fenómenos meteorológicos e climáticos extremos", considera o IM, enunciando depois as inundações, os fogos florestais, as secas e as ondas de calor como as situações mais frequentes no país.
Em consequência, cita o ano de 2003, onde uma onda de calor terá sido a responsável pela morte de mais de duas mil pessoas e os fogos florestais nesse mesmo ano como os desastres que mais impacto tiveram.
Já quanto a prejuízos, as cheias na Madeira em 2010 ocupam o topo da tabela, com custos de mil milhões de euros.
As secas são também destacadas na última década, designadamente a que ocorreu entre novembro de 2004 e fevereiro de 2006 e a que atinge a totalidade Portugal Continental atualmente, de forma extrema ou severa.
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Apenas relembrando:
"O refreador Espírito de Deus já está sendo retirado da Terra. Furacões, tempestades, incêndios e inundações, desastres em terra e mar, seguem-se um ao outro em rápida sucessão. A ciência procura explicar tudo isso. Os sinais que se avolumam em redor de nós, anunciando o próximo aparecimento do Filho de Deus, são atribuídos a qualquer outra causa que não a verdadeira. As pessoas não podem distinguir os anjos sentinelas, contendo os quatro ventos para que não soprem enquanto os servos de Deus não forem selados; mas quando Deus mandar a Seus anjos que soltem os ventos, haverá uma cena de conflito que pena alguma poderá descrever." (Ellen White, Manuscrito 100, 1893)(Via @OTempoFinal)
quarta-feira, 21 de março de 2012
EUA a caminho de um Estado totalitário
Em uma ação impressionante, em 16 de março de 2012, Barack Obama assinou uma Ordem Executiva (OE) dizendo que o presidente e seus secretários especificamente designados agora tem a autoridade para confiscar todos os recursos internos dos EUA, incluindo comida e água. A OE também afirma que o presidente e seus secretários têm a autoridade para apoderar-se de todo transporte, energia e infra-estrutura dentro dos Estados Unidos, bem como à força destacar cidadãos norte-americanos para o serviço militar.
A OE contém também uma vaga referência no que diz respeito aos cidadãos americanos aproveitando para cumprir "as exigências de trabalho" para fins de defesa nacional.
Não só isso, mas a autoridade reivindicada dentro da OE não se aplica apenas para emergências nacionais e tempos de guerra. Também se aplica em tempos de paz [...]
A inconstitucionalidade da esmagadora maioria das ordens executivas está bem estabelecida, bem como a ilegalidade de negar aos cidadãos seus direitos básicos constitucionais e humanos, mesmo em caso de uma emergência nacional legítima [...]
No entanto, alguns têm, sem dúvida começado a se perguntar por que o presidente assinou uma ordem desse tipo? Não só isso, mas por que ele assinou a ordem agora? É por causa de uma iminente guerra com o Irã ou a Terceira Guerra Mundial que provavelmente vai resultar de um conflito? É por causa da bomba-relógio chamada economia que é apenas um movimento nervoso ou acordo comercial longe de desintegração total? É por causa de um crescente sentimento de ódio de seu governo por parte do público em geral? Está prestes a ocorrer um desastre natural, do qual não temos conhecimento? Existem planos para implantar a lei marcial?
Seja qual for a razão para o recente anúncio da nova Ordem Executiva de Obama, há uma coisa que sabemos com certeza - "Isso não aconteceria aqui" foi o canto do cisne de quase todas as vítimas de assassinato pelo governo na história humana moderna.
Fonte: Global Research
Nota Minuto Profético: Se não bastasse isso, uma semana antes [8 de março], o diretor do FBI, desconversou quando indagado se o governo norte-americano pode ou não matar cidadãos norte-americanos sem antes julgá-los. Veja o comentário do canal FoxNews (acione o botão da legenda CC):
A OE contém também uma vaga referência no que diz respeito aos cidadãos americanos aproveitando para cumprir "as exigências de trabalho" para fins de defesa nacional.
Não só isso, mas a autoridade reivindicada dentro da OE não se aplica apenas para emergências nacionais e tempos de guerra. Também se aplica em tempos de paz [...]
A inconstitucionalidade da esmagadora maioria das ordens executivas está bem estabelecida, bem como a ilegalidade de negar aos cidadãos seus direitos básicos constitucionais e humanos, mesmo em caso de uma emergência nacional legítima [...]
No entanto, alguns têm, sem dúvida começado a se perguntar por que o presidente assinou uma ordem desse tipo? Não só isso, mas por que ele assinou a ordem agora? É por causa de uma iminente guerra com o Irã ou a Terceira Guerra Mundial que provavelmente vai resultar de um conflito? É por causa da bomba-relógio chamada economia que é apenas um movimento nervoso ou acordo comercial longe de desintegração total? É por causa de um crescente sentimento de ódio de seu governo por parte do público em geral? Está prestes a ocorrer um desastre natural, do qual não temos conhecimento? Existem planos para implantar a lei marcial?
Seja qual for a razão para o recente anúncio da nova Ordem Executiva de Obama, há uma coisa que sabemos com certeza - "Isso não aconteceria aqui" foi o canto do cisne de quase todas as vítimas de assassinato pelo governo na história humana moderna.
Fonte: Global Research
Nota Minuto Profético: Se não bastasse isso, uma semana antes [8 de março], o diretor do FBI, desconversou quando indagado se o governo norte-americano pode ou não matar cidadãos norte-americanos sem antes julgá-los. Veja o comentário do canal FoxNews (acione o botão da legenda CC):
A discussão da guarda do domingo chega no contexto das Olimpíadas de Londres
Os líderes da Igreja [no Reino Unido] temem que as leis que regulam o comércio aos domingos possam ser permanentemente desfeitas pela porta dos fundos, após uma suspensão "emergencial" para as Olimpíadas 2012. De acordo com a Lei de Negócios de 1994, as lojas maiores que 915 metros quadrados só podem operar na Inglaterra e em Príncipe de Gales durante seis horas contínuas entre as 10:00 h e as 18:00 h aos domingos.
Ontem [19] George Osborne, o Chanceler do Tesouro, confirmou no programa Show de Marr Andrew (BBC) que a lei teria de ser alterada em tempo de permitir que as lojas das Olimpíadas permaneçam abertas, junto com shopping centers e supermercados de todo o país.
"Temos todo o mundo chegando a Londres - e no resto do país - para as Olimpíadas. Seria uma grande vergonha se o país tivesse um sinal fechado para o comércio aos domingos - principalmente quando alguns dos grandes eventos olímpicos acontecerão aos domingos"
Quando pressionado, o Sr. Osborne se recusou a descartar uma extensão permanente do horário de comércio aos domingos, dizendo: "Tudo o que eu estou propondo no momento é que façamos isso para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos".
De acordo com a mudança, que deverá ser forçada a passar através do Parlamento antes da Páscoa sem o período de consulta padrão, a regra de seis horas para os domingos será removida durante oito semanas durante o verão.
A igreja da Inglaterra não se oporá mais à abertura durante os Jogos Olímpicos, e alguns membros do clero vão até cancelar os cultos de domingo para que eles não coincidam com grandes eventos esportivos.
Mas o Deão de Southwark, o Reverendo Andrew Nunn afirmou: "Sempre que algo assim acontece, há a suspeita de que esta poderia ser uma maneira de começar uma mudança permanente. Eu posso entender o por quê eles estão pensando em fazê-lo para o período das Olimpíadas, mas estou preocupado com o futuro".
O Dr. Chris Sugden, secretário-executivo da Igreja Anglicana, disse: "É óbvio que este é um teste para ver se pode estendê-lo. Ele justamente rompe esse tempo regular, onde as pessoas podem ficar juntas".
O Reverendo Sally Hitchiner, pároco de São João, distrito de Ealing, acrescentou: "Estamos preocupados no que poderia tornar-se um precedente, que poderia perder um pouco da especialidade de domingo. O domingo deve ser um momento para os relacionamentos, deve haver um momento para se colocar limites sobre o consumismo, então você pode ir ao parque e jogar futebol com as crianças, e tomar o café-da-manhã tranquilo na cama".
Um porta-voz da Igreja da Inglaterra disse: "É compreensível que um regime especial seja criado de várias maneiras quando o país acolhe os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Contudo, a Igreja da Inglaterra iria fortemente se opor a quaisquer outras tentativas de corroer a natureza especial do domingo, que a legislação ainda reflete".
"Acreditamos que para a estabilidade da família e da vida comunitária, tantas pessoas quanto possível, devem ter a possibilidade de um dia comum de folga a cada semana. O impacto negativo potencial sobre a saúde dos trabalhadores, e em pequenos varejistas, superam quaisquer benefícios potenciais de uma maior desregulamentação".
Fonte: The Telegraph
NOTA Minuto Profético: Interessante como a Inglaterra (única grande economia da Europa que não faz parte da União Européia) aproveitou o contexto das Olimpíadas para colocar em evidência a guarda do domingo na mídia, uma vez que os países da União Européia já têm feito isso explicitamente. Todos países da Europa unidos no mesmo propósito em conferir homenagem ao Vaticano através da guarda do domingo... É o fim dos tempos...
Ontem [19] George Osborne, o Chanceler do Tesouro, confirmou no programa Show de Marr Andrew (BBC) que a lei teria de ser alterada em tempo de permitir que as lojas das Olimpíadas permaneçam abertas, junto com shopping centers e supermercados de todo o país.
"Temos todo o mundo chegando a Londres - e no resto do país - para as Olimpíadas. Seria uma grande vergonha se o país tivesse um sinal fechado para o comércio aos domingos - principalmente quando alguns dos grandes eventos olímpicos acontecerão aos domingos"
Quando pressionado, o Sr. Osborne se recusou a descartar uma extensão permanente do horário de comércio aos domingos, dizendo: "Tudo o que eu estou propondo no momento é que façamos isso para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos".
De acordo com a mudança, que deverá ser forçada a passar através do Parlamento antes da Páscoa sem o período de consulta padrão, a regra de seis horas para os domingos será removida durante oito semanas durante o verão.
A igreja da Inglaterra não se oporá mais à abertura durante os Jogos Olímpicos, e alguns membros do clero vão até cancelar os cultos de domingo para que eles não coincidam com grandes eventos esportivos.
Mas o Deão de Southwark, o Reverendo Andrew Nunn afirmou: "Sempre que algo assim acontece, há a suspeita de que esta poderia ser uma maneira de começar uma mudança permanente. Eu posso entender o por quê eles estão pensando em fazê-lo para o período das Olimpíadas, mas estou preocupado com o futuro".
O Dr. Chris Sugden, secretário-executivo da Igreja Anglicana, disse: "É óbvio que este é um teste para ver se pode estendê-lo. Ele justamente rompe esse tempo regular, onde as pessoas podem ficar juntas".
O Reverendo Sally Hitchiner, pároco de São João, distrito de Ealing, acrescentou: "Estamos preocupados no que poderia tornar-se um precedente, que poderia perder um pouco da especialidade de domingo. O domingo deve ser um momento para os relacionamentos, deve haver um momento para se colocar limites sobre o consumismo, então você pode ir ao parque e jogar futebol com as crianças, e tomar o café-da-manhã tranquilo na cama".
Um porta-voz da Igreja da Inglaterra disse: "É compreensível que um regime especial seja criado de várias maneiras quando o país acolhe os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Contudo, a Igreja da Inglaterra iria fortemente se opor a quaisquer outras tentativas de corroer a natureza especial do domingo, que a legislação ainda reflete".
"Acreditamos que para a estabilidade da família e da vida comunitária, tantas pessoas quanto possível, devem ter a possibilidade de um dia comum de folga a cada semana. O impacto negativo potencial sobre a saúde dos trabalhadores, e em pequenos varejistas, superam quaisquer benefícios potenciais de uma maior desregulamentação".
Fonte: The Telegraph
NOTA Minuto Profético: Interessante como a Inglaterra (única grande economia da Europa que não faz parte da União Européia) aproveitou o contexto das Olimpíadas para colocar em evidência a guarda do domingo na mídia, uma vez que os países da União Européia já têm feito isso explicitamente. Todos países da Europa unidos no mesmo propósito em conferir homenagem ao Vaticano através da guarda do domingo... É o fim dos tempos...
Guerra da Água é silenciosa, mas já está em curso
A guerra da água é silenciosa, mas é uma realidade: conflito em Barcelona causado pelo aumento das tarifas, quase guerra na Patagônia chilena por causa da construção de enormes represas e da privatização de sistemas fluviais inteiros, antagonismos em Barcelona e em muitos países africanos pelas tarifas abusivas aplicadas pelas multinacionais. A pérola fica por conta da Coca Cola e de suas tentativas de garantir o controle em Chiapas, México, das reservas de água mais importantes do país.
Quanto vale a vida? “Para começar, um bom copo de água”, responde com ironia Jerôme, um dos participantes do Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito oficial Fórum Mundial da Água (FME). Duas “cúpulas” e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul. Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum oficial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis defensores da privatização da água nos países do Sul.
O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não tem acesso à água potável e cerca de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025 ocorrerá uma diminuição de 71% nas reservas mundiais de água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana.
...
A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modificar o rumo de suas ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema financeiro resistem a aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de “um efeito mariposa” em torno da problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial.
Fonte - Carta Maior
Quanto vale a vida? “Para começar, um bom copo de água”, responde com ironia Jerôme, um dos participantes do Fórum Mundial Alternativo de Água (FAME) que se reuniu na França, paralelamente ao muito oficial Fórum Mundial da Água (FME). Duas “cúpulas” e duas posturas radicalmente opostas que expõem até o absurdo o antagonismo entre as multinacionais privadas da água e aqueles que militam por um acesso gratuito e igual a este recurso natural cuja propriedade é objeto de uma áspera disputa nos países do Sul. Basta apontar a identidade dos organizadores do Fórum Mundial da Água para entender o que está em jogo: o Fórum oficial foi organizado pelo Conselho Mundial da Água. Este organismo foi fundado pelas multinacionais da água Suez e Veolia e pelo Fundo Monetário Internacional, incansáveis defensores da privatização da água nos países do Sul.
O mercado que enxergam diante de si é colossal: um bilhão de seres humanos não tem acesso à água potável e cerca de três bilhões de seres humanos carecem de banheiro. O tema da água é estratégico e tem repercussões humanas muito profundas. Os especialistas calculam que, entre 1950 e 2025 ocorrerá uma diminuição de 71% nas reservas mundiais de água por habitante: 18 mil metros cúbicos em 1950 e 4.800 metros cúbicos em 2025. Cerca de 2.500 pessoas morrem por dia por não dispor de um acesso adequado à água potável. A metade delas é de crianças. Comparativamente, 100% da população de Nova York recebe água potável em suas casas. A porcentagem cai para 44% nos países em via de desenvolvimento e despenca para 16% na África Subsaariana.
...
A margem de manobra é estreita. Nada indica que os tomadores de decisão estão dispostos a modificar o rumo de suas ações. A mudança climática colocou uma agenda que as multinacionais, os bancos e o sistema financeiro resistem a aceitar. Seguem destruindo, em benefício próprio e contra a humanidade. Ante a cegueira das multinacionais, a solidariedade internacional e o lançamento daquilo que se chamou na França de “um efeito mariposa” em torno da problemática da água são duas respostas possíveis para frear a seca mundial.
Fonte - Carta Maior
Terremoto deixa 11 feridos e danos materiais na costa sul do México
O Governo do México precisou que o terremoto de 7,8 graus na escala Richter registrado no início da tarde desta terça-feira deixou 11 feridos, dois na capital mexicana e nove no estado de Oaxaca, e danos em centenas de casas no litoral sul do país.
O secretário de Governo, Alejandro Poiré, indicou em entrevista coletiva que as autoridades mantêm o alerta para atender possíveis danos derivados do terremoto, que provocou cenas de pânico nos estados do centro e do sul do México.
Poiré assinalou que alguns dos feridos estão em estado grave e vêm sendo atendidos em diversos centros médicos. O secretário de Governo precisou que durante a tarde desta terça-feira houve 19 réplicas de diversa magnitude, entre 4,6 e 5,3 graus na escala Richter, e acrescentou que o alerta será mantido durante 24 horas.
Poiré também explicou que, caso se confirme que as casas danificadas nos municípios litorâneos dos estados de Guerrero e Oaxaca representam riscos, as pessoas poderão ser transferidas a abrigos temporários, como estipulam os protocolos de proteção civil.
A autoridade acrescentou que todos os serviços públicos seguem operando normalmente e que as instalações estratégicas não sofreram danos significativos, enquanto as autoridades continuam a avaliação de todos os imóveis com relatórios de danos.
Fonte - iG
O secretário de Governo, Alejandro Poiré, indicou em entrevista coletiva que as autoridades mantêm o alerta para atender possíveis danos derivados do terremoto, que provocou cenas de pânico nos estados do centro e do sul do México.
Poiré assinalou que alguns dos feridos estão em estado grave e vêm sendo atendidos em diversos centros médicos. O secretário de Governo precisou que durante a tarde desta terça-feira houve 19 réplicas de diversa magnitude, entre 4,6 e 5,3 graus na escala Richter, e acrescentou que o alerta será mantido durante 24 horas.
Poiré também explicou que, caso se confirme que as casas danificadas nos municípios litorâneos dos estados de Guerrero e Oaxaca representam riscos, as pessoas poderão ser transferidas a abrigos temporários, como estipulam os protocolos de proteção civil.
A autoridade acrescentou que todos os serviços públicos seguem operando normalmente e que as instalações estratégicas não sofreram danos significativos, enquanto as autoridades continuam a avaliação de todos os imóveis com relatórios de danos.
Fonte - iG
terça-feira, 20 de março de 2012
A humanidade subestima seu risco de extinção
Desde a sua criação, em 1947, o Relógio do Apocalipse sempre esteve próximo da meia-noite. Esse relógio simbólico, mantido pelo comitê de diretores do Bulletin of the Atomic Scientists da Universidade de Chicago, calcula, em minutos, a distância da raça humana da sua própria extinção – meia-noite representando a destruição do mundo por uma guerra nuclear. Segundo um relatório publicado pelo Bulletin of the Atomic Scientists , em janeiro, contudo, 2012 marca um ano em que avançamos mais um minuto rumo ao Juízo Final. O relógio aponta, a partir de agora, 23h55, uma progressão justificada por nossa incapacidade, nos últimos tempos, em controlar a proliferação de armas nucleares e o aumento do efeito estufa. Segundo o comunicado da universidade, o planeta avança para um caminho sem volta nas mudanças climáticas: “A Agência Internacional de Energia prevê que, se nos próximos cinco anos as sociedades não começarem a desenvolver alternativas às tecnologias de energia emissoras de carbono, o mundo está condenado a um clima mais quente, a uma subida do nível dos oceanos, ao desaparecimento das nações insulares e um aumento da acidez dos oceanos.”
O alerta do Bulletin of the Atomic Scientists chega num momento em que os supersticiosos lembram com temor do calendário maia, que prevê o fim do mundo para este ano. Aproveitando o frenesi em torno da data (uma ação de marketing viral já desmascarada, diga-se de passagem, por especialistas em civilizações antigas), uma onda de publicações científicas sobre o fatídico 2012 inunda as prateleiras das livrarias. Ao mesmo tempo, cientistas sérios tentam expor à sociedade as verdadeiras razões para se alertar. Para muitos deles, o temor de um fim próximo, talvez já para este século, não deve ser subestimado.
É o caso do neurocientista, físico e filósofo sueco Nick Bostrom, professor da Universidade de Oxford e diretor do Future of Humanity Institute. Bostrom, um estudioso do “risco existencial” do ser humano, deu uma entrevista alarmante para a revista The Atlantic, na qual aponta alguns dos fatores que poderiam interromper a jornada humana na Terra em curto prazo. O desenvolvimento desenfreado estaria, segundo o filósofo, oferecendo armas letais ao alcance de todos – e não apenas nucleares, como indica o Relógio do Apocalipse. Nunca antes, na história, o cidadão comum teve acesso tão fácil a ferramentas capazes de criar vírus mutantes e outras armas biológicas.
“Em curto prazo, creio que o desenvolvimento nas áreas da biotecnologia e da biologia sintética são bastante desconcertantes”, disse ele à publicação. “Estamos adquirindo a capacidade de criar agentes patogênicos modificados, e os mapas de diversos organismos patogênicos estão no domínio público: você pode baixar na internet a sequência genética do vírus da varíola ou da gripe espanhola. Até aqui, o cidadão comum só possui a representação gráfica na tela de seu computador, mas nós desenvolvemos também máquinas cada vez melhores que sintetizam o DNA, que podem pegar um desses mapas digitais e fabricar verdadeiros fios de DNA ou RNA. Em breve, tais máquinas serão potentes o bastante para recriar esses vírus. […] A longo prazo, creio que a inteligência artificial, uma vez que ela tenha adquirido capacidades humanas, depois sobre-humanas, nos fará entrar em zona de risco maior. Há também diferentes métodos de controle populacional que me preocupam, como a vigilância e a manipulação psicológica com a ajuda de remédios.”
Ao contrário do que se pode pensar, Nick Bostrom não faz um discurso contra a tecnologia. Seu apelo é para que se tenha mais controle sobre ela, evitando que sirva, por exemplo, como instrumento de repressão de regimes totalitários. A tecnologia poderia, nesse caso, tornar-se uma inimiga das liberdades individuais – um instrumento para eliminar dissidentes e vigiar as populações em um clássico cenário de distopia totalitária em escala mundial a la George Orwell [preste bem atenção a isso, levando em conta a previsão do Apocalipse quanto à restrição das liberdades individuais - MB].
Bostrom afirma que, pelo menos em curto prazo, é preferível se preocupar com riscos antropogênicos (causados pela ação do homem) do que desastres naturais, como queda de asteroides e erupções de vulcões [na verdade, é bom se preocupar, sim, com nossa condição espiritual, levando em conta que o fim – ou seja, a volta de Jesus – virá antes que o ser humano destrua este planeta, conforme o textos bíblico abaixo – MB]. Aliás, ele lembra que, se atualmente o risco de um juízo final está estimado a uma ou duas chances sobre dez, é muito em função das ferramentas ultrapotentes criadas pelo homem: “Se você voltar no tempo, verá que para fabricar uma bomba atômica no passado eram necessárias matérias primas muito raras, como urânio enriquecido ou plutônio, que são difíceis de conseguir. Mas suponha que haja uma técnica permitindo criar uma arma cozinhando areia em um forno micro-ondas, ou algo do gênero. Nesse caso, onde estaríamos agora? Podemos presumir que, com essa descoberta, a civilização teria sido condenada. A cada vez que fazemos alguma descoberta, colocamos nossa mão em uma urna cheia de balas e tiramos uma nova bala: até aqui, só tiramos balas brancas e cinzas, mas talvez na próxima vez saia uma bala negra, uma descoberta que seja sinônimo de desastre. Até o momento, não temos como recolocar uma bala na urna se ela não nos agradar. Assim que uma descoberta é publicada, não há jeito de ‘despublicá-la’.”
(Opinião e Notícia)
Nota Michelson Borges:“Chegou o tempo de julgares os mortos e de recompensares os Teus servos, os profetas, os Teus santos e os que temem o Teu nome, tento pequenos como grandes, e de destruir os que destroem a terra” (Apocalipse 11:18, NVI).
O alerta do Bulletin of the Atomic Scientists chega num momento em que os supersticiosos lembram com temor do calendário maia, que prevê o fim do mundo para este ano. Aproveitando o frenesi em torno da data (uma ação de marketing viral já desmascarada, diga-se de passagem, por especialistas em civilizações antigas), uma onda de publicações científicas sobre o fatídico 2012 inunda as prateleiras das livrarias. Ao mesmo tempo, cientistas sérios tentam expor à sociedade as verdadeiras razões para se alertar. Para muitos deles, o temor de um fim próximo, talvez já para este século, não deve ser subestimado.
É o caso do neurocientista, físico e filósofo sueco Nick Bostrom, professor da Universidade de Oxford e diretor do Future of Humanity Institute. Bostrom, um estudioso do “risco existencial” do ser humano, deu uma entrevista alarmante para a revista The Atlantic, na qual aponta alguns dos fatores que poderiam interromper a jornada humana na Terra em curto prazo. O desenvolvimento desenfreado estaria, segundo o filósofo, oferecendo armas letais ao alcance de todos – e não apenas nucleares, como indica o Relógio do Apocalipse. Nunca antes, na história, o cidadão comum teve acesso tão fácil a ferramentas capazes de criar vírus mutantes e outras armas biológicas.
“Em curto prazo, creio que o desenvolvimento nas áreas da biotecnologia e da biologia sintética são bastante desconcertantes”, disse ele à publicação. “Estamos adquirindo a capacidade de criar agentes patogênicos modificados, e os mapas de diversos organismos patogênicos estão no domínio público: você pode baixar na internet a sequência genética do vírus da varíola ou da gripe espanhola. Até aqui, o cidadão comum só possui a representação gráfica na tela de seu computador, mas nós desenvolvemos também máquinas cada vez melhores que sintetizam o DNA, que podem pegar um desses mapas digitais e fabricar verdadeiros fios de DNA ou RNA. Em breve, tais máquinas serão potentes o bastante para recriar esses vírus. […] A longo prazo, creio que a inteligência artificial, uma vez que ela tenha adquirido capacidades humanas, depois sobre-humanas, nos fará entrar em zona de risco maior. Há também diferentes métodos de controle populacional que me preocupam, como a vigilância e a manipulação psicológica com a ajuda de remédios.”
Ao contrário do que se pode pensar, Nick Bostrom não faz um discurso contra a tecnologia. Seu apelo é para que se tenha mais controle sobre ela, evitando que sirva, por exemplo, como instrumento de repressão de regimes totalitários. A tecnologia poderia, nesse caso, tornar-se uma inimiga das liberdades individuais – um instrumento para eliminar dissidentes e vigiar as populações em um clássico cenário de distopia totalitária em escala mundial a la George Orwell [preste bem atenção a isso, levando em conta a previsão do Apocalipse quanto à restrição das liberdades individuais - MB].
Bostrom afirma que, pelo menos em curto prazo, é preferível se preocupar com riscos antropogênicos (causados pela ação do homem) do que desastres naturais, como queda de asteroides e erupções de vulcões [na verdade, é bom se preocupar, sim, com nossa condição espiritual, levando em conta que o fim – ou seja, a volta de Jesus – virá antes que o ser humano destrua este planeta, conforme o textos bíblico abaixo – MB]. Aliás, ele lembra que, se atualmente o risco de um juízo final está estimado a uma ou duas chances sobre dez, é muito em função das ferramentas ultrapotentes criadas pelo homem: “Se você voltar no tempo, verá que para fabricar uma bomba atômica no passado eram necessárias matérias primas muito raras, como urânio enriquecido ou plutônio, que são difíceis de conseguir. Mas suponha que haja uma técnica permitindo criar uma arma cozinhando areia em um forno micro-ondas, ou algo do gênero. Nesse caso, onde estaríamos agora? Podemos presumir que, com essa descoberta, a civilização teria sido condenada. A cada vez que fazemos alguma descoberta, colocamos nossa mão em uma urna cheia de balas e tiramos uma nova bala: até aqui, só tiramos balas brancas e cinzas, mas talvez na próxima vez saia uma bala negra, uma descoberta que seja sinônimo de desastre. Até o momento, não temos como recolocar uma bala na urna se ela não nos agradar. Assim que uma descoberta é publicada, não há jeito de ‘despublicá-la’.”
(Opinião e Notícia)
Nota Michelson Borges:“Chegou o tempo de julgares os mortos e de recompensares os Teus servos, os profetas, os Teus santos e os que temem o Teu nome, tento pequenos como grandes, e de destruir os que destroem a terra” (Apocalipse 11:18, NVI).
sexta-feira, 16 de março de 2012
Google contrata diretora do Pentágono
O Google contratou Regina Dugan, a diretora de pesquisa do DARPA, no Departamento de Defesa dos Estados Unidos, para um cargo executivo dentro da companhia de Mountain View, na Califórnia. A informação é do site Business Insider.
Dentro do Pentágono, Dugan participava de pesquisas táticas e não de projetos práticos. Ela também estava sendo investigada pelo escritório de inspeção do próprio Pentágono por dúvidas em relação à cessão de contratos para a RedXDefense, uma companhia de detecção de bombas que ela mesma havia fundado.
O Pentágono, no entanto, afirma que a saída do órgão do governo dos Estados Unidos e a ida para o Google não tem a ver com a investigação. Ainda não está claro com o que Dugan trabalhará no Google, mas tudo indica que será ao lado do cofundador Sergey Brin em projetos de pesquisa a longo prazo.
Fonte: Jornal do Brasil
NOTA Minuto Profético: O que só aumentam as suspeitas de que o Google tenha planos cuja ligação com o setor de segurança dos EUA envolvam inclusive a "vigilância" de seus usuários... É o Big Brother espiando a sociedade à serviço da Nova Ordem Mundial...
Dentro do Pentágono, Dugan participava de pesquisas táticas e não de projetos práticos. Ela também estava sendo investigada pelo escritório de inspeção do próprio Pentágono por dúvidas em relação à cessão de contratos para a RedXDefense, uma companhia de detecção de bombas que ela mesma havia fundado.
O Pentágono, no entanto, afirma que a saída do órgão do governo dos Estados Unidos e a ida para o Google não tem a ver com a investigação. Ainda não está claro com o que Dugan trabalhará no Google, mas tudo indica que será ao lado do cofundador Sergey Brin em projetos de pesquisa a longo prazo.
Fonte: Jornal do Brasil
NOTA Minuto Profético: O que só aumentam as suspeitas de que o Google tenha planos cuja ligação com o setor de segurança dos EUA envolvam inclusive a "vigilância" de seus usuários... É o Big Brother espiando a sociedade à serviço da Nova Ordem Mundial...
quarta-feira, 14 de março de 2012
Apenas EUA podem conseguir mundo mais pacífico
A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, afirmou nesta terça-feira que "apenas os Estados Unidos tem o alcance, os recursos e as relações para conseguir um mundo mais pacífico e próspero" e que, perante as recentes mudanças geopolíticas, "a liderança dos Estados Unidos é ainda mais importante".
"Ao observar estas transformações, em primeiro lugar no mundo árabe, mas não exclusivamente ali, estamos vendo o aumento de novos poderes, o novo traçado do mapa estratégico. Há novas oportunidades para a associação, assim como para a crescente concorrência econômica, e também há novas ameaças", explicou a secretária de Estado.
Hillary, que abriu em Washington a segunda Conferência Global de Chefes de Missão, insistiu perante o estado maior da diplomacia americana que "como líderes dentro da política externa" o objetivo dos diplomatas deve ser reforçar a posição dos Estados Unidos, "não apenas para o resto do ano, mas também durante as décadas que virão".
A chefe da diplomacia americana se referiu aos novos desafios do mundo atual, como a segurança cibernética e a energia, assim como ao surgimento de novas organizações civis que estão adquirindo seu próprio papel e presença internacional.
...
Fonte - Folha
Nota DDP: Retirando-se o traço político e nacionalista da declaração, a questão de fundo é absolutamente verdadeira, dado o posicionamento profético dos EUA e os fatos que ratificam a proeminência na nação americana no mundo atual.
"Ao observar estas transformações, em primeiro lugar no mundo árabe, mas não exclusivamente ali, estamos vendo o aumento de novos poderes, o novo traçado do mapa estratégico. Há novas oportunidades para a associação, assim como para a crescente concorrência econômica, e também há novas ameaças", explicou a secretária de Estado.
Hillary, que abriu em Washington a segunda Conferência Global de Chefes de Missão, insistiu perante o estado maior da diplomacia americana que "como líderes dentro da política externa" o objetivo dos diplomatas deve ser reforçar a posição dos Estados Unidos, "não apenas para o resto do ano, mas também durante as décadas que virão".
A chefe da diplomacia americana se referiu aos novos desafios do mundo atual, como a segurança cibernética e a energia, assim como ao surgimento de novas organizações civis que estão adquirindo seu próprio papel e presença internacional.
...
Fonte - Folha
Nota DDP: Retirando-se o traço político e nacionalista da declaração, a questão de fundo é absolutamente verdadeira, dado o posicionamento profético dos EUA e os fatos que ratificam a proeminência na nação americana no mundo atual.
Consumo diário de carne aumenta risco de morte precoce
Um estudo realizado em uma das universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos concluiu que o consumo diário de carne vermelha aumenta o risco de doenças graves - que podem levar à morte precocemente.
Foram quase 30 anos acompanhando 120 mil pessoas para chegar a essa conclusão: o consumo de carne vermelha pode aumentar o risco de morte precoce.
O estudo da Universidade de Harvard mostrou que comer uma porção de carne vermelha diariamente eleva a possibilidade de morrer mais cedo em 13% e aumenta o risco de desenvolver doenças do coração, câncer e dois tipos de diabetes.
E a porção que os cientistas consideraram nesse estudo não é grande não. Apenas 85 gramas de carne. Se essa carne for processada, os riscos são ainda maiores. Linguiça, salsicha e hambúrguer podem aumentar a mortalidade prematura em 20%.
A equipe do Jornal Nacional conversou, pela internet, com o coordenador da pesquisa, doutor An Pan. Ele explica que a carne tem gordura saturada, que prejudica as artérias, e que a processada oferece ainda mais risco para a saúde porque possui conservantes como o nitrato de sódio, que pode elevar a pressão do sangue.
Para diminuir esses riscos, os pesquisadores recomendam substituir as porções de carne vermelha por peixe, frango, verduras e legumes ricos em ferro, como feijão, lentilha e espinafre.
“Mas isso não significa que todos nós agora precisamos virar vegetarianos”, diz o pesquisador.
Segundo ele, se o consumo de carne fosse reduzido para pelo menos meia porção ao dia, entre 7% e 9% das mortes de pessoas acompanhadas pelo estudo poderiam ter sido evitadas.
"Diminuir o consumo para duas ou três vezes por semana já seria um bom começo. Eu gosto de um bom churrasco. Mas o importante é conseguirmos ter moderação e comer com qualidade", diz ele.
Fonte - Jornal Nacional
II Crônicas 20:20: “Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis."
Foram quase 30 anos acompanhando 120 mil pessoas para chegar a essa conclusão: o consumo de carne vermelha pode aumentar o risco de morte precoce.
O estudo da Universidade de Harvard mostrou que comer uma porção de carne vermelha diariamente eleva a possibilidade de morrer mais cedo em 13% e aumenta o risco de desenvolver doenças do coração, câncer e dois tipos de diabetes.
E a porção que os cientistas consideraram nesse estudo não é grande não. Apenas 85 gramas de carne. Se essa carne for processada, os riscos são ainda maiores. Linguiça, salsicha e hambúrguer podem aumentar a mortalidade prematura em 20%.
A equipe do Jornal Nacional conversou, pela internet, com o coordenador da pesquisa, doutor An Pan. Ele explica que a carne tem gordura saturada, que prejudica as artérias, e que a processada oferece ainda mais risco para a saúde porque possui conservantes como o nitrato de sódio, que pode elevar a pressão do sangue.
Para diminuir esses riscos, os pesquisadores recomendam substituir as porções de carne vermelha por peixe, frango, verduras e legumes ricos em ferro, como feijão, lentilha e espinafre.
“Mas isso não significa que todos nós agora precisamos virar vegetarianos”, diz o pesquisador.
Segundo ele, se o consumo de carne fosse reduzido para pelo menos meia porção ao dia, entre 7% e 9% das mortes de pessoas acompanhadas pelo estudo poderiam ter sido evitadas.
"Diminuir o consumo para duas ou três vezes por semana já seria um bom começo. Eu gosto de um bom churrasco. Mas o importante é conseguirmos ter moderação e comer com qualidade", diz ele.
Fonte - Jornal Nacional
II Crônicas 20:20: “Crede no Senhor vosso Deus, e estareis seguros; crede nos seus profetas, e prosperareis."
domingo, 11 de março de 2012
"Aliança Dominical Europeia" - iniciativa de promoção do domingo sem trabalho
A European Sunday Alliance (Aliança Dominical Europeia) é uma rede europeia de alianças dominicais, sindicatos, organizações da sociedade civil e comunidades religiosas, cujo objetivo é criar consciência para uma mais eficaz e produtiva regulação dos tempos de trabalho, visando em particular a promoção de um descanso generalizado e comum ao domingo.
Recentemente, no dia 4 de março, esta organização e seus membros levaram a efeito uma série de ações em várias países, tentando promover este dia como "Dia Europeu do Domingo sem Trabalho". Estas iniciativas incluíram ações públicas, cartazes e posters de divulgação e propaganda na rua, imprensa e internet.
Veja de seguida algumas dessas iniciativas.
1. Excerto de apresentação no website da organização. Na parte a vermelho, na coluna do meio, lê-se: "[a Aliança] compromete-se a salvaguardar e promover o domingo sem trabalho..."; na coluna da direita, lê-se: "[a Aliança] apela aos governos e estados membros [da União Europeia] a assumirem as suas responsabilidades para melhorarem, implementarem e aplicarem legislação..."
2. Na Áustria, dois montanhistas subiram ao topo de um monte onde colocaram uma cruz e mostraram um cartaz onde se lê: "Aliança para um Domingo Livre".
3. Em Itália, várias uniões sindicais uniram-se à campanha, tendo como mote "O domingo não tem preço".
4. Em Espanha, uma organização de trabalhadores católicos promoveu a campanha dizendo que várias entidades cristãs se uniram para esta campanha.
5. Essas entidades emitiram um comunicado conjunto. O terceiro ponto refere: "Mais do que qualquer outro dia da semana, o domingo festivo permite o desenvolvimento espiritual".
6. Na Polónia, um cartaz tem como inscrição central: "Não faça compras ao domingo".
7. Um outro cartaz com a mesma inscrição, inclui também uma criança que vê a sua mãe na TV a trabalhar e diz num sentido de lamentação: "Hoje é domingo e a mamã está a trabalhar".
8. Na Hungria, uma cartaz escrito em inglês diz: "Parem o trabalho ao domingo".
9. Em França, uma cartaz apresenta um carrinho de compras por baixo da inscrição: "Trabalho ao domingo - não empurrar".
10. Um outro cartaz também faz apelo aos valores familiares. Por baixo da pergunta "Abertura das lojas ao domingo?", uma criança com o bolo de aniversário à frente vê os pais saírem e pergunta: "Onde vocês vão?", ao que os pais respondem: "Trabalhar!".
11. Um excerto do manifesto divulgado em França, inclui algumas ações que se pretendem tomar. A quinta medida na coluna da esquerda diz: "uma carta aberta ao Presidente da República e aos parlamentares".
12. Finalmente, veja neste vídeo divulgado, de novo em França, como se destacam os papéis dos sete dias da semana: tudo igual de segunda a Sábado, somente o domingo é diferente.
Fonte - O Tempo Final
sexta-feira, 9 de março de 2012
Europa quer transformar domingo em “dia sem trabalho”
No domingo (4), a aliança européia apelou a todos os membros e simpatizantes para tomarem medidas e transformarem o domingo no “dia europeu sem trabalho.”
O movimento European Sunday Alliance está tomando corpo na Europa.
O correspondente Felipe Reis, que está em Vila Nova de Gaia, Portugal, fala mais sobre o assunto.
OUÇA :
Podcast: Download (4.2MB) / Novo Tempo
(Via @MegaphoneAdv)
Terremoto de 7,1 graus atinge Vanuatu, no Pacífico Sul
Um terremoto de 7,1 graus de magnitude sacudiu nesta sexta-feira as águas ao sul de Vanuatu, no Pacífico Sul, sem que as autoridades tenham informado, ao menos por enquanto, de vítimas ou alertas de tsunami.
O tremor ocorreu às 18h09 locais (4h09 de Brasília) e a 36 quilômetros sob o nível do mar, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo.
Seu epicentro foi localizado 60 quilômetros ao noroeste de Isangel e 206 quilômetros ao sudeste de Port Vila, a capital do arquipélago.
Vanuatu fica próximo do chamado Anel de Fogo do Pacífico e dos vulcões submarinos da Cuenca de Lau, pelo que frequentemente registra tremores de origem sísmica.
A República de Vanuatu, com cerca de 250 mil habitantes, é formada por um arquipélago de origem vulcânica.
Fonte - UOL
Nota DDP: Veja também "Terremoto de 6 graus sacode noroeste chinês".
O tremor ocorreu às 18h09 locais (4h09 de Brasília) e a 36 quilômetros sob o nível do mar, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos, que vigia a atividade sísmica no mundo todo.
Seu epicentro foi localizado 60 quilômetros ao noroeste de Isangel e 206 quilômetros ao sudeste de Port Vila, a capital do arquipélago.
Vanuatu fica próximo do chamado Anel de Fogo do Pacífico e dos vulcões submarinos da Cuenca de Lau, pelo que frequentemente registra tremores de origem sísmica.
A República de Vanuatu, com cerca de 250 mil habitantes, é formada por um arquipélago de origem vulcânica.
Fonte - UOL
Nota DDP: Veja também "Terremoto de 6 graus sacode noroeste chinês".
segunda-feira, 5 de março de 2012
ONU insiste para que haja união de todas as religiões
Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, destacou recentemente o potencial “de todas as religiões do mundo” para promoverem a paz e a estabilidade no mundo. “Reconhecemos e celebramos os valores que são partilhados pelas tradições religiosas”, disse. Ele afirmou também que as religiões têm princípios comuns que podem ser usados para trazer unidade e harmonia entre as pessoas.
Seu discurso foi por ocasião da Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa, realizada em Nova York, e reuniu representantes de diferentes credos religiosos.
Para Al-Nasser, as religiões e as Nações Unidas têm muito em comum: “Essas semelhanças incluem o respeito pelos direitos humanos – confrme está na Declaração Universal dos Direitos Humanos – a afirmação do valor igual de todos os seres humanos e a importância da compaixão e serviço ao próximo e as aspirações universais pela paz”.
Os estados-membros da ONU decidiram num assembleia em 2010 realizar o evento anualmente. O presidente da Assembleia Geral detacou que a ONU foi estabelecida para “permitir a procura de valores universais como a paz, liberdade, direitos humanos, dignidade e uma unicidade da humanidade, que também são adotados por muitas religiões no mundo”.
A Vice-Secretária-Geral Asha-Rose Migiro destacou que, embora a fé seja ”a ligação que muitas vezes une as comunidades e as culturas ao redor do mundo”, muitas vezes foi usada como uma desculpa para “enfatizar as diferenças e aprofundar as divisões”.
“Só ao encontrarmos uma causa comum, no respeito mútuo de valores espirituais e morais é que podemos esperar que haja verdadeira harmonia entre as nações e os povos”, disse ela.
Migiro enfatizou: “O evento de hoje é uma prova dos benefícios que podem derivar de caminharmos juntos e aprendermos uns com os outros”.
Ela pediu ainda que as comunidades religiosas se posicionem contra o extremismo e a intolerância, permanecendo firmes na luta pela justiça social, dignidade e compreensão mútua.
Foi anunciado ainda que em 22 de março haverá um dia temático na Assembleia, visando “promover a compreensão intercultural para a construção de sociedades pacíficas e inclusivas”, questões que já foram levantadas ano passado no 4 º Fórum da ONU - Aliança das Civilizações em Doha, no Catar.
Fonte - Gospel Prime
Nota Cristo Voltará: Os que deram grande incentivo para que a ONU se envolvesse na união das religiões e igrejas foram o rei da Arábia Saudita e líderes políticos da Rússia. Ou seja, vem basicamente do Islã e de um país ex. comunista. E tem o apoio de grandes líderes mundiais. A intenção é criar condições para a “paz e segurança” no mundo, e esse é o objetivo primeiro no Estatuto da ONU bem como no movimento do Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso. A expressão “paz e segurança” vem sendo muito pronunciada nos altos fóruns globais. Porém, se atentar bem para o texto acima, na verdade ele permite perceber que vem pela frente a não tolerância da pregação do evangelho de CRISTO, em seu lugar, uma outra pregação, filosófica e comum entre as religiões e igrejas, associada aos desejos oriundos dos líderes políticos e econômicos.
Seu discurso foi por ocasião da Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa, realizada em Nova York, e reuniu representantes de diferentes credos religiosos.
Para Al-Nasser, as religiões e as Nações Unidas têm muito em comum: “Essas semelhanças incluem o respeito pelos direitos humanos – confrme está na Declaração Universal dos Direitos Humanos – a afirmação do valor igual de todos os seres humanos e a importância da compaixão e serviço ao próximo e as aspirações universais pela paz”.
Os estados-membros da ONU decidiram num assembleia em 2010 realizar o evento anualmente. O presidente da Assembleia Geral detacou que a ONU foi estabelecida para “permitir a procura de valores universais como a paz, liberdade, direitos humanos, dignidade e uma unicidade da humanidade, que também são adotados por muitas religiões no mundo”.
A Vice-Secretária-Geral Asha-Rose Migiro destacou que, embora a fé seja ”a ligação que muitas vezes une as comunidades e as culturas ao redor do mundo”, muitas vezes foi usada como uma desculpa para “enfatizar as diferenças e aprofundar as divisões”.
“Só ao encontrarmos uma causa comum, no respeito mútuo de valores espirituais e morais é que podemos esperar que haja verdadeira harmonia entre as nações e os povos”, disse ela.
Migiro enfatizou: “O evento de hoje é uma prova dos benefícios que podem derivar de caminharmos juntos e aprendermos uns com os outros”.
Ela pediu ainda que as comunidades religiosas se posicionem contra o extremismo e a intolerância, permanecendo firmes na luta pela justiça social, dignidade e compreensão mútua.
Foi anunciado ainda que em 22 de março haverá um dia temático na Assembleia, visando “promover a compreensão intercultural para a construção de sociedades pacíficas e inclusivas”, questões que já foram levantadas ano passado no 4 º Fórum da ONU - Aliança das Civilizações em Doha, no Catar.
Fonte - Gospel Prime
Nota Cristo Voltará: Os que deram grande incentivo para que a ONU se envolvesse na união das religiões e igrejas foram o rei da Arábia Saudita e líderes políticos da Rússia. Ou seja, vem basicamente do Islã e de um país ex. comunista. E tem o apoio de grandes líderes mundiais. A intenção é criar condições para a “paz e segurança” no mundo, e esse é o objetivo primeiro no Estatuto da ONU bem como no movimento do Ecumenismo e Diálogo Inter-religioso. A expressão “paz e segurança” vem sendo muito pronunciada nos altos fóruns globais. Porém, se atentar bem para o texto acima, na verdade ele permite perceber que vem pela frente a não tolerância da pregação do evangelho de CRISTO, em seu lugar, uma outra pregação, filosófica e comum entre as religiões e igrejas, associada aos desejos oriundos dos líderes políticos e econômicos.
Organizações católicas e sindicatos por um «domingo sem trabalho»
Bruxelas, 02 mar 2012 (Ecclesia) – Organizações católicas e sindicais da Europa vão mobilizar-se este domingo pelo fim das atividades produtivas e profissionais neste dia da semana, promovendo várias ações de rua.
“Nestes tempos de crise económica e financeira, durante a qual cada vez mais direitos económicos e sociais são colocados sob pressão, o domingo livre do trabalho é uma demonstração clara e visível de que as pessoas e as nossas sociedades não dependem apenas do trabalho e da economia”, assinala a ‘Aliança Europeia pelo Domingo’ (ESA - European Sunday Alliance).
O movimento engloba, entre outros, a Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia (COMECE) e várias associações de inspiração cristã.
As iniciativas visam sublinhar a importância do domingo como dia de descanso, frisando que “apenas os serviços essenciais” deveriam estar disponíveis.
A ESA pede que as leis e práticas comunitárias protejam mais “a saúde, a segurança e a dignidade de todos”, permitindo “a reconciliação da vida profissional com a familiar”.
Fonte - Ecclesia
“Nestes tempos de crise económica e financeira, durante a qual cada vez mais direitos económicos e sociais são colocados sob pressão, o domingo livre do trabalho é uma demonstração clara e visível de que as pessoas e as nossas sociedades não dependem apenas do trabalho e da economia”, assinala a ‘Aliança Europeia pelo Domingo’ (ESA - European Sunday Alliance).
O movimento engloba, entre outros, a Comissão dos Episcopados Católicos da União Europeia (COMECE) e várias associações de inspiração cristã.
As iniciativas visam sublinhar a importância do domingo como dia de descanso, frisando que “apenas os serviços essenciais” deveriam estar disponíveis.
A ESA pede que as leis e práticas comunitárias protejam mais “a saúde, a segurança e a dignidade de todos”, permitindo “a reconciliação da vida profissional com a familiar”.
Fonte - Ecclesia
quinta-feira, 1 de março de 2012
Valores religiosos ocupam o centro da campanha republicana
O peso crescente das questões religiosas, sexuais e morais na campanha republicana é um fenômeno inesperado. Inclusive em estados açoitados pela crise, como Michigan, que votou na terça-feira (28) com o Arizona, o debate, em vez de se concentrar no desemprego e na economia, deriva para temas como os anticoncepcionais, o aborto ou o papel da religião na vida pública.
As chamadas guerras culturais - a oposição entre valores tradicionais e valores seculares -, que nos anos 1970 e 80 impulsionaram um renascimento do movimento conservador nos EUA, voltam a ser motivo de disputa política. Por que os EUA voltam a falar de questões como o uso dos anticoncepcionais, um debate que estava encerrado há décadas? Uma explicação é que a maior economia do mundo começa a oferecer sinais animadores.
O desemprego baixa e o Produto Interno Bruto sobe. A recuperação ainda é incerta, mas projeta algumas dúvidas sobre um dos argumentos centrais da campanha: que o presidente Barack Obama é um incompetente e que três anos depois de chegar à Casa Branca deixa a economia em pior situação do que a encontrou. Não é que de repente o democrata tenha se transformado em um gênio: o desemprego continua elevado, o déficit descontrolado e os argumentos para questionar sua política são sólidos.
Mas nas últimas semanas, diante da melhora dos dados, as críticas perderam força. Por isso os republicanos buscaram outro flanco, além do econômico, pelo qual atacar o presidente. No processo de eleições primárias e caucus (assembleias eletivas) que começou em janeiro e poderá se prolongar até junho, os eleitores costumam ser republicanos convictos, mais à direita do que o eleitor médio nas eleições gerais.
À falta de um discurso econômico atraente, a religião e o que aqui chamam de valores ou temas sociais sempre podem funcionar com esse eleitorado. Que Rick Santorum, ex-senador pela Pensilvânia e pai de sete filhos, seja candidato também ajuda. Santorum é o homem da direita religiosa na corrida republicana para a nomeação.
É católico, e admirador de Josemaría Escrivá de Balaguer. Algumas de suas posições lhe valeram críticas não só da esquerda como também de republicanos moderados. Santorum se opõe ao aborto inclusive em casos de violação e incesto.
Embora defenda a legalidade dos anticoncepcionais, declarou: "Não creio que seja algo saudável para o país". Também equiparou as relações homossexuais com a poligamia e o incesto.
São posições das quais a maioria dos americanos se sente afastada, mas que representam a preocupação central de um segmento da população que se conduz pela Bíblia na hora de votar. O católico Santorum se sente muito perto desses eleitores, que em boa parte pertence a igrejas evangélicas. Para o candidato, assim como para muitos evangélicos, a religião ocupa um lugar central na vida pública. Separar ambos os campos é uma aberração.
Esse é o significado da polêmica declaração deste fim de semana, quando Santorum vilipendiou o famoso discurso de John F. Kennedy durante a campanha de 1960. Kennedy lutava então contra os receios pelo fato de ser católico. Alguns protestantes o retratavam como um agente do Vaticano. No discurso, aquele que foi o único presidente católico dos EUA reiterou sua crença na separação da Igreja e do Estado - princípio fundamental do país - e disse que nenhum funcionário público deveria aceitar instruções do papa ou de outro líder eclesiástico.
"Dizer que as pessoas de fé não têm nenhum papel na praça pública?", disse Santorum na rede ABC depois de se referir ao discurso de Kennedy. "Me faz vomitar." A deriva preocupa o estabelecimento republicano, convencido de que se Santorum se impuser a seu favorito, Mitt Romney, na nomeação, nas presidenciais de novembro Obama ocupará o centro com comodidade e ganhará sem problemas.
Rick Santorum sabe tocar algumas fibras sensíveis do eleitorado mais direitista, e o faz quando critica a defesa que Kennedy fez em 1960 da separação entre Igreja e Estado. Ou quando no mesmo fim de semana qualificou de esnobe o presidente Obama, por ter dito que gostaria que todo mundo recebesse algum tipo de educação superior. Santorum afirma que nem todos os americanos estão capacitados ou querem ir para a universidade. Podem se realizar em outros âmbitos.
Também afirma que em muitas universidades professores progressistas "tentam doutrinar" seus filhos. "Entendam por que ele quer que vão para a universidade. Quer fazê-los a sua imagem e semelhança", disse.
Também retoma a velha tradição do antielitismo e anti-intelectualismo da direita americana. Desde Joe McCarthy até Sarah Palin, a arrogância do conhecimento foi suspeita para uma parte do país.
Fonte: La Vanguardia
Tradução: UOL
(Via @MinutoProfético)
As chamadas guerras culturais - a oposição entre valores tradicionais e valores seculares -, que nos anos 1970 e 80 impulsionaram um renascimento do movimento conservador nos EUA, voltam a ser motivo de disputa política. Por que os EUA voltam a falar de questões como o uso dos anticoncepcionais, um debate que estava encerrado há décadas? Uma explicação é que a maior economia do mundo começa a oferecer sinais animadores.
O desemprego baixa e o Produto Interno Bruto sobe. A recuperação ainda é incerta, mas projeta algumas dúvidas sobre um dos argumentos centrais da campanha: que o presidente Barack Obama é um incompetente e que três anos depois de chegar à Casa Branca deixa a economia em pior situação do que a encontrou. Não é que de repente o democrata tenha se transformado em um gênio: o desemprego continua elevado, o déficit descontrolado e os argumentos para questionar sua política são sólidos.
Mas nas últimas semanas, diante da melhora dos dados, as críticas perderam força. Por isso os republicanos buscaram outro flanco, além do econômico, pelo qual atacar o presidente. No processo de eleições primárias e caucus (assembleias eletivas) que começou em janeiro e poderá se prolongar até junho, os eleitores costumam ser republicanos convictos, mais à direita do que o eleitor médio nas eleições gerais.
À falta de um discurso econômico atraente, a religião e o que aqui chamam de valores ou temas sociais sempre podem funcionar com esse eleitorado. Que Rick Santorum, ex-senador pela Pensilvânia e pai de sete filhos, seja candidato também ajuda. Santorum é o homem da direita religiosa na corrida republicana para a nomeação.
É católico, e admirador de Josemaría Escrivá de Balaguer. Algumas de suas posições lhe valeram críticas não só da esquerda como também de republicanos moderados. Santorum se opõe ao aborto inclusive em casos de violação e incesto.
Embora defenda a legalidade dos anticoncepcionais, declarou: "Não creio que seja algo saudável para o país". Também equiparou as relações homossexuais com a poligamia e o incesto.
São posições das quais a maioria dos americanos se sente afastada, mas que representam a preocupação central de um segmento da população que se conduz pela Bíblia na hora de votar. O católico Santorum se sente muito perto desses eleitores, que em boa parte pertence a igrejas evangélicas. Para o candidato, assim como para muitos evangélicos, a religião ocupa um lugar central na vida pública. Separar ambos os campos é uma aberração.
Esse é o significado da polêmica declaração deste fim de semana, quando Santorum vilipendiou o famoso discurso de John F. Kennedy durante a campanha de 1960. Kennedy lutava então contra os receios pelo fato de ser católico. Alguns protestantes o retratavam como um agente do Vaticano. No discurso, aquele que foi o único presidente católico dos EUA reiterou sua crença na separação da Igreja e do Estado - princípio fundamental do país - e disse que nenhum funcionário público deveria aceitar instruções do papa ou de outro líder eclesiástico.
"Dizer que as pessoas de fé não têm nenhum papel na praça pública?", disse Santorum na rede ABC depois de se referir ao discurso de Kennedy. "Me faz vomitar." A deriva preocupa o estabelecimento republicano, convencido de que se Santorum se impuser a seu favorito, Mitt Romney, na nomeação, nas presidenciais de novembro Obama ocupará o centro com comodidade e ganhará sem problemas.
Rick Santorum sabe tocar algumas fibras sensíveis do eleitorado mais direitista, e o faz quando critica a defesa que Kennedy fez em 1960 da separação entre Igreja e Estado. Ou quando no mesmo fim de semana qualificou de esnobe o presidente Obama, por ter dito que gostaria que todo mundo recebesse algum tipo de educação superior. Santorum afirma que nem todos os americanos estão capacitados ou querem ir para a universidade. Podem se realizar em outros âmbitos.
Também afirma que em muitas universidades professores progressistas "tentam doutrinar" seus filhos. "Entendam por que ele quer que vão para a universidade. Quer fazê-los a sua imagem e semelhança", disse.
Também retoma a velha tradição do antielitismo e anti-intelectualismo da direita americana. Desde Joe McCarthy até Sarah Palin, a arrogância do conhecimento foi suspeita para uma parte do país.
Fonte: La Vanguardia
Tradução: UOL
(Via @MinutoProfético)
Assinar:
Postagens (Atom)