quinta-feira, 29 de outubro de 2015

"Ben Carson coloca os holofotes sobre os adventistas do sétimo dia"


Os adventistas estão sob os olhares do mundo em função do envolvimento de Ben Carson na corrida presidencial. Vivemos um tempo como nenhum outro. Jesus em breve voltará.
Posted by Diário da Profecia on Quinta, 29 de outubro de 2015

Ciência confirma princípios de saúde adventistas

Em uma mesma semana, três notícias confirmaram o que a Igreja Adventista vem ensinando há um século e meio, com base na Bíblia e nos escritos de sua cofundadora Ellen White. O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi classificado como potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS). Em documento oficial, publicado no dia 26 de outubro, a Agência declarou que a afirmação está baseada em mais de 800 estudos realizados nos últimos 20 anos. De acordo com o IARC, carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada e bacon – são classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e da fumaça de diesel. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata. Comer 50 gramas de carne processada por dia pode aumentar em quase 20% o risco de desenvolver câncer.

A respeito desse assunto, fazendo eco a textos bíblicos como Levítico 11 e Deuteronômio 14 e ampliando o motivo para se evitar a carne suína, Ellen escreveu: “Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: ‘Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver’ (Deuteronômio 14:8). Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. […] Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas” (A Ciência do Bom Viver, páginas 313, 314).

“O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. […] A carne de porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à vontade não podem deixar de ser doentes” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 392, 393).

Na verdade, a orientação da Igreja Adventista sempre foi na direção do vegetarianismo, que deveria ser adotado com responsabilidade, equilíbrio e conhecimento de causa. No livro de Gênesis (1:29), encontramos a prescrição divina para a alimentação ideal: frutas e sementes. Após o dilúvio, devido à escassez de alimentos, Deus permitiu, numa situação emergencial, o consumo da carne de alguns tipos de animais, classificados por Ele como “limpos”, ou seja, próprios para o consumo humano. Mas, sendo possível, o ideal é voltarmos à dieta originalmente prescrita pelo Criador. Veja por que nestas outras citações de Ellen White:

“A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia de micróbios de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas essas e outras doenças” (A Ciência do Bom Viver, página 313).

“A possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da carne” (Testemunhos Para a Igreja, volume 2, página 64).

“Segundo a luz que Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande parte devida ao uso abundante de carne de animais mortos” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 388).

Queijo e açúcar

Outra notícia que confirma as orientações divinas tem que ver com o uso do queijo. Uma pesquisa realizada com estudantes de uma universidade norte-americana para determinar se há alimentos que causam dependência concluiu que, de fato, existem alguns mais viciantes que outros. A pizza ficou em primeiro lugar e o responsável é o queijo. O estudo, publicado no U.S. National Library of Medicine, concluiu que alguns alimentos são mais viciantes devido à forma como são processados – quanto mais gordura e mais processado, maior a chance de se tornar um alimento viciante.

O queijo cria dependência por causa de um ingrediente chamado caseína, proteína presente em todos os produtos lácteos. Durante a digestão, a caseína libera uma substância que provoca efeito semelhante ao dos opiáceos, porque estimula os receptores de dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer.

Ellen White também escreveu sobre isso: “O leite que se usa deve ser perfeitamente esterilizado; com essa precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso. A manteiga é menos nociva quando comida no pão, do que empregada na cozinha; mas, em regra, melhor é dispensá-la inteiramente. O queijo é ainda mais objetável; é totalmente impróprio como alimento” (A Ciência do Bom Viver, p. 302).

Os tradutores da Alemanha queriam saber se o queijo mencionado por Ellen incluía qualquer tipo de queijo. A pergunta chegou às mãos do pastor William White, que a respondeu assim: “Em resposta à sua carta de 7 de março, digo-lhe que tenho estudado fielmente as perguntas que o senhor me fez. Minha mãe leu sua carta e, de acordo com suas instruções, sugiro-lhe o seguinte para o livro A Ciência do Bom Viver (edição em alemão), na página 302, segundo parágrafo, últimas duas linhas: ‘O queijo forte é ainda mais objetável.’”

Mais uma vez, um texto escrito há 150 anos por alguém que não possuía estudos formais em medicina nem nutrição está plenamente de acordo com pesquisas feitas em nosso século.

E, por fim, notícia publicada no jornal O Globo revelou que “cortar o açúcar pode melhorar a saúde em nove dias”. Na verdade, não é novidade que o açúcar é um grande vilão da saúde. Numa reportagem especial publicada em sua edição de 30 de agosto de 2006, a revista Veja informou o seguinte: “O problema do açúcar é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer.”

Sobre o “veneno branco”, Ellen White escreveu: “Sento-me com frequência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isso obstrui o organismo, irrita os órgãos digestivos e afeta o cérebro. […] E segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne” (A Ciência do Bom Viver, p. 328).

Vale a pena seguir as instruções de Deus e não deveria ser necessário esperar que os cientistas dissessem a mesma coisa para então começarmos a crer… As pedras estão clamando. Vamos ouvir?

Fonte - Adventistas.org 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Papa pede união de religiões contra violência e corrupção

Cidade do Vaticano - O papa Francisco pediu nesta quarta-feira a todas as religiões, e também a quem não professa fé alguma, a colaborar para dar respostas efetivas perante a crise de fome, a violência em nome de uma crença, a corrupção e as crises do meio ambiente, da família e da economia.

Durante a audiência geral de hoje realizada na Praça de São Pedro foi celebrada uma pequena comemoração dos 50 anos da declaração "Nostra Aetate", publicada em 28 de outubro de 1965, após o Concílio Vaticano II, e que foi um marco nas relações da Igreja Católica com as demais religiões.

"O mundo olha para os fiéis pedindo respostas efetivas a inúmeros temas como a paz, a fome, a miséria, a crise ambiental, a violência e a corrupção", disse Francisco.

"Indiferença e oposição tornaram-se colaboração e benevolência. De inimigos e estranhos, nos tornamos amigos e irmãos. O Concílio traçou o caminho: 'sim' ao redescobrimento das raízes hebraicas do Cristianismo; 'não' a toda forma de antissemitismo e condenação de toda de toda injúria, discriminação e perseguição que derivam".

Com relação ao islã, Francisco pediu um diálogo "aberto e respeitoso".

"Por causa da violência e do terrorismo, se difundiu uma atitude de suspeita ou até mesmo de condenação das religiões. Não obstante nenhuma religião esteja imune ao risco do fundamentalismo e do extremismo", destacou.

Francisco terminou a audiência de hoje pedindo que cada um rezasse em silêncio, "conforme sua própria tradição religiosa" e aos representantes das diferentes confissões pediu orações para ser "mais irmãos" e servir "aos mais necessitados".

Fonte - Exame

Nostra aetate: briefing com representantes de várias religiões

Nesta quarta-feira, dia 28 de outubro, o Papa Francisco recordou, na audiência geral na Praça de S. Pedro, os 50 anos da Declaração do Concílio Vaticano II Nostra aetate sobre as relações da Igreja Católica com as religiões não cristãs. Estiveram presentes representantes de diversas tradições religiosas.

No princípio da tarde, após a audiência geral, decorreu um briefing com os jornalistas, na Sala de Imprensa da Santa Sé, com alguns dos participantes do Encontro Internacional que está a decorrer, por estes dias em Roma, numa organização da Universidade Pontifícia Gregoriana.

Destacamos aqui a intervenção do rabino argentino Claudio Epelman, director executivo do Congresso Judeu Latino-Americano que conheceu o cardeal Bergoglio quando era arcebispo de Buenos Aires:

“Today we have been witnesses of something historic: in Saint Peter’s Square…

Hoje fomos testemunhas de um evento histórico: na Praça de S. Pedro, o Papa falou ao público católico da relação com as outras religiões. Penso que a linguagem do Papa consista muito na sua gestualidade, não apenas nas palavras. Vimos como ele se relaciona com as pessoas e connosco, representantes das outras religiões.”

Neste encontro com os jornalistas estiveram também presentes Abdellah Redouane, secretario geral do Centro islâmico cultural de Italia, o rabino David Rosen, diretor internacional para as relações inter-religiosas do Comité Judeu Americano, Swami Chidananda, fundador da Ong indiana Fowai Forum e Samani Pratibha Pragya, da Jain Vishwa Bharati de Londres.

Fonte - Radio Vaticano

terça-feira, 27 de outubro de 2015

FAO: desenvolvimento humano integral se ‘impõe ao mundo’

Roma (RV) – A Missão da Santa Sé junto à FAO promoveu um debate sobre a Encíclica Laudato si, nesta segunda-feira (26/10), na sede da organização em Roma.

O diálogo contou com a presença dos cardeais Peter Turkson e Jean-Louis Tauran e do Diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, que falou sobre impacto do documento para as decisões sobre o desenvolvimento sustentável.

Graziano recordou a repercussão do discurso do Papa Francisco nas Nações Unidas em Nova Iorque – no país que é o “centro do consumo e da produção não-sustentável”. O diretor geral afirmou que as novas metas de desenvolvimento sustentável para 2030 devem levar em consideração o desenvolvimento humano integral proposto pela Igreja, “uma tradição que hoje ‘se impõe’ ao mundo”.

Fonte - Radio Vaticano

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Igreja: Vaticano vai colocar líderes religiosos a debater caminhos de paz

No âmbito de um congresso dedicado aos 50 anos da declaração «Nostra Aetate», saída do Concílio Vaticano II

Cidade do Vaticano, 26 out 2015 (Ecclesia) – O Vaticano vai assinalar os 50 anos da declaração “Nostra Aetate”, sobre o relacionamento entre a Igreja Católica e as outras religiões, com um congresso internacional em Roma, entre hoje e 28 de outubro.

Segundo o serviço informativo da Santa Sé, um dos destaques do evento vai ser uma conferência do secretário de Estado do Vaticano, D. Pietro Parolin, subordinada ao tema “Educar para a paz”.

O programa inclui também uma mesa redonda com o secretário-geral do Centro de Cultura Islâmica de Itália, Abdellah Redouane, e o diretor internacional para os assuntos inter-religiosos do Comité Judaico Americano, o Rabi David Rosen, que vai debater a questão da “violência e o empenho das religiões a favor da paz”.

Saída do Concilio Vaticano II e publicada a 28 de outubro de 1965, a declaração “Nostra Aetate” mostrou o empenho da Igreja Católica em reconhecer e valorizar tudo aquilo que é positivo nas várias religiões.

No documento pode ler-se que em todas essas religiões há “uma centelha daquela verdade que ilumina todos os homens” (Nostra aetate 2).

Para o Judaísmo, esta mudança foi ainda mais radical, colocando um ponto final a séculos de confrontos entre o mundo católico e o mundo hebraico, e condenando de forma veemente qualquer forma de antissemitismo.

A declaração “Nostra Aetate” considera que “sendo tão grande o património espiritual comum aos cristãos e aos judeus”, é necessário “fomentar e recomendar entre eles o mútuo conhecimento e estima, os quais se alcançarão sobretudo por meio dos estudos bíblicos e teológicos e com os diálogos fraternos”.

“A Igreja, que reprova quaisquer perseguições contra quaisquer homens, lembrada do seu comum património com os judeus, e levada não por razões políticas mas pela religiosa caridade evangélica, deplora todos os ódios, perseguições e manifestações de antissemitismo, seja qual for o tempo em que isso sucedeu e seja quem for a pessoa que isso promoveu contra os judeus”, refere ainda o documento do Concílio, no seu número 4.

Organizado pelo Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, em parceria com a Comissão para as Relações Religiosas com os Judeus e a Universidade Pontifícia Gregoriana, o evento pretende “analisar a repercussão que a declaração Nostra Aetate teve ao longo das últimas cinco décadas”.

Entre um vasto conjunto de oradores e especialistas, destaque para a participação no certame do presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade entre os Cristãos, o cardeal Kurt Koch; e do presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, o cardeal Jean-Louis Tauran.

Fonte - Ecclesia

Terremoto sacode o sul da Ásia e deixa mais de 280 mortos

Um terremoto de magnitude 7,5 com epicentro na região norte do Afeganistão sacudiu nesta segunda-feira (26) vários países do sul da Ásia, anunciou o Instituto de Geologia dos Estados Unidos (USGS), deixando mais de 280 mortos e mais de mil feridos no Paquistão e no Afeganistão.

Enquanto não é recuperada a comunicação com as áreas mais isoladas do território afegão e se saiba o alcance real da catástrofe, as autoridades paquistanesas informaram que pelo menos 154 pessoas morreram e outras mil ficaram feridas apenas nesse país.

No Afeganistão, o número de mortos chegou a 84, segundo fontes locais consultadas pela Agência Efe, mas o governo considera certo que o total de mortes aumentará assim que houver mais informações de regiões remotas. O tremor aconteceu às 13h30 (hora local, 7h de Brasília) no nordeste do território afegão, na província de Badakhshan, que faz fronteira com Tadjiquistão, China e Paquistão.

Em Taloqan, no Afeganistão, um corre-corre em uma escola derrubada pelo tremor deixou 12 meninas mortas e mais de 30 feridas. Ao todo no país, o tremor deixou pelo menos 34 mortos.

"As alunas correram para fora da escola, e acabaram sendo pisoteadas", contou Enayat Naweed, chefe do departamento de Educação.

No Paquistão, o país mais afetado, o terremoto deixou mais de 140 mortos.

No Hospital Lady Reading de Peshawar, capital provincial de Khyber Pakhtunkhwa, cerca de 100 feridos foram internados, e na região de Swat pelo menos 194 pessoas foram transferidas a centros médicos.

O terremoto foi sentido nas principais cidades paquistanesas, entre elas Lahore, Islamabad, Rawalpindi, Peshawar e Quetta e em algumas áreas as comunicações foram interrompidas.

A província de Khyber Pakhtunkhwa foi a região que mais sofreu no Paquistão, com 123 mortos e 956 feridos. Nas áreas tribais de administração federal, também na fronteira com o Afeganistão, morreram 21 pessoas e 50 ficaram feridas. Já na província de Gilgit foram seis as vítimas fatais, conforme afirmou à emissora estatal o ministro da Informação, Pervez Rashid, que também confirmou a morte de três pessoas em Punjab e uma na Caxemira paquistanesa.

Além disso, foi contabilizada a destruição de pelo menos cem casas na região tribal de Kurram e outras duzentas em Khyber Pakhtunkhwa.

O governo do Paquistão emitiu uma declaração de emergência e ordenou a mobilização de todas as agências do país após o terremoto.

"O primeiro-ministro (Nawaz Sharif) ordenou a todas as agências federais civis e militares a declaração imediata de emergência e a mobilização de todos os recursos para assegurar a segurança dos cidadãos do Paquistão", indicou o governo.

O epicentro do terremoto foi em Hindukush, região montanhosa escassamente povoada que faz parte da cordilheira do Himalaia e é compartilhada por Afeganistão e Paquistão.

Apesar da distância do sismo, os tremores foram sentidos até em Nova Délhi, capital da Índia.
Este terremoto é o de maior intensidade no sul da Ásia desde abril, quando um terremoto no Nepal de magnitude 7,8 deixou cerca de 9 mil mortos. (Com agências internacionais)

Fonte - UOL

Ambiente: Igreja exige à COP 21 acordo climático «justo, vinculativo e transformativo»

Cidade do Vaticano, 26 out 2015 (Ecclesia) – O Conselho Pontifício Justiça e Paz lançou hoje um apelo por um acordo “justo, juridicamente vinculativo e autenticamente transformativo” na próxima Conferência sobre as Mudanças Climáticas (COP 21), com dez propostas específicas de orientação.

“Apelamos à COP 21 que formule um acordo internacional para limitar o aumento global da temperatura aos parâmetros atualmente sugeridos pela comunidade científica global, de modo a evitar impactos climáticos catastróficos, especialmente para os mais pobres e para as comunidades mais vulneráveis”, subscrevem cardeais, patriarcas e bispos de todo o mundo, em representação das associações continentais de Conferências Episcopais.

Os representantes da Igreja Católica nos cinco continentes estão de acordo quanto à “existência de uma responsabilidade comum, mas também diferenciada”, de todas as nações na questão climática.

“É imperativo que se trabalhe em conjunto em prol de um empreendimento comum”, acrescentam.

Os signatários, em nome próprio e das populações ao seu cuidado, manifestam “esperança” nas negociações da COP 21, que vai decorrer entre 30 de novembro e 11 de dezembro, em Paris.

Este desafio, inspirado na Encíclica ‘Laudato si’ do Papa Francisco, foi apresentado hoje em conferência de imprensa com 10 propostas específicas de orientação, onde se começa por pedir “atenção não apenas às dimensões técnicas” mas particularmente éticas e morais das alterações climáticas.

Depois, propõe-se a definição do clima e da atmosfera como “bens comuns globais”, que pertencem e se destinam a todos; o terceiro ponto frisa a importância de um “acordo global justo, de mudança”.

A quarta proposta incentiva os participantes da COP 21 a impor “limites estritos ao aumento global da temperatura” e um objetivo de “completa descarbonização para meados do século”.

“Novos modelos de desenvolvimento e estilos de vida que sejam compatíveis com o clima, enfrentem as desigualdades e tirem as pessoas da pobreza”, é outra proposta, destacando que “um elemento primordial” para esta realidade “é pôr fim à era dos combustíveis fósseis”.

É pedido que as pessoas tenham acesso à água e à terra para desenvolverem sistemas alimentares “sustentáveis” e “resistentes às condições climáticas”.

O ‘Apelo de cardeais, patriarcas e bispos de diversas partes do mundo à COP21’ pretende também que se assegure que o acordo de 2015 aponte para uma abordagem de adaptação que responda às “necessidades imediatas das comunidades mais vulneráveis” e tenha presente as alternativas locais.

“Os responsáveis pelas alterações climáticas têm a responsabilidade de apoiar os mais vulneráveis na sua adaptação, a gerirem perdas e danos, e devem partilhar a tecnologia e o saber-fazer necessários”, propõe o número nove.

Os responsáveis eclesiais concluem que tudo “implica uma educação e uma consciência ecológica sérias”, no documento disponível no sítio online da Aliança Internacional de Organizações Católicas de Desenvolvimento (CIDSE).

Fonte - Ecclesia 

Nota DDP: O documento fala também de um 'acordo global justo de mudança', que garanta os direitos humanos, dentre eles, o de trabalho (item 3), onde logicamente se insere o descanso semanal, tão defendido pelo Vaticano...

Carne vermelha pode causar câncer, diz OMS

Brasília, DF… [ASN] O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi classificado como potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), órgão associado à Organização Mundial da Saúde (OMS). Em documento oficial, publicado nesta segunda-feira, 26, a Agência declarou que a afirmação está baseada em mais de 800 estudos realizados nos últimos 20 anos. Contudo, há mais de 150 anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia aconselha que esses alimentos sejam evitados.

De acordo com o IARC, as carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada – são classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e fumaça de diesel. Conforme o documento, a carne vermelha – de animais como boi, porco, cordeiro, cavalo e cabra –, é considerada alimento com possível risco carcinogênico. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata.

Para o diretor do IARC, Christopher Wild, “essas descobertas dão mais suporte às recomendações sanitárias atuais para limitar o consumo de carne”. O médico e diretor do departamento de Saúde da Igreja Adventista na América do Sul, Marcello Niek, ressalta de forma positiva que as ações desenvolvidas pela OMS junto a outros órgãos têm desenvolvido hábitos de vida saudável na sociedade. “Um número cada vez maior de pessoas tem experimentado o privilégio de uma alimentação saudável, livre de produtos cárneos, obtendo todos os nutrientes necessários à sua saúde e reduzindo sua exposição a alguns dos fatores de risco para o câncer”, complementa.

Niek relembra que o hábito alimentar vegetariano, “com alimentos na forma mais natural possível”, faz parte dos conselhos dados pela Igreja Adventista à sociedade. “Há 150 anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia defende um estilo de alimentação saudável, de acordo com as orientações da Bíblia”, reforça. O médico explica que o estilo de vida adventista compreende um conjunto de boas práticas, incluindo os oito remédios naturais, que “enobrecem a mente, fortalecem o corpo e inundam a vida de paz.”

Conheça mais do estilo de vida adventista aqui. [Equipe ASN, da redação]

Fonte - Adventistas.org

sábado, 24 de outubro de 2015

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Em novo vídeo de execução, Estado Islâmico diz que “não há segurança ou abrigo” para os cristãos

Um novo vídeo de execução bárbara e covarde de um refém divulgado pelo Estado Islâmico trouxe novas ameaças aos cristãos por parte do grupo extremista muçulmano.

O mascarado que executa sua vítima em um local que se supõe que seja a Líbia diz, no vídeo, que aquela morte é uma retaliação em defesa dos “irmãos muçulmanos que eram perseguidos no Sudão do Sul”. No discurso, ele diz que os cristãos não terão paz: “Cristãos do Sudão do Sul, saibam que da mesma forma que vocês matam, também serão mortos e enquanto vocês desalojam nossos irmãos, vamos fazer o mesmo com vocês […] Não há segurança ou abrigo para vocês”.

O Sudão do Sul é a mais nova nação do planeta, fundada em 2011 após se separar do Sudão, e atualmente enfrenta uma guerra civil de motivações étnicas. No entanto, não há registro de especialistas em Direitos Humanos ou das autoridades locais sobre perseguição de muçulmanos por cristãos no país.

O carrasco do vídeo se identifica como integrante do Estado Islâmico de Cirenaica, região da costa leste da Líbia, de acordo com informações do Christian Headlines. A vítima seria Kual Gai Wek, um sul-sudanês que vive na Líbia desde 1989.

Em outro trecho do vídeo, um homem que seria soldado inimigo dos extremistas é identificado como Faraj Al-Saiti e é executado a tiros, de acordo com o Christian Post. Não há evidências que permitam a identificação exata do local dos crimes, nem a data em que foram cometidos.

Atualmente o Estado Islâmico vem enfrentando dificuldades em se manter organizado na Síria e Iraque, países onde pretendia estabelecer a sede de seu califado. No entanto, a expansão ao redor do mundo árabe vem sendo mantida, e as convocações para que muçulmanos de outras partes do planeta se juntem à sua jihad também continuam, com pedido de perseguição aos cristãos e judeus.

Fonte - Gospel Mais

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Encíclica Laudato si será apresentada na FAO

Cidade do Vaticano (RV) – A Encíclica do Papa Francisco Laudato si’ será apresentada oficialmente na sede da Organização das Nações para a Alimentação e a Agricultura (FAO), no próximo dia 26 de outubro.

A iniciativa se insere numa série de diálogos promovidos pela FAO sobre o tema: “Comunicar para promover a mudança”.

A apresentação da Encíclica foi promovida e organizada pela FAO e pela Missão permanente da Santa Sé na Organização, que tem sede em Roma. O tema do diálogo será: “Os desafios da Encíclica Laudato si’ à luz do programa de desenvolvimento pós-2015”

Entre os participantes, estão o Diretor-Geral da FAO, José Graziano da Silva, e os Cardeais Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e Peter K. A. Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz.

Fonte - Radio Vaticano


sexta-feira, 16 de outubro de 2015

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Aquecimento extremo trará ‘mortes em massa’, alertam especialistas

Um vídeo exibido a uma plateia pequena na última segunda-feira, em Brasília, mostrava sem eufemismos o que poderia acontecer com o planeta caso o aquecimento global saísse de controle e atingisse o patamar de 4oC a 7oC. Imagens de florestas queimando, lavouras mortas e inundações se sucediam enquanto uma narradora vaticinava “mortes em massa para pessoas que não tiverem ar-condicionado 24 horas por dia” e “migrações forçadas”. “Nos tornaremos parte de um ambiente extinto”, sentenciou. O fato de que a cidade passava por uma onda de calor, tendo registrado dias antes a maior temperatura desde sua fundação, ajudava a compor a atmosfera.

Num pequeno palco, em poltronas brancas, um grupo formado em sua maioria por homens de meia idade assistia à exibição. Entre eles estavam alguns membros da elite da ciência do clima, como Carlos Afonso Nobre e José Marengo, membros do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, e Sir David King, representante para Mudanças Climáticas do Reino Unido.

Até não muito tempo atrás, esses mesmos homens descontariam como alarmismo ou ficção científica as afirmações do vídeo. Hoje, são as pesquisas deles que embasam os cenários de apocalipse pintados ali.

Os cientistas reunidos em Brasília fazem parte de um grupo internacional reunido por David King em 2013 para tentar produzir uma avaliação de riscos de mudanças climáticas extremas. O trabalho foi iniciado nos EUA, na Índia, na China e no Reino Unido e agora começa a ser feito no Brasil. Ele parte do princípio de que a probabilidade de que o aquecimento da Terra ultrapasse 4oC é baixa, mas as consequências potenciais são tão dramáticas que os governos deveriam considerá-las na hora de tomar decisões sobre corte de emissões e adaptação.

“Trata-se de uma visão muito diferente da mudança climática”, afirmou King, um físico sul-africano que serviu durante anos como conselheiro-chefe para ciência do primeiro-ministro Tony Blair. “O IPCC fez um ótimo trabalho, mas é preciso uma avaliação do risco de que aconteça algo catastrófico ligado à mudança climática.”

Ele citou como exemplo os piores cenários de mudança climática projetados para a China: elevações do nível do mar que afetassem a costa leste do país, lar de 200 milhões de pessoas, quebras da safra de arroz – que têm de 5% a 10% de chance de ocorrer mesmo com elevações modestas na temperatura – e ondas de calor que estejam acima da capacidade fisiológica de adaptação do ser humano.

“Com mais de três dias com temperaturas superiores a 40oC e muita umidade você não consegue compensar o calor pela transpiração e morre”, afirmou King.

Com um aquecimento de 4oC a 7oC, estresses múltiplos podem acontecer de uma vez em várias partes do mundo. “Estamos olhando para perdas maciças de vidas”, afirmou King. “Seria o colapso da civilização.”

RUMO A 4o C

Os modelos climáticos usados pelo IPCC projetam diferentes variações de temperatura de acordo com a concentração de gás carbônico na atmosfera. Esses cenários se chamam RCP, sigla em inglês para “trajetórias representativas de concentração”, e medem quanto muda o balanço de radiação do planeta, em watts por metro quadrado. Eles vão de 2.6 W/m2 – o cenário compatível com a manutenção do aquecimento na meta de 2oC, considerada pela ONU o limite “seguro” – a 8.5 w/m2, que é para onde o ritmo atual de emissões está levando a humanidade.

“O RCP 8.5 nos dá quase 100% de probabilidade de o aquecimento ultrapassar os 4oC no fim deste século”, afirmou Sir David King. E quais seriam as chances de mais de 7oC? Até o fim do século, baixas. “Eu sou velho, então estou bem. Mas tenho dois netos que vão viver até o fim do século, e eles vão querer ter netos também. Não ligamos para o futuro?”

Segundo Carlos Nobre, avaliar e prevenir riscos de um aquecimento extremo é como comprar um seguro residencial: mesmo com probabilidade baixa de um desastre, é algo que não dá para não fazer, porque os custos do impacto são basicamente impossíveis de manejar.

Para o Brasil, esses riscos são múltiplos: vão desde a redução em 30% da vazão dos principais rios até o comprometimento do agronegócio e extinção de espécies. Cenários regionais traçados a partir dos modelos do IPCC já apontam para aquecimentos de até 8oC em algumas regiões do país neste século, o que tornaria essas áreas essencialmente inabitáveis por longos períodos.

“Mesmo se limitarmos as emissões a 1 trilhão de toneladas de CO2, [limite compatível com os 2oC] ainda podemos ultrapassar os 3oC”, afirmou o cientista, atualmente presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).

Segundo ele, não há outro caminho a tomar que não seja limitar as concentrações de CO2 na atmosfera a 350 partes por milhão. Ocorre que já ultrapassamos as 400 partes por milhão em 2014, e os compromissos registrados pelos países para o acordo de Paris não são capazes nem mesmo de garantir o limite te 1 trilhão de toneladas.

Única mulher do painel, Beatriz Oliveira, da Fiocruz, apontou o risco de muita gente no Brasil literalmente morrer de calor, em especial nas regiões Norte e Nordeste. “Você poderia ficar exposto e realizar atividades externas no máximo por 30 minutos. O resto do dia teria de passar no ar-condicionado”, disse.

Questionada pela plateia ao final do evento, a pesquisadora mencionou um único lado positivo do aquecimento extremo: a redução na incidência de doenças transmitidas por insetos, como a dengue. “Nem o mosquito sobrevive”, disse.

Fonte - Ecodebate

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Líder adventista pede equilíbrio na divulgação da mensagem bíblica em artigo

Brasília, DF … [ASN] O pastor Erton Köhler, presidente da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, publicou um artigo na edição de outubro da Revista Adventista, com um apelo específico para o equilíbrio na divulgação da mensagem bíblica. Mensalmente o líder adventista escreve para a revista, mas nessa edição a abordagem foi a respeito da necessidade de um cuidado com visões extremistas, movimentos dissidentes e a falta de unidade.

Em determinado trecho Köhler assinala que “o inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos”.

Leia abaixo o artigo na íntegra intitulado Respeito, Tristeza e Esperança.

RESPEITO, TRISTEZA E ESPERANÇA

CRIAR PEQUENOS GRUPOS INDEPENDENTES NÃO É UMA ESTRATÉGIA DE DEUS

“Não sei mais o que fazer para ajudá-los”. Esse foi o clamor de um pastor ao falar sobre jovens que haviam formado um grupo de oração. Eles começaram com boas intenções, mas perderam o equilíbrio, tornando-se místicos e críticos, achando-se superiores ao restante da igreja. “Tentei aconselhá-los, mas fui ridicularizado, tratado como liberal e chamado de representante de Laodiceia”, o pastor concluiu.

Em geral, esses grupos surgem com boas intenções, mas infelizmente perdem o rumo, adotando interpretações independentes ou sendo dirigidos por líderes que misturam carisma e falta de equilíbrio. Por fim, afastam-se do corpo da igreja. Quando isso acontece, o que poderia ser uma bênção acaba gerando divisão, discórdia e fanatismo. Deus não trabalha dessa maneira.

O inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos. Estamos atuando para fortalecer nossa teologia, buscar um reavivamento espiritual e manter a unidade de uma igreja tão diversa. É mais fácil identificar as falhas nesse processo e criticá-lo do que liderá-lo. A dissidência ou independência consome as energias da igreja, tira seu foco da missão e acaba nos distanciando da grande esperança que deveríamos anunciar. Quando isso acontece, tenho três fortes sentimentos: respeito, tristeza e esperança.

Respeito os envolvidos com esses grupos, pois não há outra atitude cristã para tratar divergências. Minha visão é redentiva, sempre esperando que voltem ao caminho original, como tem acontecido com outros grupos semelhantes. O respeito também me ajuda a lembrar que descer ao mesmo nível do erro para tentar corrigi-lo é repeti-lo.

Vejo com tristeza a maneira como essas pessoas perdem a capacidade de enxergar a realidade e ouvir conselhos. Alguns estão sempre envolvidos em grupos extremistas. Porém, há gente sincera sendo manipulada por líderes carismáticos, criticos e independentes. Minha tristeza aumenta ao ver que muitos desses grupos ficam apenas girando ao redor da igreja, sem nenhum compromisso com a missão e esgotando as forças de seus líderes e pastores.

A maioria tem visão estreita, falando de um tema só. Ou insistem apenas na aparência pessoal, ou música, ou alimentação, ou eventos finais, ou Trindade, ou perfeccionismo, ou dinheiro (e a lista poderia ser longa). Não entendem que a vida cristã é ampla e resultado da integração de muitos temas, fundamentados na graça de Deus.

Também sinto tristeza ao ver como atacam os demais para defender o que creem. Essa atitude revela suas verdadeiras intenções e mostra que não têm amor nem o espírito de Cristo. Não podemos nos esquecer de que “os que não aprendem a viver em harmonia neste mundo nunca estarão unidos no Céu” (Ellen G. White, Exaltai-o!, p. 357).

Tal cenário difícil, porém, me traz esperança, pois fortalece a percepção de que o momento difícil causado por esses grupos não vai fragilizar ou dividir a “menina dos olhos de Deus”. Grupos assim, na verdade, não se levantam contra a igreja e seus líderes, nem apenas seduzem pessoas inocentes, mas agem contra o próprio Deus ao criar confusão e discórdia, destruir a unidade, enfraquecer a missão e distrair líderes e pastores de seu foco principal. Deus permite que surjam, atuem e revelem suas verdadeiras intenções, e então ele resolve a situação. Não precisamos temer, pois “as provações da vida são obreiras de Deus, para remover de nosso caráter impurezas e arestas” (Ellen G. White, Beneficência Social, p. 20).

Temos muitas limitações, mas não estamos acomodados. Trabalhamos para crescer em todas as áreas pelo poder de Deus, apoiados pela intercessão e dedicação de membros fiéis e pastores comprometidos. Porém, os desafios são muito maiores do que a simplicidade de alguns possa imaginar. Nossos olhos não estão concentrados nos problemas, e sim nas oportunidades que Deus nos dá.

Não é sábio gastar energias, tempo ou recursos para combater esses grupos. Isso só produz distração. Nosso foco precisa estar na missão e em levar a igreja de volta à Palavra. Em meio a tudo isso, precisamos ter em mente estas palavras de Ellen White em Atos dos Apóstolos (p. 12): “Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial sua suprema atenção. É o cenário de sua graça, na qual se deleita em revelar seu poder de transformar corações”. [Equipe ASN, da redação]

Fonte - Adventistas.org

Terremoto de magnitude 6,1 é sentido no centro do Chile

Um terremoto de magnitude 6,1 graus foi sentido nesta segunda-feira no centro do Chile, sem provocar danos pessoais ou materiais, informou o Escritório Nacional de Emergências (Onemi).

O tremor foi sentido às 13h33 (13h33 de Brasília) 10 km ao sul de Tongoy (370 km ao norte de Santiago) com uma profundidade de 31,5 km, indicou a Onemi com base em informações do Centro Sismológico Nacional (CSN).

"Preliminarmente, não são reportados danos a pessoas, alteração de serviços básicos ou infraestrutura devido a este terremoto", acrescentou a Onemi.

Por sua vez, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (Shoa) informou que "as características do terremoto não reúnem as condições necessárias para gerar um tsunami na costa do Chile".

O epicentro do tremor se localizou na mesma zona onde no dia 16 de setembro ocorreu o terremoto de magnitude 8,3 e o posterior maremoto que deixaram 15 mortos e mais de 16.000 afetados.

Fonte - em.com

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Obama chama papa Francisco de "homem bom" e diz que o ama

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou nesta sexta-feira (2) o papa Francisco, a quem chamou de "homem bom", e disse que qualquer tentativa de colocar uma etiqueta política nele como "conservador, progressista, de direita ou esquerda" será em vão.

"Amo o Papa Francisco", disse Obama ao ser perguntado sobre seu recente encontro com o pontífice na Casa Branca, um ano depois da primeira reunião, no Vaticano.

"É um bom homem. Sua visita aqui teve um impacto enorme, como em outras partes do mundo (...). Ele encarna o que considero ser a essência do cristianismo", prosseguiu o presidente, de fé protestante.

"O que é extraordinário neste papa é a humildade. Sua negação a afirmações como 'Tenho 100% de razão, você está 100% equivocado'".

O papa Francisco foi recebido por Obama na Casa Branca na última quarta-feira (23). Ambos exibiram pontos comuns sobre os grandes desafios mundiais: imigração, guerras e mudança climática.

Fonte - UOL

quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Expectativa dos luteranos de Roma pela visita de Francisco

Roma (RV) – “Queremos fazer com ele uma grande festa da fé. Acolhê-lo na alegria, colocando o Evangelho no centro do encontro, como irmãos que depois de um tempo não se veem, fazem festa juntos”. Assim o Pastor da Comunidade Evangélica Luterana de Roma, Jens-Martin Kruse, fala ao Jornal italiano toscana.oggi, da expectativa pela visita do Papa Francisco à Igreja de Cristo, no domingo 15 de novembro, às 16 horas.

Francisco será o terceiro Pontífice a encontrar a comunidade luterana de Roma. O primeiro foi João Paulo II em 1983, seguido por Bento XVI em 2010. O templo luterano, localizado na Via Sicilia é a “casa” dos luteranos em Roma há cem anos. Não obstante seja minoria na Itália – 4.500 na Comunidade de Roma - o Pastor Kruse diz que a Igreja Luterana “é uma voz na mais vasta sinfonia da Igreja onde todos os instrumentos são necessários”. A maioria dos luteranos é formada por alemães casados com italianas, mas também alemães que moram em Roma por motivo de trabalho, além de luteranos de todo o mundo.

Foi o encontro entre Francisco e o Patriarca Bartolomeu em Jerusalém que motivou o Pastor Kruse a convidar o Santo Padre a visitar a comunidade. A relação entre as duas Igrejas é ótima e a resposta positiva do Vaticano foi quase imediata. “É uma visita pastoral, como o Papa costuma fazer nas paróquias romanas da Igreja Católica – diz sorridente o Pastor. Esta vez, no entanto, virá para encontrar uma Igreja Luterana”.

O programa da visita ainda não foi definido, mas a ideia é de fazer “a coisa mais importante e mais bela que podemos fazer juntos, ou seja, celebrar um culto”. Será, portanto, um encontro “no sinal do ecumenismo. O Papa Francisco – explica o Pastor – afirma frequentemente que o ecumenismo se faz caminhando. E é o que estamos fazendo e faremos com ele. A sua visita será uma festa de irmãos próximos. Um momento em que possamos dizer: hoje os cristãos estão unidos, tem a mesma fé e podemos celebrar um culto”.

O Pastor Kruse afirmou que “para nós luteranos em Roma, o Papa Francisco é o nosso bispo. Não no sentido jurídico, mas no sentido simbólico. Nós luteranos de Roma sempre tivemos uma relação muito próxima com os Papas. Também neste momento, muito difícil para o mundo, na minha opinião o Papa é o porta-voz dos cristãos. Não temos nenhum problema particular com ele. O Papa Francisco vive o seu ministério em modo evangélico. Existem no mundo protestante outras posições, mas esta é a nossa posição”. (JE)

Fonte - Radio Vaticano

Rússia lança ataques aéreos na Síria contra o Estado Islâmico

Nesta quarta-feira (30) a Rússia realizou alguns ataques aéreos na Síria para tentar atingir o grupo terrorista Estado Islâmico. O Parlamento autorizou a ação das tropas russas no país tendo como alvos pontos estratégicos como espaços com equipamentos militares, comunicações e depósitos de armas, munição e combustível.

Segundo o Ministério de Defesa, pelo menos oito alvos foram destruídos e um vídeo divulgado pelo órgão mostra como os ataques aconteceram. “Nossos aviões atacaram oito alvos. Todos foram totalmente destruídos, em particular um posto de comando”, afirma a defesa russa.

Os aviões da Rússia usados na operação foram pilotados por militares sírios e segundo um responsável do Ministério da Defesa russo, Yuri Yakubov – citado pela Interfax, os ataques aconteceram de acordo com as forças sírias e contaram com a ajuda do centro de coordenação antiterrorista de Bagdá.

“Nossos aviões efetuaram uma operação aérea e golpearam com precisão alvos em terra dos terroristas do grupo Estado Islâmico na Síria”, declarou o general Igor Konashenkov, porta-voz do ministério da Defesa.

O órgão russo deixou claro que as áreas de civis não foram alvos dos ataques.

Mas a força dada pela Rússia está longe de ser um apoio aos Estados Unidos, pois Moscou apoia o presidente sírio Bashar al-Assad enquanto que as forças ocidentais dão apoio aos grupos rebeldes que são contrários ao presidente. De comum entre as duas forças temos apenas o combate contra o Estado Islâmico.

Fonte - Gospel Prime

Tsunami nuclear

"O Estado islâmico é um tsunami nuclear que quer varrer centenas de milhões da face da terra no maior holocausto religioso que o mundo já viu".

A afirmação vem de um veterano jornalista alemão que é o único repórter que recebeu autorização para operar como um "Incorporado" junto ao EI e escapou vivo.

Jürgen Todenhöfer, 75, trabalhou no partido CDU da chanceler Angela Merkel, tornou-se repórter em 2000 e especializou-se em reportagem de guerra.

Ele passou 10 angustiantes dias na linha de frente do EI, se esquivando de balas e ameaças de morte.

[...]

As conclusões de Todenhöfer estão detalhadas em um livro chamado Inside ISIS - Ten Days in the Islamic State, uma leitura assustadora.

Ele acredita que o Ocidente não pode derrotar militarmente os governantes do auto-intitulado Califado e escreve: "Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas".

"O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do EI".

[...]

Fonte: Daily Express

NOTA Minuto Profético:
Essas ameaças extremistas são perigosas porque podem provocar reações contrárias também extremistas. Todos perdem com isso. Só resta saber se o Estado Islâmico será, de fato, o poder que ferirá o rei do Norte conforme Daniel 11:40...
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