segunda-feira, 30 de março de 2015
quinta-feira, 26 de março de 2015
Deixe o Facebook, se você não quer ser espionado, aconselha União Europeia
A Comissão Europeia alertou os cidadãos da região a deixarem o Facebook, caso eles não queiram ser espionados pelos serviços de segurança dos Estados Unidos. Segundo o órgão, o país norte-americano não tem uma legislação de proteção de dados. As informações são do jornal britânico "The Guardian".
O conselho foi feito por Bernhard Schima, um dos advogados da Comissão Europeia, referente ao caso de Maximilian Schrems, um ativista austríaco que luta pela privacidade na internet. Nesse caso em específico, Schrems gostaria de saber se dados de cidadãos europeus estariam seguros se estivessem nos Estados Unidos.
De acordo com Schima, a comissão não pode assegurar que as leis dos Estados Unidos possam assegurar proteção adequada às informações de cidadãos europeus.
O processo aberto pelo ativista questiona se a transmissão de dados de cidadãos europeus para outro país não seria ilegal, dado que empresas europeias não podem transmitir informações de cidadãos do bloco econômico para outras localidades. O caso agrega reclamações contra empresas norte-americanas como Apple, Facebook, Microsoft e Yahoo!.
Um dos principais argumentos sobre o descumprimento dessa regra pelos norte-americanos é o programa Prism, vazado por Edward Snowden, ex-funcionário da NSA (agência de segurança dos Estados Unidos). A partir dele, foi revelado que agências de inteligência dos Estados Unidos tinham acesso a várias informações que deveriam estar protegidas, o que viola as diretivas de proteção de dados da União Europeia.
Junto com a ação de Maximilian Schrems na Comissão Europeia foram adicionadas reclamações da Polônia e do Digital Rights, da Irlanda, que trabalha na defesa dos direitos dos usuários.
Para os defensores da privacidade, a Comissão Europeia deve fazer uma reforma para assegurar os dados de cidadãos europeus fora da região.
Sobre isso, o advogado da Comissão Europeia argumentou que as leis são um trabalho em progresso e mudá-las sem as devidas considerações pode trazer consequências políticas e econômicas ao bloco.
A Corte de Justiça Europeia deve se pronunciar sobre esse caso no dia 24 de junho.
Fonte - UOL
O conselho foi feito por Bernhard Schima, um dos advogados da Comissão Europeia, referente ao caso de Maximilian Schrems, um ativista austríaco que luta pela privacidade na internet. Nesse caso em específico, Schrems gostaria de saber se dados de cidadãos europeus estariam seguros se estivessem nos Estados Unidos.
De acordo com Schima, a comissão não pode assegurar que as leis dos Estados Unidos possam assegurar proteção adequada às informações de cidadãos europeus.
O processo aberto pelo ativista questiona se a transmissão de dados de cidadãos europeus para outro país não seria ilegal, dado que empresas europeias não podem transmitir informações de cidadãos do bloco econômico para outras localidades. O caso agrega reclamações contra empresas norte-americanas como Apple, Facebook, Microsoft e Yahoo!.
Um dos principais argumentos sobre o descumprimento dessa regra pelos norte-americanos é o programa Prism, vazado por Edward Snowden, ex-funcionário da NSA (agência de segurança dos Estados Unidos). A partir dele, foi revelado que agências de inteligência dos Estados Unidos tinham acesso a várias informações que deveriam estar protegidas, o que viola as diretivas de proteção de dados da União Europeia.
Junto com a ação de Maximilian Schrems na Comissão Europeia foram adicionadas reclamações da Polônia e do Digital Rights, da Irlanda, que trabalha na defesa dos direitos dos usuários.
Para os defensores da privacidade, a Comissão Europeia deve fazer uma reforma para assegurar os dados de cidadãos europeus fora da região.
Sobre isso, o advogado da Comissão Europeia argumentou que as leis são um trabalho em progresso e mudá-las sem as devidas considerações pode trazer consequências políticas e econômicas ao bloco.
A Corte de Justiça Europeia deve se pronunciar sobre esse caso no dia 24 de junho.
Fonte - UOL
Obama receberá o Papa Francisco na Casa Branca em 23 de Setembro
Congresso, ONU e Casa Branca... #Ap13 #EUA #Vaticanohttp://www.foxnews.com/politics/2015/03/26/obamas-to-host-pope-francis-at-white-house-sept-23/?intcmp=latestnewsPosted by Diário da Profecia on Quinta, 26 de março de 2015
terça-feira, 24 de março de 2015
A música de Igreja com ritmos populares
Na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos da América, nas igrejas litúrgicas (anglicanas e católicas, principalmente), os jovens de 1930 continuaram cantando o repertório de seus antepassados, talvez o existente desde o tempo da Reforma. Na década de 60, a Igreja Anglicana e a Igreja Católica começaram a admitir ritmos e instrumentos da música popular em seus cultos e em suas missas.
No Brasil, as igrejas do chamado movimento de renovação espiritual, que eclodiu entre os Batistas, também na década de 60, tinham uma obsessão doutrinária. Pouco preocupadas com seu estilo musical, as igrejas "renovadas"permaneceram, durante mais de 20 anos, no uso do "Cantor Cristão".
Surgidas na década de 80, as igrejas neopentecostais tinham uma ênfase diferente. Apoiando a "Contemporary Christian Music" que alguns evangélicos dos Estados Unidos da América usavam desde a década de 70, elas passaram a divulgar música com ritmos populares, então chamada de música "gospel". Este termo foi escolhido por uma questão de "marketing" (Denise Cordeiro de Souza Frederico. Cantos para o Culto Cristão, pp. 242-245. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal, 2001). O termo não deve ser confundido com o autêntico estilo "gospel" dos negros norte-americanos (OJB, 03 jun 2002, p. 4).
Ao pressentir e perceber a insatisfação de parte da membresia com a execução musical, limitada ao canto de salmos e hinos, adotaram estratégias de "marketing", visando interesses subjetivos e individualistas. Queriam satisfazer principalmente os adolescentes e os jovens das igrejas neopentecostais.
Intencional e objetivamente, tomaram medidas práticas para a formação de um mercado para a nova música no Brasil. Essa música, por meio de discos e espetáculos, penetrou nas igrejas tradicionais, inclusive afetando a identidade denominacional de cada uma delas.
Com letra religiosa, essa música utiliza elementos, instrumentos e estilos da música profana popular. Com efeito, é um aperfeiçoamento técnico dos "corinhos" norte-americanos (década de 50), difundidos pelas igrejas pentecostais e por grupos extradenominacionais, mas tolerados pelos dirigentes de igrejas batistas.
Na verdade, era o produto da mercantilização do Evangelho. Sua produção significou que certa Igreja, ao tentar satisfazer os gostos e desejos de seus membros e simpatizantes, acabou por se submeter às leis do mercado musical, chegando mesmo a ser também uma mercadoria religiosa. No mundo capitalista, o Mercado exerce com desfaçatez sua força sobre a Religião.
(…)
Quando a nova música foi adotada, na década de 90, por certa igreja neopentecostal, nela ainda havia descontentes, não somente com a sua execução, mas também com a sua elaboração; eles queriam que fosse ainda mais popular …
Em 1997 previmos (OJB, 06 jan, 24 fev e 17 mar 97) que, naquela igreja, o culto seria oportunidade para entretenimento. Os jovens pretenderam até, no ano de 2000, participar do "Rock in Rio". Predissemos que, afinal, a música de culto seria substituída pela música de entretenimento. Foi o que, infelizmente, aconteceu!
Para concretizar-se a substituição, foram tomadas as seguintes medidas:
Fonte - Música e Adoração
No Brasil, as igrejas do chamado movimento de renovação espiritual, que eclodiu entre os Batistas, também na década de 60, tinham uma obsessão doutrinária. Pouco preocupadas com seu estilo musical, as igrejas "renovadas"permaneceram, durante mais de 20 anos, no uso do "Cantor Cristão".
Surgidas na década de 80, as igrejas neopentecostais tinham uma ênfase diferente. Apoiando a "Contemporary Christian Music" que alguns evangélicos dos Estados Unidos da América usavam desde a década de 70, elas passaram a divulgar música com ritmos populares, então chamada de música "gospel". Este termo foi escolhido por uma questão de "marketing" (Denise Cordeiro de Souza Frederico. Cantos para o Culto Cristão, pp. 242-245. São Leopoldo, RS: Editora Sinodal, 2001). O termo não deve ser confundido com o autêntico estilo "gospel" dos negros norte-americanos (OJB, 03 jun 2002, p. 4).
Ao pressentir e perceber a insatisfação de parte da membresia com a execução musical, limitada ao canto de salmos e hinos, adotaram estratégias de "marketing", visando interesses subjetivos e individualistas. Queriam satisfazer principalmente os adolescentes e os jovens das igrejas neopentecostais.
Intencional e objetivamente, tomaram medidas práticas para a formação de um mercado para a nova música no Brasil. Essa música, por meio de discos e espetáculos, penetrou nas igrejas tradicionais, inclusive afetando a identidade denominacional de cada uma delas.
Com letra religiosa, essa música utiliza elementos, instrumentos e estilos da música profana popular. Com efeito, é um aperfeiçoamento técnico dos "corinhos" norte-americanos (década de 50), difundidos pelas igrejas pentecostais e por grupos extradenominacionais, mas tolerados pelos dirigentes de igrejas batistas.
Na verdade, era o produto da mercantilização do Evangelho. Sua produção significou que certa Igreja, ao tentar satisfazer os gostos e desejos de seus membros e simpatizantes, acabou por se submeter às leis do mercado musical, chegando mesmo a ser também uma mercadoria religiosa. No mundo capitalista, o Mercado exerce com desfaçatez sua força sobre a Religião.
(…)
Quando a nova música foi adotada, na década de 90, por certa igreja neopentecostal, nela ainda havia descontentes, não somente com a sua execução, mas também com a sua elaboração; eles queriam que fosse ainda mais popular …
Em 1997 previmos (OJB, 06 jan, 24 fev e 17 mar 97) que, naquela igreja, o culto seria oportunidade para entretenimento. Os jovens pretenderam até, no ano de 2000, participar do "Rock in Rio". Predissemos que, afinal, a música de culto seria substituída pela música de entretenimento. Foi o que, infelizmente, aconteceu!
Para concretizar-se a substituição, foram tomadas as seguintes medidas:
- abandono da salmodia e da hinodia no canto congregacional;
- não questionamento em relação aos gostos musicais;
- atração às atividades da Igreja de músicos de "rock" e estilos afins;
- concessão de liberdade aos músicos para compor e executar, dentro do templo e durante o culto, sob a influência de qualquer espécie de música profana;
- criação de um estilo musical que teria preferência nas atividades da Igreja;
- concessão da liberdade para levar esse estilo aos locais profanos (salas de espetáculos, estádios, ginásios, auditórios, logradouros públicos etc.), em eventos musicais ("shows", festivais, marchas etc.), com propósito evangelístico ou de propaganda da Igreja;
- capacitação e profissionalização de cantores e instrumentistas para eventual apresentação, mediante remuneração, naqueles locais e eventos;
- criação de entidades autônomas para a produção e difusão da nova música(editoras, livrarias, bandas, gravadoras, emissoras de rádio e televisão, sites na Internet) e promoção de eventos (empresários e agentes de publicidade comercial) com a finalidade de divulgação da música patenteada pela Igreja, simultaneamente com a propaganda institucional da Igreja e de seus líderes na mídia impressa e eletrônica;
- execução da nova música nas reuniões para entretenimento de adolescentes e jovens, realizadas no templo ou em clubes, lanchonetes, restaurantes, boates, casas noturnas, danceterias, logradouros públicos etc.;
- o novo estilo de música não seria associado ao termo "evangélico";
- objetivação dos resultados esperados pela liderança da comunidade, com o emprego sistemático da música-de-igreja com ritmos populares nas atividades globais da Igreja:
- introdução da nova música-de-igreja no mercado da música popular, em termos competitivos.
Fonte - Música e Adoração
segunda-feira, 23 de março de 2015
Dois anos com o Papa Francisco: a opinião de um agnóstico
Cidade do Vaticano (RV) - Na última quinta-feira, dia 19, celebramos dois anos do início solene do Pontificado do Papa Francisco. Nestes dois anos as palavras e os gestos do Santo Padre suscitaram interesse inclusive entre muitos que não creem, como nos confirma o testemunho do docente ordinário da Universidade de Urbino – região italiana das Marcas – Luigi Alfieri, coordenador da Escola de ciências políticas e sociais da instituição acadêmica. Entrevistado pela Rádio Vaticano, ele nos diz qual aspecto do Magistério de Francisco mais o impressiona:
Luigi Alfieri:- “Com certeza, o aspecto social, que, creio, seja o aspecto que o próprio Papa quis colocar em primeiro plano. O Papa Francisco está levando a sério e fazendo levar a sério a ideia de uma Igreja dos pobres, que não é algo abstrato, ao menos não o é em seu caso. Aliás, diria que se configura como uma verdadeira e precisa escolha política que, como todas as escolhas políticas verdadeiras, é também uma escolha de parte, não em sentido banal e muito menos ideológico ou partidário; mas certamente implica opções fundamentais em relação aos valores, em relação a quem tutela estes valores e a quem, ao invés, não os tutela; implica certamente um juízo muito preciso sobre o atual sistema econômico mundial e sobre isso me parece que o Papa tenha sido totalmente explícito. Portanto, diria que neste momento a Igreja do Papa Francisco se apresenta como uma Igreja que dissente com uma ordem mundial que certamente não pode definir-se – se algum dia já pôde – uma ordem cristã.”
RV: Sendo uma pessoa que não crê, como considera a imagem recorrente de uma “Igreja em saída” tão querida pelo Papa Francisco?
Luigi Alfieri:- “Diria que é uma imagem inerente ao nome que escolheu para si. Certamente ninguém jamais pensou que a escolha de chamar-se Francisco – mais ainda, por um não-franciscano – fosse um detalhe sem importância. Evidentemente, é uma indicação de linha política, também uma precisa escolha de imagem: propriamente, uma Igreja que fala fraternalmente aos últimos e que, portanto, escolhe colocar-se do lado dos últimos, e não pode fazer isso eficazmente sem recorrer – justamente – ao nome e à imagem e à dimensão simbólica que está por trás de Francisco. Além do mais, com a consciência plena daquilo que o problema da pobreza foi ao longo dos séculos, nos milênios, diria, na história da Igreja. Foi um dos problemas cruciais e também uma das maiores fontes de lacerações, na Igreja. Certamente, o Papa atual pensa que Francisco pode ter no mundo de hoje uma atualidade e, consequentemente, um papel simbólico comparável ao que desempenhou no mundo medieval.”
RV: Como estudioso, como o senhor explicaria a capacidade comunicativa do Papa Francisco?
Luigi Alfieri:- “Certamente, se o meio é a mensagem, vale também a ideia oposta: que a mensagem é o meio. E, justamente, uma mensagem da simplicidade, uma mensagem da rejeição aos adereços, uma mensagem – num certo sentido – de “dessacralização” da Igreja, uma Igreja fraterna, uma Igreja que socorre, não uma Igreja que “julga” e “reina”, evidentemente se essa é a mensagem deve ser expressa de modo adequado. Portanto, a escolha de uma linguagem simples, na realidade muito mais refinada do que possa parecer, é consequente. O Papa Bergoglio é um grande intelectual, não é certamente um simples pároco do campo, embora por vezes escolha precisamente “aquela” linguagem ou “aquele” modo de colocar-se; mas o faz de modo refinado, com a plena consciência daquilo que quer dizer: para dizer “aquilo”, deve dizê-lo “daquele modo”. Não me entenda de modo errado: certamente não estou dando a isso um sentido negativo, mas o Papa Bergoglio é um político finíssimo, com certeza, um dos mais finos políticos que a Igreja teve nas últimas décadas...” (RL)
Fonte - Radio Vaticano
Luigi Alfieri:- “Com certeza, o aspecto social, que, creio, seja o aspecto que o próprio Papa quis colocar em primeiro plano. O Papa Francisco está levando a sério e fazendo levar a sério a ideia de uma Igreja dos pobres, que não é algo abstrato, ao menos não o é em seu caso. Aliás, diria que se configura como uma verdadeira e precisa escolha política que, como todas as escolhas políticas verdadeiras, é também uma escolha de parte, não em sentido banal e muito menos ideológico ou partidário; mas certamente implica opções fundamentais em relação aos valores, em relação a quem tutela estes valores e a quem, ao invés, não os tutela; implica certamente um juízo muito preciso sobre o atual sistema econômico mundial e sobre isso me parece que o Papa tenha sido totalmente explícito. Portanto, diria que neste momento a Igreja do Papa Francisco se apresenta como uma Igreja que dissente com uma ordem mundial que certamente não pode definir-se – se algum dia já pôde – uma ordem cristã.”
RV: Sendo uma pessoa que não crê, como considera a imagem recorrente de uma “Igreja em saída” tão querida pelo Papa Francisco?
Luigi Alfieri:- “Diria que é uma imagem inerente ao nome que escolheu para si. Certamente ninguém jamais pensou que a escolha de chamar-se Francisco – mais ainda, por um não-franciscano – fosse um detalhe sem importância. Evidentemente, é uma indicação de linha política, também uma precisa escolha de imagem: propriamente, uma Igreja que fala fraternalmente aos últimos e que, portanto, escolhe colocar-se do lado dos últimos, e não pode fazer isso eficazmente sem recorrer – justamente – ao nome e à imagem e à dimensão simbólica que está por trás de Francisco. Além do mais, com a consciência plena daquilo que o problema da pobreza foi ao longo dos séculos, nos milênios, diria, na história da Igreja. Foi um dos problemas cruciais e também uma das maiores fontes de lacerações, na Igreja. Certamente, o Papa atual pensa que Francisco pode ter no mundo de hoje uma atualidade e, consequentemente, um papel simbólico comparável ao que desempenhou no mundo medieval.”
RV: Como estudioso, como o senhor explicaria a capacidade comunicativa do Papa Francisco?
Luigi Alfieri:- “Certamente, se o meio é a mensagem, vale também a ideia oposta: que a mensagem é o meio. E, justamente, uma mensagem da simplicidade, uma mensagem da rejeição aos adereços, uma mensagem – num certo sentido – de “dessacralização” da Igreja, uma Igreja fraterna, uma Igreja que socorre, não uma Igreja que “julga” e “reina”, evidentemente se essa é a mensagem deve ser expressa de modo adequado. Portanto, a escolha de uma linguagem simples, na realidade muito mais refinada do que possa parecer, é consequente. O Papa Bergoglio é um grande intelectual, não é certamente um simples pároco do campo, embora por vezes escolha precisamente “aquela” linguagem ou “aquele” modo de colocar-se; mas o faz de modo refinado, com a plena consciência daquilo que quer dizer: para dizer “aquilo”, deve dizê-lo “daquele modo”. Não me entenda de modo errado: certamente não estou dando a isso um sentido negativo, mas o Papa Bergoglio é um político finíssimo, com certeza, um dos mais finos políticos que a Igreja teve nas últimas décadas...” (RL)
Fonte - Radio Vaticano
Papa reduz agenda para se dedicar à encíclica sobre ecologia
Cidade do Vaticano - O papa Francisco decidiu reduzir em uma semana sua agenda de trabalho para se dedicar à revisão da última versão da encíclica sobre ecologia, que será publicada em junho ou julho, informou o Vaticano nesta segunda-feira.
"O papa se dedicará às correções, revisará traduções e avaliará revisões a serem propostas por quem fizer a releitura", anunciou a assessoria de imprensa da Santa Sé.
O papa manterá o discurso da última quarta-feira e celebrará, como de costume, a missa matinal na Casa Santa Marta, onde reside no Vaticano.
Em janeiro, o pontífice já tinha anunciado a jornalistas que o acompanhavam no voo de volta do Sri Lanka e Filipinas que dedicaria os próximos dias a esse importante documento.
"Se tudo der certo, a encíclica poderá ser publicada em junho ou julho. O importante é que haja tempo entre a publicação e a cúpula de Paris, em dezembro, para que possam ocorrer contribuições", explicou o papa, aos 78 anos.
Os ritos da Semana Santa demandam muitos esforços e tempo ao pontífice, já que ele deve oficiar pelo menos sete celebrações, em nome do que ficará isolado nesta semana para trabalhar em cima do texto.
A encíclica deve servir de ponto de partida para as negociações na Conferência das Partes (COP-21), em Paris, organizada pela ONU, que tratará das mudanças climáticas, e será celebrada entre 30 de novembro e 11 de dezembro.
"É preciso cuidar da Terra para evitar sua autodestruição", disse o papa à comunidade internacional, em novembro de 2014, durante a II Conferência sobre Nutrição da FAO, realizada em Roma.
Por ocasião das reuniões preparatórias no Peru, o papa lamentou "a falta de coragem" para que fossem encontradas soluções conjuntas a fim de salvar o planeta.
O papa Francisco enviou uma cópia da encíclica à Congregação para a Doutrina da Fé, assim como à Secretaría de Estado e aos teólogos da Casa Pontifícia, "para que verifiquem se não digo besteiras", assegurou, com seu habitual tom autoirônico.
Segundo o cardeal Peter Turkson, que contribuiu para a elaboração da encíclica, o papa aborda a "ecologia sistêmica", que leva em conta o desensevolvimento humano.
Em um tuíte sobre o tema, o papa garantiu que "a questão ecológica é vital para a sobrevivência dos seres humanos e tem uma dimensão moral que atinge a todos", resumindo os pontos essenciais no documento.
Esta é a primeira encíclica a ser escrita somente por ele, já que a primeira ("Lumen Fidei", ou "Luz da Fé"), tinha sido preparada por Bento XVI, antes de renunciar em 2013.
Fonte - Exame
"O papa se dedicará às correções, revisará traduções e avaliará revisões a serem propostas por quem fizer a releitura", anunciou a assessoria de imprensa da Santa Sé.
O papa manterá o discurso da última quarta-feira e celebrará, como de costume, a missa matinal na Casa Santa Marta, onde reside no Vaticano.
Em janeiro, o pontífice já tinha anunciado a jornalistas que o acompanhavam no voo de volta do Sri Lanka e Filipinas que dedicaria os próximos dias a esse importante documento.
"Se tudo der certo, a encíclica poderá ser publicada em junho ou julho. O importante é que haja tempo entre a publicação e a cúpula de Paris, em dezembro, para que possam ocorrer contribuições", explicou o papa, aos 78 anos.
Os ritos da Semana Santa demandam muitos esforços e tempo ao pontífice, já que ele deve oficiar pelo menos sete celebrações, em nome do que ficará isolado nesta semana para trabalhar em cima do texto.
A encíclica deve servir de ponto de partida para as negociações na Conferência das Partes (COP-21), em Paris, organizada pela ONU, que tratará das mudanças climáticas, e será celebrada entre 30 de novembro e 11 de dezembro.
"É preciso cuidar da Terra para evitar sua autodestruição", disse o papa à comunidade internacional, em novembro de 2014, durante a II Conferência sobre Nutrição da FAO, realizada em Roma.
Por ocasião das reuniões preparatórias no Peru, o papa lamentou "a falta de coragem" para que fossem encontradas soluções conjuntas a fim de salvar o planeta.
O papa Francisco enviou uma cópia da encíclica à Congregação para a Doutrina da Fé, assim como à Secretaría de Estado e aos teólogos da Casa Pontifícia, "para que verifiquem se não digo besteiras", assegurou, com seu habitual tom autoirônico.
Segundo o cardeal Peter Turkson, que contribuiu para a elaboração da encíclica, o papa aborda a "ecologia sistêmica", que leva em conta o desensevolvimento humano.
Em um tuíte sobre o tema, o papa garantiu que "a questão ecológica é vital para a sobrevivência dos seres humanos e tem uma dimensão moral que atinge a todos", resumindo os pontos essenciais no documento.
Esta é a primeira encíclica a ser escrita somente por ele, já que a primeira ("Lumen Fidei", ou "Luz da Fé"), tinha sido preparada por Bento XVI, antes de renunciar em 2013.
Fonte - Exame
domingo, 22 de março de 2015
Mais de 750 milhões vivem sem água potável, diz Unicef
No Dia Mundial da Água, celebrado neste domingo (22), um estudo do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apontou que cerca de 750 milhões de pessoas não têm acesso à água potável no mundo. Em média, mil crianças morrem diariamente em decorrência de doenças ligadas à água contaminada.
No entanto, desde 1990, mais de 2,3 bilhões de pessoasobtiveram o acesso a fontes melhores de água potável. Com isso, o Objetivo do Milênio de eliminar o percentual de pessoas sem água foi atingido cinco anos antes de 2015. Atualmente, apenas em três países (República Democrática do Congo, Moçambique e Papua Nova Guiné) mais da metade da população não tem acesso ao recurso de maneira potável.
Das 748 milhões de pessoas no mundo que ainda não possuem água, 90% vivem em áreas rurais e estão distante dos progressos registrados em seus país no transporte de água e saneamento. "As etapas para o acesso à água potável, desde 1990, representaram progressos importantes, apesar das dificuldades", disse Sanjay Wijesekera, responsável da Unicef pelos programas de água e serviços sanitários. "Ainda há muito a se fazer. A água é a verdadeira essência da vida", comentou. O Dia Mundial da Água é celebrado todo 22 de março.
No entanto, desde 1990, mais de 2,3 bilhões de pessoasobtiveram o acesso a fontes melhores de água potável. Com isso, o Objetivo do Milênio de eliminar o percentual de pessoas sem água foi atingido cinco anos antes de 2015. Atualmente, apenas em três países (República Democrática do Congo, Moçambique e Papua Nova Guiné) mais da metade da população não tem acesso ao recurso de maneira potável.
Das 748 milhões de pessoas no mundo que ainda não possuem água, 90% vivem em áreas rurais e estão distante dos progressos registrados em seus país no transporte de água e saneamento. "As etapas para o acesso à água potável, desde 1990, representaram progressos importantes, apesar das dificuldades", disse Sanjay Wijesekera, responsável da Unicef pelos programas de água e serviços sanitários. "Ainda há muito a se fazer. A água é a verdadeira essência da vida", comentou. O Dia Mundial da Água é celebrado todo 22 de março.
sábado, 21 de março de 2015
Desmatamento na Amazônia cresce 215% em um ano, segundo o Imazon
Em um ano, o desmatamento na Amazônia aumentou mais de 200%. O número foi calculado pela organização não-governamental Imazon.
O instituto de pesquisa Imazon, em Belém, monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. No levantamento divulgado esta semana, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa, entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano. A área desmatada é maior que a cidade de São Paulo.
Comparando essa derrubada com o período anterior, o desmatamento na Amazônia aumentou 215%.
"A perspectiva é se continuar nessa tendência de aumento do desmatamento, a gente ainda vai detectar um crescimento nas estatísticas do desmatamento nos próximos meses", diz Marcelo Justino, pesquisador do Imazon.
Segundo o Imazon, quase a metade do desmatamento ocorreu em áreas particulares, onde a floresta veio abaixo para a expansão da pecuária, principalmente no Mato Grosso. No Pará, o desmatamento foi provocado em grande parte pela grilagem, que é a invasão de terras públicas. Já em Rondônia, segundo os ambientalistas, as árvores vêm sendo destruídas para dar lugar à agricultura.
Do total desmatado nos últimos sete meses, o estado que mais destruiu a floresta foi Mato Grosso (35%), depois Pará (25%) e Rondônia (20%).
Os analistas também fazem outro alerta: como os satélites do Imazon só detectam o desmatamento em áreas acima de dez hectares, os números da derrubada da floresta podem ser ainda mais altos.
O Ministério do Meio Ambiente disse que não comenta os dados de desmatamento da Amazônia divulgados pelo Imazon por não considerá-los oficiais.
Fonte - Jornal Nacional
O instituto de pesquisa Imazon, em Belém, monitora o desmatamento na Amazônia há mais de 20 anos. No levantamento divulgado esta semana, foram derrubados 1.700 quilômetros quadrados de floresta nativa, entre agosto de 2014 e fevereiro deste ano. A área desmatada é maior que a cidade de São Paulo.
Comparando essa derrubada com o período anterior, o desmatamento na Amazônia aumentou 215%.
"A perspectiva é se continuar nessa tendência de aumento do desmatamento, a gente ainda vai detectar um crescimento nas estatísticas do desmatamento nos próximos meses", diz Marcelo Justino, pesquisador do Imazon.
Segundo o Imazon, quase a metade do desmatamento ocorreu em áreas particulares, onde a floresta veio abaixo para a expansão da pecuária, principalmente no Mato Grosso. No Pará, o desmatamento foi provocado em grande parte pela grilagem, que é a invasão de terras públicas. Já em Rondônia, segundo os ambientalistas, as árvores vêm sendo destruídas para dar lugar à agricultura.
Do total desmatado nos últimos sete meses, o estado que mais destruiu a floresta foi Mato Grosso (35%), depois Pará (25%) e Rondônia (20%).
Os analistas também fazem outro alerta: como os satélites do Imazon só detectam o desmatamento em áreas acima de dez hectares, os números da derrubada da floresta podem ser ainda mais altos.
O Ministério do Meio Ambiente disse que não comenta os dados de desmatamento da Amazônia divulgados pelo Imazon por não considerá-los oficiais.
Fonte - Jornal Nacional
sexta-feira, 20 de março de 2015
40% das reservas hídricas do mundo podem encolher até 2030, diz ONU
Um novo relatório divulgado pelas Nações Unidas nesta sexta-feira (20) afirma que, se nada for feito, as reservas hídricas do mundo podem encolher 40% até 2030 e, por isso, é preciso melhorar a gestão deste recurso para garantir o abastecimento da população mundial.
O documento, elaborado pela agência da ONU para Educação, Ciência e Cultura, a Unesco, aponta ainda que 748 milhões de pessoas no planeta não têm acesso a fontes de água potável.
Outra conclusão é que o Brasil está entre os países que mais registraram estresse ambiental após alterar o curso natural de rios. As mudanças nos fluxos naturais, segundo a análise feita entre o período de 1981 e 2010, mas que foi concluída em 2014, foram feitas para a construção de represas ou usinas hidrelétricas.
Entre as consequências dos desvios estão uma maior degradação dos ecossistemas, com aumento do número de espécies invasoras, além do risco de assoreamento.
Os autores do texto cobram do governo brasileiro e das demais nações da América Latina que priorizem a gestão da água para reduzir a poluição, principalmente em áreas urbanas, e evitar conflitos entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos recursos naturais. Segundo a ONU, o gerenciamento dos mananciais deve ser vetor para o desenvolvimento sócio-econômico e redução da pobreza.
(...)
Fonte - G1
O documento, elaborado pela agência da ONU para Educação, Ciência e Cultura, a Unesco, aponta ainda que 748 milhões de pessoas no planeta não têm acesso a fontes de água potável.
Outra conclusão é que o Brasil está entre os países que mais registraram estresse ambiental após alterar o curso natural de rios. As mudanças nos fluxos naturais, segundo a análise feita entre o período de 1981 e 2010, mas que foi concluída em 2014, foram feitas para a construção de represas ou usinas hidrelétricas.
Entre as consequências dos desvios estão uma maior degradação dos ecossistemas, com aumento do número de espécies invasoras, além do risco de assoreamento.
Os autores do texto cobram do governo brasileiro e das demais nações da América Latina que priorizem a gestão da água para reduzir a poluição, principalmente em áreas urbanas, e evitar conflitos entre o desenvolvimento econômico e a preservação dos recursos naturais. Segundo a ONU, o gerenciamento dos mananciais deve ser vetor para o desenvolvimento sócio-econômico e redução da pobreza.
(...)
Fonte - G1
Gelo marítimo do Ártico tem menor nível para um inverno, revela análise
O gelo marítimo do Ártico chegou ao seu menor nível para um inverno. É o que revela uma análise feita pelo Centro Nacional de Informações sobre Neve e Gelo dos Estados Unidos (NSIDC), divulgada nesta quinta-feira (19).
Segundo o centro, o gelo provavelmente atingiu sua extensão máxima para o ano no dia 25 de fevereiro: 14,54 milhões de quilômetros quadrados. Trata-se de uma extensão 1,1 milhão de quilômetros quadrados menor do que a média para o mesmo período observada entre 1981 e 2010.
"Este não é um recorde do qual devemos nos orgulhar. Gelo marítimo baixo pode criar uma série de reações que podem ameaçar o Ártico e o resto do globo", disse Alexander Shestakov, diretor do Programa Global para o Ártico da WWF, em nota divulgada pela organização ambiental.
Contribuíram para o recorde negativo as temperaturas mais altas do que a média registradas em fevereiro em partes do Alasca e na Rússia.
Segundo o centro, o gelo provavelmente atingiu sua extensão máxima para o ano no dia 25 de fevereiro: 14,54 milhões de quilômetros quadrados. Trata-se de uma extensão 1,1 milhão de quilômetros quadrados menor do que a média para o mesmo período observada entre 1981 e 2010.
"Este não é um recorde do qual devemos nos orgulhar. Gelo marítimo baixo pode criar uma série de reações que podem ameaçar o Ártico e o resto do globo", disse Alexander Shestakov, diretor do Programa Global para o Ártico da WWF, em nota divulgada pela organização ambiental.
Contribuíram para o recorde negativo as temperaturas mais altas do que a média registradas em fevereiro em partes do Alasca e na Rússia.
Americana tem bebê roubado do útero ao cair em armadilha
Uma americana é suspeita de ter esfaqueado a barriga de uma mulher grávida e roubado o bebê que estava dentro. A vítima, que estava grávida de sete meses, sobreviveu, mas seu filho morreu. A grávida havia ido à casa da suspeita para comprar roupas de recém-nascidos que haviam sido anunciadas online no site Craigslist.
A suspeita, Dynel Catrece Lane, também dizia estar grávida e levou o bebê até o marido dizendo que ele havia nascido antes do tempo. Ela perdeu um filho de 1 ano e meio há cerca de dez anos, quando ele se afogou em um laguinho de peixes. Ela tem mais dois filhos e, segundo o jornal The Longmont Times-Call, a polícia afirma que ela pode ter doenças psiquiátricas.
O jornal afirma que, segundo uma ONG que lida com crianças desaparecidas, houve 17 roubos de fetos nos Estados Unidos desde 1983. "Quando ela entrou na casa, foi atacada, espancada e seu bebê foi arrancado da barriga dela", disse o comandante da polícia de Longmont, no Colorado, Jeff Satur.
A vítima conseguiu ligar para a ambulância, mas estava praticamente inconsciente quando os policiais chegaram. "Ela me cortou", diz a mulher, com uma voz atordoada na gravação do serviços de emergência. "Estou grávida."
Ainda não se sabe se a suspeita, de 34 anos, estava grávida e havia sofrido um aborto ou se nem sequer estava grávida.
Segundo o jornal, quando o marido da mulher viu o bebê roubado, ela disse que havia sofrido um aborto espontâneo. David Ridley, então, levou os dois para o hospital. Mas a criança não sobreviveu.
Segundo a publicação, Dynel admitiu que roubou o bebê da barriga da vítima. Ela foi presa sob suspeita de homicídio de primeiro grau, agressão e abuso infantil resultando em morte.
Fonte - Terra
A suspeita, Dynel Catrece Lane, também dizia estar grávida e levou o bebê até o marido dizendo que ele havia nascido antes do tempo. Ela perdeu um filho de 1 ano e meio há cerca de dez anos, quando ele se afogou em um laguinho de peixes. Ela tem mais dois filhos e, segundo o jornal The Longmont Times-Call, a polícia afirma que ela pode ter doenças psiquiátricas.
O jornal afirma que, segundo uma ONG que lida com crianças desaparecidas, houve 17 roubos de fetos nos Estados Unidos desde 1983. "Quando ela entrou na casa, foi atacada, espancada e seu bebê foi arrancado da barriga dela", disse o comandante da polícia de Longmont, no Colorado, Jeff Satur.
A vítima conseguiu ligar para a ambulância, mas estava praticamente inconsciente quando os policiais chegaram. "Ela me cortou", diz a mulher, com uma voz atordoada na gravação do serviços de emergência. "Estou grávida."
Ainda não se sabe se a suspeita, de 34 anos, estava grávida e havia sofrido um aborto ou se nem sequer estava grávida.
Segundo o jornal, quando o marido da mulher viu o bebê roubado, ela disse que havia sofrido um aborto espontâneo. David Ridley, então, levou os dois para o hospital. Mas a criança não sobreviveu.
Segundo a publicação, Dynel admitiu que roubou o bebê da barriga da vítima. Ela foi presa sob suspeita de homicídio de primeiro grau, agressão e abuso infantil resultando em morte.
Fonte - Terra
quinta-feira, 19 de março de 2015
Amazônia perde drasticamente capacidade de absorver gases causadores do efeito estufa
Segundo um trabalho de pesquisa desenvolvido ao longo de 30 anos, a capacidade da Amazônia de absorver gases causadores do efeito estufa diminuiu consideravelmente nas últimas décadas. A equipe internacional de quase cem pesquisadores foi liderada pela Universidade de Leeds, e o trabalho foi publicado, na última quarta-feira, 18, pela revista Nature.
O estudo avaliou 321 trechos de partes da Amazônia jamais afetadas por atividades humanas e estimou que a quantidade de dióxido de carbono absorvida pela floresta diminuiu em um terço na última década em comparação com a década de 1990. Pela primeira vez, a captação da floresta é menor que as emissões de combustíveis fósseis na América Latina. Os cientistas disseram não estar claro se o declínio irá continuar e se a tendência se aplica a outras florestas tropicais, como a bacia do Congo ou a Indonésia.
Segundo a equipe, isto possivelmente ocorreu devido às mudanças climáticas e às secas, já que elas estão fazendo com que mais árvores morram. Outra possibilidade é que o dióxido de carbono, gerado pelo homem, esteja fazendo com que as árvores cresçam mais rápido e morram mais cedo, e que só agora o número maior de mortes está se tornando aparente. Se a tendência se mantiver, o panorama da floresta Amazônica pode mudar.
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, e ela vem assimilando grandes quantidades de dióxido de carbono, já que as plantas utilizam o gás, que acumula calor, para crescer. Depois, elas o eliminam quando aprodrecem ou queimam. No entanto, o relatório afirmou que essa função de compensação do aquecimento global pode estar ameaçada.
“O crescimento florestal zerou ao longo da última década”, disse um dos autores do relatório, Roel Brienen, da Universidade de Leeds, à Reuters. “A floresta toda está vivendo mais rápido – as árvores crescem mais rápido, morrem mais rápido”.
As descobertas são uma surpresa, já que alguns modelos de computador indicam que as florestas tropicais podem crescer melhor, já que o dióxido de carbono, emitido pelo uso humano de combustíveis fósseis, age como um fertilizante que se dispersa no ar.
Fonte - Opinião e Notícia
O estudo avaliou 321 trechos de partes da Amazônia jamais afetadas por atividades humanas e estimou que a quantidade de dióxido de carbono absorvida pela floresta diminuiu em um terço na última década em comparação com a década de 1990. Pela primeira vez, a captação da floresta é menor que as emissões de combustíveis fósseis na América Latina. Os cientistas disseram não estar claro se o declínio irá continuar e se a tendência se aplica a outras florestas tropicais, como a bacia do Congo ou a Indonésia.
Segundo a equipe, isto possivelmente ocorreu devido às mudanças climáticas e às secas, já que elas estão fazendo com que mais árvores morram. Outra possibilidade é que o dióxido de carbono, gerado pelo homem, esteja fazendo com que as árvores cresçam mais rápido e morram mais cedo, e que só agora o número maior de mortes está se tornando aparente. Se a tendência se mantiver, o panorama da floresta Amazônica pode mudar.
A Amazônia é a maior floresta tropical do mundo, e ela vem assimilando grandes quantidades de dióxido de carbono, já que as plantas utilizam o gás, que acumula calor, para crescer. Depois, elas o eliminam quando aprodrecem ou queimam. No entanto, o relatório afirmou que essa função de compensação do aquecimento global pode estar ameaçada.
“O crescimento florestal zerou ao longo da última década”, disse um dos autores do relatório, Roel Brienen, da Universidade de Leeds, à Reuters. “A floresta toda está vivendo mais rápido – as árvores crescem mais rápido, morrem mais rápido”.
As descobertas são uma surpresa, já que alguns modelos de computador indicam que as florestas tropicais podem crescer melhor, já que o dióxido de carbono, emitido pelo uso humano de combustíveis fósseis, age como um fertilizante que se dispersa no ar.
Fonte - Opinião e Notícia
quarta-feira, 18 de março de 2015
Templo de Salomão recebe pastores de outras denominações para culto especial
Esta é a segunda vez que líderes de igrejas evangélicas de diversas partes do país se reúnem na nova sede da Igreja Universal
No último sábado (14) o Templo de Salomão recebeu líderes religiosos de diversas denominações no 2º Encontro Interdenominacional de Lideranças Evangélicas.
O encontro foi coordenado pelo bispo Inaldo Silva, responsável pelo relacionamento interdenominacional da Igreja Universal do Reino de Deus, com o objetivo de aproximar as denominações.
“Trata-se de uma reunião entre igrejas de diversas denominações, em que o objetivo é entender que, apesar de termos liturgias diferentes e pensarmos, muitas vezes, de maneiras diferentes, isso não nos impede de andarmos juntos, uma vez que somos filhos do mesmo Pai”, explicou Silva.
O bispo Edir Macedo conduziu o culto e pregou o texto de Mateus 23: 16 e 17, comentando sobre quando Jesus advertiu aos religiosos que acreditavam em Deus, mas não agiam da maneira correta.
No final do culto o fundador da Igreja Universal orou e abençoou os pastores, revelando que não pretende tirá-los de suas igrejas, mas somar esforços para ganhar almas.
“Eu não vejo os pastores como melhores ou piores, eu vejo é a alma da pessoa. Quando a pessoa tem paixão pelas almas, é porque a sua própria alma está no Altar. Não queremos que você deixe a sua denominação. Eu incluo sempre os servos de Deus nas minhas orações, eu oro por vocês porque quanto mais almas vocês ganharem, melhor é para o Senhor Jesus”, disse Macedo.
Fonte - Gospel Prime
No último sábado (14) o Templo de Salomão recebeu líderes religiosos de diversas denominações no 2º Encontro Interdenominacional de Lideranças Evangélicas.
O encontro foi coordenado pelo bispo Inaldo Silva, responsável pelo relacionamento interdenominacional da Igreja Universal do Reino de Deus, com o objetivo de aproximar as denominações.
“Trata-se de uma reunião entre igrejas de diversas denominações, em que o objetivo é entender que, apesar de termos liturgias diferentes e pensarmos, muitas vezes, de maneiras diferentes, isso não nos impede de andarmos juntos, uma vez que somos filhos do mesmo Pai”, explicou Silva.
O bispo Edir Macedo conduziu o culto e pregou o texto de Mateus 23: 16 e 17, comentando sobre quando Jesus advertiu aos religiosos que acreditavam em Deus, mas não agiam da maneira correta.
No final do culto o fundador da Igreja Universal orou e abençoou os pastores, revelando que não pretende tirá-los de suas igrejas, mas somar esforços para ganhar almas.
“Eu não vejo os pastores como melhores ou piores, eu vejo é a alma da pessoa. Quando a pessoa tem paixão pelas almas, é porque a sua própria alma está no Altar. Não queremos que você deixe a sua denominação. Eu incluo sempre os servos de Deus nas minhas orações, eu oro por vocês porque quanto mais almas vocês ganharem, melhor é para o Senhor Jesus”, disse Macedo.
Fonte - Gospel Prime
Igreja Presbiteriana dos EUA aprova casamento gay
Integrantes da Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos decidiram nesta terça-feira (17) aceitar o casamento de pessoas do mesmo sexo. Foram três décadas de debate até que os religiosos resolveram incluir o casamento gay na Constituição da igreja.
A alteração tira a parte que aceitava a união “entre um homem e uma mulher” e coloca como casamento a união “entre duas pessoas, tradicionalmente um homem e uma mulher”.
Líderes como o diretor da Rede Aliança de Presbiterianos, reverendo Brian Elisson, comemoraram a decisão. “Finalmente a igreja, em seus documentos constitucionais, reconhece plenamente que o amor de gays e lésbicas é digno de ser celebrado pela comunidade da fé”, disse ele que há anos defende a inclusão de gays na igreja.
Carmen Fowler LaBerge, presidente do Comitê conservador Lay Presbyterian, disse em um comunicado que isso demonstra que a PCUSA rendeu-se às normas sociais. “Qualquer voz profética que a denominação um dia teve de falar a verdade e chamar as pessoas ao arrependimento já está perdida”, afirmou LaBerge.
“Tudo o que a (PCUSA) pode fazer agora é ecoar as vozes do mundo pois ela abandonou o vibrante apelo à levar o testemunho fiel do Deus que falou claramente sobre o assunto.”
Desde 2011 a denominação tem aceito a ordenação de homossexuais como pastores, fato que fez com que muitos fiéis deixassem de frequentar a igreja.
A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos é a maior denominação presbiteriana do país tendo cerca de 1,8 milhão de fiéis. É importante salientar que a denominação é um corpo separado da Igreja Presbiteriana da América (PCA), que não mudou sua postura tradicional sobre o casamento gay.
A alteração tira a parte que aceitava a união “entre um homem e uma mulher” e coloca como casamento a união “entre duas pessoas, tradicionalmente um homem e uma mulher”.
Líderes como o diretor da Rede Aliança de Presbiterianos, reverendo Brian Elisson, comemoraram a decisão. “Finalmente a igreja, em seus documentos constitucionais, reconhece plenamente que o amor de gays e lésbicas é digno de ser celebrado pela comunidade da fé”, disse ele que há anos defende a inclusão de gays na igreja.
Carmen Fowler LaBerge, presidente do Comitê conservador Lay Presbyterian, disse em um comunicado que isso demonstra que a PCUSA rendeu-se às normas sociais. “Qualquer voz profética que a denominação um dia teve de falar a verdade e chamar as pessoas ao arrependimento já está perdida”, afirmou LaBerge.
“Tudo o que a (PCUSA) pode fazer agora é ecoar as vozes do mundo pois ela abandonou o vibrante apelo à levar o testemunho fiel do Deus que falou claramente sobre o assunto.”
Desde 2011 a denominação tem aceito a ordenação de homossexuais como pastores, fato que fez com que muitos fiéis deixassem de frequentar a igreja.
A Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos é a maior denominação presbiteriana do país tendo cerca de 1,8 milhão de fiéis. É importante salientar que a denominação é um corpo separado da Igreja Presbiteriana da América (PCA), que não mudou sua postura tradicional sobre o casamento gay.
segunda-feira, 16 de março de 2015
Vanuatu faz apelo de ajuda urgente após passagem de ciclone
As organizações humanitárias enfrentavam grandes dificuldades nesta segunda-feira (16) para ajudar os habitantes de Vanuatu após a passagem devastadora do ciclone Pam, ao mesmo tempo que o presidente do arquipélago, Baldwin Lonsdale, fez um apelo à comunidade internacional para a reconstrução do país.
"As necessidades humanitárias são imediatas, precisamos agora", disse Baldwin à AFP antes de retorna ao país de Sendai (Japão), onde participava em uma reunião da ONU sobre a prevenção de catástrofes naturais.
"A longo prazo, necessitamos de apoio financeiro e ajuda para começar a reconstruir nossas infraestruturas. Temos que reconstruir todo", completou.
"Depois de todo o desenvolvimento que alcançamos nos últimos dois anos, vem este ciclone e destrói toda a infraestrutura que o governo construiu.
"Precisamos de financiamento internacional para reconstruir todas as infraestruturas", completou.
Mais cedo, o presidente de Vanuatu declarou que a mudança climática foi um fator-chave na devastação sofrida pelo país durante a passagem do ciclone Pam.
"A mudança climática está contribuindo para o desastre em Vanuatu", disse ele a uma emissora de televisão australiana.
O arquipélago de Vanuatu, no Pacífico Sul, foi devastado na sexta-feira por um dos mais graves desastres naturais da história da região. Na capital, Port Vila, 90% das casas foram atingidas.
Até o momento, o balanço oficial é de seis mortos em Port Vila, mas as autoridades temem um balanço muito maior após a avaliação de todos os danos no arquipélago, formado por quase 80 ilhas.
A ajuda já começou a chegar à capital do país, mas os funcionários das ONGs destacaram a falta de recursos para distribuir o material nas ilhas mais afastadas do Estado insular, um dos mais pobres do mundo.
Para alcançar cada localidade arrasada na sexta-feira pelo ciclone, que atingiu a categoria 5, a máxima, com rajadas de vento superiores a 320 km/h, serão necessários vários dias.
As necessidades de água potável, banheiros portáteis e pastilhas de purificação de água devem ser determinadas rapidamente, explicou o diretor da ONG Oxfam em Vanuatu, Colin Colette.
As organizações temem uma propagação das doenças.
"A primeira urgência era o ciclone. A segunda as doenças, caso a água potável e as condições de higiene continuem insuficientes", completou Colette, que citou 100.000 pessoas desabrigadas.
Para o diretor da organização Save the Children, Tom Skirrow, as condições são piores que nas Filipinas em novembro de 2013, quando o supertufão Haiyan arrasou o arquipélago e deixou 7.350 mortos e desaparecidos.
"Estive lá após o Haiyan e posso dizer que a logística é muito mais complicada aqui", disse à AFP.
Fonte - UOL
"As necessidades humanitárias são imediatas, precisamos agora", disse Baldwin à AFP antes de retorna ao país de Sendai (Japão), onde participava em uma reunião da ONU sobre a prevenção de catástrofes naturais.
"A longo prazo, necessitamos de apoio financeiro e ajuda para começar a reconstruir nossas infraestruturas. Temos que reconstruir todo", completou.
"Depois de todo o desenvolvimento que alcançamos nos últimos dois anos, vem este ciclone e destrói toda a infraestrutura que o governo construiu.
"Precisamos de financiamento internacional para reconstruir todas as infraestruturas", completou.
Mais cedo, o presidente de Vanuatu declarou que a mudança climática foi um fator-chave na devastação sofrida pelo país durante a passagem do ciclone Pam.
"A mudança climática está contribuindo para o desastre em Vanuatu", disse ele a uma emissora de televisão australiana.
O arquipélago de Vanuatu, no Pacífico Sul, foi devastado na sexta-feira por um dos mais graves desastres naturais da história da região. Na capital, Port Vila, 90% das casas foram atingidas.
Até o momento, o balanço oficial é de seis mortos em Port Vila, mas as autoridades temem um balanço muito maior após a avaliação de todos os danos no arquipélago, formado por quase 80 ilhas.
A ajuda já começou a chegar à capital do país, mas os funcionários das ONGs destacaram a falta de recursos para distribuir o material nas ilhas mais afastadas do Estado insular, um dos mais pobres do mundo.
Para alcançar cada localidade arrasada na sexta-feira pelo ciclone, que atingiu a categoria 5, a máxima, com rajadas de vento superiores a 320 km/h, serão necessários vários dias.
As necessidades de água potável, banheiros portáteis e pastilhas de purificação de água devem ser determinadas rapidamente, explicou o diretor da ONG Oxfam em Vanuatu, Colin Colette.
As organizações temem uma propagação das doenças.
"A primeira urgência era o ciclone. A segunda as doenças, caso a água potável e as condições de higiene continuem insuficientes", completou Colette, que citou 100.000 pessoas desabrigadas.
Para o diretor da organização Save the Children, Tom Skirrow, as condições são piores que nas Filipinas em novembro de 2013, quando o supertufão Haiyan arrasou o arquipélago e deixou 7.350 mortos e desaparecidos.
"Estive lá após o Haiyan e posso dizer que a logística é muito mais complicada aqui", disse à AFP.
Fonte - UOL
Vaticano aprova uso da força contra Estado Islâmico
A força contra os fundamentalistas
O embaixador do Vaticano nas Nações Unidas aprova uma ação militar contra o movimento Estado Islâmico no Iraque e na Síria, uma posição invulgar pois tradicionalmente o Vaticano opõe-se ao uso da força. Durante uma entrevista ao site católico norte-americano Crux, Silvano Tomasi disse que os combatentes do Estado Islâmico estão cometendo atrocidades numa escala enorme e que o mundo tem de intervir. “Temos de parar esse tipo de genocídio, de outro modo iremos questionar no futuro porque não fizemos alguma coisa, porque permitimos que acontecesse tal tragédia”, defendeu o arcebispo italiano. Silvano Tomasi referiu ser necessária uma “coligação bem pensada” para fazer tudo o que é possível para conseguir uma decisão política sem violência. “Mas, se isso não for possível, então o uso de força será necessário”, acrescentou. O papa Francisco já denunciou a “intolerável brutalidade” infligida aos cristãos e outras minorias no Iraque e na Síria pelos militantes do movimento Estado Islâmico.
(DN Globo)
Nota Criacionismo: Ninguém questiona que as ações praticadas pelos extremistas do Estado Islâmico são atrocidades que devem ser contidas. Mas, conforme já destaquei nesta outra postagem, chama atenção essa atitude do Vaticano de aprovar um tipo de “guerra santa”. É como se o mundo estivesse sendo acostumado a uma “coligação bem pensada” para empreender esforços enérgicos, quando o assunto é conter “extremismos”, “fundamentalismos” e ameaças à paz e a união de todos.
O embaixador do Vaticano nas Nações Unidas aprova uma ação militar contra o movimento Estado Islâmico no Iraque e na Síria, uma posição invulgar pois tradicionalmente o Vaticano opõe-se ao uso da força. Durante uma entrevista ao site católico norte-americano Crux, Silvano Tomasi disse que os combatentes do Estado Islâmico estão cometendo atrocidades numa escala enorme e que o mundo tem de intervir. “Temos de parar esse tipo de genocídio, de outro modo iremos questionar no futuro porque não fizemos alguma coisa, porque permitimos que acontecesse tal tragédia”, defendeu o arcebispo italiano. Silvano Tomasi referiu ser necessária uma “coligação bem pensada” para fazer tudo o que é possível para conseguir uma decisão política sem violência. “Mas, se isso não for possível, então o uso de força será necessário”, acrescentou. O papa Francisco já denunciou a “intolerável brutalidade” infligida aos cristãos e outras minorias no Iraque e na Síria pelos militantes do movimento Estado Islâmico.
(DN Globo)
Nota Criacionismo: Ninguém questiona que as ações praticadas pelos extremistas do Estado Islâmico são atrocidades que devem ser contidas. Mas, conforme já destaquei nesta outra postagem, chama atenção essa atitude do Vaticano de aprovar um tipo de “guerra santa”. É como se o mundo estivesse sendo acostumado a uma “coligação bem pensada” para empreender esforços enérgicos, quando o assunto é conter “extremismos”, “fundamentalismos” e ameaças à paz e a união de todos.
domingo, 15 de março de 2015
ONU vai reunir líderes religiosos para discutir medidas contra o EI
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, se propôs a organizar uma reunião global com líderes religiosos de todo o mundo para discutirem uma forma de enviar uma mensagem de tolerância e reconciliação diante dos ataques extremistas do Estado Islâmico.
O encontro deve acontecer nos próximos meses para “promover o entendimento mútuo e a reconciliação”, diante dos casos de violência extrema. O secretário-geral se mostrou bastante preocupado com os ataques do EI e afirmou que os terroristas representam uma “grave ameaça para a paz e a segurança global”.
Segundo ele, os extremistas estão polarizando e aterrorizando o mundo com o objetivo de provocar e dividir a população, enquanto que a maioria das vítimas são muçulmanos, seus próprios irmãos.
“Necessitamos ter a cabeça fria, sentimento comum e não nos deixar levar pelo medo”, disse Ki-Moon diante de representantes de 60 países que discutiam sobre como evitar o recrutamento de jovens adolescentes pelos jihadistas que estão treinando soldados mirins.
A respeito das crianças, o secretário da ONU falou da importância de se ensinar “compaixão e empatia” como forma de combater as ideologias extremistas que são alimentadas pela “opressão, da corrupção e da injustiça”.
Fonte - Gospel Prime
O encontro deve acontecer nos próximos meses para “promover o entendimento mútuo e a reconciliação”, diante dos casos de violência extrema. O secretário-geral se mostrou bastante preocupado com os ataques do EI e afirmou que os terroristas representam uma “grave ameaça para a paz e a segurança global”.
Segundo ele, os extremistas estão polarizando e aterrorizando o mundo com o objetivo de provocar e dividir a população, enquanto que a maioria das vítimas são muçulmanos, seus próprios irmãos.
“Necessitamos ter a cabeça fria, sentimento comum e não nos deixar levar pelo medo”, disse Ki-Moon diante de representantes de 60 países que discutiam sobre como evitar o recrutamento de jovens adolescentes pelos jihadistas que estão treinando soldados mirins.
A respeito das crianças, o secretário da ONU falou da importância de se ensinar “compaixão e empatia” como forma de combater as ideologias extremistas que são alimentadas pela “opressão, da corrupção e da injustiça”.
Fonte - Gospel Prime
sexta-feira, 13 de março de 2015
Reportagem analisa dois anos do pontificado do Papa Francisco
O discurso pastoral do papa Francisco conquistou rapidamente os cristãos ao redor do mundo. Seu sorriso franco e o tom bem-humorado de suas falas abriram espaço nos meios de comunicação e na imprensa de modo geral. Dos últimos papas, este é o mais fotografado e o mais exposto.
Após sua eleição em 13 de março de 2013, o papa disse que os cardeais foram buscá-lo “no fim do mundo”. É o primeiro americano e o primeiro jesuíta a exercer o pontificado.
A eleição de Francisco ocorreu num momento em que tanto a Igreja quanto o Estado tinham baixa apreciação do público. No Oriente Médio e norte da África, a chamada “primavera árabe”, desde 2010, tinha escancarado a indignação das populações contra os regimes ditatoriais. No primeiro semestre de 2013, os esquemas de espionagem do governo americano, revelados por Edward Snowden no WikiLeaks, colocaram em descrédito a maior democracia do mundo. Na Europa, as figuras de Berlusconi e Putin criavam constrangimento para o poder político.
Por outro lado, a Igreja Católica enfrentava constantes denúncias de pedofilia por parte de seus sacerdotes em diversas partes do mundo, além de sinais de corrupção na Cúria Romana.
Nesse contexto de decadência da autoridade, o papa causou impacto ao escolher um nome de grande apelo social. Francisco de Assis é exemplo quase milenar de humildade e renúncia. Com sua fala cordial e simples, como o “papa dos pobres” e o “pastor das multidões”, Bergoglio passou a preencher uma lacuna e a capitalizar para o papado o prestígio perdido pelas figuras mais centrais do poder no mundo.
O resultado da habilidade extrema de se relacionar com as massas e os meios de comunicação tem rendido ao papa uma exposição sem precedentes na história do papado. Nem mesmo João Paulo II teve tão generalizada apreciação por parte de católicos, da imprensa, dos políticos e até das demais religiões. O presidente americano, Barack Obama, disse que o papa possui “grande autoridade moral” e que pode “levar as pessoas ao redor do mundo a repensar atitudes antigas e recomeçar o mundo com decência e compaixão”. O rabino Abraham Skorka, amigo pessoal de Francisco, disse que o papa “leva Jesus a sério” e que tem potencial para grandes mudanças no catolicismo e na religião em todo o mundo.
Se os papas anteriores (João Paulo II e Bento XVI) eram teólogos, Francisco também defendeu tese de doutorado e é autor de diversos livros, mas todos com forte tom pastoral. Um fenômeno de massas, ele tem mais de 17 milhões de seguidores no Twitter. Cativa as pessoas com suas atitudes simples e despojadas. Durante seus anos como cardeal em Buenos Aires, o estilo franciscano de Bergoglio já despertava admiração. Ele se locomovia em geral de ônibus e metrô, morava num pequeno quarto atrás da catedral metropolitana e preparava a própria comida. Como papa e chefe do Estado do Vaticano, ele tem recusado o luxo costumeiro dos estadistas europeus, mantendo o estilo de fazer ligações pessoais a amigos e fiéis.
Na edição de 11 de dezembro de 2013, a revista Time elegeu o papa Francisco como a personalidade do ano. Segundo o periódico, “o que torna esse papa tão importante é a rapidez com que ele capturou a imaginação de milhões de pessoas que tinham perdido a esperança”.
TENDÊNCIAS
Cinco principais linhas de ação podem ser consideradas distintivas destes dois anos de pontificado. Primeiro, Francisco tem uma habilidade incomum de encantar e cativar as multidões, o que lhe projeta como um líder global com perfil messiânico. Mesmo na imprensa secular, ele é unanimidade como representante de direitos humanos, liberdade e paz.
Francisco tem se revelado também um talentoso articulador político. Conseguiu promover a reaproximação entre Estados Unidos e Cuba, levando esses países a retomar relações interrompidas desde 1961, por ocasião da revolução cubana. Ele reuniu no Vaticano os presidentes da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e de Israel, Shimon Peres, acompanhados ainda de Bartolomeu, o patriarca ortodoxo de Constantinopla. Foi convidado a discursar no Parlamento Europeu, ocasião em que desafiou os políticos a buscar uma nova visão social e política para a “envelhecida Europa”.
Em terceiro lugar, o papa tem mostrado um pendor em aproximar a igreja do mundo secular. Apesar de afirmar sua preocupação com o secularismo como o “trabalho do diabo e do anticristo”, ele tem se declarado favorável ao evolucionismo teísta, assim como o papa João Paulo II, além de sinalizar abertura ao ateísmo e homossexualismo. Soma-se a isso o fato de ele ser “antenado” e usuário perspicaz dos meios de comunicação, o que pode ser parte das estratégias de Francisco para atrair a Europa descrente e secularizada de volta ao catolicismo.
Também é preciso destacar a aversão do papa ao fundamentalismo, vertente sociorreligiosa que tem se tornado progressivamente antagonizada no mundo. Segundo ele, sejam muçulmanos ou cristãos, os fundamentalistas são agressivos e perigosos, mesmo quando não praticam o terrorismo.
Por fim, o papa Francisco se destaca como um articulador do ecumenismo. Ele enviou uma mensagem paradigmática a líderes carismáticos nos Estados Unidos, na qual conclamou os cristãos a superar as divisões obsoletas do passado e a caminhar para a formação de um único rebanho de Cristo no mundo. Em maio de 2014, em Jerusalém, ele pediu a união de todas as religiões em favor da paz mundial.
Com essas frentes de ação, é possível imaginar os resultados do pontificado de Francisco em termos de um vasto ecumenismo, incluindo ateus e secularizados, como uma força-tarefa global em favor da paz. Isso seria uma grande realização, não houvesse o perigo de essa coalizão se voltar contra uma minoria que não veja nesse ecumenismo o resultado da ação do Espírito Santo em levar as pessoas a obedecer à Palavra de Deus.
(...)
Fonte - Adventistas.org
Após sua eleição em 13 de março de 2013, o papa disse que os cardeais foram buscá-lo “no fim do mundo”. É o primeiro americano e o primeiro jesuíta a exercer o pontificado.
A eleição de Francisco ocorreu num momento em que tanto a Igreja quanto o Estado tinham baixa apreciação do público. No Oriente Médio e norte da África, a chamada “primavera árabe”, desde 2010, tinha escancarado a indignação das populações contra os regimes ditatoriais. No primeiro semestre de 2013, os esquemas de espionagem do governo americano, revelados por Edward Snowden no WikiLeaks, colocaram em descrédito a maior democracia do mundo. Na Europa, as figuras de Berlusconi e Putin criavam constrangimento para o poder político.
Por outro lado, a Igreja Católica enfrentava constantes denúncias de pedofilia por parte de seus sacerdotes em diversas partes do mundo, além de sinais de corrupção na Cúria Romana.
Nesse contexto de decadência da autoridade, o papa causou impacto ao escolher um nome de grande apelo social. Francisco de Assis é exemplo quase milenar de humildade e renúncia. Com sua fala cordial e simples, como o “papa dos pobres” e o “pastor das multidões”, Bergoglio passou a preencher uma lacuna e a capitalizar para o papado o prestígio perdido pelas figuras mais centrais do poder no mundo.
O resultado da habilidade extrema de se relacionar com as massas e os meios de comunicação tem rendido ao papa uma exposição sem precedentes na história do papado. Nem mesmo João Paulo II teve tão generalizada apreciação por parte de católicos, da imprensa, dos políticos e até das demais religiões. O presidente americano, Barack Obama, disse que o papa possui “grande autoridade moral” e que pode “levar as pessoas ao redor do mundo a repensar atitudes antigas e recomeçar o mundo com decência e compaixão”. O rabino Abraham Skorka, amigo pessoal de Francisco, disse que o papa “leva Jesus a sério” e que tem potencial para grandes mudanças no catolicismo e na religião em todo o mundo.
Se os papas anteriores (João Paulo II e Bento XVI) eram teólogos, Francisco também defendeu tese de doutorado e é autor de diversos livros, mas todos com forte tom pastoral. Um fenômeno de massas, ele tem mais de 17 milhões de seguidores no Twitter. Cativa as pessoas com suas atitudes simples e despojadas. Durante seus anos como cardeal em Buenos Aires, o estilo franciscano de Bergoglio já despertava admiração. Ele se locomovia em geral de ônibus e metrô, morava num pequeno quarto atrás da catedral metropolitana e preparava a própria comida. Como papa e chefe do Estado do Vaticano, ele tem recusado o luxo costumeiro dos estadistas europeus, mantendo o estilo de fazer ligações pessoais a amigos e fiéis.
Na edição de 11 de dezembro de 2013, a revista Time elegeu o papa Francisco como a personalidade do ano. Segundo o periódico, “o que torna esse papa tão importante é a rapidez com que ele capturou a imaginação de milhões de pessoas que tinham perdido a esperança”.
TENDÊNCIAS
Cinco principais linhas de ação podem ser consideradas distintivas destes dois anos de pontificado. Primeiro, Francisco tem uma habilidade incomum de encantar e cativar as multidões, o que lhe projeta como um líder global com perfil messiânico. Mesmo na imprensa secular, ele é unanimidade como representante de direitos humanos, liberdade e paz.
Francisco tem se revelado também um talentoso articulador político. Conseguiu promover a reaproximação entre Estados Unidos e Cuba, levando esses países a retomar relações interrompidas desde 1961, por ocasião da revolução cubana. Ele reuniu no Vaticano os presidentes da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, e de Israel, Shimon Peres, acompanhados ainda de Bartolomeu, o patriarca ortodoxo de Constantinopla. Foi convidado a discursar no Parlamento Europeu, ocasião em que desafiou os políticos a buscar uma nova visão social e política para a “envelhecida Europa”.
Em terceiro lugar, o papa tem mostrado um pendor em aproximar a igreja do mundo secular. Apesar de afirmar sua preocupação com o secularismo como o “trabalho do diabo e do anticristo”, ele tem se declarado favorável ao evolucionismo teísta, assim como o papa João Paulo II, além de sinalizar abertura ao ateísmo e homossexualismo. Soma-se a isso o fato de ele ser “antenado” e usuário perspicaz dos meios de comunicação, o que pode ser parte das estratégias de Francisco para atrair a Europa descrente e secularizada de volta ao catolicismo.
Também é preciso destacar a aversão do papa ao fundamentalismo, vertente sociorreligiosa que tem se tornado progressivamente antagonizada no mundo. Segundo ele, sejam muçulmanos ou cristãos, os fundamentalistas são agressivos e perigosos, mesmo quando não praticam o terrorismo.
Por fim, o papa Francisco se destaca como um articulador do ecumenismo. Ele enviou uma mensagem paradigmática a líderes carismáticos nos Estados Unidos, na qual conclamou os cristãos a superar as divisões obsoletas do passado e a caminhar para a formação de um único rebanho de Cristo no mundo. Em maio de 2014, em Jerusalém, ele pediu a união de todas as religiões em favor da paz mundial.
Com essas frentes de ação, é possível imaginar os resultados do pontificado de Francisco em termos de um vasto ecumenismo, incluindo ateus e secularizados, como uma força-tarefa global em favor da paz. Isso seria uma grande realização, não houvesse o perigo de essa coalizão se voltar contra uma minoria que não veja nesse ecumenismo o resultado da ação do Espírito Santo em levar as pessoas a obedecer à Palavra de Deus.
(...)
Fonte - Adventistas.org
Evangelista apresenta relação entre extremismo religioso e profecias bíblicas
Brasília, DF… [ASN] A imprensa tem noticiado diariamente fatos que têm chocado a opinião pública, relacionados com radicalismo religioso e terrorismo. A frequência dos acontecimentos despertou a atenção de muita gente que está questionando se há alguma relação entre esses acontecimentos e as profecias bíblicas relacionadas ao fim do mundo.
Para esclarecer o tema o ASNTV entrevistou o evangelista sul-americano e apresentador doprograma Arena do Futuro, da TV Novo Tempo, pastor Luís Gonçalves.
Fonte - Adventistas.org
Para esclarecer o tema o ASNTV entrevistou o evangelista sul-americano e apresentador doprograma Arena do Futuro, da TV Novo Tempo, pastor Luís Gonçalves.
Fonte - Adventistas.org
terça-feira, 10 de março de 2015
Livro de Copeland promove o ecumenismo
Kenneth Copeland, o líder pentecostal norte-americano que aceitou o repto de união do papa Francisco, tendo mesmo pronunciado a famosa frase: “O protesto acabou”, escreveu e publicou um livro de 40 páginas. O título do livro é Uma Casa Não Dividida – Derrotando o Espírito de Divisão, o que denuncia seu propósito de união entre todo o (chamado) corpo cristão. Partilho citações do livro que provam isso, ao mesmo tempo que fortalecem a visão adventista de que, finalmente, todo o mundo se reunirá debaixo a bandeira de Roma: “Devemos entender que divisão não é o mesmo que diferenças. Deus criou as coisas para serem diferentes. Mas Satanás vem e aumenta essas diferenças com um espírito de discórdia e ressentimento.
“O Espírito de unidade, que é o Espírito Santo, aumenta essas diferenças em amor, de forma que elas nos unam, de onde podemos aprender e partilhar uns com os outros, tornando-nos mais fortes. Quando caminhamos juntos na força da unidade, tornamo-nos perigosos para o diabo porque atingimos todos os objetivos, em vez de um aqui e outro ali.
“Juntos, somos um todo – completo, nada faltando! Juntos, somos uma força com a qual o diabo não consegue lidar.”
“Primeiramente, o que temos a fazer é juntarmo-nos no espírito – em fé. Nós já somos um. Jesus cuidou disso na cruz. Agora, diz a Bíblia, é tempo de nos juntarmos na unidade da nossa fé.”
(Filipe Reis, via Facebook)
“O Espírito de unidade, que é o Espírito Santo, aumenta essas diferenças em amor, de forma que elas nos unam, de onde podemos aprender e partilhar uns com os outros, tornando-nos mais fortes. Quando caminhamos juntos na força da unidade, tornamo-nos perigosos para o diabo porque atingimos todos os objetivos, em vez de um aqui e outro ali.
“Juntos, somos um todo – completo, nada faltando! Juntos, somos uma força com a qual o diabo não consegue lidar.”
“Primeiramente, o que temos a fazer é juntarmo-nos no espírito – em fé. Nós já somos um. Jesus cuidou disso na cruz. Agora, diz a Bíblia, é tempo de nos juntarmos na unidade da nossa fé.”
(Filipe Reis, via Facebook)
quinta-feira, 5 de março de 2015
Bactéria mortal escapa de laboratório nos EUA
Segundo um comunicado das autoridades da Luisiana, nos EUA, uma perigosa bactéria teria escapado de um laboratório de segurança máxima. Os especialistas afirmam que aBurkholderia pseudomallei “fugiu” do Centro de Pesquisa Nacional do Primata de Tulane, localizado a 80 km do norte de Nova Orleans.
O bacilo, originário do sudeste asiático e norte da Austrália, pode ser transmitido para seres humanos e animais através do contato com a água e com o solo contaminado. Ele foi classificado pelas autoridades como “um agente bioterrorista em potencial”. O incidente teria ocorrido em novembro do ano passado, quando cientistas trabalhavam no desenvolvimento de uma vacina contra a Burkholderia pseudomallei.
Apesar de o agente patógeno não ter sido, até o momento, detectado no ar da região em torno do laboratório, quatro macacos mantidos em jaulas ao ar livre foram contaminados, e dois deles tiveram que ser sacrificados.
Fonte - History
O bacilo, originário do sudeste asiático e norte da Austrália, pode ser transmitido para seres humanos e animais através do contato com a água e com o solo contaminado. Ele foi classificado pelas autoridades como “um agente bioterrorista em potencial”. O incidente teria ocorrido em novembro do ano passado, quando cientistas trabalhavam no desenvolvimento de uma vacina contra a Burkholderia pseudomallei.
Apesar de o agente patógeno não ter sido, até o momento, detectado no ar da região em torno do laboratório, quatro macacos mantidos em jaulas ao ar livre foram contaminados, e dois deles tiveram que ser sacrificados.
Fonte - History
Estado Islâmico diz que Jesus voltará em breve
Isis realiza uma parada na Síria
Terroristas do Estado Islâmico estão anunciando que eles fazem parte do fim dos tempos apocalípticos profetizados no Alcorão, e que Jesus aparecerá em breve para derrotar os exércitos de Roma, começando, assim, a contagem regressiva para o fim do mundo. Essa interpretação profética foi insinuada pelo líder das terríveis decapitações de 21 cristãos coptas, no início [do mês passado], enquanto apontava para o vídeo macabro dos assassinatos, dizendo: “Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá.” O Estado Islâmico (Isis) acredita que haverá um confronto com os exércitos de Roma, no norte da Síria e, em seguida, um confronto final com um anti-Messias, em Jerusalém. O Isis publicou mais ideias - na sétima edição do Dabiq, sua revista de propaganda ideológica em inglês - sobre sua teologia do fim dos tempos que está dirigindo sua selvageria viciosa e sua crença de que o Islã é uma “religião da espada, não pacifismo”, e que o papel do Isis é “trazer o fim do mundo”.
(Christian Examiner)
Nota Criacionismo: Já não basta ser considerado “fundamentalista” (como os radicais islâmicos são chamados) pelo fato de crer na historicidade dos primeiros capítulos de Gênesis (trocando em miúdos, por ser criacionista), agora vem mais essa?! São mais do que desagradáveis essas associações entre os adventistas criacionistas e os fundamentalistas islâmicos. Na verdade, são perigosas. Num programa de TV em Londres, um pastor adventista foi considerado fundamentalista pelo simples fato de crer na volta de Jesus (confira aqui). O que ocorre neste momento é uma clara polarização religiosa no mundo: de um lado, estão se unindo os evangélicos e os católicos em busca da paz e da tolerância; de outro, ficam os que são considerados intolerantes, fanáticos e fundamentalistas. Os adventistas não estão nem num, nem noutro grupo. Não estão no primeiro porque não concordam em abrir mão de suas crenças bíblicas (como o sábado, por exemplo) em nome de uma união que não respeita peculiaridades e a vontade expressa de Deus. Também creem que se deve buscar a paz, que a proteção do meio ambiente é importante e que os cristãos devem promover a união, mas em torno da verdade bíblica. E não estão no segundo grupo (o dos fanáticos) porque nunca quiseram impor suas crenças sobre ninguém nem se valeram de meios violentos para difundir sua mensagem. Preferem morrer a matar pelo que acreditam. Mas essas atitudes e crenças de grupos como o Isis poderão desencadear uma sequência de eventos que, de fato, acabarão por apressar o fim de tudo.
Terroristas do Estado Islâmico estão anunciando que eles fazem parte do fim dos tempos apocalípticos profetizados no Alcorão, e que Jesus aparecerá em breve para derrotar os exércitos de Roma, começando, assim, a contagem regressiva para o fim do mundo. Essa interpretação profética foi insinuada pelo líder das terríveis decapitações de 21 cristãos coptas, no início [do mês passado], enquanto apontava para o vídeo macabro dos assassinatos, dizendo: “Vamos conquistar Roma, com a permissão de Alá.” O Estado Islâmico (Isis) acredita que haverá um confronto com os exércitos de Roma, no norte da Síria e, em seguida, um confronto final com um anti-Messias, em Jerusalém. O Isis publicou mais ideias - na sétima edição do Dabiq, sua revista de propaganda ideológica em inglês - sobre sua teologia do fim dos tempos que está dirigindo sua selvageria viciosa e sua crença de que o Islã é uma “religião da espada, não pacifismo”, e que o papel do Isis é “trazer o fim do mundo”.
(Christian Examiner)
Nota Criacionismo: Já não basta ser considerado “fundamentalista” (como os radicais islâmicos são chamados) pelo fato de crer na historicidade dos primeiros capítulos de Gênesis (trocando em miúdos, por ser criacionista), agora vem mais essa?! São mais do que desagradáveis essas associações entre os adventistas criacionistas e os fundamentalistas islâmicos. Na verdade, são perigosas. Num programa de TV em Londres, um pastor adventista foi considerado fundamentalista pelo simples fato de crer na volta de Jesus (confira aqui). O que ocorre neste momento é uma clara polarização religiosa no mundo: de um lado, estão se unindo os evangélicos e os católicos em busca da paz e da tolerância; de outro, ficam os que são considerados intolerantes, fanáticos e fundamentalistas. Os adventistas não estão nem num, nem noutro grupo. Não estão no primeiro porque não concordam em abrir mão de suas crenças bíblicas (como o sábado, por exemplo) em nome de uma união que não respeita peculiaridades e a vontade expressa de Deus. Também creem que se deve buscar a paz, que a proteção do meio ambiente é importante e que os cristãos devem promover a união, mas em torno da verdade bíblica. E não estão no segundo grupo (o dos fanáticos) porque nunca quiseram impor suas crenças sobre ninguém nem se valeram de meios violentos para difundir sua mensagem. Preferem morrer a matar pelo que acreditam. Mas essas atitudes e crenças de grupos como o Isis poderão desencadear uma sequência de eventos que, de fato, acabarão por apressar o fim de tudo.
domingo, 1 de março de 2015
Lei determina fechamento do comércio aos domingos
Numa sessão ordinária da Câmara de Vereadores do município mineiro de Manhuaçu, realizada no fim do ano, foi aprovado o Projeto de Lei nº 072/2014, que trata do fechamento do comércio aos domingos. Após a análise das comissões e a adição de emenda parlamentar, regulamentando a vigência da Lei a partir de Janeiro de 2015, o projeto, de autoria dos vereadores Gilson César da Costa e Fernando Gonçalves Lacerda, foi aprovado por unanimidade. No plenário, houve expressiva presença de trabalhadores do comércio, principalmente dos supermercados da cidade, além de representantes do Sintracom (Sindicato dos Trabalhadores no Comércio de Manhuaçu), inclusive do presidente da entidade, Adalto de Abreu. A reivindicação feita pelos trabalhadores, pelo sindicato e pelos vereadores baseia-se na ideia de que essa mudança possibilitará aos trabalhadores do comércio um tempo de descanso junto aos familiares no domingo, evitando situações de depressão e outros transtornos decorrentes do desencontro ocasionado pelo cenário atual. Ou seja, se todos descansam aos domingos, há o encontro entre pais e filhos, marido e mulher, etc., considerando que a família é o principal pilar da sociedade e é preciso haver ações para protegê-la, evitando, assim, as mais diversas mazelas sociais.
O vereador Gilson ressaltou que outras cidades da região e até mesmo capitais também alteraram a legislação para não haver funcionamento do comércio aos domingos. Ele citou como exemplo a cidade universitária de Viçosa, MG, e Vitória, capital do Espírito Santo. Ele ainda pontuou as mobilizações feitas pela Igreja Católica, com o papa Francisco – que defende o descanso aos domingos para o fortalecimento da família –, e a Igreja Presbiteriana de Manhuaçu – que recentemente lançou publicação sobre o tema.
(Manhuaçu.com)
Nota Criacionismo: A ideia está pegando... E ai dos que discordarem dessa coligação envolvendo políticos, religiosos, sindicatos e povo! Quando os Estados Unidos assinarem uma lei mundial nesse sentido, todo mundo já estará convencido de que parece ser algo bom para o mundo. Não haverá oposição.
O vereador Gilson ressaltou que outras cidades da região e até mesmo capitais também alteraram a legislação para não haver funcionamento do comércio aos domingos. Ele citou como exemplo a cidade universitária de Viçosa, MG, e Vitória, capital do Espírito Santo. Ele ainda pontuou as mobilizações feitas pela Igreja Católica, com o papa Francisco – que defende o descanso aos domingos para o fortalecimento da família –, e a Igreja Presbiteriana de Manhuaçu – que recentemente lançou publicação sobre o tema.
(Manhuaçu.com)
Nota Criacionismo: A ideia está pegando... E ai dos que discordarem dessa coligação envolvendo políticos, religiosos, sindicatos e povo! Quando os Estados Unidos assinarem uma lei mundial nesse sentido, todo mundo já estará convencido de que parece ser algo bom para o mundo. Não haverá oposição.
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