Se T. S. Elliot tiver razão, o tempo presente e o tempo passado estão ambos presentes no tempo futuro. Por isso, antever 2011 começa na análise do legado do ano inesperado que foi 2010.
O ano de 2011 deverá responder a duas grandes incógnitas do mundo ocidental: a sorte do euro (e, portanto, dos europeus e dos portugueses) e o futuro do Presidente Barack Obama ou, mais precisamente, da política norte-americana.
O Outono trouxe uma surpresa alarmante: um país do euro pode falir, o euro pode morrer e, inclusive, matar “a Europa”. O colapso ou a reemergência verificar-se-ão em 2011. Se houver “apenas” meio desastre, com a saída de dois ou três países da moeda, será uma catástrofe económica para esses “periféricos”: estão em jogo os empregos, os salários, as pensões de reforma, as poupanças, as prestações sociais. É um cenário por enquanto improvável.
Depois da derrota democrata nas intercalares de Novembro e da tempestade do Tea Party, os EUA debatem-se entre uma política de adaptação à nova ordem mundial e fecharem-se no seu “excepcionalismo”, oscilando entre isolacionismo e nostalgia da era imperial.
A precipitação da crise das dívidas soberanas na Europa deve-se ao “tornado” da crise financeira americana. Os Estados foram forçados a uma custosa operação de defesa dos seus bancos. Mas o choque é desigual: as economias “sãs” resistem, as vulneráveis estão à beira do abismo.
É um vasto jogo de dominós que pode não ficar apenas pela Europa. Os analistas americanos temem o contágio: “A crise da dívida soberana que agita a zona euro pode atravessar o Atlântico” e anular a recuperação económica americana.
A ressaca não se limita à economia. A crise começa no sistema financeiro, torna-se económica, social e, finalmente, política — na Europa e nos Estados Unidos.
Há sintomas de erupção social. Nos EUA, há o Tea Party. Na Europa, há motins de estudantes e greves contra os planos de austeridade. A ressaca pode também arrastar “pestes” — xenofobia, nacionalismos, populismos. O “estado a que isto chegou” desacredita os governos, mas a luta contra o défice, o corte da despesa pública e a ameaça ao welfare state criam uma percepção de impotência política e de descrédito do próprio Estado.
Jacques Delors, antigo presidente da Comissão Europeia, avisa: “A política deve ser a referência última. Recuso que os banqueiros façam tremer os governos da zona euro.” O antigo chanceler alemão Helmut Schmidt corrobora: “À Europa faltam dirigentes.”
Não é apenas isto. Houve uma viragem importante a seguir à criação do euro, quando Jacques Chirac e Gerhard Schroeder decidiram esvaziar o papel da Comissão Europeia. Optaram pela liberdade de acção dos seus países. O processo de decisão é cada vez mais intergovernamental.
A questão de fundo é ainda outra. “Até que ponto é europeia a nova Alemanha?” — interroga-se Ulrike Guérot, do European Council on Foreign Relations. “O futuro não está escrito. A Alemanha deve decidir se quer abandonar a União Europeia e tornar-se sozinha num actor mundial, ou se quer tornar-se no principal actor — e principal beneficiário — de uma Europa em que ela liderará na sua transformação em actor mundial.”
É esta segunda vocação que Berlim escolherá, mas tentando impor as suas regras.
...
Fonte - Público
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
Papa age mais como político ocidental que líder religioso
Um jornal chinês exortou hoje o Vaticano a "deixar de interferir nos assuntos internos da China" e acusou o Papa Bento XVI de agir "mais como um político ocidental do que como líder religioso".
"O que o Vaticano quer da China é poder. Não diz respeito à verdadeira essência da fé católica", afirmou o Global Times, publicação em língua inglesa do grupo Diário do povo, órgão central do Partido Comunista Chinês (PCC).
Na sua tradicional mensagem de Natal, o Papa criticou a China pelas "limitações impostas à liberdade religiosa". O Papa "quer ser o senhor dos católicos do mundo inteiro", mas "o mundo está a mudar" e "o Vaticano não tem poder para controlar a direcção e a velocidade das mudanças", disse o jornal.
Nos últimos anos, as relações entre Pequim e a Santa Sé "melhoraram", mas "enquanto o Vaticano mantiver relações diplomáticas com Taiwan e insistir no direito de nomear os bispos na China, será difícil assegurar uma melhoria permanente", referiu o Global Times. "A pretensão do Vaticano de que a identidade religiosa transcende tudo é irrealista e até prejudicial para um país com varias etnias e religiões", proclamou o Global Times.
Fonte - Diário de Notícias
"O que o Vaticano quer da China é poder. Não diz respeito à verdadeira essência da fé católica", afirmou o Global Times, publicação em língua inglesa do grupo Diário do povo, órgão central do Partido Comunista Chinês (PCC).
Na sua tradicional mensagem de Natal, o Papa criticou a China pelas "limitações impostas à liberdade religiosa". O Papa "quer ser o senhor dos católicos do mundo inteiro", mas "o mundo está a mudar" e "o Vaticano não tem poder para controlar a direcção e a velocidade das mudanças", disse o jornal.
Nos últimos anos, as relações entre Pequim e a Santa Sé "melhoraram", mas "enquanto o Vaticano mantiver relações diplomáticas com Taiwan e insistir no direito de nomear os bispos na China, será difícil assegurar uma melhoria permanente", referiu o Global Times. "A pretensão do Vaticano de que a identidade religiosa transcende tudo é irrealista e até prejudicial para um país com varias etnias e religiões", proclamou o Global Times.
Fonte - Diário de Notícias
domingo, 26 de dezembro de 2010
Terremoto de magnitude 7,3 atinge Vanuatu
Um poderoso terremoto, de magnitude 7,3, atingiu hoje Vanuatu, uma nação no oeste do Pacífico, gerando um pequeno tsunami. O fenômeno ocorre exatamente seis anos após um violento tsunami deixar 220 mil mortos no Oceano Índico.
O Centro de Alerta de Tsunamis no Pacífico, sediado no Havaí, informou que o terremoto ocorrido a uma profundidade baixa gerou um tsunami. O centro cancelou, porém, um alerta regional para ondas gigantes, após o registro de que as ondas estavam apenas 15 centímetros acima do normal em Vanuatu. Com isso, foi retirado o alerta para um violento tsunami na região.
O terremoto ocorreu às 00h16 (horário local) de hoje. O alerta inicial de tsunami valia para Vanuatu, Ilhas Fiji e o território francês no Pacífico da Nova Caledônia. Não houve registros de estragos nem mortes.
O Centro Geológico dos EUA informou que o terremoto ocorreu a apenas 12,3 quilômetros de profundidade, com o epicentro 145 quilômetros a oeste de Isangel, na ilha de Tanna - onde há um vulcão ativo -, no arquipélago de Vanuatu. Pelo menos 12 tremores secundários, de magnitude 5,0 ou maior, atingiram a área após o terremoto, segundo o centro norte-americano.
Vanuatu fica entre Fiji e a Austrália e ao norte da Nova Zelândia. O país fica em uma área de grande atividade sismológica, no chamado Anel de Fogo do Pacífico, com muita atividade vulcânica por causa da fricção entre grandes placas tectônicas.
Hoje, marcou-se os seis anos de um dos piores desastres naturais dos tempos modernos, quando um grande tsunami varreu a Indonésia e matou mais de 220 mil pessoas no Oceano Índico. Após o desastre, que veio com pouco ou nenhum aviso para milhões de moradores de áreas costeiras, os governos da região lançaram vários sistemas no Oceano Índico e no Pacífico para monitorar as ondas acima dos níveis normais. As informações são da Dow Jones.
Fonte - Estadão
Nota Questão de Confiança: Para fechar um ano em que tantas catástrofes naturais chocaram a comunidade internacional, um terremoto atingiu Vanuatu, nação a Oeste do Oceano Pacífico. Segundo informou o Estadão, o tremor ocorreu às 24h16min de hoje. Em 27 de Maio deste ano, o site Último Segundo notificara a incidência de outro terremoto no país; ambos atingiram pelo menos 7 graus, sem causar maiores estragos, felizmente.
A incidência de catástrofes cresce de forma assustadora, chamando a atenção da mídia. Para aqueles que creem na Palavra de Deus, nenhuma surpresa. Mas fica o alerta de que devemos nos preparar diante desses acontecimentos para o retorno de Jesus, evento para o qual as tragédias apenas servem como sinais.
O Centro de Alerta de Tsunamis no Pacífico, sediado no Havaí, informou que o terremoto ocorrido a uma profundidade baixa gerou um tsunami. O centro cancelou, porém, um alerta regional para ondas gigantes, após o registro de que as ondas estavam apenas 15 centímetros acima do normal em Vanuatu. Com isso, foi retirado o alerta para um violento tsunami na região.
O terremoto ocorreu às 00h16 (horário local) de hoje. O alerta inicial de tsunami valia para Vanuatu, Ilhas Fiji e o território francês no Pacífico da Nova Caledônia. Não houve registros de estragos nem mortes.
O Centro Geológico dos EUA informou que o terremoto ocorreu a apenas 12,3 quilômetros de profundidade, com o epicentro 145 quilômetros a oeste de Isangel, na ilha de Tanna - onde há um vulcão ativo -, no arquipélago de Vanuatu. Pelo menos 12 tremores secundários, de magnitude 5,0 ou maior, atingiram a área após o terremoto, segundo o centro norte-americano.
Vanuatu fica entre Fiji e a Austrália e ao norte da Nova Zelândia. O país fica em uma área de grande atividade sismológica, no chamado Anel de Fogo do Pacífico, com muita atividade vulcânica por causa da fricção entre grandes placas tectônicas.
Hoje, marcou-se os seis anos de um dos piores desastres naturais dos tempos modernos, quando um grande tsunami varreu a Indonésia e matou mais de 220 mil pessoas no Oceano Índico. Após o desastre, que veio com pouco ou nenhum aviso para milhões de moradores de áreas costeiras, os governos da região lançaram vários sistemas no Oceano Índico e no Pacífico para monitorar as ondas acima dos níveis normais. As informações são da Dow Jones.
Fonte - Estadão
Nota Questão de Confiança: Para fechar um ano em que tantas catástrofes naturais chocaram a comunidade internacional, um terremoto atingiu Vanuatu, nação a Oeste do Oceano Pacífico. Segundo informou o Estadão, o tremor ocorreu às 24h16min de hoje. Em 27 de Maio deste ano, o site Último Segundo notificara a incidência de outro terremoto no país; ambos atingiram pelo menos 7 graus, sem causar maiores estragos, felizmente.
A incidência de catástrofes cresce de forma assustadora, chamando a atenção da mídia. Para aqueles que creem na Palavra de Deus, nenhuma surpresa. Mas fica o alerta de que devemos nos preparar diante desses acontecimentos para o retorno de Jesus, evento para o qual as tragédias apenas servem como sinais.
sábado, 25 de dezembro de 2010
777 - Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo
Como parte do programa especial de Reavivamento e Reforma, da Conferência Geral, surge a iniciativa "777 - Comunidade Mundial de Oração pelo Espírito Santo".
O objetivo é envolver todos os Adventistas do mundo numa gigantesca cadeia de oração pelo derramamento do Espírito Santo sobre o povo de Deus. Assim, todos os Adventistas são convidados a orar ao Senhor, sete dias por semana (ou seja, todos os dias), em duas ocasiões: às 7 horas da manhã e/ou às 7 horas da tarde/noite. Desta forma, será estabelecida uma interminável cadeia de oração, uma vez que cada um orará no seu fuso horário.
Uma frase de Ellen White surge como particular motivação: "uma corrente de fervorosos e devotos crentes devia rodear o mundo" (Review and Herald, 3 de janeiro de 1907).
Faça planos para participar: todos os dias, 7 da manhã ou 7 da tarde, ore pelo derramamento do Espírito Santo em si e na nossa Igreja! Não se esqueça que "só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).
Veja de seguida o poster preparado para este programa. Faça aqui o download do flyer (em inglês). Para mais informações e recursos, consulte o sítio web deste programa.
Fonte - O Tempo Final
O objetivo é envolver todos os Adventistas do mundo numa gigantesca cadeia de oração pelo derramamento do Espírito Santo sobre o povo de Deus. Assim, todos os Adventistas são convidados a orar ao Senhor, sete dias por semana (ou seja, todos os dias), em duas ocasiões: às 7 horas da manhã e/ou às 7 horas da tarde/noite. Desta forma, será estabelecida uma interminável cadeia de oração, uma vez que cada um orará no seu fuso horário.
Uma frase de Ellen White surge como particular motivação: "uma corrente de fervorosos e devotos crentes devia rodear o mundo" (Review and Herald, 3 de janeiro de 1907).
Faça planos para participar: todos os dias, 7 da manhã ou 7 da tarde, ore pelo derramamento do Espírito Santo em si e na nossa Igreja! Não se esqueça que "só podemos esperar um reavivamento em resposta à oração" (Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 121).
Veja de seguida o poster preparado para este programa. Faça aqui o download do flyer (em inglês). Para mais informações e recursos, consulte o sítio web deste programa.
Fonte - O Tempo Final
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
"Reavivamento e Reforma"
Entre todos os presentes dados e obtidos durante a temporada de férias, a liderança mundial da Igreja Adventista do Sétimo Dia está convidando membros a concentrar-se sobre o dom do Espírito de Deus.
A iniciativa sobre Reavivamento e Reforma da Igreja a nível mundial está se programando para vários eventos televisivos este mês, destinados a unir os membros da Igreja em oração e em busca de renovação espiritual.
As transmissões estão programadas para começar dia 25 de dezembro com um sermão de Natal e programa exibido globalmente na rede mundial oficial de TV da Igreja, o Hope Channel. Eles vão culminar num dia global de oração na véspera de Ano Novo.
O programa contará com mensagens do presidente mundial da Igreja, Ted N. C. Wilson, entrevistas com a liderança da Igreja de todo o mundo e transmissões diárias de alguns dos oradores proeminentes da denominação.
"Esperamos inspirar um movimento global entre os membros e líderes da Igreja para a busca de um relacionamento espiritual dinâmico com Deus", declarou Brad Thorp, presidente do Hope Channel.
As transmissões estão entre um número crescente de iniciativas lançadas pela Comissão de Reavivamento e Reforma e produzidas em conjunto com o Hope Channel. Outra iniciativa pede que os adventistas do sétimo dia por todo o mundo unam-se todos os dias às 7 da manhã e às 7 da noite para orar por um derramamento do Espírito de Deus.'
Fonte: ANN (negritos meus para destaque)
Acerca deste programa especial, tome nota da grade que segue (horário de Portugal Continental, UTC, GMT).
Através do Hope Church Channel (pode assistir clicando aqui):
1. Sermões especiais
Sábado, 25 de dezembro
13:00h Pr. Ted Wilson (repetições: 16:00h; domingo, 26: 01:00h, 04:00h)
Domingo, 26 de dezembro
13:00h Pr. Derek Morris (repetições: 16:00h; 2ª feira, 27: 01:00h, 04:00h)
Segunda-feira, 27 de dezembro
13:00h Pr. C. D. Brooks (repetições: 16:00h; 3ª feira, 28: 01:00h, 04:00h)
Terça-feira, 28 de dezembro
13:00h Pr. Doug Batchelor (repetições: 16:00h; 4ª feira, 29: 01:00h, 04:00h)
Quarta-feira, 29 de dezembro
13:00h Pr. Dwight Nelson (repetições: 16:00h; 5ª feira, 30: 01:00h, 04:00h)
Quinta-feira, 30 de dezembro
13:00h Pr. José Rojas (repetições: 16:00h; 6ª feira, 31: 01:00h, 04:00h)
Sexta-feira, 31 de dezembro
13:00h Pr. Mark Finley (repetições: 16:00h; Sábado, 01 de janeiro: 01:00h, 04:00h)
Sábado, 01 de janeiro
16:30h Pr. Ted Wilson (repetições: 19:00h; Domingo, 02: 01:00h, 04:00h)
2. World Day of Prayer (Dia Mundial de Oração)
Sexta-feira, 31 de dezembro
22:00h-23:30h
Sábado, 01 de janeiro
00:00h-01:30h / 15:00h-16:30h / 22:00h-23:30h
Através do Hope Channel (pode assistir clicando aqui):
1. World Day of Prayer (Dia Mundial de Oração)
Sexta-feira, 31 de dezembro
23:00h-00:30h
Sábado, 01 de janeiro
02:00h- 03:30h / 16:00h-17:30h / 18:00h-19:30h / 23:00h-00:30h
Nota: todos os programas são transmitidos em língua inglesa.
Pr. Ted Wilson em português na Novo Tempo:
Programa 01 - dia 24/12 às 19 horas com retransmissão dia 07/01 às 19 horas.
Programa 02 - dia 25/12 às 19 horas com retransmissão dia 8/01 às 19 horas
Fonte - O Tempo Final
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Vaticano planeja evento para promover o descanso dominical
Bento XVI considera que a organização do trabalho - como mera busca do lucro - e a concepção atual da festa - como oportunidade de consumo - contribuem, infelizmente, para separar a família. O Papa dirigiu uma carta, publicada no dia 24 de setembro, ao presidente do Conselho Pontifício para a Família, cardeal Ennio Antonelli, como preparação para o 7º Encontro Mundial das Famílias (EMF), que se realizará em Milão, de 30 de maio a 3 de junho de 2012, sobre o tema "Família: o trabalho e a festa".
Nesta carta, Bento XVI insta a "promover uma reflexão e um compromisso dirigidos a conciliar as exigências e os momentos do trabalho com os da família, e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente da dominical, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade". [grifo acrescentado]
"Em nossos dias, infelizmente, a organização do trabalho, pensada e realizada em função da concorrência do mercado e do lucro máximo, e a concepção da festa como oportunidade de evasão e de consumo, contribuem para separar a família e a comunidade, e a difundir um estilo de vida individualista", lamenta. O Papa explica que "o trabalho e a festa estão intimamente ligados à vida das famílias: condicionam as decisões, influenciam as relações entre os cônjuges e entre os pais e filhos, e incidem na relação da família com a sociedade e com a Igreja".
Citando o livro do Gênesis, recorda que "família, trabalho e dia festivo são dons e bênçãos de Deus para ajudar-nos a viver uma existência plenamente humana". Segundo o Pontífice, "o desenvolvimento autêntico da pessoa inclui tanto a dimensão individual, familiar e comunitária, como as atividades e as relações funcionais, assim como a abertura à esperança e ao Bem sem limites".
Bento XVI destaca que o próximo EMF "constitui uma ocasião privilegiada para reapresentar o trabalho e a festa a partir da perspectiva de uma família unida e aberta à vida, bem integrada na sociedade e na Igreja, atenta à qualidade das relações, além da economia do próprio núcleo familiar".
Fonte: Zenit
O EMF... se marca em um percurso eclesial e civil da cidade de Milão que prevê a celebração, em 2013, de um grande evento de caráter ecumênico e inter-religioso para promover a liberdade religiosa, ao se celebrarem os 1.700 anos do edito emitido por essa cidade pelo imperador Constantino (ano 313).
Fonte: Zenit
NOTA Minuto Profético: Embora concorde com a argumentação do pontífice de que o excesso de trabalho e a busca desmedida do lucro, bem como a não observância do descanso semanal contribuem para desestruturar a família e a sociedade, discordo totalmente quanto ao dia recomendado para o descanso. O único dia de descanso prescrito por Deus para a humanidade é o sábado do sétimo dia: "Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre." (Êx 31:16 e 17). A escolha de Milão para esse evento faz ligação direta com o Imperador Constantino, o mesmo a decretar a primeira lei dominical da história. Coincidência ou realmente está para acontecer o que o apocalipse (13:15-17) revelou há muito tempo? Várias pessoas estão combatendo a Nova Ordem Mundial, porém, quase ninguém ainda percebeu a clara ligação do culto luciferiano com a guarda do domingo (dia do sol, símbolo de Lúcifer no ocultismo/paganismo) como sinal da Nova Ordem Mundial...
Nesta carta, Bento XVI insta a "promover uma reflexão e um compromisso dirigidos a conciliar as exigências e os momentos do trabalho com os da família, e a recuperar o verdadeiro sentido da festa, especialmente da dominical, páscoa semanal, dia do Senhor e dia do homem, dia da família, da comunidade e da solidariedade". [grifo acrescentado]
"Em nossos dias, infelizmente, a organização do trabalho, pensada e realizada em função da concorrência do mercado e do lucro máximo, e a concepção da festa como oportunidade de evasão e de consumo, contribuem para separar a família e a comunidade, e a difundir um estilo de vida individualista", lamenta. O Papa explica que "o trabalho e a festa estão intimamente ligados à vida das famílias: condicionam as decisões, influenciam as relações entre os cônjuges e entre os pais e filhos, e incidem na relação da família com a sociedade e com a Igreja".
Citando o livro do Gênesis, recorda que "família, trabalho e dia festivo são dons e bênçãos de Deus para ajudar-nos a viver uma existência plenamente humana". Segundo o Pontífice, "o desenvolvimento autêntico da pessoa inclui tanto a dimensão individual, familiar e comunitária, como as atividades e as relações funcionais, assim como a abertura à esperança e ao Bem sem limites".
Bento XVI destaca que o próximo EMF "constitui uma ocasião privilegiada para reapresentar o trabalho e a festa a partir da perspectiva de uma família unida e aberta à vida, bem integrada na sociedade e na Igreja, atenta à qualidade das relações, além da economia do próprio núcleo familiar".
Fonte: Zenit
O EMF... se marca em um percurso eclesial e civil da cidade de Milão que prevê a celebração, em 2013, de um grande evento de caráter ecumênico e inter-religioso para promover a liberdade religiosa, ao se celebrarem os 1.700 anos do edito emitido por essa cidade pelo imperador Constantino (ano 313).
Fonte: Zenit
NOTA Minuto Profético: Embora concorde com a argumentação do pontífice de que o excesso de trabalho e a busca desmedida do lucro, bem como a não observância do descanso semanal contribuem para desestruturar a família e a sociedade, discordo totalmente quanto ao dia recomendado para o descanso. O único dia de descanso prescrito por Deus para a humanidade é o sábado do sétimo dia: "Pelo que os filhos de Israel guardarão o sábado, celebrando-o por aliança perpétua nas suas gerações. Entre mim e os filhos de Israel é sinal para sempre." (Êx 31:16 e 17). A escolha de Milão para esse evento faz ligação direta com o Imperador Constantino, o mesmo a decretar a primeira lei dominical da história. Coincidência ou realmente está para acontecer o que o apocalipse (13:15-17) revelou há muito tempo? Várias pessoas estão combatendo a Nova Ordem Mundial, porém, quase ninguém ainda percebeu a clara ligação do culto luciferiano com a guarda do domingo (dia do sol, símbolo de Lúcifer no ocultismo/paganismo) como sinal da Nova Ordem Mundial...
"Como folhas de outono... " 26
Programação nominada "A vida vale mais", realizada na Igreja Batista da Água Branca e dirigida pelo Pr. Ed René Kivitz, tendo como pano de fundo a Parábola do Bom Samaritano aplicada à nossa realidade e especialmente ao nosso papel como seguidores de Jesus Cristo.
Milhões de pessoas no mundo vivem, por dia, com menos do que muitos de nós pagaríamos por uma garrafa de água ou uma lata de refrigerante.
O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar e vinte e cinco centavos por dia. Em moeda brasileira, R$ 2,20 - dois reais e vinte centavos. Estima-se que 1 bilhão e 400 milhões de pessoas vivam nessa situação. No Brasil, são 22 milhões de pessoas.
A vida vale só 2,20? A vida tem um preço? Quanto a vida está valendo pra mim? Estas perguntas precisam ser feitas a cada um de nós. Nossa tendência nessa hora é sermos constrangidos pelo fato de que a vida para muitos está reduzida a pouco mais de dois reais. E a nossa vida, está reduzida a que?
Qual é a linha divisória da nossa miserabilidade? Trabalho-ganho-consumo?
Quem é, de fato, o pobre? Apenas os que não têm os R$ 2,20? Precisamos rever o conceito de pobre, além de considerar a realidade do "desfavorecido", mas também a do "vazio de sentido". Pobre é todo aquele que não vive a esfera do sentido, do significado.
Quem, de fato, é o pobre nessa dimensão? Quem é o pobre na parábola do jovem rico? Quem é mais pobre? Talvez Jesus tivesse dito a ele: Tantas pessoas vivendo com menos de R$ 2,20 por dia, e você tem recursos além do necessário. A vida delas vale muito mais e a sua também, então divida com eles o que você tem. O jovem não aceitou o convite e foi embora, ricamente pobre.
A vida vale mais do que isso que estamos chamando de vida, para nós e para os outros. As estatísticas e realidades sobre os pobres de bens materiais são visíveis, publicadas e expostas. E os índices e dados sobre as nossas misérias internas, pessoais, bem guardadas, intocadas? Reconhecemos os sinais de "não vida" nos empobrecidos. Mas será que reconhecemos os sinais de "não vida" em nós?
Neste ano [... o] Natal nos oferece a oportunidade de rever nossos conceitos sobre o que é ser pobre, no convite de deixarmos a nossa condição de pobreza, afirmando que a vida vale mais, quando nos mobilizamos em favor do outro pobre, experimentando transformação.
Aprendemos com Jesus que a vida tem preço altíssimo. Para Deus, custou a vida do seu filho. A declaração de Jesus "Eu vim para que todos tenham vida e vida plena" é um anúncio profético: A Vida Vale Mais!
01) - A vida vale mais
02) - Amar e gostar, estar perto e ser próximo
03) - Sangue pela vida
04) - Três filosofias de vida
05) - A verdadeira religião
06) - Razões para a genorosidade
07) - O eterno é indivisível
08) - O Evangelho que faz a vida valer mais
FAQ
Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor. Feliz Sábado.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."
Milhões de pessoas no mundo vivem, por dia, com menos do que muitos de nós pagaríamos por uma garrafa de água ou uma lata de refrigerante.
O Banco Mundial define a pobreza extrema como viver com menos de 1 dólar e vinte e cinco centavos por dia. Em moeda brasileira, R$ 2,20 - dois reais e vinte centavos. Estima-se que 1 bilhão e 400 milhões de pessoas vivam nessa situação. No Brasil, são 22 milhões de pessoas.
A vida vale só 2,20? A vida tem um preço? Quanto a vida está valendo pra mim? Estas perguntas precisam ser feitas a cada um de nós. Nossa tendência nessa hora é sermos constrangidos pelo fato de que a vida para muitos está reduzida a pouco mais de dois reais. E a nossa vida, está reduzida a que?
Qual é a linha divisória da nossa miserabilidade? Trabalho-ganho-consumo?
Quem é, de fato, o pobre? Apenas os que não têm os R$ 2,20? Precisamos rever o conceito de pobre, além de considerar a realidade do "desfavorecido", mas também a do "vazio de sentido". Pobre é todo aquele que não vive a esfera do sentido, do significado.
Quem, de fato, é o pobre nessa dimensão? Quem é o pobre na parábola do jovem rico? Quem é mais pobre? Talvez Jesus tivesse dito a ele: Tantas pessoas vivendo com menos de R$ 2,20 por dia, e você tem recursos além do necessário. A vida delas vale muito mais e a sua também, então divida com eles o que você tem. O jovem não aceitou o convite e foi embora, ricamente pobre.
A vida vale mais do que isso que estamos chamando de vida, para nós e para os outros. As estatísticas e realidades sobre os pobres de bens materiais são visíveis, publicadas e expostas. E os índices e dados sobre as nossas misérias internas, pessoais, bem guardadas, intocadas? Reconhecemos os sinais de "não vida" nos empobrecidos. Mas será que reconhecemos os sinais de "não vida" em nós?
Neste ano [... o] Natal nos oferece a oportunidade de rever nossos conceitos sobre o que é ser pobre, no convite de deixarmos a nossa condição de pobreza, afirmando que a vida vale mais, quando nos mobilizamos em favor do outro pobre, experimentando transformação.
Aprendemos com Jesus que a vida tem preço altíssimo. Para Deus, custou a vida do seu filho. A declaração de Jesus "Eu vim para que todos tenham vida e vida plena" é um anúncio profético: A Vida Vale Mais!
01) - A vida vale mais
02) - Amar e gostar, estar perto e ser próximo
03) - Sangue pela vida
04) - Três filosofias de vida
05) - A verdadeira religião
06) - Razões para a genorosidade
07) - O eterno é indivisível
08) - O Evangelho que faz a vida valer mais
FAQ
Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor. Feliz Sábado.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."
"Como folhas de outono... " 25
Semana de Oração realizada na Igreja Adventista do Sétimo Dia de Moema, tratando como tema básico a transformação do cristão, por isso mesmo todos os oradores iniciam suas considerações com a premissa "Transformados...".
“Quando tomou sobre Si a natureza humana, Cristo ligou a Si a humanidade por um vínculo de amor que jamais pode ser partido por qualquer poder, a não ser a escolha do próprio homem. Satanás apresentará constantemente engodos, para nos induzir a romper esse laço - escolher separar-nos de Cristo. É aqui que temos necessidade de vigiar, lutar, orar, para que nada nos seduza a escolher outro senhor; pois que estamos sempre na liberdade de o fazer. Mas conservemos os olhos fitos em Jesus, e Ele nos preservará. Olhando para Jesus estamos seguros. Coisa alguma nos poderá arrebatar de Sua mão. Contemplando-O constantemente, seremos "transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor". II Cor. 3:18.” (Caminho a Cristo, p. 72)
01) - Transformados pelo Filho (Pr. Elias Pereira da Silva)
02) - Transformados pela Palavra (Pr. Udolcy Zukowski)
03) - Transformados pela Fé (Pr. Cezar Camacho)
04) - Transformados pelo sangue de Cristo (Pr. Paulo Rabello)
05) - Transformados ao enfrentarem o medo (Pr. Neumoel Stina)
06) - Transformados pela renovação da mente (Pr. Paulo de Oliveira)
07) - Transformados pelo louvor (Pr. Valdecir Lima)
08) - Transformados pelo poder (Pr. Valdecir Lima)
Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor. Feliz Sábado.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."
“Quando tomou sobre Si a natureza humana, Cristo ligou a Si a humanidade por um vínculo de amor que jamais pode ser partido por qualquer poder, a não ser a escolha do próprio homem. Satanás apresentará constantemente engodos, para nos induzir a romper esse laço - escolher separar-nos de Cristo. É aqui que temos necessidade de vigiar, lutar, orar, para que nada nos seduza a escolher outro senhor; pois que estamos sempre na liberdade de o fazer. Mas conservemos os olhos fitos em Jesus, e Ele nos preservará. Olhando para Jesus estamos seguros. Coisa alguma nos poderá arrebatar de Sua mão. Contemplando-O constantemente, seremos "transformados de glória em glória, na mesma imagem, como pelo Espírito do Senhor". II Cor. 3:18.” (Caminho a Cristo, p. 72)
01) - Transformados pelo Filho (Pr. Elias Pereira da Silva)
02) - Transformados pela Palavra (Pr. Udolcy Zukowski)
03) - Transformados pela Fé (Pr. Cezar Camacho)
04) - Transformados pelo sangue de Cristo (Pr. Paulo Rabello)
05) - Transformados ao enfrentarem o medo (Pr. Neumoel Stina)
06) - Transformados pela renovação da mente (Pr. Paulo de Oliveira)
07) - Transformados pelo louvor (Pr. Valdecir Lima)
08) - Transformados pelo poder (Pr. Valdecir Lima)
Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor. Feliz Sábado.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."
Europa descobre em 2010 a fragilidade de sua união monetária
Bruxelas, 22 dez (EFE).- A Europa descobriu em 2010, de forma traumática, a fragilidade de sua jovem união monetária, posta a toda prova pelos mercados em uma queda-de-braço que ainda segue em vigor.
A crise não começou no Velho Continente, mas foi lá onde seus efeitos têm os resultados mais desestabilizadores.
A queda em setembro de 2008 do banco americano Lehman Brothers suscitou o pânico no sistema financeiro internacional, que se traduziu em um endividamento descomunal dos países europeus e em uma crise imparável da dívida soberana.
Pela primeira vez em uma década de história do euro, a divisa correu perigo, admitem em particular as principais autoridades da União Europeia (UE).
Extremamente contagioso, o medo dos investidores de não serem reembolsados e a cobiça dos especuladores fizeram com que os elos mais frágeis da união monetária europeia fossem caindo, um após o outro, como as peças de um dominó.
Em maio, após semanas de um "morde e assopra" político devido à resistência da Alemanha a suportar uma fatura alheia, os membros da UE tiveram que improvisar um plano de ajuda para a Grécia no valor de 110 bilhões de euros, a fim de evitar a ruína das finanças públicas deste país.
Dois tabus foram pelos ares com essa intervenção: primeiro, a regra que proíbe um Estado dentro da zona do euro de financiar as dívidas de outro e, segundo, o princípio de que os países europeus sabem se defender sozinhos.
A Europa teve que recorrer à experiência e aos recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para dar credibilidade e garantias de êxito aos duros planos de ajuste ligados aos resgates que precisou organizar.
Apenas seis meses depois da Grécia, outro Estado da zona, a Irlanda, se via forçado a solicitar ajuda internacional, após o colapso de seu hipertrofiado setor bancário, que tinha aberto um buraco irreparável no orçamento público.
Ver inspetores de Washington desembarcando em Bruxelas, Atenas e Dublin para ajudar a pôr em ordem as finanças europeias foi um golpe muito difícil de receber para muitos líderes do bloco.
A Irlanda receberá 85 bilhões de euros de seus parceiros - incluindo o Reino Unido, que não faz parte da zona do euro - e do FMI em troca de um ajuste que inclui impopulares altas de impostos, redução de subsídios sociais e emagrecimento da administração e de setor públicos.
A mesma receita está sendo aplicando pela Grécia e, com menor intensidade, outros membros da região como Portugal e Espanha que estão agora no radar dos especuladores.
Embora com atraso e forçados pelos eventos, é justo dizer que os governantes europeus aprenderam a lição.
Os 27 governos se puseram já de acordo sobre os princípios de uma ampla reforma das regras de sua união econômica e monetária, que sofrerá a maior transformação desde que foi criada em 1999.
Trata-se de impedir a tempo que apareçam déficit excessivos, cujas consequências terminariam atingindo a todos, e de fazer frente aos desequilíbrios macroeconômicos que ameaçam a sustentabilidade da zona.
Desde o início de 2011, os governos nacionais deverão enviar a Bruxelas seus projetos de orçamentos, para que sejam analisados em comum; os que não consiguirem manter o déficit abaixo do limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) serão multados de maneira quase automática; e os que não souberem prever o surgimento de instabilidade em suas economias enfrentarão a sanção de seus pares.
Se não bastassem o reforço da vigilância e as sanções, os 27 Estados-membros acertaram também a criação de um mecanismo permanente de estabilização financeira que permitirá conceder empréstimos aos países com problemas de liquidez ou em perigo de insolvência.
Fonte - Yahoo
Nota DDP: Diz a profecia que "Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro." (Dn 2:43)
Mas a parte mais importante dela está no versículo seguinte, sendo a que aguardamos também se realize:
"Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre"
Estudo completo neste tema, aqui.
A crise não começou no Velho Continente, mas foi lá onde seus efeitos têm os resultados mais desestabilizadores.
A queda em setembro de 2008 do banco americano Lehman Brothers suscitou o pânico no sistema financeiro internacional, que se traduziu em um endividamento descomunal dos países europeus e em uma crise imparável da dívida soberana.
Pela primeira vez em uma década de história do euro, a divisa correu perigo, admitem em particular as principais autoridades da União Europeia (UE).
Extremamente contagioso, o medo dos investidores de não serem reembolsados e a cobiça dos especuladores fizeram com que os elos mais frágeis da união monetária europeia fossem caindo, um após o outro, como as peças de um dominó.
Em maio, após semanas de um "morde e assopra" político devido à resistência da Alemanha a suportar uma fatura alheia, os membros da UE tiveram que improvisar um plano de ajuda para a Grécia no valor de 110 bilhões de euros, a fim de evitar a ruína das finanças públicas deste país.
Dois tabus foram pelos ares com essa intervenção: primeiro, a regra que proíbe um Estado dentro da zona do euro de financiar as dívidas de outro e, segundo, o princípio de que os países europeus sabem se defender sozinhos.
A Europa teve que recorrer à experiência e aos recursos do Fundo Monetário Internacional (FMI) para dar credibilidade e garantias de êxito aos duros planos de ajuste ligados aos resgates que precisou organizar.
Apenas seis meses depois da Grécia, outro Estado da zona, a Irlanda, se via forçado a solicitar ajuda internacional, após o colapso de seu hipertrofiado setor bancário, que tinha aberto um buraco irreparável no orçamento público.
Ver inspetores de Washington desembarcando em Bruxelas, Atenas e Dublin para ajudar a pôr em ordem as finanças europeias foi um golpe muito difícil de receber para muitos líderes do bloco.
A Irlanda receberá 85 bilhões de euros de seus parceiros - incluindo o Reino Unido, que não faz parte da zona do euro - e do FMI em troca de um ajuste que inclui impopulares altas de impostos, redução de subsídios sociais e emagrecimento da administração e de setor públicos.
A mesma receita está sendo aplicando pela Grécia e, com menor intensidade, outros membros da região como Portugal e Espanha que estão agora no radar dos especuladores.
Embora com atraso e forçados pelos eventos, é justo dizer que os governantes europeus aprenderam a lição.
Os 27 governos se puseram já de acordo sobre os princípios de uma ampla reforma das regras de sua união econômica e monetária, que sofrerá a maior transformação desde que foi criada em 1999.
Trata-se de impedir a tempo que apareçam déficit excessivos, cujas consequências terminariam atingindo a todos, e de fazer frente aos desequilíbrios macroeconômicos que ameaçam a sustentabilidade da zona.
Desde o início de 2011, os governos nacionais deverão enviar a Bruxelas seus projetos de orçamentos, para que sejam analisados em comum; os que não consiguirem manter o déficit abaixo do limite de 3% do Produto Interno Bruto (PIB) serão multados de maneira quase automática; e os que não souberem prever o surgimento de instabilidade em suas economias enfrentarão a sanção de seus pares.
Se não bastassem o reforço da vigilância e as sanções, os 27 Estados-membros acertaram também a criação de um mecanismo permanente de estabilização financeira que permitirá conceder empréstimos aos países com problemas de liquidez ou em perigo de insolvência.
Fonte - Yahoo
Nota DDP: Diz a profecia que "Quanto ao que viste do ferro misturado com barro de lodo, misturar-se-ão com semente humana, mas não se ligarão um ao outro, assim como o ferro não se mistura com o barro." (Dn 2:43)
Mas a parte mais importante dela está no versículo seguinte, sendo a que aguardamos também se realize:
"Mas, nos dias desses reis, o Deus do céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre"
Estudo completo neste tema, aqui.
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
EUA criaram rede de espionagem dos cidadãos após 11/9
WASHINGTON, 20 dez 2010 (AFP) -O governo dos Estados Unidos iniciou uma grande rede nacional de espionagem para coletar dados de seus cidadãos depois dos atentados de 11 de setembro de 2001, informa o jornal Washington Post.
A rede está integrada por agentes do FBI (polícia federal), das polícias locais, agências estaduais de segurança interna e investigadores da polícia militar, completa o jornal.
O objetivo é coletar, armazenar e analisar informações sobre milhares de moradores e cidadãos americanos, muitos deles nunca acusados de nenhum crime.
Segundo o Washington Post, a rede inclui 4.058 organizações federais, estaduais e locais, das quais pelo menos 935 foram criadas depois dos atentados de 11 de setembro. Todas têm responsabilidades e jurisdições na luta antiterrorista.
O jornal completa que o custo da rede de espionagem é difícil de avaliar, mas o Departamento de Segurança Interna concede desde 2003 subsídios de 31 bilhões de dólares a governos locais e estaduais para a área de Segurança Interna e para melhorar a capacidade de combate ao terrorismo.
Fonte - BOL
Nota DDP: Veja também "Sorria, você está sendo filmado. Ou chore, você está sendo filmado". Destaque:
"A propósito, não é improvável que você esteja sendo filmado enquanto lê este artigo. Os seus hábitos de consumo estão catalogados em bancos de dados que são vendidos por aí. A marca de papel higiênico que você compra no supermercado faz parte da sua ficha pessoal em algum arquivo de marketing. Os exames do seu check-up, realizados naquele laboratório todo informatizado, bem, eles podem cair na rede. As chamadas do seu celular são rastreáveis, todas elas. A que horas você ligou para quem e de que lugar você chamou, tudo se sabe. Pelas pesquisas que você faz no Google, os administradores podem levantar o seu rol de preferências, mesmo aquelas que você não gostaria de declarar em público. Os radares da cidade registram por onde você passeia de automóvel. As consultas que você faz na Amazon fazem parte do seu perfil, devidamente armazenado. Pelo seu cartão de crédito, podem saber os restaurantes em que você anda almoçando, os vinhos que você pede, a dieta que você segue. As portarias de prédios que você cruzou, as catracas que atravessou, os elevadores em que subiu ou desceu, tudo isso é sabido." (O Estado de São Paulo)
Nota DDP: Em algum momento no futuro estas ferramentas serão utilizadas para que não se possa "comprar ou vender", senão aos que estiverem de joelhos perante a "estátua de Nabucodonossor".
A rede está integrada por agentes do FBI (polícia federal), das polícias locais, agências estaduais de segurança interna e investigadores da polícia militar, completa o jornal.
O objetivo é coletar, armazenar e analisar informações sobre milhares de moradores e cidadãos americanos, muitos deles nunca acusados de nenhum crime.
Segundo o Washington Post, a rede inclui 4.058 organizações federais, estaduais e locais, das quais pelo menos 935 foram criadas depois dos atentados de 11 de setembro. Todas têm responsabilidades e jurisdições na luta antiterrorista.
O jornal completa que o custo da rede de espionagem é difícil de avaliar, mas o Departamento de Segurança Interna concede desde 2003 subsídios de 31 bilhões de dólares a governos locais e estaduais para a área de Segurança Interna e para melhorar a capacidade de combate ao terrorismo.
Fonte - BOL
Nota DDP: Veja também "Sorria, você está sendo filmado. Ou chore, você está sendo filmado". Destaque:
"A propósito, não é improvável que você esteja sendo filmado enquanto lê este artigo. Os seus hábitos de consumo estão catalogados em bancos de dados que são vendidos por aí. A marca de papel higiênico que você compra no supermercado faz parte da sua ficha pessoal em algum arquivo de marketing. Os exames do seu check-up, realizados naquele laboratório todo informatizado, bem, eles podem cair na rede. As chamadas do seu celular são rastreáveis, todas elas. A que horas você ligou para quem e de que lugar você chamou, tudo se sabe. Pelas pesquisas que você faz no Google, os administradores podem levantar o seu rol de preferências, mesmo aquelas que você não gostaria de declarar em público. Os radares da cidade registram por onde você passeia de automóvel. As consultas que você faz na Amazon fazem parte do seu perfil, devidamente armazenado. Pelo seu cartão de crédito, podem saber os restaurantes em que você anda almoçando, os vinhos que você pede, a dieta que você segue. As portarias de prédios que você cruzou, as catracas que atravessou, os elevadores em que subiu ou desceu, tudo isso é sabido." (O Estado de São Paulo)
Nota DDP: Em algum momento no futuro estas ferramentas serão utilizadas para que não se possa "comprar ou vender", senão aos que estiverem de joelhos perante a "estátua de Nabucodonossor".
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
2011, o ano em que poderemos dar adeus à liberdade na internet
Cada vez mais governos e instituições parecem controlar o uso da web, caso de países como China e Estados Unidos.
Este artigo de final de ano é, acima de tudo, um modesto olhar sobre o que vejo e imagino para o futuro. Afinal, estamos prestes a começar 2011, e ao que tudo indica, será um ano decisivo para a Internet e para todo o seu grande potencial livre.
Ao longo de sua história, a Internet tem sido essencialmente livre de regulamentação governamental. Embora existam exceções - alguns países estão trabalhando bastante para controlar o conteúdo online.
Mas, sem dúvida, tem sido profundo o impacto da Internet sobre a indústria da música e do cinema, jornais, entretenimento, privacidade, transparência de governo (voluntária ou não) e educação.
Claro, existem muitas pessoas que não estão felizes com estas mudanças, muitas vezes, impostas pela web. Por alguns anos, a indústria dos direitos autorais protestou bastante contra a Internet. Ainda que alguns indivíduos tenham realmente tido dores de cabeça, nada realmente mudou para a maioria, pelo menos até o momento.
Entrentato, os esforços para controlar a rede de outras maneiras estão começando a crescer.
Governos x Internet
Um exemplo recente foi o evento ITU Plenipotentiary Conference, em Guadalajara, no México, onde ocorreu uma grande discussão sobre a possibilidade de extender à Internet o regime regulatório dos sistemas mundiais de telefonia. Mas, no final, o encontro terminou sem a conclusão de um regulamento global.
Uma outra tentativa surgiu com a Comissão para Ciência e Tecnologia das Nações Unidas, que votou no sentido de estabelecer um comando único, nas mãos do Fórum para Governança da Internet - um grupo responsável por discutir questões na web relacionadas, principalmente, a direito de imagens.
Agora, um grupo, constituído por países integrantes da ONU, investigará como ajustar a IGF para este comando. Sinceramente, não é preciso muita imaginação para prever o provável resultado.
Afinal, os governos, em geral não gostam muito da internet ou pelo menos de atividades online que eles não controlam. Alguns, como a chinês, por exemplo, estabeleceram inúmeras restrições aos websites de seus próprios países. Um caso recente é a Venezuela.
Uma possível reestruturação da Internet permitiria a cada país gerenciar o conteúdo de tal forma que se tornaria difícil descobrir o que está acontecendo ao redor do mundo.
Mas não temos de esperar a ONU para refletirmos sobre o futuro. Recentemente, o governo dos EUA tirou do ar uma série de domínios, sem qualquer notificação oficial aos proprietários.
Caso semelhante pode ter ocorrido caso o governo dos EUA tenha realmente pressionado o PayPal e a Amazon para interromper seus serviços ao WikiLeaks, novamente, sem a utilização de nenhum meio legal.
Você não tem de ser um fã do WikiLeaks para entender que deixar o governo dos EUA decidir sozinho, sem nenhum processo jurídico como o definido pela Constituição, não é um caminho para a liberdade. Além disso, a FCC votará um novo marco regulatório para a internet no dia 21 de dezembro – e o conteúdo está sendo mantido longe dos holofotes.
Posso estar sendo um pouco alarmista, mas os sinais indicam que a Internet do futuro não será igual àquela que um dia conhecemos, a não ser no nome. Feliz Ano Novo.
Fonte - IDG Now
Este artigo de final de ano é, acima de tudo, um modesto olhar sobre o que vejo e imagino para o futuro. Afinal, estamos prestes a começar 2011, e ao que tudo indica, será um ano decisivo para a Internet e para todo o seu grande potencial livre.
Ao longo de sua história, a Internet tem sido essencialmente livre de regulamentação governamental. Embora existam exceções - alguns países estão trabalhando bastante para controlar o conteúdo online.
Mas, sem dúvida, tem sido profundo o impacto da Internet sobre a indústria da música e do cinema, jornais, entretenimento, privacidade, transparência de governo (voluntária ou não) e educação.
Claro, existem muitas pessoas que não estão felizes com estas mudanças, muitas vezes, impostas pela web. Por alguns anos, a indústria dos direitos autorais protestou bastante contra a Internet. Ainda que alguns indivíduos tenham realmente tido dores de cabeça, nada realmente mudou para a maioria, pelo menos até o momento.
Entrentato, os esforços para controlar a rede de outras maneiras estão começando a crescer.
Governos x Internet
Um exemplo recente foi o evento ITU Plenipotentiary Conference, em Guadalajara, no México, onde ocorreu uma grande discussão sobre a possibilidade de extender à Internet o regime regulatório dos sistemas mundiais de telefonia. Mas, no final, o encontro terminou sem a conclusão de um regulamento global.
Uma outra tentativa surgiu com a Comissão para Ciência e Tecnologia das Nações Unidas, que votou no sentido de estabelecer um comando único, nas mãos do Fórum para Governança da Internet - um grupo responsável por discutir questões na web relacionadas, principalmente, a direito de imagens.
Agora, um grupo, constituído por países integrantes da ONU, investigará como ajustar a IGF para este comando. Sinceramente, não é preciso muita imaginação para prever o provável resultado.
Afinal, os governos, em geral não gostam muito da internet ou pelo menos de atividades online que eles não controlam. Alguns, como a chinês, por exemplo, estabeleceram inúmeras restrições aos websites de seus próprios países. Um caso recente é a Venezuela.
Uma possível reestruturação da Internet permitiria a cada país gerenciar o conteúdo de tal forma que se tornaria difícil descobrir o que está acontecendo ao redor do mundo.
Mas não temos de esperar a ONU para refletirmos sobre o futuro. Recentemente, o governo dos EUA tirou do ar uma série de domínios, sem qualquer notificação oficial aos proprietários.
Caso semelhante pode ter ocorrido caso o governo dos EUA tenha realmente pressionado o PayPal e a Amazon para interromper seus serviços ao WikiLeaks, novamente, sem a utilização de nenhum meio legal.
Você não tem de ser um fã do WikiLeaks para entender que deixar o governo dos EUA decidir sozinho, sem nenhum processo jurídico como o definido pela Constituição, não é um caminho para a liberdade. Além disso, a FCC votará um novo marco regulatório para a internet no dia 21 de dezembro – e o conteúdo está sendo mantido longe dos holofotes.
Posso estar sendo um pouco alarmista, mas os sinais indicam que a Internet do futuro não será igual àquela que um dia conhecemos, a não ser no nome. Feliz Ano Novo.
Fonte - IDG Now
segunda-feira, 13 de dezembro de 2010
Sementes da nova crise
Em março, neste mesmo espaço, afirmei que a zona do euro se despedaçaria ou a crise da dívida pública europeia pioraria muito, provavelmente ambos. Comentei que a Grécia era só o começo. Agora, quando a crise atinge em cheio a Irlanda, forçando-a a aceitar um pacote financeiro de quase R$ 200 bilhões da União Europeia e do FMI para evitar um calote de sua dívida, é hora de retomarmos o assunto.
Neste momento, as economias desenvolvidas – com exceção das exportadoras de matérias-primas, Austrália, Canadá e Noruega – têm um desempenho econômico e uma situação fiscal frágeis. Para estimular suas economias, os outros países ricos reduzem taxas de juros praticamente a zero, imprimem dinheiro como nunca antes e desvalorizam suas moedas. Assim, estimulam seus consumidores a gastar e aumentam a competitividade de suas exportações. Além disso, estão tentando acelerar a inflação para aumentar a arrecadação de impostos, facilitando o pagamento da dívida. Qualquer semelhança com o Brasil da década de 80 não é mera coincidência.
Acontece que os países da zona do euro não controlam suas políticas monetária e fiscal. As taxas de câmbio e juros básicos são as mesmas para todos. Países em dificuldades não conseguem ter juros tão baixos nem taxa de câmbio tão desvalorizada como necessitam. Mesmo adotando medidas duras – aumento de impostos, cortes de serviços públicos, aposentadorias e salários de funcionalismo –, sem conseguir estimular seu crescimento econômico, Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália estão em situação cada vez pior. Preocupados, investidores internacionais exigem juros mais elevados para financiá-los, o que acaba tornando a situação insustentável.
Um a um, estes países têm de escolher entre calote da dívida – como na Argentina em 2001, com o PIB encolhendo mais de 10% no ano seguinte – ou perda de soberania na política econômica, em troca de um pacote de salvamento do FMI. Grécia e Irlanda já fizeram a segunda opção. Portugal tomará o mesmo caminho em breve.
A seguir é que a coisa fica complicada. A Espanha, cujo PIB não cresce há nove trimestres, dificilmente terá tal escolha. A dívida espanhola é muito maior do que as de Grécia, Irlanda e Portugal somadas. É improvável que a União Europeia e o FMI tenham recursos suficientes para um pacote tão grande. Mesmo que se consiga evitar o calote espanhol, será ainda mais difícil impedir o colapso seguinte, o da Itália.
Em 2008, falou-se em um tsunami no mundo e marolinha no Brasil. Em 2010, nem a marolinha da crise europeia atingiu o Brasil. Um calote espanhol e/ou italiano mudará radicalmente este quadro. A primeira consequência seria uma crise bancária em toda a Europa. Os maiores credores dos países europeus em dificuldades são os bancos alemães e ingleses. O calote desencadearia perdas de centenas de bilhões de dólares, interrompendo a oferta de crédito e tragando as poucas economias europeias supostamente sólidas para o buraco. Com a crise se generalizando na Europa, só um milagre impediria que ela atingisse o Brasil e o resto do mundo.
Ponha as barbas de molho e acompanhe o noticiário europeu. Em 2011, o lucro da sua empresa, seu emprego e seus investimentos dependerão mais disso do que de qualquer outra coisa.
Fonte - Isto É
Nota DDP: Alguma destas crises ainda poderá ser a última, alinhada que estará com os últimos eventos a serem realizados nesta terra.
Neste momento, as economias desenvolvidas – com exceção das exportadoras de matérias-primas, Austrália, Canadá e Noruega – têm um desempenho econômico e uma situação fiscal frágeis. Para estimular suas economias, os outros países ricos reduzem taxas de juros praticamente a zero, imprimem dinheiro como nunca antes e desvalorizam suas moedas. Assim, estimulam seus consumidores a gastar e aumentam a competitividade de suas exportações. Além disso, estão tentando acelerar a inflação para aumentar a arrecadação de impostos, facilitando o pagamento da dívida. Qualquer semelhança com o Brasil da década de 80 não é mera coincidência.
Acontece que os países da zona do euro não controlam suas políticas monetária e fiscal. As taxas de câmbio e juros básicos são as mesmas para todos. Países em dificuldades não conseguem ter juros tão baixos nem taxa de câmbio tão desvalorizada como necessitam. Mesmo adotando medidas duras – aumento de impostos, cortes de serviços públicos, aposentadorias e salários de funcionalismo –, sem conseguir estimular seu crescimento econômico, Grécia, Irlanda, Portugal, Espanha e Itália estão em situação cada vez pior. Preocupados, investidores internacionais exigem juros mais elevados para financiá-los, o que acaba tornando a situação insustentável.
Um a um, estes países têm de escolher entre calote da dívida – como na Argentina em 2001, com o PIB encolhendo mais de 10% no ano seguinte – ou perda de soberania na política econômica, em troca de um pacote de salvamento do FMI. Grécia e Irlanda já fizeram a segunda opção. Portugal tomará o mesmo caminho em breve.
A seguir é que a coisa fica complicada. A Espanha, cujo PIB não cresce há nove trimestres, dificilmente terá tal escolha. A dívida espanhola é muito maior do que as de Grécia, Irlanda e Portugal somadas. É improvável que a União Europeia e o FMI tenham recursos suficientes para um pacote tão grande. Mesmo que se consiga evitar o calote espanhol, será ainda mais difícil impedir o colapso seguinte, o da Itália.
Em 2008, falou-se em um tsunami no mundo e marolinha no Brasil. Em 2010, nem a marolinha da crise europeia atingiu o Brasil. Um calote espanhol e/ou italiano mudará radicalmente este quadro. A primeira consequência seria uma crise bancária em toda a Europa. Os maiores credores dos países europeus em dificuldades são os bancos alemães e ingleses. O calote desencadearia perdas de centenas de bilhões de dólares, interrompendo a oferta de crédito e tragando as poucas economias europeias supostamente sólidas para o buraco. Com a crise se generalizando na Europa, só um milagre impediria que ela atingisse o Brasil e o resto do mundo.
Ponha as barbas de molho e acompanhe o noticiário europeu. Em 2011, o lucro da sua empresa, seu emprego e seus investimentos dependerão mais disso do que de qualquer outra coisa.
Fonte - Isto É
Nota DDP: Alguma destas crises ainda poderá ser a última, alinhada que estará com os últimos eventos a serem realizados nesta terra.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
Igreja Católica e Conselho Ecumênico das Igrejas estabelecem encontro anual
ROMA, quinta-feira, 9 de dezembro de 2010 (ZENIT.org) - O Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos e o Conselho Ecumênico das Igrejas (KEK) estabeleceram a realização de um encontro anual entre os seus representantes.
Este é o "fruto mais maduro da recente visita a Roma do secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas de Genebra", o pastor luterano norueguês Olav Fykse Tveit, de acordo com a edição de ontem do L'Osservatore Romano.
O novo encontro anual tem como objetivo "definir uma metodologia de testemunho e anúncio comum do Evangelho, para falar ao mundo com uma só voz, especialmente sobre questões éticas e teológicas", disse o jornal vaticano.
Estes novos encontros são realizados a cada ano em um âmbito mais próximo que o do grupo misto de trabalho conjunto da Igreja Católica e do Conselho Ecumênico das Igrejas, atualmente o principal instrumento de suas relações. Este órgão consultivo foi criado em 1965 e é formado por 36 membros, 18 de cada parte.
A decisão de criar esses encontros anuais foi tomada especificamente durante a visita de Tveit ao presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch.
Isso foi possível graças às "relações positivas" que existem atualmente entre a Igreja Católica e o Conselho Ecumênico das Igrejas, disse o oficial do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos que acompanhou o reverendo Tveit em todas as fases de sua estadia em Roma, Pe. Gosbert Byamungu.
Segundo Byamungu, essas relações "ajudam todo movimento" e quando, "como no nosso caso, há amizade e confiança, podemos começar a falar sobre os problemas mais urgentes e difíceis, que até agora foram evitados".
Durante sua visita a Roma, o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas foi recebido no Vaticano, onde teve um encontro com Bento XVI e com representantes da Secretaria de Estado e do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
Ele estava acompanhado pelo secretário-geral adjunto do Ecumênico das Igrejas, Georges Lemopoulos, e por John Gibaut, diretor da Comissão Fé e Constituição, da qual Joseph Ratzinger foi membro entre 1968 e 1975.
A audiência com o Papa durou cerca de quinze minutos; nela, Bento XVI encorajou Tveit em sua missão e lhe garantiu o apoio da Igreja Católica.
De acordo com um comunicado publicado no site do Conselho Ecumênico das Igrejas, no encontro, Bento XVI e o pastor Tveit abordaram vários temas, incluindo a unidade visível da Igreja.
O Papa expressou interesse em "como estamos desenvolvendo e planejando nosso trabalho futuro", disse Tveit.
Além disso, Bento XVI pediu para "colocar a Bíblia no centro das conversações e reflexões teológicas para aumentar a unidade visível dos cristãos".
O Papa e o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas também discutiram a situação dos cristãos no Oriente Médio e como apoiá-los.
Eles observaram a diminuição do número de cristãos, particularmente no Iraque, e discutiram a situação em Israel e nos Territórios Palestinos, onde, segundo Tveit, "as igrejas devem dar testemunho na unidade".
O secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas explicou que o Papa e ele compartilharam a ideia de que, no Oriente Médio, "a situação das igrejas está ligada ao contexto político e à realidade política".
Durante a reunião, eles discutiram a situação no Sudão, país que sediará um referendo, no dia 9 de janeiro de 2011, sobre a independência do sul, e que Tveit visitará em breve.
O pastor luterano destacou que, "neste contexto, a Igreja Católica Romana é um ator extremamente importante e em Cartum, a Igreja tem uma presença muito visível e forte".
No mesmo sábado, o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas visitou a necrópole vaticana e a Basílica de São Pedro, assim como a mesa dos pobres de Sant'Egidio; e participou da Missa em Santa Maria in Trastevere.
No domingo, Tveit pronunciou uma homilia por ocasião de uma celebração numa igreja metodista de Roma, teve uma reunião com representantes das congregações protestantes romanas e foi recebido pela presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, na sede do Centro Mundo Melhor, em Rocca di Papa.
Fonte - Zenit
Este é o "fruto mais maduro da recente visita a Roma do secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas de Genebra", o pastor luterano norueguês Olav Fykse Tveit, de acordo com a edição de ontem do L'Osservatore Romano.
O novo encontro anual tem como objetivo "definir uma metodologia de testemunho e anúncio comum do Evangelho, para falar ao mundo com uma só voz, especialmente sobre questões éticas e teológicas", disse o jornal vaticano.
Estes novos encontros são realizados a cada ano em um âmbito mais próximo que o do grupo misto de trabalho conjunto da Igreja Católica e do Conselho Ecumênico das Igrejas, atualmente o principal instrumento de suas relações. Este órgão consultivo foi criado em 1965 e é formado por 36 membros, 18 de cada parte.
A decisão de criar esses encontros anuais foi tomada especificamente durante a visita de Tveit ao presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos, cardeal Kurt Koch.
Isso foi possível graças às "relações positivas" que existem atualmente entre a Igreja Católica e o Conselho Ecumênico das Igrejas, disse o oficial do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos que acompanhou o reverendo Tveit em todas as fases de sua estadia em Roma, Pe. Gosbert Byamungu.
Segundo Byamungu, essas relações "ajudam todo movimento" e quando, "como no nosso caso, há amizade e confiança, podemos começar a falar sobre os problemas mais urgentes e difíceis, que até agora foram evitados".
Durante sua visita a Roma, o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas foi recebido no Vaticano, onde teve um encontro com Bento XVI e com representantes da Secretaria de Estado e do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos.
Ele estava acompanhado pelo secretário-geral adjunto do Ecumênico das Igrejas, Georges Lemopoulos, e por John Gibaut, diretor da Comissão Fé e Constituição, da qual Joseph Ratzinger foi membro entre 1968 e 1975.
A audiência com o Papa durou cerca de quinze minutos; nela, Bento XVI encorajou Tveit em sua missão e lhe garantiu o apoio da Igreja Católica.
De acordo com um comunicado publicado no site do Conselho Ecumênico das Igrejas, no encontro, Bento XVI e o pastor Tveit abordaram vários temas, incluindo a unidade visível da Igreja.
O Papa expressou interesse em "como estamos desenvolvendo e planejando nosso trabalho futuro", disse Tveit.
Além disso, Bento XVI pediu para "colocar a Bíblia no centro das conversações e reflexões teológicas para aumentar a unidade visível dos cristãos".
O Papa e o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas também discutiram a situação dos cristãos no Oriente Médio e como apoiá-los.
Eles observaram a diminuição do número de cristãos, particularmente no Iraque, e discutiram a situação em Israel e nos Territórios Palestinos, onde, segundo Tveit, "as igrejas devem dar testemunho na unidade".
O secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas explicou que o Papa e ele compartilharam a ideia de que, no Oriente Médio, "a situação das igrejas está ligada ao contexto político e à realidade política".
Durante a reunião, eles discutiram a situação no Sudão, país que sediará um referendo, no dia 9 de janeiro de 2011, sobre a independência do sul, e que Tveit visitará em breve.
O pastor luterano destacou que, "neste contexto, a Igreja Católica Romana é um ator extremamente importante e em Cartum, a Igreja tem uma presença muito visível e forte".
No mesmo sábado, o secretário-geral do Conselho Ecumênico das Igrejas visitou a necrópole vaticana e a Basílica de São Pedro, assim como a mesa dos pobres de Sant'Egidio; e participou da Missa em Santa Maria in Trastevere.
No domingo, Tveit pronunciou uma homilia por ocasião de uma celebração numa igreja metodista de Roma, teve uma reunião com representantes das congregações protestantes romanas e foi recebido pela presidente do Movimento dos Focolares, Maria Voce, na sede do Centro Mundo Melhor, em Rocca di Papa.
Fonte - Zenit
quarta-feira, 8 de dezembro de 2010
"Vivendo com Saúde"
Testemunho da Dra. Daniela Tiemi Kanno e seu esposo, Dr. Luiz Fernando Sella, médicos da Clínica Adventista de São Roque, realizado na IASD Nova Semente, em São Paulo.
terça-feira, 7 de dezembro de 2010
EUA: "Nossos valores em risco"
O fundamentalismo tornou os EUA uma bagunça, mas a religião pode, mais uma vez, ajudar o país a encontrar sua alma. Trazendo sua opinião à discussão, o ex-presidente Jimmy Carter lembra de um tempo em que a religião era atrelada a virtudes como a humildade e a procura pela alma.
É o que diz o The Washington Post sobre o corajoso livro de Carter sobre “a crise moral dos Estados Unidos” ou “Nossos valores em risco”. Como cidadão, diz ele, mesclarei nesse livro deliberadamente, religião e política. Em uma parte do texto, vou analisar os valores morais a partir de um ponto de vista religioso, e então, incluir meu julgamento sobre o impacto negativo de decisões políticas recentes sobre eles. Expressarei minha opinião tão sinceramente quanto possível como cristão evangélico “renascido” e um ex-líder político.
Alguns dos capítulos do livro de Carter são realmente atraentes como o que trata de uma questão básica: “não há conflito entre ciência e religião.” E um questionamento: “Jesus aprovaria o aborto e a pena de morte?”
Carter oferece a sua interpretação sobre como os valores morais relacionam-se com questões importantes da atualidade. Defende arduamente a separação entre Igreja e Estado e faz um categórico alerta sobre o rumo de seu país em face da mútua interferência entre a política e o fundamentalismo religioso conservador.
E aborda temas instigantes em seus vários capítulos, dizendo que: “não há conflito entre Ciência e Religião”. Depois de falar sobre a distorção da política externa dos Estados Unidos, focaliza as maiores ameaças ao meio ambiente, entre outros questionamentos e capítulos temáticos.
O ex-presidente explica que, como cidadão, mesclou nesse livro deliberadamente religião e política. “Em uma parte do texto vou analisar os valores morais a partir de um ponto de vista religioso, e então, incluir meu julgamento sobre o impacto negativo de decisões políticas recentes sobre eles. Expressarei minhas opiniões tão sinceramente quanto possível.”
Em no seu último capitulo, questiona de forma instigante: o que é uma superpotência? (Fonte - Política para políticos)
Fala da reação que o país teve diante do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 e sobre o impacto negativo de algumas decisões políticas adotadas pelo país no século XXI. Destaca também a quantidade maciça de dinheiro que vem sendo injetada no processo político norte-americano, com a influência sem precedentes de interesses particulares nas deliberações paulatinamente mais secretas dentro do governo. E conclui que a influência destas várias tendências e fatos representa uma ameaça a muitos dos costumes históricos e compromissos morais do país, tanto dentro do governo quanto nos templos religiosos. (Lojas Americanas)
É o que diz o The Washington Post sobre o corajoso livro de Carter sobre “a crise moral dos Estados Unidos” ou “Nossos valores em risco”. Como cidadão, diz ele, mesclarei nesse livro deliberadamente, religião e política. Em uma parte do texto, vou analisar os valores morais a partir de um ponto de vista religioso, e então, incluir meu julgamento sobre o impacto negativo de decisões políticas recentes sobre eles. Expressarei minha opinião tão sinceramente quanto possível como cristão evangélico “renascido” e um ex-líder político.
Alguns dos capítulos do livro de Carter são realmente atraentes como o que trata de uma questão básica: “não há conflito entre ciência e religião.” E um questionamento: “Jesus aprovaria o aborto e a pena de morte?”
Carter oferece a sua interpretação sobre como os valores morais relacionam-se com questões importantes da atualidade. Defende arduamente a separação entre Igreja e Estado e faz um categórico alerta sobre o rumo de seu país em face da mútua interferência entre a política e o fundamentalismo religioso conservador.
E aborda temas instigantes em seus vários capítulos, dizendo que: “não há conflito entre Ciência e Religião”. Depois de falar sobre a distorção da política externa dos Estados Unidos, focaliza as maiores ameaças ao meio ambiente, entre outros questionamentos e capítulos temáticos.
O ex-presidente explica que, como cidadão, mesclou nesse livro deliberadamente religião e política. “Em uma parte do texto vou analisar os valores morais a partir de um ponto de vista religioso, e então, incluir meu julgamento sobre o impacto negativo de decisões políticas recentes sobre eles. Expressarei minhas opiniões tão sinceramente quanto possível.”
Em no seu último capitulo, questiona de forma instigante: o que é uma superpotência? (Fonte - Política para políticos)
Fala da reação que o país teve diante do ataque terrorista de 11 de setembro de 2001 e sobre o impacto negativo de algumas decisões políticas adotadas pelo país no século XXI. Destaca também a quantidade maciça de dinheiro que vem sendo injetada no processo político norte-americano, com a influência sem precedentes de interesses particulares nas deliberações paulatinamente mais secretas dentro do governo. E conclui que a influência destas várias tendências e fatos representa uma ameaça a muitos dos costumes históricos e compromissos morais do país, tanto dentro do governo quanto nos templos religiosos. (Lojas Americanas)
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
"Como Folhas de Outono..." 24
Semana de Oração conduzida pelo Pr. Rodrigo Silva na Igreja Brasileira de Richmond nos EUA, com o título "A Palavra de Deus na Arqueologia". O Pr. Rodrigo é professor do curso de Teologia no Centro Universitário Adventista de São Paulo (Unasp), campus Engenheiro Coelho. Completou seu estudo de doutorado em Teologia pela Pontifícia Faculdade de Teologia N. S. Assunção e fez estudos de pós-doutoramento em arqueologia pela Andrews University, nos Estados Unidos.
"O maior problema é o secularismo, o aumento da cultura inútil em detrimento da cultura religiosa. As pessoas não conhecem mais os livros da Bíblia. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que 57% dos entrevistados não sabiam dizer quem pregou o Sermão da Montanha, e pelo menos uns 70% acreditavam que o texto “Deus ajuda a quem cedo madruga” está na Bíblia. Tudo isto demonstra uma terrível ignorância em relação à Bíblia e aos fundamentos do cristianismo."
01) - Enfrentando a Corte do Rei
02) - Um Sonho Inesquecível
03) - A Quem Serviremos ?
04) - O Que é a Loucura ?
05) - Uma Festa Desastrosa
06) - O Grande Conflito
07) - A Oração de Daniel
08) - E Se levantará Miguel...
Incentivamos mais uma vez a que não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."
"O maior problema é o secularismo, o aumento da cultura inútil em detrimento da cultura religiosa. As pessoas não conhecem mais os livros da Bíblia. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos mostrou que 57% dos entrevistados não sabiam dizer quem pregou o Sermão da Montanha, e pelo menos uns 70% acreditavam que o texto “Deus ajuda a quem cedo madruga” está na Bíblia. Tudo isto demonstra uma terrível ignorância em relação à Bíblia e aos fundamentos do cristianismo."
01) - Enfrentando a Corte do Rei
02) - Um Sonho Inesquecível
03) - A Quem Serviremos ?
04) - O Que é a Loucura ?
05) - Uma Festa Desastrosa
06) - O Grande Conflito
07) - A Oração de Daniel
08) - E Se levantará Miguel...
Incentivamos mais uma vez a que não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor.
Soli Deo Gloria
"Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos V3 - Pág. 235)
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