Washington - Los Angeles, o segundo maior distrito escolar nos Estados Unidos, fechou todas as suas escolas nesta terça-feira depois que autoridades relataram ter recebido uma ameaça não especificada e determinaram uma busca a todas as escolas.
Autoridades pediram aos pais para manter todos os 643.000 alunos do sistema em casa para dar tempo para uma busca completa a mais de 1.200 escolas.
Foi o primeiro fechamento de todo o distrito em pelo menos uma década.
Os alunos que já estavam na escola foram mandados para casa, segundo as autoridades.
A ameaça aconteceu menos de duas semanas depois que um casal inspirado por militantes do Estado Islâmico matou a tiros 14 pessoas em San Bernardino, na Califórnia, cerca de 100 km a leste de Los Angeles.
O distrito escolar recebe regularmente ameaças, mas esta se destacou pela sua escala, disse o superintendente de escolas Ramon Cortines.
"Esta é uma ameaça rara...Não foi para uma escola, duas escolas ou três escolas, foi para muitas escolas", afirmou Cortines a repórteres.
A polícia de Los Angeles e o FBI foram notificados da ameaça e estavam investigando, disseram autoridades.
Fonte - Exame
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
sábado, 12 de dezembro de 2015
Acordo da Cúpula de Paris é aprovado e determina verba para países pobres
"Pela primeira vez, cada país do mundo se compromete a reduzir as emissões, fortalecer a resiliência e se unir em uma...
Posted by Diário da Profecia on Domingo, 13 de dezembro de 2015
sexta-feira, 11 de dezembro de 2015
Papa pede compromisso global com pacto climático firmado em Paris
#ECOmenismo #Vaticano
Posted by Diário da Profecia on Domingo, 13 de dezembro de 2015
Isso vai dar certo?
Grandes potências globais anunciam novos bombardeios contra bases do Estado Islâmico na Síria e no Iraque, mas fracassos recentes mostram que a estratégia não é suficiente diante da tática guerrilheira adotada pelos terroristas
A ofensiva dos Estados Unidos contra o Estado Islâmico (EI), grupo terrorista que instaurou um califado entre a Síria e o Iraque, começou em setembro do ano passado, quando o presidente Barack Obama foi a público anunciar um plano para conter seu avanço. Àquela altura, o grupo terrorista havia decapitado dois jornalistas americanos e começava a subir o tom das ameaças ao Ocidente. Um ano depois, enquanto a campanha de ataques aéreos conquistou poucos resultados práticos, o terror espalhado pelo EI atraiu novos atores políticos para essa batalha. A França, que, no início, hesitava em atacar a Síria, foi a primeira a aderir ? e a primeira a sofrer com essa decisão, quando uma série de atentados matou 130 pessoas em Paris em novembro. Há alguns dias, os Parlamentos da Grã-Bretanha e da Alemanha aprovaram a participação de seus países no lançamento de bombardeios contra o EI na Síria. Na quarta-feira 9, o premiê britânico, David Cameron, disse que trabalharia junto com o presidente russo, Vladimir Putin, que iniciou os ataques há três meses. A participação alemã será menos direta e se restringirá ao envio de equipamentos. ?Vamos destruir o EI e qualquer outra organização que tente nos fazer mal?, disse Obama, em rede nacional. A estratégia vai funcionar?
O discurso feito no Salão Oval da Casa Branca, em ocasião rara, ocorreu na noite do domingo 6, quatro dias depois que um casal de muçulmanos radicalizados realizou um tiroteio num centro de serviços sociais em San Bernardino, Califórnia, matando 14 pessoas. Ao classificar o massacre como um ?ato terrorista?, Obama pediu para o Congresso restringir o acesso de suspeitos a armas e revisar a política de visto para estrangeiros. O presidente dos EUA reconheceu que, nos últimos anos, ?a ameaça terrorista evoluiu para uma nova fase.? Agora a ideologia do terror circula livremente pelas redes sociais a ponto de inspirar jovens como os autores da chacina de San Bernardino e do atentado à Maratona de Boston, em 2013. Por isso, Obama exaltou a adesão de seus maiores aliados ? François Hollande, Angela Merkel e David Cameron ? aos bombardeios aéreos contra o EI no Iraque e na Síria. Aos seus críticos, para quem essa política é demasiadamente branda, ele deixou um recado: colocar tropas americanas para lutar em solo é exatamente o que os jihadistas querem, porque, além de custosa para os EUA, só ajudaria a visão do ?nós contra eles? e o recrutamento de jovens muçulmanos dispostos a morrer como mártires.
?A política do governo americano para a Síria é incoerente?, disse à ISTOÉ o historiador Vijay Prashad, professor de Relações Internacionais do Trinity College, de Connecticut. ?Todo mundo concorda que os bombardeios aéreos não são suficientes.? Para ele, a estratégia mais efetiva inclui fechar a fronteira com a Turquia, que é por onde as armas e a logística chegam ao EI e de onde sai o petróleo comercializado pelos terroristas, e se juntar às forças que já estão combatendo o EI em solo, como os curdos, os Exércitos do Iraque e da Síria e outras milícias rebeldes. ?Mas isso não é possível agora porque os turcos são contrários aos curdos e a coalizão ocidental é contrária ao regime de Bashar al-Assad na Síria?, afirma. ?Se essas divergências políticas não forem resolvidas, não haverá pressão real sobre o EI.? Um dos pontos levantados por Obama para derrotar o EI é sufocar o grupo pelo lado financeiro. Segundo relatório da consultoria de risco IHS, o grupo recebe cerca de US$ 80 milhões por mês, sobretudo com a venda de petróleo e a cobrança de impostos nas áreas que controla. Mas, para isso, a Turquia, até aqui reticente no combate aos terroristas, precisaria assumir o protagonismo. Nas últimas semanas, Moscou tem acusado o país de ser o maior consumidor do petróleo contrabandeado pelo EI.
Enquanto as grandes potências tentam afinar o tom do ataque derradeiro, os terroristas espalham sua influência. Desde janeiro de 2014, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, de Washington, o EI faz ?campanha para aterrorizar e polarizar a Europa? e já ?inspirou, financiou e dirigiu tentativas e ataques bem-sucedidos no Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, Bósnia, Kosovo e Turquia.? Parte desse plano estaria também em provocar reações contrárias às comunidades muçulmanas nesses países, o que encorajaria outros jovens a juntar-se a eles, como já tem ocorrido. Na semana passada, a polícia identificou um jovem de 23 anos da comuna de Estrasburgo, leste da França, como o terceiro autor do ataque à boate Bataclan, em mais um indicativo de que os atentados de Paris foram realizados apenas por europeus treinados pelo EI na Síria. A aliança de Obama, Hollande, Merkel e Cameron será capaz de frear isso?
Fonte - Isto É
O discurso feito no Salão Oval da Casa Branca, em ocasião rara, ocorreu na noite do domingo 6, quatro dias depois que um casal de muçulmanos radicalizados realizou um tiroteio num centro de serviços sociais em San Bernardino, Califórnia, matando 14 pessoas. Ao classificar o massacre como um ?ato terrorista?, Obama pediu para o Congresso restringir o acesso de suspeitos a armas e revisar a política de visto para estrangeiros. O presidente dos EUA reconheceu que, nos últimos anos, ?a ameaça terrorista evoluiu para uma nova fase.? Agora a ideologia do terror circula livremente pelas redes sociais a ponto de inspirar jovens como os autores da chacina de San Bernardino e do atentado à Maratona de Boston, em 2013. Por isso, Obama exaltou a adesão de seus maiores aliados ? François Hollande, Angela Merkel e David Cameron ? aos bombardeios aéreos contra o EI no Iraque e na Síria. Aos seus críticos, para quem essa política é demasiadamente branda, ele deixou um recado: colocar tropas americanas para lutar em solo é exatamente o que os jihadistas querem, porque, além de custosa para os EUA, só ajudaria a visão do ?nós contra eles? e o recrutamento de jovens muçulmanos dispostos a morrer como mártires.
?A política do governo americano para a Síria é incoerente?, disse à ISTOÉ o historiador Vijay Prashad, professor de Relações Internacionais do Trinity College, de Connecticut. ?Todo mundo concorda que os bombardeios aéreos não são suficientes.? Para ele, a estratégia mais efetiva inclui fechar a fronteira com a Turquia, que é por onde as armas e a logística chegam ao EI e de onde sai o petróleo comercializado pelos terroristas, e se juntar às forças que já estão combatendo o EI em solo, como os curdos, os Exércitos do Iraque e da Síria e outras milícias rebeldes. ?Mas isso não é possível agora porque os turcos são contrários aos curdos e a coalizão ocidental é contrária ao regime de Bashar al-Assad na Síria?, afirma. ?Se essas divergências políticas não forem resolvidas, não haverá pressão real sobre o EI.? Um dos pontos levantados por Obama para derrotar o EI é sufocar o grupo pelo lado financeiro. Segundo relatório da consultoria de risco IHS, o grupo recebe cerca de US$ 80 milhões por mês, sobretudo com a venda de petróleo e a cobrança de impostos nas áreas que controla. Mas, para isso, a Turquia, até aqui reticente no combate aos terroristas, precisaria assumir o protagonismo. Nas últimas semanas, Moscou tem acusado o país de ser o maior consumidor do petróleo contrabandeado pelo EI.
Enquanto as grandes potências tentam afinar o tom do ataque derradeiro, os terroristas espalham sua influência. Desde janeiro de 2014, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra, de Washington, o EI faz ?campanha para aterrorizar e polarizar a Europa? e já ?inspirou, financiou e dirigiu tentativas e ataques bem-sucedidos no Reino Unido, França, Bélgica, Holanda, Alemanha, Espanha, Bósnia, Kosovo e Turquia.? Parte desse plano estaria também em provocar reações contrárias às comunidades muçulmanas nesses países, o que encorajaria outros jovens a juntar-se a eles, como já tem ocorrido. Na semana passada, a polícia identificou um jovem de 23 anos da comuna de Estrasburgo, leste da França, como o terceiro autor do ataque à boate Bataclan, em mais um indicativo de que os atentados de Paris foram realizados apenas por europeus treinados pelo EI na Síria. A aliança de Obama, Hollande, Merkel e Cameron será capaz de frear isso?
Fonte - Isto É
Cristãos palestinos e muçulmanos unidos pela paz
Cristãos palestinos e muçulmanos marcharam juntos nesta quinta-feira para o início das comemorações do Natal em Ramallah, na Cisjordânia. Os manifestantes também protestaram contra a violência entre israelenses e palestinos.
Posted by Diário da Profecia on Sábado, 12 de dezembro de 2015
quinta-feira, 10 de dezembro de 2015
Zika e microcefalia podem se espalhar por todo o país
É uma questão de tempo para que o zika vírus tenha casos registrados em todo o país. A afirmação é do ministro da Saúde, Marcelo Castro, feita horas depois de ter divulgado um novo boletim de casos suspeitos de microcefalia. Na terça-feira pela manhã, em uma coletiva realizada em Brasília, Castro apresentou que oBrasil já soma 1.761 registros de bebês nascidos em 2015 com a má-formação em 14 Estados, que pode estar relacionada à infecção das mães, durante a gravidez, por zika. No mesmo dia, enquanto lançava campanha de combate ao mosquito no Rio de Janeiro, o ministro disse que concordava com as tendências apontadas por especialistas de que casos de zika e microcefalia vão se espalhar por quase todos os Estados. Será o clima, segundo o responsável pela pasta, que poderá afastar a doença do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
– Os cientistas são unânimes em afirmar que (o surto) se espalhará para os demais Estados, dificilmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, por causa do clima. É uma situação extremamente grave. Entendo que este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. E tem de ser atacado com todas as forças, porque são vidas humanas que estão em jogo – disse o ministro.
"Não fiquei com medo de enfrentar uma deficiência, mas de perder ele", diz mãe de criança com microcefalia
Para Lavínia Faccini, médica geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e uma das especialistas envolvidas na elaboração do Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika do governo federal, o ministro foi muito otimista ao colocar os dois Estados na lista dos imunes ao zika e à microcefalia.
– Não deve ser considerada uma situação que a gente fique tranquilo e despreocupado. Nada impede que, se não tomarmos os cuidados necessários, haja proliferação do mosquito e a transmissão do zika – alerta, lembrando que o Rio Grande do Sul ainda não registrou nenhum caso autóctone (contraído dentro do Estado) de zika e nem de microcefalia relacionada à contaminação.
Entenda o que está sendo feito para combater o Aedes Aegypti no Brasil
Paulo Behar, chefe do Serviço de Infectologia da Santa Casa de Misericórdia da Capital, também não acredita que os dois Estados saiam imunes ao surto observado nas outras regiões:
– Não dá para apostar. O RS é pouco ou parcialmente privilegiado para casos de dengue, chikungunya e zika, mas afirmar que não há risco não tem base científica.
Segundo o especialista, questões climáticas e geográficas colaboram para que estas doenças, consideradas tropicais, demorem para chegar até aqui. O Aedes aegypti se reproduz muito menos em climas subtropicais, o que reduz o risco de circulação dos vírus. Entretanto, a expectativa de um verão com chuvas acima da média deixa as autoridades cada vez mais atentas para a chegada de possíveis casos importados de zika.
– Estamos trabalhando com a hipótese de que vamos ser afetados. A possibilidade do vírus vir para o Estado é concreta. Muito também por causa das viagens de final do ano para regiões que vivem com a epidemia. Talvez o problema não seja de grande magnitude. Trabalhamos para evitar casos e para que eles sejam poucos, não um surto – diz Marilina Bercini, diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde.
Para reduzir riscos e protelar a chegada do vírus no RS, o governo coloca todas as suas forças no combate ao transmissor das doenças, que hoje já está presente em 168 municípios gaúchos. Ontem, as secretarias Estadual e municipais da Saúde dos locais infestados pelo mosquito estão reunidas para discutir medidas de extermínio ao Aedes aegypti.
Só neste ano, o Estado registrou 1.283 casos confirmados de dengue. Conforme boletim epidemiológico do governo estadual, com dados coletados até o último dia 5, 1.039 dessas ocorrências se referem a casos autóctones. Caibaté, Santo Ângelo, Panambi e Erval Seco, na Região Noroeste, foram os municípios que mais notificaram esse tipo de caso.
– Os cientistas são unânimes em afirmar que (o surto) se espalhará para os demais Estados, dificilmente no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, por causa do clima. É uma situação extremamente grave. Entendo que este é o problema número 1 que o Brasil tem hoje. E tem de ser atacado com todas as forças, porque são vidas humanas que estão em jogo – disse o ministro.
"Não fiquei com medo de enfrentar uma deficiência, mas de perder ele", diz mãe de criança com microcefalia
Para Lavínia Faccini, médica geneticista do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e uma das especialistas envolvidas na elaboração do Protocolo de Vigilância e Resposta à Ocorrência de Microcefalia Relacionada à Infecção pelo Vírus Zika do governo federal, o ministro foi muito otimista ao colocar os dois Estados na lista dos imunes ao zika e à microcefalia.
– Não deve ser considerada uma situação que a gente fique tranquilo e despreocupado. Nada impede que, se não tomarmos os cuidados necessários, haja proliferação do mosquito e a transmissão do zika – alerta, lembrando que o Rio Grande do Sul ainda não registrou nenhum caso autóctone (contraído dentro do Estado) de zika e nem de microcefalia relacionada à contaminação.
Entenda o que está sendo feito para combater o Aedes Aegypti no Brasil
Paulo Behar, chefe do Serviço de Infectologia da Santa Casa de Misericórdia da Capital, também não acredita que os dois Estados saiam imunes ao surto observado nas outras regiões:
– Não dá para apostar. O RS é pouco ou parcialmente privilegiado para casos de dengue, chikungunya e zika, mas afirmar que não há risco não tem base científica.
Segundo o especialista, questões climáticas e geográficas colaboram para que estas doenças, consideradas tropicais, demorem para chegar até aqui. O Aedes aegypti se reproduz muito menos em climas subtropicais, o que reduz o risco de circulação dos vírus. Entretanto, a expectativa de um verão com chuvas acima da média deixa as autoridades cada vez mais atentas para a chegada de possíveis casos importados de zika.
– Estamos trabalhando com a hipótese de que vamos ser afetados. A possibilidade do vírus vir para o Estado é concreta. Muito também por causa das viagens de final do ano para regiões que vivem com a epidemia. Talvez o problema não seja de grande magnitude. Trabalhamos para evitar casos e para que eles sejam poucos, não um surto – diz Marilina Bercini, diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde da Secretaria Estadual da Saúde.
Para reduzir riscos e protelar a chegada do vírus no RS, o governo coloca todas as suas forças no combate ao transmissor das doenças, que hoje já está presente em 168 municípios gaúchos. Ontem, as secretarias Estadual e municipais da Saúde dos locais infestados pelo mosquito estão reunidas para discutir medidas de extermínio ao Aedes aegypti.
Só neste ano, o Estado registrou 1.283 casos confirmados de dengue. Conforme boletim epidemiológico do governo estadual, com dados coletados até o último dia 5, 1.039 dessas ocorrências se referem a casos autóctones. Caibaté, Santo Ângelo, Panambi e Erval Seco, na Região Noroeste, foram os municípios que mais notificaram esse tipo de caso.
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
Forte terremoto é registrado na Indonésia
Um terremoto de magnitude 6.9 foi registrado nesta quarta-feira (9) na região da Indonésia. Segundo o Centro Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), o tremor ocorreu às 19h21 locais (7h21 de Brasília).
O terremoto foi registrado no mar, a 106 km da cidade e Amahai, na Indonésia. Ele ocorreu a uma profundidade de 33 km.
Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
Fonte - G1
O terremoto foi registrado no mar, a 106 km da cidade e Amahai, na Indonésia. Ele ocorreu a uma profundidade de 33 km.
Ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
Fonte - G1
Alemanha vai ganhar o primeiro “templo da religião mundial”
Com o afluxo de milhões de refugiados para a Europa nos últimos meses, a Alemanha está no centro do debate que tem dividido os europeus. Principal destino dos homens e mulheres que desejam recomeçar a vida longe da pobreza e da guerra, o discurso alemão tem sido o da tolerância, em especial por que a imensa maioria dos que chegam são muçulmanos.
Agora, a iniciativa House of One (Casa de Um Só) comemora o primeiro milhão de euros doado para a construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. O edifício servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.
O local multirreligioso é a primeira inciativa do gênero no mundo. O início das obras está marcado para os primeiros meses de 2016. Ano passado, quando o projeto foi lançado, o rabino Tovia Ben Chorin estava ao lado do pastor luterano Gregor Hohberg e do imã Kadir Sanci. A foto oficial mostra cada um deles segurando um tijolo, símbolo de sua união para a edificação do futuro templo.
Enquanto em vários países do mundo os muçulmanos matam e perseguem os membros de outras religiões, na Europa secularizada, seu discurso é de “paz e tolerância”.
Com orçamento de 43 milhões de euros, o site da House of One, disponível em sete idiomas, explica que qualquer pessoa poderá contribuir, comprando um tijolo. Ele usa o mesmo raciocínio dos projetos de crowdfunding, cada um dá um pouco para que no final todos ganhem.
Também explica que os seguidores de outras religiões serão convidados para os diferentes cultos na House of One. O foco principal do templo multirreligioso é atrair os jovens, que dificilmente são vistos nas igrejas. Os judeus em Berlin são uma comunidade pequena. Por outro lado, a presença de muçulmanos é crescente em toda a Europa.
O espaço que concretiza o ecumenismo será usado pelos islâmicos na sexta, judeus no sábado e cristãos no domingo, respeitando o “dia sagrado” de cada grupo. Nos demais dias da semana, terá atividades diversificadas.
O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso e recebeu total apoio da Comunidade Judaica de Berlim, do Seminário Abraham Geiger, do Fórum de Diálogo Intercultural Islâmico e da Congregação Luterana das Igrejas.
O prédio ficará na Praça Petriplatz, no centro histórico da cidade. O terreno está vazio e funciona como estacionamento. Curiosamente, durante séculos naquele terreno cristãos celebraram seus cultos.
Vários prédios diferentes abrigaram congregações de cristãos, até a última igreja ser parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial. Acabou sendo demolida em 1964, durante o regime comunista, pois fica numa região que pertencia à antiga Alemanha Oriental.
Fonte - Gospel Prime
Agora, a iniciativa House of One (Casa de Um Só) comemora o primeiro milhão de euros doado para a construção do que é chamado de o primeiro “templo da religião mundial”. O edifício servirá como sinagoga, mesquita e igreja ao mesmo tempo.
O local multirreligioso é a primeira inciativa do gênero no mundo. O início das obras está marcado para os primeiros meses de 2016. Ano passado, quando o projeto foi lançado, o rabino Tovia Ben Chorin estava ao lado do pastor luterano Gregor Hohberg e do imã Kadir Sanci. A foto oficial mostra cada um deles segurando um tijolo, símbolo de sua união para a edificação do futuro templo.
Enquanto em vários países do mundo os muçulmanos matam e perseguem os membros de outras religiões, na Europa secularizada, seu discurso é de “paz e tolerância”.
Com orçamento de 43 milhões de euros, o site da House of One, disponível em sete idiomas, explica que qualquer pessoa poderá contribuir, comprando um tijolo. Ele usa o mesmo raciocínio dos projetos de crowdfunding, cada um dá um pouco para que no final todos ganhem.
Também explica que os seguidores de outras religiões serão convidados para os diferentes cultos na House of One. O foco principal do templo multirreligioso é atrair os jovens, que dificilmente são vistos nas igrejas. Os judeus em Berlin são uma comunidade pequena. Por outro lado, a presença de muçulmanos é crescente em toda a Europa.
O espaço que concretiza o ecumenismo será usado pelos islâmicos na sexta, judeus no sábado e cristãos no domingo, respeitando o “dia sagrado” de cada grupo. Nos demais dias da semana, terá atividades diversificadas.
O projeto arquitetônico foi escolhido em um concurso e recebeu total apoio da Comunidade Judaica de Berlim, do Seminário Abraham Geiger, do Fórum de Diálogo Intercultural Islâmico e da Congregação Luterana das Igrejas.
O prédio ficará na Praça Petriplatz, no centro histórico da cidade. O terreno está vazio e funciona como estacionamento. Curiosamente, durante séculos naquele terreno cristãos celebraram seus cultos.
Vários prédios diferentes abrigaram congregações de cristãos, até a última igreja ser parcialmente destruída na Segunda Guerra Mundial. Acabou sendo demolida em 1964, durante o regime comunista, pois fica numa região que pertencia à antiga Alemanha Oriental.
Fonte - Gospel Prime
ONU: Vaticano apela a um «trabalho conjunto» para travar ameaças globais
Conflitos armados, migrações, pobreza e ambiente foram alguns dos desafios apontados pela Santa Sé na 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha
Genebra, Suíça, 09 dez 2015 (Ecclesia) – O representante da Santa Sé junto das Nações Unidas em Genebra apelou ao esforço conjunto dos organismos internacionais humanitários, católicos e da sociedade civil, face às ameaças que se colocam à humanidade.
“Desarmamento, e desamamento nuclear em particular, migrações, pobreza, conflitos armados, respeito pelos direitos humanos e pelas leis em vigor, mudanças climáticas e problemas ambientais, doenças, entre outros, são áreas que devemos trabalhar em conjunto, para assegurar um futuro melhor para as próximas gerações”, frisou D. Silvano Tomasi.
O arcebispo italiano participou em Genebra, Suíça, na 32.ª conferência internacional do Movimento Cruz Vermelha e Crescente Vermelho.
Segundo um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o responsável católico apontou para a necessidade de uma maior “vontade política”, acompanhada de mais “investimento económico e disponibilização de recursos humanos”, para responder às várias frentes que estão em aberto, um pouco por todo o globo.
Numa era em que os conflitos armados parecem ser “intermináveis” e os “desastres naturais”, consequência “da degradação do ambiente e das alterações climáticas, têm um “custo trágico”, é essencial apostar na “prevenção”.
E “a melhor prevenção”, salientou o representante da Santa Sé, “é através do desenvolvimento integral das pessoas, que tem de ter em conta aspetos como o progresso humano, social, económico, educacional, emocional e espiritual”.
“A melhoria da qualidade de vida, tanto dos indivíduos como das famílias, e a promoção das liberdades e dos direitos humanos, especialmente dos mais pobres e marginalizados, podem ser decisivas para evitar novos conflitos armados ou guerras civis”, disse D. Silvano Tomasi.
Uma aposta mais efetiva na formação e educação das pessoas pode também contribuir para que “as leis internacionais e humanitárias” deixem de ser tão “ignoradas e violadas”, complementou o arcebispo.
A 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho coincidiu com o 50.º aniversário da proclamação dos princípios fundamentais do Movimento: “Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, serviço voluntário, unidade e universalidade”.
Na sua intervenção, o delegado permanente da Santa Sé junto da ONU em Genebra enalteceu o “contributo inestimável” que aquela rede humanitária tem dado ao serviço dos mais carenciados e desfavorecidos, “especialmente em situações de crise”.
“Em nome da Santa Sé, quero reconhecer particularmente o esforço da Cruz Vermelha em resposta à epidemia de ébola que causou tanto sofrimento na Guiné, na Libéria e na Serra Leoa”, concluiu.
Durante a conferência em Genebra, foi decidida a atribuição de um louvor a todos os voluntários que “abnegadamente” prestaram apoio às comunidades locais e às famílias vítimas do vírus.
Genebra, Suíça, 09 dez 2015 (Ecclesia) – O representante da Santa Sé junto das Nações Unidas em Genebra apelou ao esforço conjunto dos organismos internacionais humanitários, católicos e da sociedade civil, face às ameaças que se colocam à humanidade.
“Desarmamento, e desamamento nuclear em particular, migrações, pobreza, conflitos armados, respeito pelos direitos humanos e pelas leis em vigor, mudanças climáticas e problemas ambientais, doenças, entre outros, são áreas que devemos trabalhar em conjunto, para assegurar um futuro melhor para as próximas gerações”, frisou D. Silvano Tomasi.
O arcebispo italiano participou em Genebra, Suíça, na 32.ª conferência internacional do Movimento Cruz Vermelha e Crescente Vermelho.
Segundo um comunicado enviado hoje à Agência ECCLESIA, o responsável católico apontou para a necessidade de uma maior “vontade política”, acompanhada de mais “investimento económico e disponibilização de recursos humanos”, para responder às várias frentes que estão em aberto, um pouco por todo o globo.
Numa era em que os conflitos armados parecem ser “intermináveis” e os “desastres naturais”, consequência “da degradação do ambiente e das alterações climáticas, têm um “custo trágico”, é essencial apostar na “prevenção”.
E “a melhor prevenção”, salientou o representante da Santa Sé, “é através do desenvolvimento integral das pessoas, que tem de ter em conta aspetos como o progresso humano, social, económico, educacional, emocional e espiritual”.
“A melhoria da qualidade de vida, tanto dos indivíduos como das famílias, e a promoção das liberdades e dos direitos humanos, especialmente dos mais pobres e marginalizados, podem ser decisivas para evitar novos conflitos armados ou guerras civis”, disse D. Silvano Tomasi.
Uma aposta mais efetiva na formação e educação das pessoas pode também contribuir para que “as leis internacionais e humanitárias” deixem de ser tão “ignoradas e violadas”, complementou o arcebispo.
A 32.ª conferência internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho coincidiu com o 50.º aniversário da proclamação dos princípios fundamentais do Movimento: “Humanidade, imparcialidade, neutralidade, independência, serviço voluntário, unidade e universalidade”.
Na sua intervenção, o delegado permanente da Santa Sé junto da ONU em Genebra enalteceu o “contributo inestimável” que aquela rede humanitária tem dado ao serviço dos mais carenciados e desfavorecidos, “especialmente em situações de crise”.
“Em nome da Santa Sé, quero reconhecer particularmente o esforço da Cruz Vermelha em resposta à epidemia de ébola que causou tanto sofrimento na Guiné, na Libéria e na Serra Leoa”, concluiu.
Durante a conferência em Genebra, foi decidida a atribuição de um louvor a todos os voluntários que “abnegadamente” prestaram apoio às comunidades locais e às famílias vítimas do vírus.
terça-feira, 8 de dezembro de 2015
Mil judeus aceitam a Jesus como Messias numa única noite
Em meio a inúmeros relatos de conflito raciais, ataques terroristas e tensão religiosa, há algo diferente no ar em Israel. Segundo a revista Charisma, é a presença sobrenatural de Deus em um grande avivamento.
Pela primeira vez em quase dois mil anos há o registro de 1.000 judeus ouvindo e aceitando o evangelho de Jesus Cristo ao mesmo tempo. A reunião em Tel Aviv lotou o espaço para conferências utilizado pelo ministério do judeu convertido Sid Roth.
Pregando em inglês, com tradução simultânea para o russo, o evento atraiu um público incomum para um evento desses realizado em solo israelense. Segundo a Charisma, foi algo comparado ao relato do Livro de Atos.
Embora Israel seja o país com maior liberdade religiosa do Oriente Médio, judeus que confessam a Jesus como Messias enfrentam dificuldades em seu convívio social. Menos de dois por cento da população de Israel afirma ser cristã.
Sid Roth é um pregador pentecostal, conhecido nos Estados Unidos pelo seu programa de TV It’s Supernatural [É Sobrenatural]. Há anos ele tem falado sobre um avivamento em Israel antes da volta de Jesus.
Seu ministério também abriga a Visão Messiânica, que trabalha especificamente na evangelização de judeus. O evangelista tem viajado regularmente a Israel para encontros do tipo, mas relata que nas últimas viagens a recepção à mensagem tem sido sem precedentes.
Ele tem apelado para que a Igreja ore por um mover entre os judeus nestes últimos dias. Sua pregação em Tel Aviv exaltou o amor incondicional de Deus. Depois começou a orar pelo toque de Deus na vida das pessoas presentes no encontro. Enquanto orava pela cura física, centenas levantaram as mãos, afirmando que haviam recebido o milagre.
As Escritura declaram que o judeu exige sinais (1 Co 1:22). Logo em seguida, Roth fez o convite para quem queria fazer de Yeshua (Jesus) seu Messias e Senhor. Quase todos os presentes levantaram-se e fizeram a oração de arrependimento e salvação. Pastores messiânicos locais irão acompanhar e discipular aqueles que tomaram a decisão de seguir a Jesus.
Fonte - Gospel Prime
Pela primeira vez em quase dois mil anos há o registro de 1.000 judeus ouvindo e aceitando o evangelho de Jesus Cristo ao mesmo tempo. A reunião em Tel Aviv lotou o espaço para conferências utilizado pelo ministério do judeu convertido Sid Roth.
Pregando em inglês, com tradução simultânea para o russo, o evento atraiu um público incomum para um evento desses realizado em solo israelense. Segundo a Charisma, foi algo comparado ao relato do Livro de Atos.
Embora Israel seja o país com maior liberdade religiosa do Oriente Médio, judeus que confessam a Jesus como Messias enfrentam dificuldades em seu convívio social. Menos de dois por cento da população de Israel afirma ser cristã.
Sid Roth é um pregador pentecostal, conhecido nos Estados Unidos pelo seu programa de TV It’s Supernatural [É Sobrenatural]. Há anos ele tem falado sobre um avivamento em Israel antes da volta de Jesus.
Seu ministério também abriga a Visão Messiânica, que trabalha especificamente na evangelização de judeus. O evangelista tem viajado regularmente a Israel para encontros do tipo, mas relata que nas últimas viagens a recepção à mensagem tem sido sem precedentes.
Ele tem apelado para que a Igreja ore por um mover entre os judeus nestes últimos dias. Sua pregação em Tel Aviv exaltou o amor incondicional de Deus. Depois começou a orar pelo toque de Deus na vida das pessoas presentes no encontro. Enquanto orava pela cura física, centenas levantaram as mãos, afirmando que haviam recebido o milagre.
As Escritura declaram que o judeu exige sinais (1 Co 1:22). Logo em seguida, Roth fez o convite para quem queria fazer de Yeshua (Jesus) seu Messias e Senhor. Quase todos os presentes levantaram-se e fizeram a oração de arrependimento e salvação. Pastores messiânicos locais irão acompanhar e discipular aqueles que tomaram a decisão de seguir a Jesus.
Fonte - Gospel Prime
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
Forte terremoto atinge o Tadjiquistão nesta segunda-feira
Um terremoto de 7,2 graus de magnitude sacudiu nesta segunda-feira o Tadjiquistão, informou o Instituto Geológico dos Estado Unidos (USGS).
O tremor aconteceu às 7h50 GMT (5h50 de Brasília), 109 km ao oeste da cidade de Murghob, no leste do país, e a uma profundidade de 28 km, segundo o USGS.
O epicentro foi localizado em uma área remota, 345 km ao leste da capital Dushambe.
Um correspondente da AFP na capital do país relatou leves tremores na cidade.
O terremoto também foi sentido na capital do Quirguistão e na região norte do Afeganistão, Paquistão e Índia, mas não foram registrados danos.
Fonte - G1
O tremor aconteceu às 7h50 GMT (5h50 de Brasília), 109 km ao oeste da cidade de Murghob, no leste do país, e a uma profundidade de 28 km, segundo o USGS.
O epicentro foi localizado em uma área remota, 345 km ao leste da capital Dushambe.
Um correspondente da AFP na capital do país relatou leves tremores na cidade.
O terremoto também foi sentido na capital do Quirguistão e na região norte do Afeganistão, Paquistão e Índia, mas não foram registrados danos.
Fonte - G1
Mundo caminha para 'catástrofe climática', alerta secretário-geral da ONU
O mundo caminha para uma “catástrofe climática”, alertou hoje (7) o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, ao abrir a semana ministerial da cúpula sobre o clima que visa a estabelecer, até sexta-feira (11), um acordo mundial contra o aquecimento global.
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo.
“As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou. Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”.
“É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
O acordo deve “deixar claro ao setor privado que a transformação que nos dotará de uma economia mundial com baixas emissões (de gases de efeito estufa) é inevitável, benéfica e já está em curso”, adiantou.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou.
“Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A Conferência do Clima de Paris (COP21) aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros dos cerca de 200 países, para ser assinado em 11 de dezembro.
Fonte - Yahoo
“O mundo espera mais de vocês do que meias-medidas”, disse Ban Ki-moon aos delegados, apelando aos países que aceitem, a cada cinco anos, uma avaliação do seu envolvimento antes da entrada em vigor do futuro acordo.
“As decisões que tomarem aqui em Paris serão sentidas durante séculos”, destacou. Segundo o secretário-geral da ONU, “o objetivo atual é o mínimo” e deve-se ter “a ambição de ir além”.
“É preciso assim que o acordo preveja ciclos de cinco anos, antes de 2020, para que os Estados voltem a analisar os seus compromissos e os reforcem em função dos dados científicos disponíveis”, defendeu.
O acordo deve “deixar claro ao setor privado que a transformação que nos dotará de uma economia mundial com baixas emissões (de gases de efeito estufa) é inevitável, benéfica e já está em curso”, adiantou.
“Os países desenvolvidos devem aceitar desempenhar um papel vital e os países em desenvolvimento devem assumir uma parte crescente de responsabilidade, de acordo com as suas capacidades”, afirmou.
“Fora das salas, onde nos reunimos em todo o mundo, exige-se um acordo universal e forte. Temos a obrigação de ouvir essas vozes”, acrescentou Ban Ki-moon.
A Conferência do Clima de Paris (COP21) aprovou no sábado (5) um projeto de acordo para combater as alterações climáticas. O acordo deve ser concluído esta semana pelos ministros dos cerca de 200 países, para ser assinado em 11 de dezembro.
Fonte - Yahoo
sexta-feira, 13 de novembro de 2015
Papa falou sobre mudanças climáticas com Secretário-Geral da OEA
O Papa Francisco recebeu nesta sexta-feira no Vaticano o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos (OEA), Luis Almagro, com quem abordou o desafio da mudança climática.
Esta é a primeira vez que o pontífice argentino recebe Almagro, ex-ministro das Relações Exteriores do Uruguai durante o governo José Mujica, e desde 26 de maio secretário-geral da organização continental.
O Secretário-Geral da OEA realizou uma visita de dois dias à Itália e ao Vaticano para apresentar a situação na região e reviver o papel da organização.
Almagro cumprimentou algumas horas após o encontro com Francisco em um tweet "a impressionante liderança do Papa para a sustentabilidade e éticos valores do planeta que unem a humanidade".
Um acordo global sobre combate às alterações climáticas é o foco de uma conferência histórica em Paris sobre as alterações climáticas em duas semanas, para a qual estão convidados todos os líderes do planeta.
Num segundo tweet, o Secretário-Geral da OEA afirmou que o Papa abordou a questão do diálogo inter-religioso para a prevenção de conflitos.
O Papa apoia a criação com a OEA do Intituto do Diálogo Interreligioso das Américas, que se inspira no fundado na Argentina há 15 anos, de acordo com fontes do Vaticano.
Um projeto que se baseia na mensagem da encíclica do Papa "Laudato se", na qual Francisco associa a defesa dos pobres à proteção ambiental.
Duranta sua estada em Roma, Almagro tem programadas uma série de reuniões com representantes políticos.
Tanto a Itália como a Santa Sé são observadores na OEA, cuja sede se encontra em Washington.
Fonte - SWI
Esta é a primeira vez que o pontífice argentino recebe Almagro, ex-ministro das Relações Exteriores do Uruguai durante o governo José Mujica, e desde 26 de maio secretário-geral da organização continental.
O Secretário-Geral da OEA realizou uma visita de dois dias à Itália e ao Vaticano para apresentar a situação na região e reviver o papel da organização.
Almagro cumprimentou algumas horas após o encontro com Francisco em um tweet "a impressionante liderança do Papa para a sustentabilidade e éticos valores do planeta que unem a humanidade".
Um acordo global sobre combate às alterações climáticas é o foco de uma conferência histórica em Paris sobre as alterações climáticas em duas semanas, para a qual estão convidados todos os líderes do planeta.
Num segundo tweet, o Secretário-Geral da OEA afirmou que o Papa abordou a questão do diálogo inter-religioso para a prevenção de conflitos.
O Papa apoia a criação com a OEA do Intituto do Diálogo Interreligioso das Américas, que se inspira no fundado na Argentina há 15 anos, de acordo com fontes do Vaticano.
Um projeto que se baseia na mensagem da encíclica do Papa "Laudato se", na qual Francisco associa a defesa dos pobres à proteção ambiental.
Duranta sua estada em Roma, Almagro tem programadas uma série de reuniões com representantes políticos.
Tanto a Itália como a Santa Sé são observadores na OEA, cuja sede se encontra em Washington.
Fonte - SWI
domingo, 1 de novembro de 2015
Terremoto de 6,3 graus sacode norte do Chile e causa pânico
Santiago do Chile — Um terremoto de magnitude 6,3 graus na escala Richter sacudiu neste domingo o norte do Chile e causou pânico nos moradores de algumas localidades, embora não haja até o momento informações sobre vítimas e danos materiais.
Segundo o Centro Sismológico Nacional da Universidade de Chile, o tremor de terra foi sentido às 12h16 locais (13h16), com epicentro a 37 quilômetros ao noroeste de Socaire e a 1.718 quilômetros ao norte de Santiago, capital do país.
Já o hipocentro do tremor foi registrado a 123 quilômetros de profundidade, explicou o Centro Sismológico.
Segundo as emissoras de rádio da região, em várias localidades do estado de Antofagasta o tremor causou pânico nos moradores, que abandonaram rapidamente suas casas e correram para locais abertos.
Fonte - Exame
Segundo o Centro Sismológico Nacional da Universidade de Chile, o tremor de terra foi sentido às 12h16 locais (13h16), com epicentro a 37 quilômetros ao noroeste de Socaire e a 1.718 quilômetros ao norte de Santiago, capital do país.
Já o hipocentro do tremor foi registrado a 123 quilômetros de profundidade, explicou o Centro Sismológico.
Segundo as emissoras de rádio da região, em várias localidades do estado de Antofagasta o tremor causou pânico nos moradores, que abandonaram rapidamente suas casas e correram para locais abertos.
Fonte - Exame
"A igreja de Ben Carson acredita que os EUA se unirão ao anticristo"
A visão Adventista sobre as bestas começa a aparecer na mídia americana em função da candidatura de Ben Carson. A discussão sobre o sábado deve se tornar cada vez mais saliente.
Posted by Diário da Profecia on Domingo, 1 de novembro de 2015
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
"Ben Carson coloca os holofotes sobre os adventistas do sétimo dia"
Os adventistas estão sob os olhares do mundo em função do envolvimento de Ben Carson na corrida presidencial. Vivemos um tempo como nenhum outro. Jesus em breve voltará.
Posted by Diário da Profecia on Quinta, 29 de outubro de 2015
Ciência confirma princípios de saúde adventistas
Em uma mesma semana, três notícias confirmaram o que a Igreja Adventista vem ensinando há um século e meio, com base na Bíblia e nos escritos de sua cofundadora Ellen White. O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi classificado como potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), órgão ligado à Organização Mundial da Saúde (OMS). Em documento oficial, publicado no dia 26 de outubro, a Agência declarou que a afirmação está baseada em mais de 800 estudos realizados nos últimos 20 anos. De acordo com o IARC, carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada e bacon – são classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e da fumaça de diesel. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata. Comer 50 gramas de carne processada por dia pode aumentar em quase 20% o risco de desenvolver câncer.
A respeito desse assunto, fazendo eco a textos bíblicos como Levítico 11 e Deuteronômio 14 e ampliando o motivo para se evitar a carne suína, Ellen escreveu: “Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: ‘Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver’ (Deuteronômio 14:8). Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. […] Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas” (A Ciência do Bom Viver, páginas 313, 314).
“O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. […] A carne de porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à vontade não podem deixar de ser doentes” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 392, 393).
Na verdade, a orientação da Igreja Adventista sempre foi na direção do vegetarianismo, que deveria ser adotado com responsabilidade, equilíbrio e conhecimento de causa. No livro de Gênesis (1:29), encontramos a prescrição divina para a alimentação ideal: frutas e sementes. Após o dilúvio, devido à escassez de alimentos, Deus permitiu, numa situação emergencial, o consumo da carne de alguns tipos de animais, classificados por Ele como “limpos”, ou seja, próprios para o consumo humano. Mas, sendo possível, o ideal é voltarmos à dieta originalmente prescrita pelo Criador. Veja por que nestas outras citações de Ellen White:
“A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia de micróbios de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas essas e outras doenças” (A Ciência do Bom Viver, página 313).
“A possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da carne” (Testemunhos Para a Igreja, volume 2, página 64).
“Segundo a luz que Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande parte devida ao uso abundante de carne de animais mortos” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 388).
Queijo e açúcar
Outra notícia que confirma as orientações divinas tem que ver com o uso do queijo. Uma pesquisa realizada com estudantes de uma universidade norte-americana para determinar se há alimentos que causam dependência concluiu que, de fato, existem alguns mais viciantes que outros. A pizza ficou em primeiro lugar e o responsável é o queijo. O estudo, publicado no U.S. National Library of Medicine, concluiu que alguns alimentos são mais viciantes devido à forma como são processados – quanto mais gordura e mais processado, maior a chance de se tornar um alimento viciante.
O queijo cria dependência por causa de um ingrediente chamado caseína, proteína presente em todos os produtos lácteos. Durante a digestão, a caseína libera uma substância que provoca efeito semelhante ao dos opiáceos, porque estimula os receptores de dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer.
Ellen White também escreveu sobre isso: “O leite que se usa deve ser perfeitamente esterilizado; com essa precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso. A manteiga é menos nociva quando comida no pão, do que empregada na cozinha; mas, em regra, melhor é dispensá-la inteiramente. O queijo é ainda mais objetável; é totalmente impróprio como alimento” (A Ciência do Bom Viver, p. 302).
Os tradutores da Alemanha queriam saber se o queijo mencionado por Ellen incluía qualquer tipo de queijo. A pergunta chegou às mãos do pastor William White, que a respondeu assim: “Em resposta à sua carta de 7 de março, digo-lhe que tenho estudado fielmente as perguntas que o senhor me fez. Minha mãe leu sua carta e, de acordo com suas instruções, sugiro-lhe o seguinte para o livro A Ciência do Bom Viver (edição em alemão), na página 302, segundo parágrafo, últimas duas linhas: ‘O queijo forte é ainda mais objetável.’”
Mais uma vez, um texto escrito há 150 anos por alguém que não possuía estudos formais em medicina nem nutrição está plenamente de acordo com pesquisas feitas em nosso século.
E, por fim, notícia publicada no jornal O Globo revelou que “cortar o açúcar pode melhorar a saúde em nove dias”. Na verdade, não é novidade que o açúcar é um grande vilão da saúde. Numa reportagem especial publicada em sua edição de 30 de agosto de 2006, a revista Veja informou o seguinte: “O problema do açúcar é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer.”
Sobre o “veneno branco”, Ellen White escreveu: “Sento-me com frequência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isso obstrui o organismo, irrita os órgãos digestivos e afeta o cérebro. […] E segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne” (A Ciência do Bom Viver, p. 328).
Vale a pena seguir as instruções de Deus e não deveria ser necessário esperar que os cientistas dissessem a mesma coisa para então começarmos a crer… As pedras estão clamando. Vamos ouvir?
Fonte - Adventistas.org
A respeito desse assunto, fazendo eco a textos bíblicos como Levítico 11 e Deuteronômio 14 e ampliando o motivo para se evitar a carne suína, Ellen escreveu: “Pululam parasitas nos tecidos do porco. Deste disse Deus: ‘Imundo vos será; não comereis da carne destes e não tocareis no seu cadáver’ (Deuteronômio 14:8). Esta ordem foi dada porque a carne do porco é imprópria para alimentação. […] Nunca, sob nenhuma circunstância, devia sua carne ser ingerida por criaturas humanas” (A Ciência do Bom Viver, páginas 313, 314).
“O porco, se bem que um dos mais comuns artigos de alimentação, é um dos mais prejudiciais. Deus não proibiu os hebreus de comerem carne de porco apenas para mostrar Sua autoridade, mas por não ser ela apropriada à alimentação do homem. […] A carne de porco, mais que todas as outras, põe o sangue em mau estado. Aqueles que a ingerem à vontade não podem deixar de ser doentes” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 392, 393).
Na verdade, a orientação da Igreja Adventista sempre foi na direção do vegetarianismo, que deveria ser adotado com responsabilidade, equilíbrio e conhecimento de causa. No livro de Gênesis (1:29), encontramos a prescrição divina para a alimentação ideal: frutas e sementes. Após o dilúvio, devido à escassez de alimentos, Deus permitiu, numa situação emergencial, o consumo da carne de alguns tipos de animais, classificados por Ele como “limpos”, ou seja, próprios para o consumo humano. Mas, sendo possível, o ideal é voltarmos à dieta originalmente prescrita pelo Criador. Veja por que nestas outras citações de Ellen White:
“A carne nunca foi o melhor alimento; seu uso agora é, todavia, duplamente objetável, visto as doenças nos animais estarem crescendo com tanta rapidez. Os que comem alimentos cárneos mal sabem o que estão ingerindo. Frequentemente, se pudessem ver os animais ainda vivos, e saber que espécie de carne estão comendo, iriam repelir enojados. O povo come continuamente carne cheia de micróbios de tuberculose e câncer. Assim são comunicadas essas e outras doenças” (A Ciência do Bom Viver, página 313).
“A possibilidade de contrair doenças é dez vezes aumentada pelo uso da carne” (Testemunhos Para a Igreja, volume 2, página 64).
“Segundo a luz que Deus me deu, a predominância do câncer e dos tumores é em grande parte devida ao uso abundante de carne de animais mortos” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 388).
Queijo e açúcar
Outra notícia que confirma as orientações divinas tem que ver com o uso do queijo. Uma pesquisa realizada com estudantes de uma universidade norte-americana para determinar se há alimentos que causam dependência concluiu que, de fato, existem alguns mais viciantes que outros. A pizza ficou em primeiro lugar e o responsável é o queijo. O estudo, publicado no U.S. National Library of Medicine, concluiu que alguns alimentos são mais viciantes devido à forma como são processados – quanto mais gordura e mais processado, maior a chance de se tornar um alimento viciante.
O queijo cria dependência por causa de um ingrediente chamado caseína, proteína presente em todos os produtos lácteos. Durante a digestão, a caseína libera uma substância que provoca efeito semelhante ao dos opiáceos, porque estimula os receptores de dopamina, hormônio responsável pela sensação de prazer.
Ellen White também escreveu sobre isso: “O leite que se usa deve ser perfeitamente esterilizado; com essa precaução, há menos perigo de contrair doenças por seu uso. A manteiga é menos nociva quando comida no pão, do que empregada na cozinha; mas, em regra, melhor é dispensá-la inteiramente. O queijo é ainda mais objetável; é totalmente impróprio como alimento” (A Ciência do Bom Viver, p. 302).
Os tradutores da Alemanha queriam saber se o queijo mencionado por Ellen incluía qualquer tipo de queijo. A pergunta chegou às mãos do pastor William White, que a respondeu assim: “Em resposta à sua carta de 7 de março, digo-lhe que tenho estudado fielmente as perguntas que o senhor me fez. Minha mãe leu sua carta e, de acordo com suas instruções, sugiro-lhe o seguinte para o livro A Ciência do Bom Viver (edição em alemão), na página 302, segundo parágrafo, últimas duas linhas: ‘O queijo forte é ainda mais objetável.’”
Mais uma vez, um texto escrito há 150 anos por alguém que não possuía estudos formais em medicina nem nutrição está plenamente de acordo com pesquisas feitas em nosso século.
E, por fim, notícia publicada no jornal O Globo revelou que “cortar o açúcar pode melhorar a saúde em nove dias”. Na verdade, não é novidade que o açúcar é um grande vilão da saúde. Numa reportagem especial publicada em sua edição de 30 de agosto de 2006, a revista Veja informou o seguinte: “O problema do açúcar é que ele é 100% caloria, sem valor nutricional. Quando consumido regularmente em grande quantidade ou puro, ele deflagra uma série de reações bioquímicas que podem levar à obesidade, e esta à hipertensão, ao diabetes e até a alguns tipos de câncer.”
Sobre o “veneno branco”, Ellen White escreveu: “Sento-me com frequência à mesa de irmãos e irmãs, e vejo que eles usam grande quantidade de leite e açúcar. Isso obstrui o organismo, irrita os órgãos digestivos e afeta o cérebro. […] E segundo a luz que me foi dada, o açúcar, quando usado abundantemente, é mais prejudicial que a carne” (A Ciência do Bom Viver, p. 328).
Vale a pena seguir as instruções de Deus e não deveria ser necessário esperar que os cientistas dissessem a mesma coisa para então começarmos a crer… As pedras estão clamando. Vamos ouvir?
Fonte - Adventistas.org
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Papa pede união de religiões contra violência e corrupção
Cidade do Vaticano - O papa Francisco pediu nesta quarta-feira a todas as religiões, e também a quem não professa fé alguma, a colaborar para dar respostas efetivas perante a crise de fome, a violência em nome de uma crença, a corrupção e as crises do meio ambiente, da família e da economia.
Durante a audiência geral de hoje realizada na Praça de São Pedro foi celebrada uma pequena comemoração dos 50 anos da declaração "Nostra Aetate", publicada em 28 de outubro de 1965, após o Concílio Vaticano II, e que foi um marco nas relações da Igreja Católica com as demais religiões.
"O mundo olha para os fiéis pedindo respostas efetivas a inúmeros temas como a paz, a fome, a miséria, a crise ambiental, a violência e a corrupção", disse Francisco.
"Indiferença e oposição tornaram-se colaboração e benevolência. De inimigos e estranhos, nos tornamos amigos e irmãos. O Concílio traçou o caminho: 'sim' ao redescobrimento das raízes hebraicas do Cristianismo; 'não' a toda forma de antissemitismo e condenação de toda de toda injúria, discriminação e perseguição que derivam".
Com relação ao islã, Francisco pediu um diálogo "aberto e respeitoso".
"Por causa da violência e do terrorismo, se difundiu uma atitude de suspeita ou até mesmo de condenação das religiões. Não obstante nenhuma religião esteja imune ao risco do fundamentalismo e do extremismo", destacou.
Francisco terminou a audiência de hoje pedindo que cada um rezasse em silêncio, "conforme sua própria tradição religiosa" e aos representantes das diferentes confissões pediu orações para ser "mais irmãos" e servir "aos mais necessitados".
Fonte - Exame
Durante a audiência geral de hoje realizada na Praça de São Pedro foi celebrada uma pequena comemoração dos 50 anos da declaração "Nostra Aetate", publicada em 28 de outubro de 1965, após o Concílio Vaticano II, e que foi um marco nas relações da Igreja Católica com as demais religiões.
"O mundo olha para os fiéis pedindo respostas efetivas a inúmeros temas como a paz, a fome, a miséria, a crise ambiental, a violência e a corrupção", disse Francisco.
"Indiferença e oposição tornaram-se colaboração e benevolência. De inimigos e estranhos, nos tornamos amigos e irmãos. O Concílio traçou o caminho: 'sim' ao redescobrimento das raízes hebraicas do Cristianismo; 'não' a toda forma de antissemitismo e condenação de toda de toda injúria, discriminação e perseguição que derivam".
Com relação ao islã, Francisco pediu um diálogo "aberto e respeitoso".
"Por causa da violência e do terrorismo, se difundiu uma atitude de suspeita ou até mesmo de condenação das religiões. Não obstante nenhuma religião esteja imune ao risco do fundamentalismo e do extremismo", destacou.
Francisco terminou a audiência de hoje pedindo que cada um rezasse em silêncio, "conforme sua própria tradição religiosa" e aos representantes das diferentes confissões pediu orações para ser "mais irmãos" e servir "aos mais necessitados".
Fonte - Exame
Nostra aetate: briefing com representantes de várias religiões
Nesta quarta-feira, dia 28 de outubro, o Papa Francisco recordou, na audiência geral na Praça de S. Pedro, os 50 anos da Declaração do Concílio Vaticano II Nostra aetate sobre as relações da Igreja Católica com as religiões não cristãs. Estiveram presentes representantes de diversas tradições religiosas.
No princípio da tarde, após a audiência geral, decorreu um briefing com os jornalistas, na Sala de Imprensa da Santa Sé, com alguns dos participantes do Encontro Internacional que está a decorrer, por estes dias em Roma, numa organização da Universidade Pontifícia Gregoriana.
Destacamos aqui a intervenção do rabino argentino Claudio Epelman, director executivo do Congresso Judeu Latino-Americano que conheceu o cardeal Bergoglio quando era arcebispo de Buenos Aires:
“Today we have been witnesses of something historic: in Saint Peter’s Square…
Hoje fomos testemunhas de um evento histórico: na Praça de S. Pedro, o Papa falou ao público católico da relação com as outras religiões. Penso que a linguagem do Papa consista muito na sua gestualidade, não apenas nas palavras. Vimos como ele se relaciona com as pessoas e connosco, representantes das outras religiões.”
Neste encontro com os jornalistas estiveram também presentes Abdellah Redouane, secretario geral do Centro islâmico cultural de Italia, o rabino David Rosen, diretor internacional para as relações inter-religiosas do Comité Judeu Americano, Swami Chidananda, fundador da Ong indiana Fowai Forum e Samani Pratibha Pragya, da Jain Vishwa Bharati de Londres.
Fonte - Radio Vaticano
No princípio da tarde, após a audiência geral, decorreu um briefing com os jornalistas, na Sala de Imprensa da Santa Sé, com alguns dos participantes do Encontro Internacional que está a decorrer, por estes dias em Roma, numa organização da Universidade Pontifícia Gregoriana.
Destacamos aqui a intervenção do rabino argentino Claudio Epelman, director executivo do Congresso Judeu Latino-Americano que conheceu o cardeal Bergoglio quando era arcebispo de Buenos Aires:
“Today we have been witnesses of something historic: in Saint Peter’s Square…
Hoje fomos testemunhas de um evento histórico: na Praça de S. Pedro, o Papa falou ao público católico da relação com as outras religiões. Penso que a linguagem do Papa consista muito na sua gestualidade, não apenas nas palavras. Vimos como ele se relaciona com as pessoas e connosco, representantes das outras religiões.”
Neste encontro com os jornalistas estiveram também presentes Abdellah Redouane, secretario geral do Centro islâmico cultural de Italia, o rabino David Rosen, diretor internacional para as relações inter-religiosas do Comité Judeu Americano, Swami Chidananda, fundador da Ong indiana Fowai Forum e Samani Pratibha Pragya, da Jain Vishwa Bharati de Londres.
Fonte - Radio Vaticano
terça-feira, 27 de outubro de 2015
FAO: desenvolvimento humano integral se ‘impõe ao mundo’
Roma (RV) – A Missão da Santa Sé junto à FAO promoveu um debate sobre a Encíclica Laudato si, nesta segunda-feira (26/10), na sede da organização em Roma.
O diálogo contou com a presença dos cardeais Peter Turkson e Jean-Louis Tauran e do Diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, que falou sobre impacto do documento para as decisões sobre o desenvolvimento sustentável.
Graziano recordou a repercussão do discurso do Papa Francisco nas Nações Unidas em Nova Iorque – no país que é o “centro do consumo e da produção não-sustentável”. O diretor geral afirmou que as novas metas de desenvolvimento sustentável para 2030 devem levar em consideração o desenvolvimento humano integral proposto pela Igreja, “uma tradição que hoje ‘se impõe’ ao mundo”.
Fonte - Radio Vaticano
O diálogo contou com a presença dos cardeais Peter Turkson e Jean-Louis Tauran e do Diretor geral da FAO, José Graziano da Silva, que falou sobre impacto do documento para as decisões sobre o desenvolvimento sustentável.
Graziano recordou a repercussão do discurso do Papa Francisco nas Nações Unidas em Nova Iorque – no país que é o “centro do consumo e da produção não-sustentável”. O diretor geral afirmou que as novas metas de desenvolvimento sustentável para 2030 devem levar em consideração o desenvolvimento humano integral proposto pela Igreja, “uma tradição que hoje ‘se impõe’ ao mundo”.
Fonte - Radio Vaticano
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
Igreja: Vaticano vai colocar líderes religiosos a debater caminhos de paz
No âmbito de um congresso dedicado aos 50 anos da declaração «Nostra Aetate», saída do Concílio Vaticano II
Cidade do Vaticano, 26 out 2015 (Ecclesia) – O Vaticano vai assinalar os 50 anos da declaração “Nostra Aetate”, sobre o relacionamento entre a Igreja Católica e as outras religiões, com um congresso internacional em Roma, entre hoje e 28 de outubro.
Segundo o serviço informativo da Santa Sé, um dos destaques do evento vai ser uma conferência do secretário de Estado do Vaticano, D. Pietro Parolin, subordinada ao tema “Educar para a paz”.
O programa inclui também uma mesa redonda com o secretário-geral do Centro de Cultura Islâmica de Itália, Abdellah Redouane, e o diretor internacional para os assuntos inter-religiosos do Comité Judaico Americano, o Rabi David Rosen, que vai debater a questão da “violência e o empenho das religiões a favor da paz”.
Saída do Concilio Vaticano II e publicada a 28 de outubro de 1965, a declaração “Nostra Aetate” mostrou o empenho da Igreja Católica em reconhecer e valorizar tudo aquilo que é positivo nas várias religiões.
No documento pode ler-se que em todas essas religiões há “uma centelha daquela verdade que ilumina todos os homens” (Nostra aetate 2).
Para o Judaísmo, esta mudança foi ainda mais radical, colocando um ponto final a séculos de confrontos entre o mundo católico e o mundo hebraico, e condenando de forma veemente qualquer forma de antissemitismo.
A declaração “Nostra Aetate” considera que “sendo tão grande o património espiritual comum aos cristãos e aos judeus”, é necessário “fomentar e recomendar entre eles o mútuo conhecimento e estima, os quais se alcançarão sobretudo por meio dos estudos bíblicos e teológicos e com os diálogos fraternos”.
“A Igreja, que reprova quaisquer perseguições contra quaisquer homens, lembrada do seu comum património com os judeus, e levada não por razões políticas mas pela religiosa caridade evangélica, deplora todos os ódios, perseguições e manifestações de antissemitismo, seja qual for o tempo em que isso sucedeu e seja quem for a pessoa que isso promoveu contra os judeus”, refere ainda o documento do Concílio, no seu número 4.
Organizado pelo Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, em parceria com a Comissão para as Relações Religiosas com os Judeus e a Universidade Pontifícia Gregoriana, o evento pretende “analisar a repercussão que a declaração Nostra Aetate teve ao longo das últimas cinco décadas”.
Entre um vasto conjunto de oradores e especialistas, destaque para a participação no certame do presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade entre os Cristãos, o cardeal Kurt Koch; e do presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, o cardeal Jean-Louis Tauran.
Fonte - Ecclesia
Cidade do Vaticano, 26 out 2015 (Ecclesia) – O Vaticano vai assinalar os 50 anos da declaração “Nostra Aetate”, sobre o relacionamento entre a Igreja Católica e as outras religiões, com um congresso internacional em Roma, entre hoje e 28 de outubro.
Segundo o serviço informativo da Santa Sé, um dos destaques do evento vai ser uma conferência do secretário de Estado do Vaticano, D. Pietro Parolin, subordinada ao tema “Educar para a paz”.
O programa inclui também uma mesa redonda com o secretário-geral do Centro de Cultura Islâmica de Itália, Abdellah Redouane, e o diretor internacional para os assuntos inter-religiosos do Comité Judaico Americano, o Rabi David Rosen, que vai debater a questão da “violência e o empenho das religiões a favor da paz”.
Saída do Concilio Vaticano II e publicada a 28 de outubro de 1965, a declaração “Nostra Aetate” mostrou o empenho da Igreja Católica em reconhecer e valorizar tudo aquilo que é positivo nas várias religiões.
No documento pode ler-se que em todas essas religiões há “uma centelha daquela verdade que ilumina todos os homens” (Nostra aetate 2).
Para o Judaísmo, esta mudança foi ainda mais radical, colocando um ponto final a séculos de confrontos entre o mundo católico e o mundo hebraico, e condenando de forma veemente qualquer forma de antissemitismo.
A declaração “Nostra Aetate” considera que “sendo tão grande o património espiritual comum aos cristãos e aos judeus”, é necessário “fomentar e recomendar entre eles o mútuo conhecimento e estima, os quais se alcançarão sobretudo por meio dos estudos bíblicos e teológicos e com os diálogos fraternos”.
“A Igreja, que reprova quaisquer perseguições contra quaisquer homens, lembrada do seu comum património com os judeus, e levada não por razões políticas mas pela religiosa caridade evangélica, deplora todos os ódios, perseguições e manifestações de antissemitismo, seja qual for o tempo em que isso sucedeu e seja quem for a pessoa que isso promoveu contra os judeus”, refere ainda o documento do Concílio, no seu número 4.
Organizado pelo Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, em parceria com a Comissão para as Relações Religiosas com os Judeus e a Universidade Pontifícia Gregoriana, o evento pretende “analisar a repercussão que a declaração Nostra Aetate teve ao longo das últimas cinco décadas”.
Entre um vasto conjunto de oradores e especialistas, destaque para a participação no certame do presidente do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade entre os Cristãos, o cardeal Kurt Koch; e do presidente do Conselho Pontifício para o Diálogo Inter-religioso, o cardeal Jean-Louis Tauran.
Fonte - Ecclesia
Terremoto sacode o sul da Ásia e deixa mais de 280 mortos
Um terremoto de magnitude 7,5 com epicentro na região norte do Afeganistão sacudiu nesta segunda-feira (26) vários países do sul da Ásia, anunciou o Instituto de Geologia dos Estados Unidos (USGS), deixando mais de 280 mortos e mais de mil feridos no Paquistão e no Afeganistão.
Enquanto não é recuperada a comunicação com as áreas mais isoladas do território afegão e se saiba o alcance real da catástrofe, as autoridades paquistanesas informaram que pelo menos 154 pessoas morreram e outras mil ficaram feridas apenas nesse país.
No Afeganistão, o número de mortos chegou a 84, segundo fontes locais consultadas pela Agência Efe, mas o governo considera certo que o total de mortes aumentará assim que houver mais informações de regiões remotas. O tremor aconteceu às 13h30 (hora local, 7h de Brasília) no nordeste do território afegão, na província de Badakhshan, que faz fronteira com Tadjiquistão, China e Paquistão.
Em Taloqan, no Afeganistão, um corre-corre em uma escola derrubada pelo tremor deixou 12 meninas mortas e mais de 30 feridas. Ao todo no país, o tremor deixou pelo menos 34 mortos.
"As alunas correram para fora da escola, e acabaram sendo pisoteadas", contou Enayat Naweed, chefe do departamento de Educação.
No Paquistão, o país mais afetado, o terremoto deixou mais de 140 mortos.
No Hospital Lady Reading de Peshawar, capital provincial de Khyber Pakhtunkhwa, cerca de 100 feridos foram internados, e na região de Swat pelo menos 194 pessoas foram transferidas a centros médicos.
O terremoto foi sentido nas principais cidades paquistanesas, entre elas Lahore, Islamabad, Rawalpindi, Peshawar e Quetta e em algumas áreas as comunicações foram interrompidas.
A província de Khyber Pakhtunkhwa foi a região que mais sofreu no Paquistão, com 123 mortos e 956 feridos. Nas áreas tribais de administração federal, também na fronteira com o Afeganistão, morreram 21 pessoas e 50 ficaram feridas. Já na província de Gilgit foram seis as vítimas fatais, conforme afirmou à emissora estatal o ministro da Informação, Pervez Rashid, que também confirmou a morte de três pessoas em Punjab e uma na Caxemira paquistanesa.
Além disso, foi contabilizada a destruição de pelo menos cem casas na região tribal de Kurram e outras duzentas em Khyber Pakhtunkhwa.
O governo do Paquistão emitiu uma declaração de emergência e ordenou a mobilização de todas as agências do país após o terremoto.
"O primeiro-ministro (Nawaz Sharif) ordenou a todas as agências federais civis e militares a declaração imediata de emergência e a mobilização de todos os recursos para assegurar a segurança dos cidadãos do Paquistão", indicou o governo.
O epicentro do terremoto foi em Hindukush, região montanhosa escassamente povoada que faz parte da cordilheira do Himalaia e é compartilhada por Afeganistão e Paquistão.
Apesar da distância do sismo, os tremores foram sentidos até em Nova Délhi, capital da Índia.
Este terremoto é o de maior intensidade no sul da Ásia desde abril, quando um terremoto no Nepal de magnitude 7,8 deixou cerca de 9 mil mortos. (Com agências internacionais)
Fonte - UOL
Enquanto não é recuperada a comunicação com as áreas mais isoladas do território afegão e se saiba o alcance real da catástrofe, as autoridades paquistanesas informaram que pelo menos 154 pessoas morreram e outras mil ficaram feridas apenas nesse país.
No Afeganistão, o número de mortos chegou a 84, segundo fontes locais consultadas pela Agência Efe, mas o governo considera certo que o total de mortes aumentará assim que houver mais informações de regiões remotas. O tremor aconteceu às 13h30 (hora local, 7h de Brasília) no nordeste do território afegão, na província de Badakhshan, que faz fronteira com Tadjiquistão, China e Paquistão.
Em Taloqan, no Afeganistão, um corre-corre em uma escola derrubada pelo tremor deixou 12 meninas mortas e mais de 30 feridas. Ao todo no país, o tremor deixou pelo menos 34 mortos.
"As alunas correram para fora da escola, e acabaram sendo pisoteadas", contou Enayat Naweed, chefe do departamento de Educação.
No Paquistão, o país mais afetado, o terremoto deixou mais de 140 mortos.
No Hospital Lady Reading de Peshawar, capital provincial de Khyber Pakhtunkhwa, cerca de 100 feridos foram internados, e na região de Swat pelo menos 194 pessoas foram transferidas a centros médicos.
O terremoto foi sentido nas principais cidades paquistanesas, entre elas Lahore, Islamabad, Rawalpindi, Peshawar e Quetta e em algumas áreas as comunicações foram interrompidas.
A província de Khyber Pakhtunkhwa foi a região que mais sofreu no Paquistão, com 123 mortos e 956 feridos. Nas áreas tribais de administração federal, também na fronteira com o Afeganistão, morreram 21 pessoas e 50 ficaram feridas. Já na província de Gilgit foram seis as vítimas fatais, conforme afirmou à emissora estatal o ministro da Informação, Pervez Rashid, que também confirmou a morte de três pessoas em Punjab e uma na Caxemira paquistanesa.
Além disso, foi contabilizada a destruição de pelo menos cem casas na região tribal de Kurram e outras duzentas em Khyber Pakhtunkhwa.
O governo do Paquistão emitiu uma declaração de emergência e ordenou a mobilização de todas as agências do país após o terremoto.
"O primeiro-ministro (Nawaz Sharif) ordenou a todas as agências federais civis e militares a declaração imediata de emergência e a mobilização de todos os recursos para assegurar a segurança dos cidadãos do Paquistão", indicou o governo.
O epicentro do terremoto foi em Hindukush, região montanhosa escassamente povoada que faz parte da cordilheira do Himalaia e é compartilhada por Afeganistão e Paquistão.
Apesar da distância do sismo, os tremores foram sentidos até em Nova Délhi, capital da Índia.
Este terremoto é o de maior intensidade no sul da Ásia desde abril, quando um terremoto no Nepal de magnitude 7,8 deixou cerca de 9 mil mortos. (Com agências internacionais)
Fonte - UOL
Ambiente: Igreja exige à COP 21 acordo climático «justo, vinculativo e transformativo»
Cidade do Vaticano, 26 out 2015 (Ecclesia) – O Conselho Pontifício Justiça e Paz lançou hoje um apelo por um acordo “justo, juridicamente vinculativo e autenticamente transformativo” na próxima Conferência sobre as Mudanças Climáticas (COP 21), com dez propostas específicas de orientação.
“Apelamos à COP 21 que formule um acordo internacional para limitar o aumento global da temperatura aos parâmetros atualmente sugeridos pela comunidade científica global, de modo a evitar impactos climáticos catastróficos, especialmente para os mais pobres e para as comunidades mais vulneráveis”, subscrevem cardeais, patriarcas e bispos de todo o mundo, em representação das associações continentais de Conferências Episcopais.
Os representantes da Igreja Católica nos cinco continentes estão de acordo quanto à “existência de uma responsabilidade comum, mas também diferenciada”, de todas as nações na questão climática.
“É imperativo que se trabalhe em conjunto em prol de um empreendimento comum”, acrescentam.
Os signatários, em nome próprio e das populações ao seu cuidado, manifestam “esperança” nas negociações da COP 21, que vai decorrer entre 30 de novembro e 11 de dezembro, em Paris.
Este desafio, inspirado na Encíclica ‘Laudato si’ do Papa Francisco, foi apresentado hoje em conferência de imprensa com 10 propostas específicas de orientação, onde se começa por pedir “atenção não apenas às dimensões técnicas” mas particularmente éticas e morais das alterações climáticas.
Depois, propõe-se a definição do clima e da atmosfera como “bens comuns globais”, que pertencem e se destinam a todos; o terceiro ponto frisa a importância de um “acordo global justo, de mudança”.
A quarta proposta incentiva os participantes da COP 21 a impor “limites estritos ao aumento global da temperatura” e um objetivo de “completa descarbonização para meados do século”.
“Novos modelos de desenvolvimento e estilos de vida que sejam compatíveis com o clima, enfrentem as desigualdades e tirem as pessoas da pobreza”, é outra proposta, destacando que “um elemento primordial” para esta realidade “é pôr fim à era dos combustíveis fósseis”.
É pedido que as pessoas tenham acesso à água e à terra para desenvolverem sistemas alimentares “sustentáveis” e “resistentes às condições climáticas”.
O ‘Apelo de cardeais, patriarcas e bispos de diversas partes do mundo à COP21’ pretende também que se assegure que o acordo de 2015 aponte para uma abordagem de adaptação que responda às “necessidades imediatas das comunidades mais vulneráveis” e tenha presente as alternativas locais.
“Os responsáveis pelas alterações climáticas têm a responsabilidade de apoiar os mais vulneráveis na sua adaptação, a gerirem perdas e danos, e devem partilhar a tecnologia e o saber-fazer necessários”, propõe o número nove.
Os responsáveis eclesiais concluem que tudo “implica uma educação e uma consciência ecológica sérias”, no documento disponível no sítio online da Aliança Internacional de Organizações Católicas de Desenvolvimento (CIDSE).
Fonte - Ecclesia
Nota DDP: O documento fala também de um 'acordo global justo de mudança', que garanta os direitos humanos, dentre eles, o de trabalho (item 3), onde logicamente se insere o descanso semanal, tão defendido pelo Vaticano...
“Apelamos à COP 21 que formule um acordo internacional para limitar o aumento global da temperatura aos parâmetros atualmente sugeridos pela comunidade científica global, de modo a evitar impactos climáticos catastróficos, especialmente para os mais pobres e para as comunidades mais vulneráveis”, subscrevem cardeais, patriarcas e bispos de todo o mundo, em representação das associações continentais de Conferências Episcopais.
Os representantes da Igreja Católica nos cinco continentes estão de acordo quanto à “existência de uma responsabilidade comum, mas também diferenciada”, de todas as nações na questão climática.
“É imperativo que se trabalhe em conjunto em prol de um empreendimento comum”, acrescentam.
Os signatários, em nome próprio e das populações ao seu cuidado, manifestam “esperança” nas negociações da COP 21, que vai decorrer entre 30 de novembro e 11 de dezembro, em Paris.
Este desafio, inspirado na Encíclica ‘Laudato si’ do Papa Francisco, foi apresentado hoje em conferência de imprensa com 10 propostas específicas de orientação, onde se começa por pedir “atenção não apenas às dimensões técnicas” mas particularmente éticas e morais das alterações climáticas.
Depois, propõe-se a definição do clima e da atmosfera como “bens comuns globais”, que pertencem e se destinam a todos; o terceiro ponto frisa a importância de um “acordo global justo, de mudança”.
A quarta proposta incentiva os participantes da COP 21 a impor “limites estritos ao aumento global da temperatura” e um objetivo de “completa descarbonização para meados do século”.
“Novos modelos de desenvolvimento e estilos de vida que sejam compatíveis com o clima, enfrentem as desigualdades e tirem as pessoas da pobreza”, é outra proposta, destacando que “um elemento primordial” para esta realidade “é pôr fim à era dos combustíveis fósseis”.
É pedido que as pessoas tenham acesso à água e à terra para desenvolverem sistemas alimentares “sustentáveis” e “resistentes às condições climáticas”.
O ‘Apelo de cardeais, patriarcas e bispos de diversas partes do mundo à COP21’ pretende também que se assegure que o acordo de 2015 aponte para uma abordagem de adaptação que responda às “necessidades imediatas das comunidades mais vulneráveis” e tenha presente as alternativas locais.
“Os responsáveis pelas alterações climáticas têm a responsabilidade de apoiar os mais vulneráveis na sua adaptação, a gerirem perdas e danos, e devem partilhar a tecnologia e o saber-fazer necessários”, propõe o número nove.
Os responsáveis eclesiais concluem que tudo “implica uma educação e uma consciência ecológica sérias”, no documento disponível no sítio online da Aliança Internacional de Organizações Católicas de Desenvolvimento (CIDSE).
Fonte - Ecclesia
Nota DDP: O documento fala também de um 'acordo global justo de mudança', que garanta os direitos humanos, dentre eles, o de trabalho (item 3), onde logicamente se insere o descanso semanal, tão defendido pelo Vaticano...
Carne vermelha pode causar câncer, diz OMS
Brasília, DF… [ASN] O consumo de carne vermelha e carnes processadas foi classificado como potencialmente cancerígeno para os seres humanos pela Agência Internacional de Pesquisa do Câncer (IARC), órgão associado à Organização Mundial da Saúde (OMS). Em documento oficial, publicado nesta segunda-feira, 26, a Agência declarou que a afirmação está baseada em mais de 800 estudos realizados nos últimos 20 anos. Contudo, há mais de 150 anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia aconselha que esses alimentos sejam evitados.
De acordo com o IARC, as carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada – são classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e fumaça de diesel. Conforme o documento, a carne vermelha – de animais como boi, porco, cordeiro, cavalo e cabra –, é considerada alimento com possível risco carcinogênico. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata.
Para o diretor do IARC, Christopher Wild, “essas descobertas dão mais suporte às recomendações sanitárias atuais para limitar o consumo de carne”. O médico e diretor do departamento de Saúde da Igreja Adventista na América do Sul, Marcello Niek, ressalta de forma positiva que as ações desenvolvidas pela OMS junto a outros órgãos têm desenvolvido hábitos de vida saudável na sociedade. “Um número cada vez maior de pessoas tem experimentado o privilégio de uma alimentação saudável, livre de produtos cárneos, obtendo todos os nutrientes necessários à sua saúde e reduzindo sua exposição a alguns dos fatores de risco para o câncer”, complementa.
Niek relembra que o hábito alimentar vegetariano, “com alimentos na forma mais natural possível”, faz parte dos conselhos dados pela Igreja Adventista à sociedade. “Há 150 anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia defende um estilo de alimentação saudável, de acordo com as orientações da Bíblia”, reforça. O médico explica que o estilo de vida adventista compreende um conjunto de boas práticas, incluindo os oito remédios naturais, que “enobrecem a mente, fortalecem o corpo e inundam a vida de paz.”
Conheça mais do estilo de vida adventista aqui. [Equipe ASN, da redação]
Fonte - Adventistas.org
De acordo com o IARC, as carnes processadas – como salsicha, hambúrgueres, carne defumada – são classificadas como carcinogênicas (responsáveis pelo início do câncer) ao lado do tabaco e fumaça de diesel. Conforme o documento, a carne vermelha – de animais como boi, porco, cordeiro, cavalo e cabra –, é considerada alimento com possível risco carcinogênico. O câncer colorretal é o principal resultado associado ao consumo excessivo desses alimentos, seguido dos cânceres de pâncreas e próstata.
Para o diretor do IARC, Christopher Wild, “essas descobertas dão mais suporte às recomendações sanitárias atuais para limitar o consumo de carne”. O médico e diretor do departamento de Saúde da Igreja Adventista na América do Sul, Marcello Niek, ressalta de forma positiva que as ações desenvolvidas pela OMS junto a outros órgãos têm desenvolvido hábitos de vida saudável na sociedade. “Um número cada vez maior de pessoas tem experimentado o privilégio de uma alimentação saudável, livre de produtos cárneos, obtendo todos os nutrientes necessários à sua saúde e reduzindo sua exposição a alguns dos fatores de risco para o câncer”, complementa.
Niek relembra que o hábito alimentar vegetariano, “com alimentos na forma mais natural possível”, faz parte dos conselhos dados pela Igreja Adventista à sociedade. “Há 150 anos, a Igreja Adventista do Sétimo Dia defende um estilo de alimentação saudável, de acordo com as orientações da Bíblia”, reforça. O médico explica que o estilo de vida adventista compreende um conjunto de boas práticas, incluindo os oito remédios naturais, que “enobrecem a mente, fortalecem o corpo e inundam a vida de paz.”
Conheça mais do estilo de vida adventista aqui. [Equipe ASN, da redação]
Fonte - Adventistas.org
sábado, 24 de outubro de 2015
quinta-feira, 22 de outubro de 2015
Em novo vídeo de execução, Estado Islâmico diz que “não há segurança ou abrigo” para os cristãos
Um novo vídeo de execução bárbara e covarde de um refém divulgado pelo Estado Islâmico trouxe novas ameaças aos cristãos por parte do grupo extremista muçulmano.
O mascarado que executa sua vítima em um local que se supõe que seja a Líbia diz, no vídeo, que aquela morte é uma retaliação em defesa dos “irmãos muçulmanos que eram perseguidos no Sudão do Sul”. No discurso, ele diz que os cristãos não terão paz: “Cristãos do Sudão do Sul, saibam que da mesma forma que vocês matam, também serão mortos e enquanto vocês desalojam nossos irmãos, vamos fazer o mesmo com vocês […] Não há segurança ou abrigo para vocês”.
O Sudão do Sul é a mais nova nação do planeta, fundada em 2011 após se separar do Sudão, e atualmente enfrenta uma guerra civil de motivações étnicas. No entanto, não há registro de especialistas em Direitos Humanos ou das autoridades locais sobre perseguição de muçulmanos por cristãos no país.
O carrasco do vídeo se identifica como integrante do Estado Islâmico de Cirenaica, região da costa leste da Líbia, de acordo com informações do Christian Headlines. A vítima seria Kual Gai Wek, um sul-sudanês que vive na Líbia desde 1989.
Em outro trecho do vídeo, um homem que seria soldado inimigo dos extremistas é identificado como Faraj Al-Saiti e é executado a tiros, de acordo com o Christian Post. Não há evidências que permitam a identificação exata do local dos crimes, nem a data em que foram cometidos.
Atualmente o Estado Islâmico vem enfrentando dificuldades em se manter organizado na Síria e Iraque, países onde pretendia estabelecer a sede de seu califado. No entanto, a expansão ao redor do mundo árabe vem sendo mantida, e as convocações para que muçulmanos de outras partes do planeta se juntem à sua jihad também continuam, com pedido de perseguição aos cristãos e judeus.
Fonte - Gospel Mais
O mascarado que executa sua vítima em um local que se supõe que seja a Líbia diz, no vídeo, que aquela morte é uma retaliação em defesa dos “irmãos muçulmanos que eram perseguidos no Sudão do Sul”. No discurso, ele diz que os cristãos não terão paz: “Cristãos do Sudão do Sul, saibam que da mesma forma que vocês matam, também serão mortos e enquanto vocês desalojam nossos irmãos, vamos fazer o mesmo com vocês […] Não há segurança ou abrigo para vocês”.
O Sudão do Sul é a mais nova nação do planeta, fundada em 2011 após se separar do Sudão, e atualmente enfrenta uma guerra civil de motivações étnicas. No entanto, não há registro de especialistas em Direitos Humanos ou das autoridades locais sobre perseguição de muçulmanos por cristãos no país.
O carrasco do vídeo se identifica como integrante do Estado Islâmico de Cirenaica, região da costa leste da Líbia, de acordo com informações do Christian Headlines. A vítima seria Kual Gai Wek, um sul-sudanês que vive na Líbia desde 1989.
Em outro trecho do vídeo, um homem que seria soldado inimigo dos extremistas é identificado como Faraj Al-Saiti e é executado a tiros, de acordo com o Christian Post. Não há evidências que permitam a identificação exata do local dos crimes, nem a data em que foram cometidos.
Atualmente o Estado Islâmico vem enfrentando dificuldades em se manter organizado na Síria e Iraque, países onde pretendia estabelecer a sede de seu califado. No entanto, a expansão ao redor do mundo árabe vem sendo mantida, e as convocações para que muçulmanos de outras partes do planeta se juntem à sua jihad também continuam, com pedido de perseguição aos cristãos e judeus.
Fonte - Gospel Mais
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
Encíclica Laudato si será apresentada na FAO
Cidade do Vaticano (RV) – A Encíclica do Papa Francisco Laudato si’ será apresentada oficialmente na sede da Organização das Nações para a Alimentação e a Agricultura (FAO), no próximo dia 26 de outubro.
A iniciativa se insere numa série de diálogos promovidos pela FAO sobre o tema: “Comunicar para promover a mudança”.
A apresentação da Encíclica foi promovida e organizada pela FAO e pela Missão permanente da Santa Sé na Organização, que tem sede em Roma. O tema do diálogo será: “Os desafios da Encíclica Laudato si’ à luz do programa de desenvolvimento pós-2015”
Entre os participantes, estão o Diretor-Geral da FAO, José Graziano da Silva, e os Cardeais Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e Peter K. A. Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz.
Fonte - Radio Vaticano
A iniciativa se insere numa série de diálogos promovidos pela FAO sobre o tema: “Comunicar para promover a mudança”.
A apresentação da Encíclica foi promovida e organizada pela FAO e pela Missão permanente da Santa Sé na Organização, que tem sede em Roma. O tema do diálogo será: “Os desafios da Encíclica Laudato si’ à luz do programa de desenvolvimento pós-2015”
Entre os participantes, estão o Diretor-Geral da FAO, José Graziano da Silva, e os Cardeais Jean-Louis Tauran, Presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, e Peter K. A. Turkson, Presidente do Pontifício Conselho da Justiça e da Paz.
Fonte - Radio Vaticano
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Aquecimento extremo trará ‘mortes em massa’, alertam especialistas
Um vídeo exibido a uma plateia pequena na última segunda-feira, em Brasília, mostrava sem eufemismos o que poderia acontecer com o planeta caso o aquecimento global saísse de controle e atingisse o patamar de 4oC a 7oC. Imagens de florestas queimando, lavouras mortas e inundações se sucediam enquanto uma narradora vaticinava “mortes em massa para pessoas que não tiverem ar-condicionado 24 horas por dia” e “migrações forçadas”. “Nos tornaremos parte de um ambiente extinto”, sentenciou. O fato de que a cidade passava por uma onda de calor, tendo registrado dias antes a maior temperatura desde sua fundação, ajudava a compor a atmosfera.
Num pequeno palco, em poltronas brancas, um grupo formado em sua maioria por homens de meia idade assistia à exibição. Entre eles estavam alguns membros da elite da ciência do clima, como Carlos Afonso Nobre e José Marengo, membros do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, e Sir David King, representante para Mudanças Climáticas do Reino Unido.
Até não muito tempo atrás, esses mesmos homens descontariam como alarmismo ou ficção científica as afirmações do vídeo. Hoje, são as pesquisas deles que embasam os cenários de apocalipse pintados ali.
Os cientistas reunidos em Brasília fazem parte de um grupo internacional reunido por David King em 2013 para tentar produzir uma avaliação de riscos de mudanças climáticas extremas. O trabalho foi iniciado nos EUA, na Índia, na China e no Reino Unido e agora começa a ser feito no Brasil. Ele parte do princípio de que a probabilidade de que o aquecimento da Terra ultrapasse 4oC é baixa, mas as consequências potenciais são tão dramáticas que os governos deveriam considerá-las na hora de tomar decisões sobre corte de emissões e adaptação.
“Trata-se de uma visão muito diferente da mudança climática”, afirmou King, um físico sul-africano que serviu durante anos como conselheiro-chefe para ciência do primeiro-ministro Tony Blair. “O IPCC fez um ótimo trabalho, mas é preciso uma avaliação do risco de que aconteça algo catastrófico ligado à mudança climática.”
Ele citou como exemplo os piores cenários de mudança climática projetados para a China: elevações do nível do mar que afetassem a costa leste do país, lar de 200 milhões de pessoas, quebras da safra de arroz – que têm de 5% a 10% de chance de ocorrer mesmo com elevações modestas na temperatura – e ondas de calor que estejam acima da capacidade fisiológica de adaptação do ser humano.
“Com mais de três dias com temperaturas superiores a 40oC e muita umidade você não consegue compensar o calor pela transpiração e morre”, afirmou King.
Com um aquecimento de 4oC a 7oC, estresses múltiplos podem acontecer de uma vez em várias partes do mundo. “Estamos olhando para perdas maciças de vidas”, afirmou King. “Seria o colapso da civilização.”
RUMO A 4o C
Os modelos climáticos usados pelo IPCC projetam diferentes variações de temperatura de acordo com a concentração de gás carbônico na atmosfera. Esses cenários se chamam RCP, sigla em inglês para “trajetórias representativas de concentração”, e medem quanto muda o balanço de radiação do planeta, em watts por metro quadrado. Eles vão de 2.6 W/m2 – o cenário compatível com a manutenção do aquecimento na meta de 2oC, considerada pela ONU o limite “seguro” – a 8.5 w/m2, que é para onde o ritmo atual de emissões está levando a humanidade.
“O RCP 8.5 nos dá quase 100% de probabilidade de o aquecimento ultrapassar os 4oC no fim deste século”, afirmou Sir David King. E quais seriam as chances de mais de 7oC? Até o fim do século, baixas. “Eu sou velho, então estou bem. Mas tenho dois netos que vão viver até o fim do século, e eles vão querer ter netos também. Não ligamos para o futuro?”
Segundo Carlos Nobre, avaliar e prevenir riscos de um aquecimento extremo é como comprar um seguro residencial: mesmo com probabilidade baixa de um desastre, é algo que não dá para não fazer, porque os custos do impacto são basicamente impossíveis de manejar.
Para o Brasil, esses riscos são múltiplos: vão desde a redução em 30% da vazão dos principais rios até o comprometimento do agronegócio e extinção de espécies. Cenários regionais traçados a partir dos modelos do IPCC já apontam para aquecimentos de até 8oC em algumas regiões do país neste século, o que tornaria essas áreas essencialmente inabitáveis por longos períodos.
“Mesmo se limitarmos as emissões a 1 trilhão de toneladas de CO2, [limite compatível com os 2oC] ainda podemos ultrapassar os 3oC”, afirmou o cientista, atualmente presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Segundo ele, não há outro caminho a tomar que não seja limitar as concentrações de CO2 na atmosfera a 350 partes por milhão. Ocorre que já ultrapassamos as 400 partes por milhão em 2014, e os compromissos registrados pelos países para o acordo de Paris não são capazes nem mesmo de garantir o limite te 1 trilhão de toneladas.
Única mulher do painel, Beatriz Oliveira, da Fiocruz, apontou o risco de muita gente no Brasil literalmente morrer de calor, em especial nas regiões Norte e Nordeste. “Você poderia ficar exposto e realizar atividades externas no máximo por 30 minutos. O resto do dia teria de passar no ar-condicionado”, disse.
Questionada pela plateia ao final do evento, a pesquisadora mencionou um único lado positivo do aquecimento extremo: a redução na incidência de doenças transmitidas por insetos, como a dengue. “Nem o mosquito sobrevive”, disse.
Fonte - Ecodebate
Num pequeno palco, em poltronas brancas, um grupo formado em sua maioria por homens de meia idade assistia à exibição. Entre eles estavam alguns membros da elite da ciência do clima, como Carlos Afonso Nobre e José Marengo, membros do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas, e Sir David King, representante para Mudanças Climáticas do Reino Unido.
Até não muito tempo atrás, esses mesmos homens descontariam como alarmismo ou ficção científica as afirmações do vídeo. Hoje, são as pesquisas deles que embasam os cenários de apocalipse pintados ali.
Os cientistas reunidos em Brasília fazem parte de um grupo internacional reunido por David King em 2013 para tentar produzir uma avaliação de riscos de mudanças climáticas extremas. O trabalho foi iniciado nos EUA, na Índia, na China e no Reino Unido e agora começa a ser feito no Brasil. Ele parte do princípio de que a probabilidade de que o aquecimento da Terra ultrapasse 4oC é baixa, mas as consequências potenciais são tão dramáticas que os governos deveriam considerá-las na hora de tomar decisões sobre corte de emissões e adaptação.
“Trata-se de uma visão muito diferente da mudança climática”, afirmou King, um físico sul-africano que serviu durante anos como conselheiro-chefe para ciência do primeiro-ministro Tony Blair. “O IPCC fez um ótimo trabalho, mas é preciso uma avaliação do risco de que aconteça algo catastrófico ligado à mudança climática.”
Ele citou como exemplo os piores cenários de mudança climática projetados para a China: elevações do nível do mar que afetassem a costa leste do país, lar de 200 milhões de pessoas, quebras da safra de arroz – que têm de 5% a 10% de chance de ocorrer mesmo com elevações modestas na temperatura – e ondas de calor que estejam acima da capacidade fisiológica de adaptação do ser humano.
“Com mais de três dias com temperaturas superiores a 40oC e muita umidade você não consegue compensar o calor pela transpiração e morre”, afirmou King.
Com um aquecimento de 4oC a 7oC, estresses múltiplos podem acontecer de uma vez em várias partes do mundo. “Estamos olhando para perdas maciças de vidas”, afirmou King. “Seria o colapso da civilização.”
RUMO A 4o C
Os modelos climáticos usados pelo IPCC projetam diferentes variações de temperatura de acordo com a concentração de gás carbônico na atmosfera. Esses cenários se chamam RCP, sigla em inglês para “trajetórias representativas de concentração”, e medem quanto muda o balanço de radiação do planeta, em watts por metro quadrado. Eles vão de 2.6 W/m2 – o cenário compatível com a manutenção do aquecimento na meta de 2oC, considerada pela ONU o limite “seguro” – a 8.5 w/m2, que é para onde o ritmo atual de emissões está levando a humanidade.
“O RCP 8.5 nos dá quase 100% de probabilidade de o aquecimento ultrapassar os 4oC no fim deste século”, afirmou Sir David King. E quais seriam as chances de mais de 7oC? Até o fim do século, baixas. “Eu sou velho, então estou bem. Mas tenho dois netos que vão viver até o fim do século, e eles vão querer ter netos também. Não ligamos para o futuro?”
Segundo Carlos Nobre, avaliar e prevenir riscos de um aquecimento extremo é como comprar um seguro residencial: mesmo com probabilidade baixa de um desastre, é algo que não dá para não fazer, porque os custos do impacto são basicamente impossíveis de manejar.
Para o Brasil, esses riscos são múltiplos: vão desde a redução em 30% da vazão dos principais rios até o comprometimento do agronegócio e extinção de espécies. Cenários regionais traçados a partir dos modelos do IPCC já apontam para aquecimentos de até 8oC em algumas regiões do país neste século, o que tornaria essas áreas essencialmente inabitáveis por longos períodos.
“Mesmo se limitarmos as emissões a 1 trilhão de toneladas de CO2, [limite compatível com os 2oC] ainda podemos ultrapassar os 3oC”, afirmou o cientista, atualmente presidente da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Segundo ele, não há outro caminho a tomar que não seja limitar as concentrações de CO2 na atmosfera a 350 partes por milhão. Ocorre que já ultrapassamos as 400 partes por milhão em 2014, e os compromissos registrados pelos países para o acordo de Paris não são capazes nem mesmo de garantir o limite te 1 trilhão de toneladas.
Única mulher do painel, Beatriz Oliveira, da Fiocruz, apontou o risco de muita gente no Brasil literalmente morrer de calor, em especial nas regiões Norte e Nordeste. “Você poderia ficar exposto e realizar atividades externas no máximo por 30 minutos. O resto do dia teria de passar no ar-condicionado”, disse.
Questionada pela plateia ao final do evento, a pesquisadora mencionou um único lado positivo do aquecimento extremo: a redução na incidência de doenças transmitidas por insetos, como a dengue. “Nem o mosquito sobrevive”, disse.
Fonte - Ecodebate
segunda-feira, 5 de outubro de 2015
Líder adventista pede equilíbrio na divulgação da mensagem bíblica em artigo
Brasília, DF … [ASN] O pastor Erton Köhler, presidente da Igreja Adventista para oito países sul-americanos, publicou um artigo na edição de outubro da Revista Adventista, com um apelo específico para o equilíbrio na divulgação da mensagem bíblica. Mensalmente o líder adventista escreve para a revista, mas nessa edição a abordagem foi a respeito da necessidade de um cuidado com visões extremistas, movimentos dissidentes e a falta de unidade.
Em determinado trecho Köhler assinala que “o inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos”.
Leia abaixo o artigo na íntegra intitulado Respeito, Tristeza e Esperança.
RESPEITO, TRISTEZA E ESPERANÇA
CRIAR PEQUENOS GRUPOS INDEPENDENTES NÃO É UMA ESTRATÉGIA DE DEUS
“Não sei mais o que fazer para ajudá-los”. Esse foi o clamor de um pastor ao falar sobre jovens que haviam formado um grupo de oração. Eles começaram com boas intenções, mas perderam o equilíbrio, tornando-se místicos e críticos, achando-se superiores ao restante da igreja. “Tentei aconselhá-los, mas fui ridicularizado, tratado como liberal e chamado de representante de Laodiceia”, o pastor concluiu.
Em geral, esses grupos surgem com boas intenções, mas infelizmente perdem o rumo, adotando interpretações independentes ou sendo dirigidos por líderes que misturam carisma e falta de equilíbrio. Por fim, afastam-se do corpo da igreja. Quando isso acontece, o que poderia ser uma bênção acaba gerando divisão, discórdia e fanatismo. Deus não trabalha dessa maneira.
O inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos. Estamos atuando para fortalecer nossa teologia, buscar um reavivamento espiritual e manter a unidade de uma igreja tão diversa. É mais fácil identificar as falhas nesse processo e criticá-lo do que liderá-lo. A dissidência ou independência consome as energias da igreja, tira seu foco da missão e acaba nos distanciando da grande esperança que deveríamos anunciar. Quando isso acontece, tenho três fortes sentimentos: respeito, tristeza e esperança.
Respeito os envolvidos com esses grupos, pois não há outra atitude cristã para tratar divergências. Minha visão é redentiva, sempre esperando que voltem ao caminho original, como tem acontecido com outros grupos semelhantes. O respeito também me ajuda a lembrar que descer ao mesmo nível do erro para tentar corrigi-lo é repeti-lo.
Vejo com tristeza a maneira como essas pessoas perdem a capacidade de enxergar a realidade e ouvir conselhos. Alguns estão sempre envolvidos em grupos extremistas. Porém, há gente sincera sendo manipulada por líderes carismáticos, criticos e independentes. Minha tristeza aumenta ao ver que muitos desses grupos ficam apenas girando ao redor da igreja, sem nenhum compromisso com a missão e esgotando as forças de seus líderes e pastores.
A maioria tem visão estreita, falando de um tema só. Ou insistem apenas na aparência pessoal, ou música, ou alimentação, ou eventos finais, ou Trindade, ou perfeccionismo, ou dinheiro (e a lista poderia ser longa). Não entendem que a vida cristã é ampla e resultado da integração de muitos temas, fundamentados na graça de Deus.
Também sinto tristeza ao ver como atacam os demais para defender o que creem. Essa atitude revela suas verdadeiras intenções e mostra que não têm amor nem o espírito de Cristo. Não podemos nos esquecer de que “os que não aprendem a viver em harmonia neste mundo nunca estarão unidos no Céu” (Ellen G. White, Exaltai-o!, p. 357).
Tal cenário difícil, porém, me traz esperança, pois fortalece a percepção de que o momento difícil causado por esses grupos não vai fragilizar ou dividir a “menina dos olhos de Deus”. Grupos assim, na verdade, não se levantam contra a igreja e seus líderes, nem apenas seduzem pessoas inocentes, mas agem contra o próprio Deus ao criar confusão e discórdia, destruir a unidade, enfraquecer a missão e distrair líderes e pastores de seu foco principal. Deus permite que surjam, atuem e revelem suas verdadeiras intenções, e então ele resolve a situação. Não precisamos temer, pois “as provações da vida são obreiras de Deus, para remover de nosso caráter impurezas e arestas” (Ellen G. White, Beneficência Social, p. 20).
Temos muitas limitações, mas não estamos acomodados. Trabalhamos para crescer em todas as áreas pelo poder de Deus, apoiados pela intercessão e dedicação de membros fiéis e pastores comprometidos. Porém, os desafios são muito maiores do que a simplicidade de alguns possa imaginar. Nossos olhos não estão concentrados nos problemas, e sim nas oportunidades que Deus nos dá.
Não é sábio gastar energias, tempo ou recursos para combater esses grupos. Isso só produz distração. Nosso foco precisa estar na missão e em levar a igreja de volta à Palavra. Em meio a tudo isso, precisamos ter em mente estas palavras de Ellen White em Atos dos Apóstolos (p. 12): “Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial sua suprema atenção. É o cenário de sua graça, na qual se deleita em revelar seu poder de transformar corações”. [Equipe ASN, da redação]
Fonte - Adventistas.org
Em determinado trecho Köhler assinala que “o inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos”.
Leia abaixo o artigo na íntegra intitulado Respeito, Tristeza e Esperança.
RESPEITO, TRISTEZA E ESPERANÇA
CRIAR PEQUENOS GRUPOS INDEPENDENTES NÃO É UMA ESTRATÉGIA DE DEUS
“Não sei mais o que fazer para ajudá-los”. Esse foi o clamor de um pastor ao falar sobre jovens que haviam formado um grupo de oração. Eles começaram com boas intenções, mas perderam o equilíbrio, tornando-se místicos e críticos, achando-se superiores ao restante da igreja. “Tentei aconselhá-los, mas fui ridicularizado, tratado como liberal e chamado de representante de Laodiceia”, o pastor concluiu.
Em geral, esses grupos surgem com boas intenções, mas infelizmente perdem o rumo, adotando interpretações independentes ou sendo dirigidos por líderes que misturam carisma e falta de equilíbrio. Por fim, afastam-se do corpo da igreja. Quando isso acontece, o que poderia ser uma bênção acaba gerando divisão, discórdia e fanatismo. Deus não trabalha dessa maneira.
O inimigo sabe que, nestes últimos dias, precisamos de uma igreja forte, sólida e integrada para cumprir a missão e preparar um povo para o encontro com o Senhor. Quanto mais nos dividimos, mais nos distraímos e enfraquecemos. Estamos atuando para fortalecer nossa teologia, buscar um reavivamento espiritual e manter a unidade de uma igreja tão diversa. É mais fácil identificar as falhas nesse processo e criticá-lo do que liderá-lo. A dissidência ou independência consome as energias da igreja, tira seu foco da missão e acaba nos distanciando da grande esperança que deveríamos anunciar. Quando isso acontece, tenho três fortes sentimentos: respeito, tristeza e esperança.
Respeito os envolvidos com esses grupos, pois não há outra atitude cristã para tratar divergências. Minha visão é redentiva, sempre esperando que voltem ao caminho original, como tem acontecido com outros grupos semelhantes. O respeito também me ajuda a lembrar que descer ao mesmo nível do erro para tentar corrigi-lo é repeti-lo.
Vejo com tristeza a maneira como essas pessoas perdem a capacidade de enxergar a realidade e ouvir conselhos. Alguns estão sempre envolvidos em grupos extremistas. Porém, há gente sincera sendo manipulada por líderes carismáticos, criticos e independentes. Minha tristeza aumenta ao ver que muitos desses grupos ficam apenas girando ao redor da igreja, sem nenhum compromisso com a missão e esgotando as forças de seus líderes e pastores.
A maioria tem visão estreita, falando de um tema só. Ou insistem apenas na aparência pessoal, ou música, ou alimentação, ou eventos finais, ou Trindade, ou perfeccionismo, ou dinheiro (e a lista poderia ser longa). Não entendem que a vida cristã é ampla e resultado da integração de muitos temas, fundamentados na graça de Deus.
Também sinto tristeza ao ver como atacam os demais para defender o que creem. Essa atitude revela suas verdadeiras intenções e mostra que não têm amor nem o espírito de Cristo. Não podemos nos esquecer de que “os que não aprendem a viver em harmonia neste mundo nunca estarão unidos no Céu” (Ellen G. White, Exaltai-o!, p. 357).
Tal cenário difícil, porém, me traz esperança, pois fortalece a percepção de que o momento difícil causado por esses grupos não vai fragilizar ou dividir a “menina dos olhos de Deus”. Grupos assim, na verdade, não se levantam contra a igreja e seus líderes, nem apenas seduzem pessoas inocentes, mas agem contra o próprio Deus ao criar confusão e discórdia, destruir a unidade, enfraquecer a missão e distrair líderes e pastores de seu foco principal. Deus permite que surjam, atuem e revelem suas verdadeiras intenções, e então ele resolve a situação. Não precisamos temer, pois “as provações da vida são obreiras de Deus, para remover de nosso caráter impurezas e arestas” (Ellen G. White, Beneficência Social, p. 20).
Temos muitas limitações, mas não estamos acomodados. Trabalhamos para crescer em todas as áreas pelo poder de Deus, apoiados pela intercessão e dedicação de membros fiéis e pastores comprometidos. Porém, os desafios são muito maiores do que a simplicidade de alguns possa imaginar. Nossos olhos não estão concentrados nos problemas, e sim nas oportunidades que Deus nos dá.
Não é sábio gastar energias, tempo ou recursos para combater esses grupos. Isso só produz distração. Nosso foco precisa estar na missão e em levar a igreja de volta à Palavra. Em meio a tudo isso, precisamos ter em mente estas palavras de Ellen White em Atos dos Apóstolos (p. 12): “Fraca e defeituosa como possa parecer, a igreja é o único objeto sobre que Deus concede em sentido especial sua suprema atenção. É o cenário de sua graça, na qual se deleita em revelar seu poder de transformar corações”. [Equipe ASN, da redação]
Fonte - Adventistas.org
Terremoto de magnitude 6,1 é sentido no centro do Chile
Um terremoto de magnitude 6,1 graus foi sentido nesta segunda-feira no centro do Chile, sem provocar danos pessoais ou materiais, informou o Escritório Nacional de Emergências (Onemi).
O tremor foi sentido às 13h33 (13h33 de Brasília) 10 km ao sul de Tongoy (370 km ao norte de Santiago) com uma profundidade de 31,5 km, indicou a Onemi com base em informações do Centro Sismológico Nacional (CSN).
"Preliminarmente, não são reportados danos a pessoas, alteração de serviços básicos ou infraestrutura devido a este terremoto", acrescentou a Onemi.
Por sua vez, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (Shoa) informou que "as características do terremoto não reúnem as condições necessárias para gerar um tsunami na costa do Chile".
O epicentro do tremor se localizou na mesma zona onde no dia 16 de setembro ocorreu o terremoto de magnitude 8,3 e o posterior maremoto que deixaram 15 mortos e mais de 16.000 afetados.
Fonte - em.com
O tremor foi sentido às 13h33 (13h33 de Brasília) 10 km ao sul de Tongoy (370 km ao norte de Santiago) com uma profundidade de 31,5 km, indicou a Onemi com base em informações do Centro Sismológico Nacional (CSN).
"Preliminarmente, não são reportados danos a pessoas, alteração de serviços básicos ou infraestrutura devido a este terremoto", acrescentou a Onemi.
Por sua vez, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Armada (Shoa) informou que "as características do terremoto não reúnem as condições necessárias para gerar um tsunami na costa do Chile".
O epicentro do tremor se localizou na mesma zona onde no dia 16 de setembro ocorreu o terremoto de magnitude 8,3 e o posterior maremoto que deixaram 15 mortos e mais de 16.000 afetados.
Fonte - em.com
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Obama chama papa Francisco de "homem bom" e diz que o ama
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, elogiou nesta sexta-feira (2) o papa Francisco, a quem chamou de "homem bom", e disse que qualquer tentativa de colocar uma etiqueta política nele como "conservador, progressista, de direita ou esquerda" será em vão.
"Amo o Papa Francisco", disse Obama ao ser perguntado sobre seu recente encontro com o pontífice na Casa Branca, um ano depois da primeira reunião, no Vaticano.
"É um bom homem. Sua visita aqui teve um impacto enorme, como em outras partes do mundo (...). Ele encarna o que considero ser a essência do cristianismo", prosseguiu o presidente, de fé protestante.
"O que é extraordinário neste papa é a humildade. Sua negação a afirmações como 'Tenho 100% de razão, você está 100% equivocado'".
O papa Francisco foi recebido por Obama na Casa Branca na última quarta-feira (23). Ambos exibiram pontos comuns sobre os grandes desafios mundiais: imigração, guerras e mudança climática.
Fonte - UOL
"Amo o Papa Francisco", disse Obama ao ser perguntado sobre seu recente encontro com o pontífice na Casa Branca, um ano depois da primeira reunião, no Vaticano.
"É um bom homem. Sua visita aqui teve um impacto enorme, como em outras partes do mundo (...). Ele encarna o que considero ser a essência do cristianismo", prosseguiu o presidente, de fé protestante.
"O que é extraordinário neste papa é a humildade. Sua negação a afirmações como 'Tenho 100% de razão, você está 100% equivocado'".
O papa Francisco foi recebido por Obama na Casa Branca na última quarta-feira (23). Ambos exibiram pontos comuns sobre os grandes desafios mundiais: imigração, guerras e mudança climática.
Fonte - UOL
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Expectativa dos luteranos de Roma pela visita de Francisco
Roma (RV) – “Queremos fazer com ele uma grande festa da fé. Acolhê-lo na alegria, colocando o Evangelho no centro do encontro, como irmãos que depois de um tempo não se veem, fazem festa juntos”. Assim o Pastor da Comunidade Evangélica Luterana de Roma, Jens-Martin Kruse, fala ao Jornal italiano toscana.oggi, da expectativa pela visita do Papa Francisco à Igreja de Cristo, no domingo 15 de novembro, às 16 horas.
Francisco será o terceiro Pontífice a encontrar a comunidade luterana de Roma. O primeiro foi João Paulo II em 1983, seguido por Bento XVI em 2010. O templo luterano, localizado na Via Sicilia é a “casa” dos luteranos em Roma há cem anos. Não obstante seja minoria na Itália – 4.500 na Comunidade de Roma - o Pastor Kruse diz que a Igreja Luterana “é uma voz na mais vasta sinfonia da Igreja onde todos os instrumentos são necessários”. A maioria dos luteranos é formada por alemães casados com italianas, mas também alemães que moram em Roma por motivo de trabalho, além de luteranos de todo o mundo.
Foi o encontro entre Francisco e o Patriarca Bartolomeu em Jerusalém que motivou o Pastor Kruse a convidar o Santo Padre a visitar a comunidade. A relação entre as duas Igrejas é ótima e a resposta positiva do Vaticano foi quase imediata. “É uma visita pastoral, como o Papa costuma fazer nas paróquias romanas da Igreja Católica – diz sorridente o Pastor. Esta vez, no entanto, virá para encontrar uma Igreja Luterana”.
O programa da visita ainda não foi definido, mas a ideia é de fazer “a coisa mais importante e mais bela que podemos fazer juntos, ou seja, celebrar um culto”. Será, portanto, um encontro “no sinal do ecumenismo. O Papa Francisco – explica o Pastor – afirma frequentemente que o ecumenismo se faz caminhando. E é o que estamos fazendo e faremos com ele. A sua visita será uma festa de irmãos próximos. Um momento em que possamos dizer: hoje os cristãos estão unidos, tem a mesma fé e podemos celebrar um culto”.
O Pastor Kruse afirmou que “para nós luteranos em Roma, o Papa Francisco é o nosso bispo. Não no sentido jurídico, mas no sentido simbólico. Nós luteranos de Roma sempre tivemos uma relação muito próxima com os Papas. Também neste momento, muito difícil para o mundo, na minha opinião o Papa é o porta-voz dos cristãos. Não temos nenhum problema particular com ele. O Papa Francisco vive o seu ministério em modo evangélico. Existem no mundo protestante outras posições, mas esta é a nossa posição”. (JE)
Fonte - Radio Vaticano
Francisco será o terceiro Pontífice a encontrar a comunidade luterana de Roma. O primeiro foi João Paulo II em 1983, seguido por Bento XVI em 2010. O templo luterano, localizado na Via Sicilia é a “casa” dos luteranos em Roma há cem anos. Não obstante seja minoria na Itália – 4.500 na Comunidade de Roma - o Pastor Kruse diz que a Igreja Luterana “é uma voz na mais vasta sinfonia da Igreja onde todos os instrumentos são necessários”. A maioria dos luteranos é formada por alemães casados com italianas, mas também alemães que moram em Roma por motivo de trabalho, além de luteranos de todo o mundo.
Foi o encontro entre Francisco e o Patriarca Bartolomeu em Jerusalém que motivou o Pastor Kruse a convidar o Santo Padre a visitar a comunidade. A relação entre as duas Igrejas é ótima e a resposta positiva do Vaticano foi quase imediata. “É uma visita pastoral, como o Papa costuma fazer nas paróquias romanas da Igreja Católica – diz sorridente o Pastor. Esta vez, no entanto, virá para encontrar uma Igreja Luterana”.
O programa da visita ainda não foi definido, mas a ideia é de fazer “a coisa mais importante e mais bela que podemos fazer juntos, ou seja, celebrar um culto”. Será, portanto, um encontro “no sinal do ecumenismo. O Papa Francisco – explica o Pastor – afirma frequentemente que o ecumenismo se faz caminhando. E é o que estamos fazendo e faremos com ele. A sua visita será uma festa de irmãos próximos. Um momento em que possamos dizer: hoje os cristãos estão unidos, tem a mesma fé e podemos celebrar um culto”.
O Pastor Kruse afirmou que “para nós luteranos em Roma, o Papa Francisco é o nosso bispo. Não no sentido jurídico, mas no sentido simbólico. Nós luteranos de Roma sempre tivemos uma relação muito próxima com os Papas. Também neste momento, muito difícil para o mundo, na minha opinião o Papa é o porta-voz dos cristãos. Não temos nenhum problema particular com ele. O Papa Francisco vive o seu ministério em modo evangélico. Existem no mundo protestante outras posições, mas esta é a nossa posição”. (JE)
Fonte - Radio Vaticano
Rússia lança ataques aéreos na Síria contra o Estado Islâmico
Nesta quarta-feira (30) a Rússia realizou alguns ataques aéreos na Síria para tentar atingir o grupo terrorista Estado Islâmico. O Parlamento autorizou a ação das tropas russas no país tendo como alvos pontos estratégicos como espaços com equipamentos militares, comunicações e depósitos de armas, munição e combustível.
Segundo o Ministério de Defesa, pelo menos oito alvos foram destruídos e um vídeo divulgado pelo órgão mostra como os ataques aconteceram. “Nossos aviões atacaram oito alvos. Todos foram totalmente destruídos, em particular um posto de comando”, afirma a defesa russa.
Os aviões da Rússia usados na operação foram pilotados por militares sírios e segundo um responsável do Ministério da Defesa russo, Yuri Yakubov – citado pela Interfax, os ataques aconteceram de acordo com as forças sírias e contaram com a ajuda do centro de coordenação antiterrorista de Bagdá.
“Nossos aviões efetuaram uma operação aérea e golpearam com precisão alvos em terra dos terroristas do grupo Estado Islâmico na Síria”, declarou o general Igor Konashenkov, porta-voz do ministério da Defesa.
O órgão russo deixou claro que as áreas de civis não foram alvos dos ataques.
Mas a força dada pela Rússia está longe de ser um apoio aos Estados Unidos, pois Moscou apoia o presidente sírio Bashar al-Assad enquanto que as forças ocidentais dão apoio aos grupos rebeldes que são contrários ao presidente. De comum entre as duas forças temos apenas o combate contra o Estado Islâmico.
Fonte - Gospel Prime
Segundo o Ministério de Defesa, pelo menos oito alvos foram destruídos e um vídeo divulgado pelo órgão mostra como os ataques aconteceram. “Nossos aviões atacaram oito alvos. Todos foram totalmente destruídos, em particular um posto de comando”, afirma a defesa russa.
Os aviões da Rússia usados na operação foram pilotados por militares sírios e segundo um responsável do Ministério da Defesa russo, Yuri Yakubov – citado pela Interfax, os ataques aconteceram de acordo com as forças sírias e contaram com a ajuda do centro de coordenação antiterrorista de Bagdá.
“Nossos aviões efetuaram uma operação aérea e golpearam com precisão alvos em terra dos terroristas do grupo Estado Islâmico na Síria”, declarou o general Igor Konashenkov, porta-voz do ministério da Defesa.
O órgão russo deixou claro que as áreas de civis não foram alvos dos ataques.
Mas a força dada pela Rússia está longe de ser um apoio aos Estados Unidos, pois Moscou apoia o presidente sírio Bashar al-Assad enquanto que as forças ocidentais dão apoio aos grupos rebeldes que são contrários ao presidente. De comum entre as duas forças temos apenas o combate contra o Estado Islâmico.
Fonte - Gospel Prime
Tsunami nuclear
"O Estado islâmico é um tsunami nuclear que quer varrer centenas de milhões da face da terra no maior holocausto religioso que o mundo já viu".
A afirmação vem de um veterano jornalista alemão que é o único repórter que recebeu autorização para operar como um "Incorporado" junto ao EI e escapou vivo.
Jürgen Todenhöfer, 75, trabalhou no partido CDU da chanceler Angela Merkel, tornou-se repórter em 2000 e especializou-se em reportagem de guerra.
Ele passou 10 angustiantes dias na linha de frente do EI, se esquivando de balas e ameaças de morte.
[...]
As conclusões de Todenhöfer estão detalhadas em um livro chamado Inside ISIS - Ten Days in the Islamic State, uma leitura assustadora.
Ele acredita que o Ocidente não pode derrotar militarmente os governantes do auto-intitulado Califado e escreve: "Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas".
"O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do EI".
[...]
Fonte: Daily Express
NOTA Minuto Profético: Essas ameaças extremistas são perigosas porque podem provocar reações contrárias também extremistas. Todos perdem com isso. Só resta saber se o Estado Islâmico será, de fato, o poder que ferirá o rei do Norte conforme Daniel 11:40...
A afirmação vem de um veterano jornalista alemão que é o único repórter que recebeu autorização para operar como um "Incorporado" junto ao EI e escapou vivo.
Jürgen Todenhöfer, 75, trabalhou no partido CDU da chanceler Angela Merkel, tornou-se repórter em 2000 e especializou-se em reportagem de guerra.
Ele passou 10 angustiantes dias na linha de frente do EI, se esquivando de balas e ameaças de morte.
[...]
As conclusões de Todenhöfer estão detalhadas em um livro chamado Inside ISIS - Ten Days in the Islamic State, uma leitura assustadora.
Ele acredita que o Ocidente não pode derrotar militarmente os governantes do auto-intitulado Califado e escreve: "Os terroristas planejam matar centenas de milhões de pessoas".
"O Ocidente está subestimando drasticamente o poder do EI".
[...]
Fonte: Daily Express
NOTA Minuto Profético: Essas ameaças extremistas são perigosas porque podem provocar reações contrárias também extremistas. Todos perdem com isso. Só resta saber se o Estado Islâmico será, de fato, o poder que ferirá o rei do Norte conforme Daniel 11:40...
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Obama diz que não há espaço para cultos apocalípticos
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, pediu nesta segunda-feira (28), durante seu discurso na 70ª Assembleia Geral das Nações Unidas, em Nova York, que o Congresso levante o embargo de seu país contra Cuba. Washington e Havana retomaram relações diplomáticas este ano, após uma aproximação mediada pelo Vaticano. [...] Obama concentrou grande parte de seu discurso nos problemas causados por guerras e conflitos no mundo, falando principalmente da Síria. O presidente americano citou nominalmente Bashar al-Assad, ditador da Síria, chamando-o de “tirano”, que “joga barris de bombas contra crianças inocentes”. “Catástrofes como a vista na Síria não acontecem em países com democracia genuína”, disse sob aplausos. Segundo ele, a história mostra que os regimes que incitam sua população ao medo acabam caindo, mas que os regimes que investem em instituições democráticas duram. [...]
[Depois Obama disse também:] “Não há espaço para acomodar um culto apocalíptico como o Estado Islâmico e os Estados Unidos não dão desculpas para usar nosso Exército como parte de uma ampla aliança para ir atrás deles”, disse.
Obama disse que o mundo está vendo uma “erosão” dos princípios democráticos, e citou a crescente polarização e a criação de movimentos à extrema-direita e esquerda, sectarismo, racismo e antissemitismo. Ele criticou essa polarização, que chamou de política do “nós contra eles”. [...]
(G1 Notícias)
Nota Criacionismo: Reveladoras as palavras do presidente norte-americano. Embora o Estado Islâmico deva mesmo ser combatido por causa das atrocidades que vem cometendo, não podemos nos esquecer de que existem outros grupos religiosos “apocalípticos” e que vêm sendo considerados “fundamentalistas” justamente porque levam a Bíblia a sério, permitindo que ela se interprete a si mesma. Ao criticar o “sectarismo” por considerá-lo antidemocrático, estaria Obama pregando algum tipo de uniformidade religiosa ecumêmica e liberal, tão defendida também pelo papa Francisco? É bom lembrar que o Vaticano aprovou recentemente (pela primeira vez na história) que seja usada força militar contra os terroristas islâmicos, considerando isso uma espécie de “guerra justa” (confira). É um cenário que abre precedentes preocupantes. No futuro, que outros tipos de “cultos” poderão ser considerados um estorvo para a paz? Que tipo de perseguição poderá ser considerada “justa”? Quem viver verá...
[Depois Obama disse também:] “Não há espaço para acomodar um culto apocalíptico como o Estado Islâmico e os Estados Unidos não dão desculpas para usar nosso Exército como parte de uma ampla aliança para ir atrás deles”, disse.
Obama disse que o mundo está vendo uma “erosão” dos princípios democráticos, e citou a crescente polarização e a criação de movimentos à extrema-direita e esquerda, sectarismo, racismo e antissemitismo. Ele criticou essa polarização, que chamou de política do “nós contra eles”. [...]
(G1 Notícias)
Nota Criacionismo: Reveladoras as palavras do presidente norte-americano. Embora o Estado Islâmico deva mesmo ser combatido por causa das atrocidades que vem cometendo, não podemos nos esquecer de que existem outros grupos religiosos “apocalípticos” e que vêm sendo considerados “fundamentalistas” justamente porque levam a Bíblia a sério, permitindo que ela se interprete a si mesma. Ao criticar o “sectarismo” por considerá-lo antidemocrático, estaria Obama pregando algum tipo de uniformidade religiosa ecumêmica e liberal, tão defendida também pelo papa Francisco? É bom lembrar que o Vaticano aprovou recentemente (pela primeira vez na história) que seja usada força militar contra os terroristas islâmicos, considerando isso uma espécie de “guerra justa” (confira). É um cenário que abre precedentes preocupantes. No futuro, que outros tipos de “cultos” poderão ser considerados um estorvo para a paz? Que tipo de perseguição poderá ser considerada “justa”? Quem viver verá...
Terremoto de magnitude 5.6 atinge sul do México
Um terremoto de magnitude 5,6 abalou nesta quarta-feira (30) o porto turístico de Zihuatanejo, no sul do México, ativando o alerta sísmico na Cidade do México pela segunda vez em 12 horas, mas sem causar maiores danos.
O tremor foi registrado a 29 km ao norte de Zihuatanejo, em Guerrero, a uma profundidade de 63 km, disse o Serviço Sismológico Nacional (SSN) em sua conta no Twitter.
O coordenador nacional de Defesa Civil mexicano, Luis Felipe Puente, disse que as autoridades estão em contato com os estados onde o terremoto foi sentido "e até o momento não reportam nenhum dano".
Na noite de terça-feira, os moradores da capital do país também saíram rápido de suas casas após a ativação de um alerta sísmico de 4,6 em Guerrero.
O da manhã desta quarta "pode ser uma réplica. Torcemos para que este tremor acalme" a atividade sísmica, disse Puente à rede de televisão Milenio.
Na capital, o prefeito Miguel Ángel Mancera, informou que também foi ativado o protocolo de revisão e não reportou danos até o momento.
Fonte - G1
O tremor foi registrado a 29 km ao norte de Zihuatanejo, em Guerrero, a uma profundidade de 63 km, disse o Serviço Sismológico Nacional (SSN) em sua conta no Twitter.
O coordenador nacional de Defesa Civil mexicano, Luis Felipe Puente, disse que as autoridades estão em contato com os estados onde o terremoto foi sentido "e até o momento não reportam nenhum dano".
Na noite de terça-feira, os moradores da capital do país também saíram rápido de suas casas após a ativação de um alerta sísmico de 4,6 em Guerrero.
O da manhã desta quarta "pode ser uma réplica. Torcemos para que este tremor acalme" a atividade sísmica, disse Puente à rede de televisão Milenio.
Na capital, o prefeito Miguel Ángel Mancera, informou que também foi ativado o protocolo de revisão e não reportou danos até o momento.
Fonte - G1
sábado, 19 de setembro de 2015
"Um papa humilde, desafiando o mundo"
New York Times: "Francisco está tentando, não apenas mudar a Igreja Católica. Ele parece determinado a transformar o mundo. O Papa Francisco fez você se sentir diferente a respeito da fé?" (Via Eventos Finais)
Posted by Diário da Profecia on Sábado, 19 de setembro de 2015
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Brian McLaren apoia o papa Francisco
BRIAN MCLAREN APOIA O PAPA FRANCISCOBrian McLaren é um pastor evangélico americano e uma das principais figuras por...
Posted by Diário da Profecia on Sexta, 18 de setembro de 2015
quinta-feira, 17 de setembro de 2015
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