As disciplinas espirituais são hábitos que mantemos os quais nos conectam a Deus. Eles vêm da convicção judaica das formas de ação e revelam o que, em última análise, acreditamos. Nossa fé pode ir e vir, mas nossas ações não devem nunca abdicar. Isso pode ser verdade para as pessoas de todos os tipos de fé.
Nós dançamos em harmonia com Deus quando guardamos o shabbath. A razão pela qual somos chamados a ter um dia de descanso é simples. Os seres humanos temos a tendência de esquecer que não criamos o mundo e, portanto, que o mundo não depende de nós.
Barbara Brown Taylor conta uma história sobre um amigo, David, que cresceu em Atlanta e o que ele lhe ensinou sobre a fidelidade a Deus:
Quando eu era aluna do primeiro colegial, meu namorado Herb jogou no time de basquete do colégio. No entanto, ele não era o melhor jogador. O jogador estrela era um garoto chamado David, que marcou tantos pontos durante sua carreira de quatro anos que o treinador aposentou sua camisa quando ele se formou. Isto teria sido notável em quaisquer circunstâncias, mas foi duplamente notável pelo fato de David não jogar nas noites de sexta-feira.
Nas noites de sexta-feira, David observava o shabbath com o resto de sua família, que generosamente se retiravam quando os amigos de David não judeus chegavam em casa, suados e derrotados, após os jogos de sexta à noite. Após cada jogo da noite de sexta-feira, os amigos de Davi chegavam à sua casa para descrever o jogo em detalhes.
"Jogada por jogada" os amigos não judeus eram autorizados a falar e criar mundos na sala de estar de David. Alguém na sala perguntou a David se ele ficava incomodado de ficar sentado em casa, enquanto sua equipe "estava sendo derrotada no ginásio do ensino médio."
"Ninguém me obriga a fazer isso", respondeu ele. "Eu sou judeu, e judeus observam o shabbath."
Seis dias por semana, disse ele, amava jogar basquete mais do que qualquer coisa e alegremente dava tudo de si para o jogo. No sétimo dia, ele amava ser judeu mais do que gostava de jogar basquete e, alegremente, dava tudo de si para o shabbath.
Claro, ele sentiu um tranco, mas este era o ponto. O shabbath era sua chance de lembrar o que era realmente real. Uma vez que três estrelas eram visíveis no céu à noite de sexta-feira, sua identidade como judeu era mais real para ele do que sua identidade como a estrela do nosso time de basquete."
É essencial para os cristãos criar espaços regulares e intencionais de tempo em que não trabalhem, nem e-mail, fax, limpeza, ou cuidados na lavanderia. Um tempo em que nós permitimos que nossos corações se acalmem e as vozes silenciem. O shabbath é um tempo quando lembramos que Deus fez o mundo e descansou, que Ele nos chama para descansar com ele, ouvir a sua voz, e estar ciente de sua presença.
E é um momento para recordar, de acordo com o ensino do Antigo Testamento hebraico sobre o shabbath e o Jubileu, que haverá um dia em que todos os povos do mundo descansarão, não apenas aqueles que podem arcar financeiramente para tirar um dia de folga.
A observância do shabbath nos lembra que somos peregrinos em uma terra estrangeira, esperando o mundo se tornar o que o mundo era para ser. Nós recordamos vividamente que, embora Deus tenha criado o mundo, o mundo não está da maneira que Deus o fez.
Quando guardamos o shabbath, proclamamos para o resto do mundo que Deus está no negócio de fazer novas coisas. Deus precisa de uma maneira para nos lembrar que não estamos mais no Egito, empilhando tijolos para o Império. Se as ocupações e a idolatria infestam nossa vida coletiva, o shabbath é um meio pelo qual podemos nos tornar mais como a pessoa que Deus nos criou para ser.
Nos últimos anos, tenho trabalhado rigorosamente para manter um shabbath inteiro na minha agenda semanal. Nem sempre tem sido fácil. Mortes, nascimentos, tragédias, milagres e deveres mundanos da vida mostram pouca consideração para com o meu desejo pessoal de descansar.
Lentamente, ao longo do tempo, quando essas coisas acontecem no shabbath, eu sou tentado a pegar e resolver tudo. Às vezes, quando as circunstâncias exigem, eu tenho que me envolver. Na maioria das vezes, no entanto, guardando o shabbath me convenço que o mundo pode correr bem sem mim. Eu vejo um papel claro para mim na história divina. Eu sou importante nesta narrativa, mas eu não sou o ponto principal, ou o personagem principal. O shabbath me ensina isso.
Inteiro. Descansado. Ouvindo. Atento. Purificado.
Isto é que é o shabbath. Ele cria o espaço em nossas vidas para lembrarmos quem somos. Para lembrar que somos jogadores em uma história diferente.
Os americanos trabalham duro. Talvez muito duro.
Este é um convite aos judeus, hindus, muçulmanos, ateus, agnósticos, budistas e cristãos.
Um dia por semana. Descanse. Pelo amor de Deus.
Dr. Josh Graves
(Pastor da Otter Creek Church)
Fonte: Fox News
NOTA Minuto Profético: A intenção do texto está bem clara: que todos, não importando a profissão religiosa, guardem o domingo! Na cultura norte-americana, a palavra shabbath já significa domingo. Para que ninguém ficasse em dúvida, o título do texto deixou bem claro! Quem deve estar pulando de alegria com isso é a Santa Sé, que mudou, sem autorização das Escrituras, o dia de guarda do sétimo dia para o primeiro dia da semana, e tornou o domingo seu sinal de poder. Todas as pessoas do mundo serão convocadas a dobrar seus joelhos diante deste ídolo (domingo) conforme revelado em Apocalipse 13:15-17. O mistério da iniquidade está quase atingindo seu clímax. A mensagem das Escrituras, porém, é clara: "Adorai aquele que fez o céu a terra, o mar e as fontes das águas" (Ap 14:7) - verdade essa que faz alusão ao quarto mandamento, o único que traz o nome do Criador! (Ex 20:8-11). De que lado você vai ficar?
terça-feira, 24 de abril de 2012
quarta-feira, 18 de abril de 2012
Outra guerra no Oriente Médio?
Pressões sobre o programa nuclear do Irã partem de uma visão errada sobre o povo e o regime da República Islâmica. Por Fareed Zakaria*
Barack Obama vem tentando esfriar a febre da guerra que, de repente tomou conta de Washington no início deste mês. Mas a visita do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e a enxurrada de declarações que o rodearam criaram uma dinâmica perigosa. É fácil ver como as coisas se movem em direção a guerra. E é difícil ver como eles não o fazem.
A pressão está aumentando sobre o Irã, mas não há discussões sérias de resultados negociados. Israel tem sido cada vez mais explícito ao dizer que pode lançar um ataque de verão. Obama tem aumentado as suas ameaças de ataques militares também, limitando o seu campo de manobra. E candidatos presidenciais republicanos imediatamente considerarão qualquer solução negociada – não importa o quão abrangentes sejam as exigências das inspeções – como uma traição.
Logo, ou o Irã de repente e se renderá completamente – e quando é que os países fizeram isso sob pressão estrangeira? – ou Israel vai atacar. E o governo israelense sabe que a janela apresentada pela temporada política dos Estados Unidos está se fechando. Se atacasse até novembro, teria a garantia de apoio incondicional de Washington. Depois de novembro, a resposta americana se torna menos previsível. O relógio está correndo.
...
Na verdade, toda a estratégia punitiva contra o Irã se baseia na noção de que o Irã está calculando os custos dessas pressões e mudará suas políticas em consequência. A questão agora não é se o Irã pode ser racional, mas se os Estados Unidos e Israel podem avaliar cuidadosamente as consequências de uma guerra preventiva – dentro do Irã e mais além – e pesá-los contra seus benefícios limitados e temporários.
* Editor da revista TIME; apresentador do programa Fareed Zakaria GPS na rede CNN; e autor de O Futuro da Liberdade: A Democracia Iliberal nos Estados Unidos e no Mundo
Fonte - Opinião e Notícia
Barack Obama vem tentando esfriar a febre da guerra que, de repente tomou conta de Washington no início deste mês. Mas a visita do primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu e a enxurrada de declarações que o rodearam criaram uma dinâmica perigosa. É fácil ver como as coisas se movem em direção a guerra. E é difícil ver como eles não o fazem.
A pressão está aumentando sobre o Irã, mas não há discussões sérias de resultados negociados. Israel tem sido cada vez mais explícito ao dizer que pode lançar um ataque de verão. Obama tem aumentado as suas ameaças de ataques militares também, limitando o seu campo de manobra. E candidatos presidenciais republicanos imediatamente considerarão qualquer solução negociada – não importa o quão abrangentes sejam as exigências das inspeções – como uma traição.
Logo, ou o Irã de repente e se renderá completamente – e quando é que os países fizeram isso sob pressão estrangeira? – ou Israel vai atacar. E o governo israelense sabe que a janela apresentada pela temporada política dos Estados Unidos está se fechando. Se atacasse até novembro, teria a garantia de apoio incondicional de Washington. Depois de novembro, a resposta americana se torna menos previsível. O relógio está correndo.
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Na verdade, toda a estratégia punitiva contra o Irã se baseia na noção de que o Irã está calculando os custos dessas pressões e mudará suas políticas em consequência. A questão agora não é se o Irã pode ser racional, mas se os Estados Unidos e Israel podem avaliar cuidadosamente as consequências de uma guerra preventiva – dentro do Irã e mais além – e pesá-los contra seus benefícios limitados e temporários.
* Editor da revista TIME; apresentador do programa Fareed Zakaria GPS na rede CNN; e autor de O Futuro da Liberdade: A Democracia Iliberal nos Estados Unidos e no Mundo
Fonte - Opinião e Notícia
FMI admite "desintegração da zona euro"
O Fundo Monetário Internacional (FMI) já admite a "desintegração da zona euro".
No relatório da primavera do World Economic Outlook, hoje publicado, documento que reflete a posição oficial do Fundo, foram incluídos vários riscos extremos.
"O incumprimento desordeiro e a saída de um membro da zona euro" é um dos cenários em cima da mesa. As potenciais consequências de um evento deste tipo "são imprevisíveis", alerta o FMI.
A Grécia tem sido referida como o país que está mais à beira deste 'precipício'. Mas deixa recados às economias que se seguem. Portugal, por exemplo.
A instituição, que até agora tem sido muito cautelosa neste tipo de avisos, vai mais longe.
"Se um evento deste tipo ocorrer, é possível que outras economias percecionadas como tendo características de risco semelhantes fiquem sob pressão severa também, com um pânico total nos mercados financeiros e a fuga de depositantes de vários sistemas bancários".
Assim, continua, "nestas circunstâncias uma desintegração da área do euro não poderá ser posta de parte". "Os contágios financeiros e reais a outras regiões, especialmente aos países emergentes da Europa, serão provavelmente muito grandes".
E conclui: "Isto poderá causar grandes choques políticos que poderão agravar o stress económico até níveis bem acima daqueles que se seguiram ao colapso do Lehman [Brothers, o banco norte-americano que faliu em 2008].
Uma situação desta gravidade, explica o Fundo no editorial da publicação, "sugere que as economias global e da zona euro poderão cair, respetivamente, 2% e 3,5% num horizonte de dois anos face às projeções" agora divulgadas.
Fonte - Dinheiro Vivo
No relatório da primavera do World Economic Outlook, hoje publicado, documento que reflete a posição oficial do Fundo, foram incluídos vários riscos extremos.
"O incumprimento desordeiro e a saída de um membro da zona euro" é um dos cenários em cima da mesa. As potenciais consequências de um evento deste tipo "são imprevisíveis", alerta o FMI.
A Grécia tem sido referida como o país que está mais à beira deste 'precipício'. Mas deixa recados às economias que se seguem. Portugal, por exemplo.
A instituição, que até agora tem sido muito cautelosa neste tipo de avisos, vai mais longe.
"Se um evento deste tipo ocorrer, é possível que outras economias percecionadas como tendo características de risco semelhantes fiquem sob pressão severa também, com um pânico total nos mercados financeiros e a fuga de depositantes de vários sistemas bancários".
Assim, continua, "nestas circunstâncias uma desintegração da área do euro não poderá ser posta de parte". "Os contágios financeiros e reais a outras regiões, especialmente aos países emergentes da Europa, serão provavelmente muito grandes".
E conclui: "Isto poderá causar grandes choques políticos que poderão agravar o stress económico até níveis bem acima daqueles que se seguiram ao colapso do Lehman [Brothers, o banco norte-americano que faliu em 2008].
Uma situação desta gravidade, explica o Fundo no editorial da publicação, "sugere que as economias global e da zona euro poderão cair, respetivamente, 2% e 3,5% num horizonte de dois anos face às projeções" agora divulgadas.
O FMI está inquieto com a crise da zona euro e já fala num cataclismo financeiro maior do que o que se seguiu ao colapso do Lehman Brothers
Fonte - Dinheiro Vivo
terça-feira, 17 de abril de 2012
Reavivados pela Palavra
Uma viagem de descobrimento através da Bíblia
Os adventistas do sétimo dia, que somam mais de 17 milhões em todo o mundo, querem ressaltar a importância da leitura diária da Bíblia Sagrada nos lares. A leitura da Bíblia faz parte da comunhão diária com Deus, por isso o projeto Reavivados por Sua palavra: uma viagem de descobrimento através da Bíblia incentiva a todos que leiam, todos os dias, um capítulo da Bíblia Sagrada em todo o planeta.
O plano começa no dia 17 de abril de 2012 e vai terminar em 2015, quando os adventistas realizam sua assembleia mundial na cidade de San Antonio, nos Estados Unidos. Prepare-se para essa experiência de reavivamento espiritual. São 1.189 capítulos de inspiração divina para sua vida!
Fonte - Reavivamento e Reforma
Forte terremoto atinge região central no Chile
Um tremor de 6,4 graus de magnitude na escala Richter, segundo dados do Instituto Sismológico Nacional, sacudiu no início da madrugada desta terça-feira a região central do Chile, sem que até o momento se tenha constância de danos materiais ou vítimas fatais.
O terremoto, que aconteceu à 0h50 local, fez com que o Escritório Nacional de Emergência (Onemi) decretasse a evacuação preventiva da população desde a localidade litorânea de Tongoy, na região de Coquimbo, até a de Constitución, na de El Maule, em uma faixa litorânea de 800 quilômetros.
Apesar disso, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha do Chile (SHOA) já descartou a possibilidade de um tsunami atingir o litoral do país. O epicentro do sismo, que durou aproximadamente um minuto, foi detectado 56 quilômetros ao oeste da localidade da Ligua, na região central de Valparaíso.
Segundo a Onemi, o tremor foi percebido em uma ampla zona do território, desde a região de Atacama, no norte, até a de Bío-Bío, 1.500 quilômetros ao sul. Em Santiago, muitas pessoas abandonaram os edifícios e saíram às ruas, e em alguns imóveis o serviço elétrico ficou interrompido, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
...
Fonte - iG
Nota DDP: Veja também "Terremoto de 7 graus atinge o leste de Papua Nova Guiné" e "Something is wrong! There are too many strong earthquakes".
O terremoto, que aconteceu à 0h50 local, fez com que o Escritório Nacional de Emergência (Onemi) decretasse a evacuação preventiva da população desde a localidade litorânea de Tongoy, na região de Coquimbo, até a de Constitución, na de El Maule, em uma faixa litorânea de 800 quilômetros.
Apesar disso, o Serviço Hidrográfico e Oceanográfico da Marinha do Chile (SHOA) já descartou a possibilidade de um tsunami atingir o litoral do país. O epicentro do sismo, que durou aproximadamente um minuto, foi detectado 56 quilômetros ao oeste da localidade da Ligua, na região central de Valparaíso.
Segundo a Onemi, o tremor foi percebido em uma ampla zona do território, desde a região de Atacama, no norte, até a de Bío-Bío, 1.500 quilômetros ao sul. Em Santiago, muitas pessoas abandonaram os edifícios e saíram às ruas, e em alguns imóveis o serviço elétrico ficou interrompido, segundo pôde comprovar a Agência Efe.
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Fonte - iG
Nota DDP: Veja também "Terremoto de 7 graus atinge o leste de Papua Nova Guiné" e "Something is wrong! There are too many strong earthquakes".
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Data Center do governo dos EUA coleta dados de tudo o que você faz na internet
O novo complexo da NSA, que promete espionar tudo o que pessoas comuns fazem, levanta a pergunta: a Skynet está entre nós?
Na série o Exterminador do Futuro, a maior ameaça não eram os poderosos ciborgues enviados para matar John Connor, mas uma entidade maior, que controlava uma rede de robôs e alimentava uma guerra contra os humanos: a Skynet. No filme, o software criado no fim do século XX é capaz de controlar todo o sistema de defesa dos EUA que, eventualmente, se rebelou contra seus criadores e usa todo o conhecimento e estrutura fornecidos pelos americanos para tentar aniquilar a espécie.
Agora, especialistas do mundo todo se perguntam se uma Skynet do mundo real está sendo criada no meio do Deserto de Utah. É que a NSA (Agência Nacional de Segurança) dos Estados Unidos está erguendo uma enorme estrutura por lá, que promete coletar e armazenar dados de organizações, governos e até de você, um cidadão comum.
Que dados? Todos. Compras feitas com cartão, ligações, emails, sites acessados, livros que você está lendo... ou seja: tudo o que você faz, compra e consome. Com novas tecnologias e técnicas avançadas de criptografia, o Utah Data Center poderá acessar informações de qualquer um ou qualquer coisa que tenha acesso à comunicação via satélite.
Guerra ao terrorismo
O UDC é parte do programa “Total Information Awarenewss”, criado no governo Bush, que desde o ataque ao World Trade Center já gastou dezenas de milhões de dólares em medidas contra o terrorismo. Só este enorme centro no meio do deserto irá custar 2 bilhões de dólares.
O preço astronômico se deve ao fato de que o UDC será uma estrutura autônoma, o que quer dizer que ele será capaz de gerar sua própria eletricidade, com uma subestação localizada na estrutura. Além disso, ele poderá armazenar água e alimentos suficientes para manter sua equipe por até três dias.
Todos os equipamentos e serviços que existirão por lá fazem com que o tamanho necessário para que o edifício cumpra seus propósitos seja gigantesco: mais de 65mil metros quadrados, que deverão estar construídos e devidamente ocupados até setembro de 2013.
Para você ter uma ideia do tipo de máquina que o UCD irá abrigar, a meta é que elas sejam capazes de armazenar dados em Yottabytes (10 à 24 potência) – uma unidade tão grande que ainda não nomeamos o que vem depois dela.
Toda essa capacidade é necessária porque, além de receber, analisar e armazenar dados de toda a web, é esperado que o UDC possa fazer isso em uma escala muito maior do que se ele estivesse funcionando hoje, já que a quantidade de internautas irá crescer muito nos próximos anos. Segundo um relatório da Cisco, por exemplo, em 2015 teremos quatro vezes mais pessoas com acesso à internet do que em 2010.
Para “processar” toda essa informação, uma empresa chamada Narus criou um software capaz de examinar 10 gigabytes por segundo e, então, copiar automaticamente qualquer comunicação suspeita.
Você será investigado – saiba como
Depois que o centro coleta, analisa e separa todos os dados, o “Data Mining” começa – um conjunto de programas juntará o que a NSA julga interessante automaticamente e criará padrões, que podem prever como você se comporta. Parece absurdo? Saiba que o Data Mining já está sendo usado por agências de pesquisa hoje, embora com uma quantidade bem menor de dados.
Por exemplo, a PUCRJ descobriu recentemente, usando a técnica, que mulheres que trabalhavam, quando aprovadas em seu vestibular com notas boas, dificilmente fariam a matrícula. Isso porque provavelmente passaram em uma universidade pública e o fato de elas trabalharem indica que terão preferência pela educação gratuita.
O exemplo é simples, mas dá para imaginar que tipo de padrões podem ser traçados com eles quando você coleta dados de um país inteiro – ou do mundo inteiro. O que a maioria das mulheres compra quando está de TPM? A NSA vai saber através de suas contas. Onde os muçulmanos de uma cidade vão estar na quinta feira? A NSA tem todos os emails e recibos de estacionamento para traçar um padrão de comportamento. Para quem você vai ligar para contar todas as fofocas da balada do último sábado? A NSA sabe – e também vai ficar por dentro de todos os bafos.
De acordo com o escritório de Relações Públicas da NSA, a organização não irá espionar a vida de americanos civis – quanto mais de civis do resto do mundo. E, em uma sessão no congresso americano sobre o assunto, realizada em março, o diretor geral da NSA, Keith Alexander, confirmou a declaração dizendo que não há interesse em fuçar a vida de gente comum. “Apenas nos preocupamos com a cybersegurança da população”, declarou. Resta saber o que será considerado uma ameaça à segurança da população.
Fonte - Revista Galileu
Na série o Exterminador do Futuro, a maior ameaça não eram os poderosos ciborgues enviados para matar John Connor, mas uma entidade maior, que controlava uma rede de robôs e alimentava uma guerra contra os humanos: a Skynet. No filme, o software criado no fim do século XX é capaz de controlar todo o sistema de defesa dos EUA que, eventualmente, se rebelou contra seus criadores e usa todo o conhecimento e estrutura fornecidos pelos americanos para tentar aniquilar a espécie.
Agora, especialistas do mundo todo se perguntam se uma Skynet do mundo real está sendo criada no meio do Deserto de Utah. É que a NSA (Agência Nacional de Segurança) dos Estados Unidos está erguendo uma enorme estrutura por lá, que promete coletar e armazenar dados de organizações, governos e até de você, um cidadão comum.
Que dados? Todos. Compras feitas com cartão, ligações, emails, sites acessados, livros que você está lendo... ou seja: tudo o que você faz, compra e consome. Com novas tecnologias e técnicas avançadas de criptografia, o Utah Data Center poderá acessar informações de qualquer um ou qualquer coisa que tenha acesso à comunicação via satélite.
Guerra ao terrorismo
O UDC é parte do programa “Total Information Awarenewss”, criado no governo Bush, que desde o ataque ao World Trade Center já gastou dezenas de milhões de dólares em medidas contra o terrorismo. Só este enorme centro no meio do deserto irá custar 2 bilhões de dólares.
O preço astronômico se deve ao fato de que o UDC será uma estrutura autônoma, o que quer dizer que ele será capaz de gerar sua própria eletricidade, com uma subestação localizada na estrutura. Além disso, ele poderá armazenar água e alimentos suficientes para manter sua equipe por até três dias.
Todos os equipamentos e serviços que existirão por lá fazem com que o tamanho necessário para que o edifício cumpra seus propósitos seja gigantesco: mais de 65mil metros quadrados, que deverão estar construídos e devidamente ocupados até setembro de 2013.
Para você ter uma ideia do tipo de máquina que o UCD irá abrigar, a meta é que elas sejam capazes de armazenar dados em Yottabytes (10 à 24 potência) – uma unidade tão grande que ainda não nomeamos o que vem depois dela.
Toda essa capacidade é necessária porque, além de receber, analisar e armazenar dados de toda a web, é esperado que o UDC possa fazer isso em uma escala muito maior do que se ele estivesse funcionando hoje, já que a quantidade de internautas irá crescer muito nos próximos anos. Segundo um relatório da Cisco, por exemplo, em 2015 teremos quatro vezes mais pessoas com acesso à internet do que em 2010.
Para “processar” toda essa informação, uma empresa chamada Narus criou um software capaz de examinar 10 gigabytes por segundo e, então, copiar automaticamente qualquer comunicação suspeita.
Você será investigado – saiba como
Depois que o centro coleta, analisa e separa todos os dados, o “Data Mining” começa – um conjunto de programas juntará o que a NSA julga interessante automaticamente e criará padrões, que podem prever como você se comporta. Parece absurdo? Saiba que o Data Mining já está sendo usado por agências de pesquisa hoje, embora com uma quantidade bem menor de dados.
Por exemplo, a PUCRJ descobriu recentemente, usando a técnica, que mulheres que trabalhavam, quando aprovadas em seu vestibular com notas boas, dificilmente fariam a matrícula. Isso porque provavelmente passaram em uma universidade pública e o fato de elas trabalharem indica que terão preferência pela educação gratuita.
O exemplo é simples, mas dá para imaginar que tipo de padrões podem ser traçados com eles quando você coleta dados de um país inteiro – ou do mundo inteiro. O que a maioria das mulheres compra quando está de TPM? A NSA vai saber através de suas contas. Onde os muçulmanos de uma cidade vão estar na quinta feira? A NSA tem todos os emails e recibos de estacionamento para traçar um padrão de comportamento. Para quem você vai ligar para contar todas as fofocas da balada do último sábado? A NSA sabe – e também vai ficar por dentro de todos os bafos.
De acordo com o escritório de Relações Públicas da NSA, a organização não irá espionar a vida de americanos civis – quanto mais de civis do resto do mundo. E, em uma sessão no congresso americano sobre o assunto, realizada em março, o diretor geral da NSA, Keith Alexander, confirmou a declaração dizendo que não há interesse em fuçar a vida de gente comum. “Apenas nos preocupamos com a cybersegurança da população”, declarou. Resta saber o que será considerado uma ameaça à segurança da população.
Fonte - Revista Galileu
quinta-feira, 12 de abril de 2012
Cristão na Europa: Encontros em 150 cidades
No sábado de 12 de maio, a manifestação principal terá lugar em Bruxelas, conectada com outros locais de outras capitais européias onde os movimentos e associações exporão uma manifestação programática
Como anunciou a agência católica Zenit antes da Páscoa, estão sendo providenciados os últimos detalhes para a grande manifestação "Juntos pela Europa", que lançará um manifesto sobre o tema da unidade no velho continente, partindo dos valores do cristianismo. Bruxelas será o principal centro, no entanto, mais de 300 movimentos e comunidades de diferentes confissões tratarão de contribuir para construção da "nova Europa do espírito" em diferentes capitais européias, para despertar e renovar as raízes cristãs do continente. A manifestação se inspirou no encontro dos movimentos eclesiais e de novas comunidades que surgiram ne igreja católica a partir do convite de João Paulo II no pentecostes de 1998.
No anto seguinte, em 31 de outubro de 1999, se encontraram em Ottamaring (Alemanha) os responsáveis de diferentes movimentos católicos e evangélicos depois de terminada a cerimônia para a assinatura da Declaração Conjunta entre a Igreja Católica e a Federação Luterana Mundial sobre a doutrina da justificação.
Desta maneira começaram novas relações, donde nasceu o encontro público na catedral de Munique em 08 de dezembro de 2001, em que muitos membros de 45 movimentos, comunidades e grupos de igrejas católicas, evangélicas e livres formaram o «pacto do amor recíproco», fundado em sua comunhão. Stuttgart foi a sede de três encontros (2004, 2007 e 2009), com os objetivos de difundir o espírito de comunhão e analisar juntos as realidades das próprias nações.
No ano passado, em Loppiano (Florença), o congresso “Em Tua Palavra... caminhamos juntos” foi o momento de reflexão e de preparação para o grupo italiano da manifestação italiana deste ano que se levará a cabo em Roma, no Campidoglio, a partir das 15.30 hrs. Haverá outros encontros na Eslovênia, Hungría, Bélgica, França, Eslováquia... para propor as bases da manifestação européia.
As associações do Comitê promotor de Roma: Ação Católica, Associação Int.le Caterinati, a Comunidade de Sant’Egidio, a Comunidade Gesù Risorto, a Comunidade Nuovi Orizzonti, a Comunidade Quinta Dimensione, a Comunidade Vittoria di Dio, os Cursillos de Cristianidad, as Equipes Notre Dame, a Instituição Teresiana, o Movimento dos Focolares, o Movimento por um Mundo Melhor, Regnum Christi, Renovamento no Espírito Santo, Turris Eburnea prepararam un rico programa que prevê mesas redondas e entrevistas sobre a família, um caleidoscópio sobre a integração e o diálogo, propostas para o bem comum e uma economia justa, além de coreografias e concertos de diferentes grupos.
Fonte - Vatican Insider
Como anunciou a agência católica Zenit antes da Páscoa, estão sendo providenciados os últimos detalhes para a grande manifestação "Juntos pela Europa", que lançará um manifesto sobre o tema da unidade no velho continente, partindo dos valores do cristianismo. Bruxelas será o principal centro, no entanto, mais de 300 movimentos e comunidades de diferentes confissões tratarão de contribuir para construção da "nova Europa do espírito" em diferentes capitais européias, para despertar e renovar as raízes cristãs do continente. A manifestação se inspirou no encontro dos movimentos eclesiais e de novas comunidades que surgiram ne igreja católica a partir do convite de João Paulo II no pentecostes de 1998.
No anto seguinte, em 31 de outubro de 1999, se encontraram em Ottamaring (Alemanha) os responsáveis de diferentes movimentos católicos e evangélicos depois de terminada a cerimônia para a assinatura da Declaração Conjunta entre a Igreja Católica e a Federação Luterana Mundial sobre a doutrina da justificação.
Desta maneira começaram novas relações, donde nasceu o encontro público na catedral de Munique em 08 de dezembro de 2001, em que muitos membros de 45 movimentos, comunidades e grupos de igrejas católicas, evangélicas e livres formaram o «pacto do amor recíproco», fundado em sua comunhão. Stuttgart foi a sede de três encontros (2004, 2007 e 2009), com os objetivos de difundir o espírito de comunhão e analisar juntos as realidades das próprias nações.
No ano passado, em Loppiano (Florença), o congresso “Em Tua Palavra... caminhamos juntos” foi o momento de reflexão e de preparação para o grupo italiano da manifestação italiana deste ano que se levará a cabo em Roma, no Campidoglio, a partir das 15.30 hrs. Haverá outros encontros na Eslovênia, Hungría, Bélgica, França, Eslováquia... para propor as bases da manifestação européia.
As associações do Comitê promotor de Roma: Ação Católica, Associação Int.le Caterinati, a Comunidade de Sant’Egidio, a Comunidade Gesù Risorto, a Comunidade Nuovi Orizzonti, a Comunidade Quinta Dimensione, a Comunidade Vittoria di Dio, os Cursillos de Cristianidad, as Equipes Notre Dame, a Instituição Teresiana, o Movimento dos Focolares, o Movimento por um Mundo Melhor, Regnum Christi, Renovamento no Espírito Santo, Turris Eburnea prepararam un rico programa que prevê mesas redondas e entrevistas sobre a família, um caleidoscópio sobre a integração e o diálogo, propostas para o bem comum e uma economia justa, além de coreografias e concertos de diferentes grupos.
Fonte - Vatican Insider
México é abalado por segundo terremoto, de magnitude 6, 9
Após ser abalado por um terremoto de 7 de magnitude na noite de quarta-feira (11), o México voltou a sofrer com um forte tremor de terra, nas primeiras horas desta quinta-feira (12).
O abalo, de 6,9 magnitude na escala Richter, foi sentido no noroeste do país, no estado de Baixa Califórnia Sul, por volta das 2h15 (4h15 de Brasília), e chegou a balançar edifícios.
Assustadas, as pessoas abandonaram os escritórios e correram para as ruas, mas não há informações sobre vítimas ou danos materiais, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
Ainda de acordo com o órgão, o tremor teve o epicentro a 109 km da localidade de Guerrero Negro, com uma profundidade de 10 km, segundo os dados preliminares.
Ao que tudo indica, o tremor não foi sentido na capital mexicana.
Este foi o quarto terremoto de grande intensidade registrado em menos de um mês nas costas de Pacífico do México.
O tremor de quarta-feira (11), de magnitude 7, que abalou boa parte do oeste e centro do país, incluindo a capital, gerou alarme, mas também sem danos consideráveis ou vítimas. O epicentro foi registrado na costa de Michoacán (oeste).
Fonte - UOL
O abalo, de 6,9 magnitude na escala Richter, foi sentido no noroeste do país, no estado de Baixa Califórnia Sul, por volta das 2h15 (4h15 de Brasília), e chegou a balançar edifícios.
Assustadas, as pessoas abandonaram os escritórios e correram para as ruas, mas não há informações sobre vítimas ou danos materiais, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
Ainda de acordo com o órgão, o tremor teve o epicentro a 109 km da localidade de Guerrero Negro, com uma profundidade de 10 km, segundo os dados preliminares.
Ao que tudo indica, o tremor não foi sentido na capital mexicana.
Este foi o quarto terremoto de grande intensidade registrado em menos de um mês nas costas de Pacífico do México.
O tremor de quarta-feira (11), de magnitude 7, que abalou boa parte do oeste e centro do país, incluindo a capital, gerou alarme, mas também sem danos consideráveis ou vítimas. O epicentro foi registrado na costa de Michoacán (oeste).
Fonte - UOL
Terremoto de magnitude 7 atinge a costa oeste do México
Terremoto teve epicentro com profundidade de 84km.
Minutos antes, tremor de magnitude 5,9 foi sentido na costa americana.
Um tremor de magnitude 7 atingiu nesta quarta-feira (11) a costa oeste do México, na região do estado de Michoacán, informou o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA. O terremoto teve epicentro com profundidade de 84km.
Segundo a agência de notícias Reuters, o tremor fez prédios balançarem e pessoas deixarem escritórios e irem para as ruas. Não há informações sobre possíveis vítimas ou danos.
Minutos antes, o centro americano havia reportado um tremor de magnitude 5,9 na costa oeste americana, nas proximidades do estado de Oregon.
Fonte - G1
Minutos antes, tremor de magnitude 5,9 foi sentido na costa americana.
Um tremor de magnitude 7 atingiu nesta quarta-feira (11) a costa oeste do México, na região do estado de Michoacán, informou o Centro de Pesquisas Geológicas dos EUA. O terremoto teve epicentro com profundidade de 84km.
Segundo a agência de notícias Reuters, o tremor fez prédios balançarem e pessoas deixarem escritórios e irem para as ruas. Não há informações sobre possíveis vítimas ou danos.
Minutos antes, o centro americano havia reportado um tremor de magnitude 5,9 na costa oeste americana, nas proximidades do estado de Oregon.
Fonte - G1
quarta-feira, 11 de abril de 2012
O Futuro Revelado
Os capítulos 12 a 14 do Apocalipse são preponderantes para a escatologia adventista do sétimo dia. O capítulo 12 esboça a história da igreja cristã desde o primeiro século até o tempo do fim, quando Satanás guerreia contra “os que guardam os mandamentos de Deus e têm o testemunho de Jesus” (Ap 12:17). O capítulo 13 pinta em termos simbólicos o clímax dessa guerra. A primeira besta que surge do mar e a segunda besta que surge da terra seca operam juntas para impor sua marca de adoração a todo o mundo.
Fundamentados no método historicista de interpretação profética, os adventistas têm compreendido essas duas bestas como símbolos respectivos do papado e do protestantismo da América. De acordo com Apocalipse 13, em algum momento no futuro, o protestantismo apostatado apelará ao mundo para adorar a primeira besta, isto é, obedecer ao papado por meio da observância do domingo, o primeiro dia da semana, em lugar do sábado bíblico do sétimo dia. Essa legislação dominical resultará em decreto de morte para todos os que recusarem aceitar a marca da besta. Porém, a libertação desses fiéis está garantida (Ap 14).
Desde 1844, estamos vivendo no tempo do juízo investigativo pré-advento, também mencionado em Apocalipse 14:7. 1 Durante esse tempo, terão lugar os seguintes eventos:
No Céu. O juízo investigativo trata das pessoas cujos nomes são encontrados no livro da vida e que foram salvas por meio da obra de Cristo em nosso favor e em nós (1Jo 4:17; 5:12).
Na Terra. Justamente antes do fechamento da graça, durante o período que algumas vezes é mencionado como o início ou pequeno tempo de angústia, 2 será formada uma imagem da besta e a lei dominical universal será promulgada, a qual culminará com um decreto de morte para aqueles que recusam o recebimento da marca da besta. Durante esse período, a igreja remanescente faz soar o alto clamor, no poder da chuva serôdia, e experimenta a sacudidura, o selamento e o verdadeiro reavivamento.
Nem a Bíblia nem Ellen White apresentam sequência cronológica para esses eventos. Muitos deles podem ocorrer paralelamente, mas ocorrerão antes que o decreto de Apocalipse 22:11 seja proclamado e tenha início o grande período de angústia. Embora não nos seja informado nenhum tempo específico para tais eventos, é-nos dito que “os últimos acontecimentos serão rápidos”.3
Reavivamento e reforma
Um completo reavivamento e reforma prepara a igreja para os eventos finais e para o grande clamor, 4 incluindo milagres de cura e conversões genuínas. 5 Satanás envidará esforços para impedir esse reavivamento, produzindo uma contrafação: “Nas igrejas que puder colocar sob seu poder sedutor, fará parecer que a bênção especial de Deus foi derramada; manifestar-se-á o que será considerado como grande interesse religioso. Multidões exultarão de que Deus esteja operando maravilhosamente por elas, quando a obra é de outro espírito. Sob o disfarce religioso, Satanás procurará estender sua influência sobre o mundo cristão.”6
Assim, podemos compreender as palavras de Paulo no sentido de que “o aparecimento do iníquo é segundo a eficácia de Satanás, com todo poder, e sinais, e prodígio da mentira” (2Ts 2:9).
Direcionando-nos para Apocalipse 7, que também se refere ao tempo do fim, os ventos de provas são retidos até que o povo de Deus seja selado e preparado para o tempo de angústia. “Esse selo não é qualquer marca que possa ser vista, mas uma sedimentação na verdade, tanto no sentido intelectual como espiritual, que não pode ser removida.” 7
A chuva serôdia e o alto clamor
Assim como a igreja apostólica recebeu a chuva temporã no Pentecostes, o remanescente receberá a chuva serôdia, pela qual será habilitado a finalizar a tarefa de proclamar o evangelho eterno (Jl 2:23, 28, 29).
“Assim como a ‘chuva temporã’ foi dada, no derramamento do Espírito Santo no início do evangelho, para efetuar a germinação da preciosa semente, a ‘chuva serôdia’ será dada em seu final para o amadurecimento da seara.” 8
Essa promessa é para nós, hoje, e temos que estar preparados para recebê-la, por meio da busca pelo Senhor em humildade e, através do poder do Espírito Santo, purificando-nos de tudo o que é desagradável a Ele. 9
A mensagem da queda de Babilônia, dada pelo segundo anjo (Ap 14:8), é repetida na mensagem do anjo de apocalipse 18:1-4. “A obra desse anjo vem, no tempo devido, unir-se à última grande obra da mensagem do terceiro anjo, ao tomar esta o volume de um alto clamor.” 10
Tempo de angústia e marca da besta
Antes do fechamento da graça, haverá um tempo de angústia para o mundo e para a igreja (Lc 21:25). Ellen White se refere a esse tempo, com as seguintes palavras: “E ao início do tempo de angústia fomos cheios do Espírito Santo ao sairmos para proclamar o sábado mais amplamente.” Posteriormente, ela escreveu: “O ‘início do tempo de angústia’ ali mencionado não se refere ao tempo em que as pragas começarão a ser derramadas, mas a um breve período, pouco antes, enquanto Cristo está no santuário. Nesse tempo, enquanto a obra de salvação está se encerrando, tribulações virão sobre a Terra, e as nações ficarão iradas, embora contidas para não impedir a obra do terceiro anjo.” 11
Haverá também uma sacudidura entre o povo de Deus, causada “pelo testemunho direto” da “Testemunha verdadeira” de Laodiceia 12 e a introdução de falsas teorias. Muitos adventistas deixarão a igreja 13 porque não são plenamente convertidos e veem os assuntos religiosos “sob a mesma luz” com que o mundo os vê. 14
A imagem da besta será formada quando as igrejas protestantes da América do Norte se unirem com o Estado para usar a força a fim de impor decretos e apoiar as instituições da igreja. Então, “haverá uma apostasia nacional que resultará apenas em ruína nacional”. 15 “Como ato culminante no grande drama do engano, o próprio Satanás personificará Cristo.” 16 Isso ilumina as palavras de Jesus quando mencionou que esses sinais enganariam, “se possível, os próprios eleitos” (Mt 24:24).
Desde que Constantino promulgou, em 321 a. D., a primeira lei dominical têm havido leis semelhantes em muitos países, bem como na América do Norte. Porém, muitas dessas leis foram limitadas em extensão e focalizaram principalmente, se não exclusivamente, atividades comerciais. Apocalipse 13 prediz que a futura legislação dominical será nacional, até mesmo internacional, e que tais decretos incluirão observâncias religiosas (Ap 13:3). Ellen White escreveu sobre isso: “Quando a América, um país de liberdade religiosa, mostrar unidade com o papado em forçar a consciência e compelir pessoas a honrar o falso sábado, pessoas de todo país do mundo serão levadas a seguir seu exemplo. 17 “Muitas estrelas que temos admirado por seu brilho então cairão em trevas.” Uma razão para essa apostasia será a “ameaça de prisão e morte”.18
Em visão, Ellen White ouviu Satanás dizer: “Quando se fizer da morte a penalidade da violação do nosso sábado, então muitos dos que agora estão nas fileiras dos observadores dos mandamentos, passarão para o nosso lado.” 19 Como não haverá mudança de lado até o fechamento da graça, o teste da ameaça de morte deve, portanto, ser antes desse evento. “Quando, porém, a observância do domingo for imposta por lei, e o mundo for esclarecido relativamente à obrigação do verdadeiro sábado, quem então transgredir o mandamento de Deus para obedecer a um preceito que não tem maior autoridade que a de Roma… [esses] aceitarão, de fato, o sinal de fidelidade para com Roma – ‘o sinal da besta’.” 21
O fechamento da graça marca o fim do ministério de Cristo no Céu. A obra de investigação e julgamento será terminada e a porta de misericórdia para o mundo será para sempre fechada. 22 Nesse tempo, Cristo anuncia o fechamento da graça com as palavras de Apocalipse 22:11, o povo de Deus já terá sido selado 23 e estará protegido das pragas derramadas durante o grande tempo de angústia, assim como o antigo Israel foi protegido das pragas que caíram sobre o Egito.
Embora a ordem precisa dos futuros eventos não tenha sido revelada, sabemos que o tempo da vinda do Senhor está perto: “Observem a figueira e todas as árvores. Quando elas brotam, vocês mesmos percebem e sabem que o verão está próximo. Assim também, quando virem estas coisas acontecendo, saibam que o Reino de Deus está próximo” (Lc 21:29-31, NVI).
Referências:
1 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 425.
2 Donald Ernest Mansell, The Shape of the Coming Crisis: A Sequence of End-time Events Based on the Writings of Ellen G. White (Nampa, ID: Pacific Press, 1998).
3 Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 11.
4 ___________, O Grande Conflito, p. 464.
5 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v.9, p. 126.
6 ___________, O Grande Conflito, p. 464.
7 The Seventh-Day Adventists Bible Commentary, v. 4, p. 1161.
8 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 611.
9 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 50, 51.
10 __________, Primeiros Escritos, p. 277.
11 Ibid., p. 33, 85, 86.
12 Ibid., p. 270.
13 Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 112.
14 ___________, O Grande Conflito, p. 608.
15 The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 7, p. 976.
16 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 624.
17 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v.6, p. 18.
18 Ibid., v. 5, p. 81.
19 Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 473.
20 Ver The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 7, p. 976.
21 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 449.
22 Ibid., p. 428.
23 Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v.5, p. 212.
2 Donald Ernest Mansell, The Shape of the Coming Crisis: A Sequence of End-time Events Based on the Writings of Ellen G. White (Nampa, ID: Pacific Press, 1998).
3 Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 11.
4 ___________, O Grande Conflito, p. 464.
5 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v.9, p. 126.
6 ___________, O Grande Conflito, p. 464.
7 The Seventh-Day Adventists Bible Commentary, v. 4, p. 1161.
8 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 611.
9 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 50, 51.
10 __________, Primeiros Escritos, p. 277.
11 Ibid., p. 33, 85, 86.
12 Ibid., p. 270.
13 Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 112.
14 ___________, O Grande Conflito, p. 608.
15 The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 7, p. 976.
16 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 624.
17 ___________, Testemunhos Para a Igreja, v.6, p. 18.
18 Ibid., v. 5, p. 81.
19 Ellen G. White, Testemunhos Para Ministros e Obreiros Evangélicos, p. 473.
20 Ver The Seventh-day Adventist Bible Commentary, v. 7, p. 976.
21 Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 449.
22 Ibid., p. 428.
23 Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v.5, p. 212.
Gerhard Pfandl – Diretor associado do Instituto de Pesquisa Bíblica, Silver Spring, Estados Unidos.Publicado na Revista Ministério Jan/Fev-2012.
(Via @SétimoDia)
Forte terremoto atinge Indonésia
Um forte terremoto de 8,6 graus de magnitude atingiu a costa oeste da Indonésia nesta quarta-feira, provocando um alerta de tsunami para vários países e levando moradores a se abrigar em regiões mais altas.
De acordo com autoridades indonésias, o terremoto provocou ondas de até 80 centímetros na província de Aceh, mas não causou danos graves. Segundo o Instituto Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês), terremotos secundários foram sentidos na região, um deles de 8,2 graus de magnitude, que provocou novo alerta de tsunami.
Segundo o USGS, o epicentro do primeiro temor foi localizado a 33 quilômetros de profundidade e 431 quilômetros ao sudoeste de Banda Aceh, a capital da província de Aceh. A região atingida é a mesma na qual outro terremoto formou o tsunami que deixou cerca de 230 mil mortos em 2004.
A Indonésia faz parte do chamado Anel de Fogo do Pacífico e sofre cerca de sete mil tremores todos os anos, a maioria de baixa magnitude. O tremor desta quarta-feira foi tão forte que chegou a ser sentido em outros países como Malásia, Cingapura, Tailândia, Bangladesh e Índia.
“Foi o terremoto mais forte que já senti”, disse Tuti Rahmi, 22 anos, enquanto pessoas choravam e gritavam ao seu lado. “Durou apenas alguns minutos, mas pareceu uma eternidade.”
Nas ruas de Aceh, houve caos. Horas após o primeiro temor, moradores continuavam fora de suas casas e escritórios, com medo de voltar. Pacientes internados em hospitais correram de suas camas e, em algumas regiões, houve queda de energia.
Fonte - iG
De acordo com autoridades indonésias, o terremoto provocou ondas de até 80 centímetros na província de Aceh, mas não causou danos graves. Segundo o Instituto Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês), terremotos secundários foram sentidos na região, um deles de 8,2 graus de magnitude, que provocou novo alerta de tsunami.
Segundo o USGS, o epicentro do primeiro temor foi localizado a 33 quilômetros de profundidade e 431 quilômetros ao sudoeste de Banda Aceh, a capital da província de Aceh. A região atingida é a mesma na qual outro terremoto formou o tsunami que deixou cerca de 230 mil mortos em 2004.
A Indonésia faz parte do chamado Anel de Fogo do Pacífico e sofre cerca de sete mil tremores todos os anos, a maioria de baixa magnitude. O tremor desta quarta-feira foi tão forte que chegou a ser sentido em outros países como Malásia, Cingapura, Tailândia, Bangladesh e Índia.
“Foi o terremoto mais forte que já senti”, disse Tuti Rahmi, 22 anos, enquanto pessoas choravam e gritavam ao seu lado. “Durou apenas alguns minutos, mas pareceu uma eternidade.”
Nas ruas de Aceh, houve caos. Horas após o primeiro temor, moradores continuavam fora de suas casas e escritórios, com medo de voltar. Pacientes internados em hospitais correram de suas camas e, em algumas regiões, houve queda de energia.
Fonte - iG
domingo, 8 de abril de 2012
Goldman Sachs: "santificarás as festas"
Goldman Sachs, uma das incontestáveis deidades do suspeito Olimpo global dos bancos de investimento, acaba de proibir o trabalho no domingo de seus trabalhadores alemães. "De agora em diante, qualquer trabalho realizado durante o fim de semana deverá ser aprovado expressamente pelos diretores e somente será permitido em situações de extrema necessidade", explica o presidente da empresa, Alexander Dibelius, em uma entrevista publicada em "Frankfurter Allgemeine".
A meta da empresa é manter algum atrativo como empregador, numa altura em que o mercado se movimenta para atrair talentos.
"Temos que competir por talentos e escritórios abertos no domingo desencorajam o pessoal qualificado que desejamos contratar e que terminam na competição", explica Dibelius, que diante do zelo dos funcionários alemães se viu forçado a lembrar que "não somos máquinas".
Além deste terceiro mandamento, Goldman Sachs se apressa em esculpir em pedra um quarto que, aparentemente, ninguém tinha pensado em estampá-la nas tábuas da lei do banco de investimento e que está a dizer: "Honre seus investidores e os investidoras."
...
Fonte - El Mundo
Nota DDP: Alguém ainda tem dúvida que o discurso religioso se entrelaça com os demais campos do cotidiano humano, tal como a economia e, especialmente a política? O caminho da aceitação do domingo ao que parece está sendo implementado a passos largos...
ET: Os destaques constam da notícia original.
A meta da empresa é manter algum atrativo como empregador, numa altura em que o mercado se movimenta para atrair talentos.
"Temos que competir por talentos e escritórios abertos no domingo desencorajam o pessoal qualificado que desejamos contratar e que terminam na competição", explica Dibelius, que diante do zelo dos funcionários alemães se viu forçado a lembrar que "não somos máquinas".
Além deste terceiro mandamento, Goldman Sachs se apressa em esculpir em pedra um quarto que, aparentemente, ninguém tinha pensado em estampá-la nas tábuas da lei do banco de investimento e que está a dizer: "Honre seus investidores e os investidoras."
...
Fonte - El Mundo
Nota DDP: Alguém ainda tem dúvida que o discurso religioso se entrelaça com os demais campos do cotidiano humano, tal como a economia e, especialmente a política? O caminho da aceitação do domingo ao que parece está sendo implementado a passos largos...
ET: Os destaques constam da notícia original.
terça-feira, 3 de abril de 2012
Os perigos dos uniformes escolares ‘dedo-duro’
Quanto mais isso crescer, menos privacidade teremos e não saberemos quem ou quantos terão acesso a estes dados e ficaremos potencialmente robotizados.
Notícias informam sobre a experiência que vai ser realizada em Vitória da Conquista, na Bahia (316 mil habitantes), que vai colocar um chip para fiscalizar se os alunos entraram na escola ou não. Vamos tentar olhar um pouco além da mera frequência às aulas.
Basicamente, tenho boa vontade. Acredito que quase todas as inciativas tomadas por políticos e administradores são bem intencionadas e são, em princípio, defensáveis em e por si. A porca torce o rabo, entretanto, é quando começamos a pensar em todas as implicações de cada uma dessas “boas” inciativas individualmente. Claro que o mundo está melhor graças à ciência e à tecnologia, mas raramente vamos além disso para examinar as implicações e consequências não antecipadas delas.
Para começar, o chip controlará a presença na escola, mas, rapidinho, algum burocrata vai começar a propor a instalação do chip em shoppings, campos de esporte e, a custo barato e muito cedo teremos mais um big brother fiscalizando-nos o tempo todo.
Li em algum lugar que, em 10 minutos de caminhada, em Nova York passamos por uma média de 16 câmeras que controlam o trânsito de pedestres e de veículos. Em boa parte dos casos não as vemos e o que os olhos não veem o coração não sente. Só que as câmeras lá estão e não sabemos quem está na outra ponta, nem com que intenções. Nossos telefones celulares já fornecem nossos roteiros a inúmeros burocratas sem face, desde os bem intencionados aos mal intencionados. O que nos leva à separação entre boas e más intenções.
Não tenho nenhuma dúvida que os tribunais da inquisição acreditavam que tinham as melhores intenções (mandar os hereges para o céu), bem como os oficiais nazistas que exterminaram milhões, judeus e muitos outros, cujas preferências, hábitos ou crenças não lhes agradavam. Quando tomamos conhecimento do que ocorreu na inquisição e durante o nazismo, ficamos horrorizados. Mas, as intenções, segundo seus autores, eram sempre apresentadas como sendo as “melhores.”
Hannah Arendt, cientista social judia, cobriu o julgamento de Eichmann. O livro chama-se Eichmann em Jerusalém. Mas, o que nos conta o horror da história é o subtítulo: A banalidade do mal. Eichmann não era louco, não era cruel, nem era doente. Era apenas um burocrata que foi encarregado de matar judeus e fê-lo com a maior eficiência que conseguiu porque “essa era sua tarefa.” Como ele, milhões de outros burocratas cumprem suas tarefas violando nossa privacidade sempre em busca de um bem maior, ou apenas porque essa é a sua tarefa. Acham que não lhes cabe julgar a ética ou a correção das suas tarefas. Fazem isso automaticamente. Piores são os que acham que estão fazendo o bem.
A inteligência artificial já nos informa que sensores são capazes de medir a direção de nossos olhos quando fitamos a tela de um computador. Se ele estiver ligado na internet, muitas outras pessoas estarão lendo ou adivinhando nossos pensamentos. Não está satisfeito, desligue a câmera que fica acima do seu visor. A má notícia: não adianta. Os sensores que vêm seus olhos e pensamentos estarão distribuídos por toda a tela de seu computador. Se quiser uma visão do que já fazem com os dados que coletam de nossas andanças pelo ciberespaço, uma boa leitura é o livro Numerati, de autoria de Stephen Baker (Editora ARX). Ele nos conta quantas coisas bons matemáticos competentes passam a saber a nosso respeito, apenas analisando números de nossos passeios pela Internet.
Agora vamos às consequências mais graves. Tudo isso, que já existe hoje, virou tão comum que nos acostumamos e consideramos tudo normal. A meninada de Vitória da Conquista, acabará se acostumando com os chips e daqui a pouco eles serão estendidos para outras cidades e as gerações que serão controladas desta maneira crescerão com a noção que todos esses controles (que podemos chamar também de espionagem) são coisas normais e inofensivas…até que alguém resolva fazer usos escusos (a rima é acidental). Quanto mais isso crescer, menos privacidade teremos e não saberemos quem ou quantos terão acesso a estes dados e ficaremos potencialmente robotizados.
Para um libertário antiquado como eu isso é assustador. Para as novas gerações isso será normal. As estatísticas dizem que não devo sobreviver para ver tudo isso, mas minha imaginação, quiçá fantasiosa, vê coisas muito assustadoras. Vamos tomar cuidado com as consequências não antecipadas dos burocratas que, como Eichmann, estão simplesmente cumprindo suas funções. Legisladores, fazedores de normas e burocratas quase nunca têm que conviver com as consequências de suas decisões. O que estamos perdendo, todos os dias, é o sagrado direito de sermos deixados em paz. Apesar de, no geral, ser um otimista racional, assusto-me muito com isso.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Sugiro também o vídeo abaixo: "Câmera de segurança é capaz de buscar 36 milhões de rostos por segundo". Realmente, também "minha imaginação, quiçá fantasiosa, vê coisas muito assustadoras", mas o final é repleto de esperança.
Notícias informam sobre a experiência que vai ser realizada em Vitória da Conquista, na Bahia (316 mil habitantes), que vai colocar um chip para fiscalizar se os alunos entraram na escola ou não. Vamos tentar olhar um pouco além da mera frequência às aulas.
Basicamente, tenho boa vontade. Acredito que quase todas as inciativas tomadas por políticos e administradores são bem intencionadas e são, em princípio, defensáveis em e por si. A porca torce o rabo, entretanto, é quando começamos a pensar em todas as implicações de cada uma dessas “boas” inciativas individualmente. Claro que o mundo está melhor graças à ciência e à tecnologia, mas raramente vamos além disso para examinar as implicações e consequências não antecipadas delas.
Para começar, o chip controlará a presença na escola, mas, rapidinho, algum burocrata vai começar a propor a instalação do chip em shoppings, campos de esporte e, a custo barato e muito cedo teremos mais um big brother fiscalizando-nos o tempo todo.
Li em algum lugar que, em 10 minutos de caminhada, em Nova York passamos por uma média de 16 câmeras que controlam o trânsito de pedestres e de veículos. Em boa parte dos casos não as vemos e o que os olhos não veem o coração não sente. Só que as câmeras lá estão e não sabemos quem está na outra ponta, nem com que intenções. Nossos telefones celulares já fornecem nossos roteiros a inúmeros burocratas sem face, desde os bem intencionados aos mal intencionados. O que nos leva à separação entre boas e más intenções.
Não tenho nenhuma dúvida que os tribunais da inquisição acreditavam que tinham as melhores intenções (mandar os hereges para o céu), bem como os oficiais nazistas que exterminaram milhões, judeus e muitos outros, cujas preferências, hábitos ou crenças não lhes agradavam. Quando tomamos conhecimento do que ocorreu na inquisição e durante o nazismo, ficamos horrorizados. Mas, as intenções, segundo seus autores, eram sempre apresentadas como sendo as “melhores.”
Hannah Arendt, cientista social judia, cobriu o julgamento de Eichmann. O livro chama-se Eichmann em Jerusalém. Mas, o que nos conta o horror da história é o subtítulo: A banalidade do mal. Eichmann não era louco, não era cruel, nem era doente. Era apenas um burocrata que foi encarregado de matar judeus e fê-lo com a maior eficiência que conseguiu porque “essa era sua tarefa.” Como ele, milhões de outros burocratas cumprem suas tarefas violando nossa privacidade sempre em busca de um bem maior, ou apenas porque essa é a sua tarefa. Acham que não lhes cabe julgar a ética ou a correção das suas tarefas. Fazem isso automaticamente. Piores são os que acham que estão fazendo o bem.
A inteligência artificial já nos informa que sensores são capazes de medir a direção de nossos olhos quando fitamos a tela de um computador. Se ele estiver ligado na internet, muitas outras pessoas estarão lendo ou adivinhando nossos pensamentos. Não está satisfeito, desligue a câmera que fica acima do seu visor. A má notícia: não adianta. Os sensores que vêm seus olhos e pensamentos estarão distribuídos por toda a tela de seu computador. Se quiser uma visão do que já fazem com os dados que coletam de nossas andanças pelo ciberespaço, uma boa leitura é o livro Numerati, de autoria de Stephen Baker (Editora ARX). Ele nos conta quantas coisas bons matemáticos competentes passam a saber a nosso respeito, apenas analisando números de nossos passeios pela Internet.
Agora vamos às consequências mais graves. Tudo isso, que já existe hoje, virou tão comum que nos acostumamos e consideramos tudo normal. A meninada de Vitória da Conquista, acabará se acostumando com os chips e daqui a pouco eles serão estendidos para outras cidades e as gerações que serão controladas desta maneira crescerão com a noção que todos esses controles (que podemos chamar também de espionagem) são coisas normais e inofensivas…até que alguém resolva fazer usos escusos (a rima é acidental). Quanto mais isso crescer, menos privacidade teremos e não saberemos quem ou quantos terão acesso a estes dados e ficaremos potencialmente robotizados.
Para um libertário antiquado como eu isso é assustador. Para as novas gerações isso será normal. As estatísticas dizem que não devo sobreviver para ver tudo isso, mas minha imaginação, quiçá fantasiosa, vê coisas muito assustadoras. Vamos tomar cuidado com as consequências não antecipadas dos burocratas que, como Eichmann, estão simplesmente cumprindo suas funções. Legisladores, fazedores de normas e burocratas quase nunca têm que conviver com as consequências de suas decisões. O que estamos perdendo, todos os dias, é o sagrado direito de sermos deixados em paz. Apesar de, no geral, ser um otimista racional, assusto-me muito com isso.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP: Sugiro também o vídeo abaixo: "Câmera de segurança é capaz de buscar 36 milhões de rostos por segundo". Realmente, também "minha imaginação, quiçá fantasiosa, vê coisas muito assustadoras", mas o final é repleto de esperança.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Agora é o tempo - compartilhe com o mundo
Autor: Pr. Ted Wilson, presidente da Conferência Geral ASD
No sábado, 24 de março, tive o grande privilégio de trabalhar lado a lado com nossos irmãos e irmãs do Brasil, entregando livros A Grande Esperança (O Grande Conflito – versão resumida) ao caloroso e amável povo da cidade de São Paulo.
Esse evento especial foi antecedido por semanas de planejamento cuidadoso. Os livros foram encomendados, a cidade dividida por regiões e o treinamento realizado. Quando o dia chegou, todos sabiam o que fazer. Os resultados foram surpreendentes. Pela graça de Deus, em apenas um dia, foram distribuídos aproximadamente 26 milhões de livros A Grande Esperança em toda a América do Sul – três milhões só em São Paulo.
Isso, porém, é apenas o começo. Nos últimos dois anos os membros da Igreja na Divisão Sul-Americana se comprometeram a distribuir cerca de 70 milhões desse poderoso livro em todo o continente. E já estão vendo grandes resultados.
Certo sábado à tarde, na cidade de Juiz de Fora, MG, um senhor batista recebeu um livro A Grande Esperança. No domingo à noite, ele já havia lido todo o livro, visitado a Igreja Adventista do Sétimo Dia mais próxima e pedido ao pastor para ser batizado! Imagine o que teria acontecido se ninguém tivesse dado o livro a ele.
Um Livro Singular
A distribuição do livro A Grande Esperança pela Divisão Sul-Americana é um excelente exemplo das várias Divisões do mundo que estão planejando, ou já começaram a distribuir O Grande Conflito em sua versão clássica ou abreviada. O inimigo não queria que Ellen White escrevesse O Grande Conflito, e a tentou matar enquanto estava no processo de escrevê-lo. Porém, pelo poder de Deus ela perseverou e declarou que esse livro, entre todos os outros, é o que ela gostaria que fosse mais divulgado.
Qual o motivo? Porque O Grande Conflito descreve o progresso e a vitória da obra de Deus desde o início da Igreja cristã, passando por nosso tempo e indo até os últimos dias que antecedem a vinda de Cristo. É claro que o inimigo não quer que as pessoas sejam alertadas para o modo como ele trabalha ou que fiquem cientes da importância da Palavra de Deus como fonte de vida. O Grande Conflito demonstra claramente os esforços diabólicos de Satanás para desviar nossa atenção da Palavra de Deus e da preciosa mensagem de salvação que Cristo oferece a todos.
Esse livro tem sido fonte de incontáveis experiências de conversão e essa é uma das razões mais importantes por que precisamos distribuí-lo. Esse é também um dos principais motivos de o inimigo não querer que aconteça.
Feiticeiro Convertido
Até feiticeiros aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador após lerem O Grande Conflito. Há alguns anos, um evangelista adventista do sétimo dia foi a uma pequena cidade na encosta de uma colina, no nordeste da Índia, para apresentar a mensagem de Cristo ao povo ali. O feiticeiro local ficou furioso e repetidamente ameaçou de morte o pastor adventista, que visitava esse homem e orava por ele.
Entretanto, após cinco meses, o feiticeiro ficou gravemente doente. O evangelista foi visitá-lo e explicou que em sua vida havia uma batalha entre os anjos de Cristo e os anjos maus, e deixou o livro O Grande Conflito com ele. Uma semana depois o evangelista voltou e descobriu que o feiticeiro havia não apenas lido o livro, mas mudado seu estilo de vida. Ele recebeu o evangelista com um sorriso e o convidou para uma refeição. Eles oraram juntos e, em um mês, o homem começou a se desfazer de todos os seus objetos de feitiçaria. O evangelista, então, voltou regularmente e estudou a Bíblia com esse querido homem e sua família. Como resultado, todos foram batizados na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Quando os habitantes da vila vêm em busca de cura, o ex-feiticeiro compartilha com eles as verdades que aprendeu lendo O Grande Conflito, e lhes conta que aceitou a Jesus como seu Salvador.
Minha firme convicção é que haverá milhares de pessoas que se tornarão fieis adventistas do sétimo dia por meio do Projeto O Grande Conflito e pelo contato com membros dedicados da Igreja.
Forte Apoio de Leigos
As Divisões em todo o mundo estão apoiando esse projeto, a maioria de forma bem dinâmica. A IASD se comprometeu a distribuir cerca de 175 milhões de livros em várias versões do O Grande Conflito durante 2012 e 2013. Essa é uma obra do Espírito Santo! Esse projeto chamou a atenção e o entusiasmo dos membros das igrejas locais, que estão promovendo o livro massivamente.
Na Nigéria, doze membros leigos decidiram imprimir O Grande Conflito em quantidade suficiente para atingir dez por cento da população, com um alvo de 16,7 milhões de livros. Esse projeto foi uma maravilhosa surpresa para a Divisão Centro-Oeste Africana, que havia estabelecido o alvo de doze milhões de livros para o seu território.
Um empresário da Indonésia se ofereceu para imprimir meio milhão de cópias da versão clássica de O Grande Conflito no idioma indonésio (ao custo de 1,5 milhões de dólares), e desafiou outros empresários a financiar mais livros. Seu desafio foi imediatamente aceito por outro casal leigo que concordou em imprimir um adicional de vinte mil livros para serem distribuídos naquele país.
Nos Estados Unidos, uma igreja de 40 membros em Konnarock, Virgínia, está impactando fortemente a sua área. Embora a maioria dos membros tenha baixa renda, está apoiando fielmente o projeto. Associada a outras duas igrejas adventistas em Wytheville e Marion, distribuíram até agora cerca de 48 mil livros, e esperam alcançar todo estado de Oeste Virgínia.
Quando a Catástrofe se Torna Oportunidade
No Peru, durante uma entrevista ao vivo na televisão nacional, uma família adventista teve a oportunidade especial de distribuir O Grande Conflito diante de milhões de espectadores. No dia 13 de janeiro, a família Paredes estava a bordo do navio Costa Concórdia quando este encalhou.
A família se jogou na água gelada para salvar a vida e, esperou quase quarenta minutos para ser resgatada. O pai disse que sua família só conseguiu permanecer calma em meio à crise, devido à esperança que têm em Jesus e em Sua promessa de vida eterna. Ao final da entrevista, Paredes usou a oportunidade para falar sobre O Grande Conflito e explicou “que os Adventistas do Sétimo Dia oferecem esse livro como presente para as pessoas que querem aprender mais sobre Deus e Seu amor por nós”.
Os livros contêm informações de contato para solicitar a edição completa, assim como cursos bíblicos e outros materiais.
Uma Oportunidade para Todos
Quero dar uma palavra especial de estímulo para aqueles que gostariam de fazer parte desse projeto, mas não sabem como.
Primeiro, consiga alguns livros O Grande Conflito (A Grande Esperança, Brasil) e tenha-os perto de você no carro ou em casa. Deixe um exemplar em sua pasta, bolsa ou outro lugar de fácil acesso. Segundo, ore sinceramente: “Senhor, Tu disseste a Ellen White que esse livro deveria ser distribuído mais do que qualquer outro livro. Sou uma extensão dessa vontade, mas não sei a quem oferecer. Que nas próximas 24 horas, eu tenha a oportunidade de ajudar alguém a receber esse livro. Não sei quem ou como – um membro da minha família? Um vizinho? Dá-me a oportunidade e mostra-me a quem deva doar.”
Creia, então, que o Senhor vai lhe conceder a oportunidade. Quando você doar, faça com o maior amor e carinho por essa pessoa, como jamais teve. O Senhor criará a oportunidade; esse é o Seu trabalho. Ele é responsável por abrir as portas, mas vamos ficar bem atentos para enxergarmos que a porta está aberta.
Resultados Fenomenais
Enquanto as pessoas de todo o mundo, em todas as divisões, saem para distribuir esses livros, pedimos que você ore para que o Espírito Santo bloqueie qualquer esforço por parte do inimigo para impedir as pessoas que receberem de lê-lo. O Grande Conflito relata a notável intervenção da mão de Deus para proteger Sua Igreja ao longo dos séculos, e os leitores não conseguem permanecer apáticos à abordagem incrível e pró-ativa de Deus em relação a nós, e ao triunfo final como resultado dessa verdade.
Os resultados desse projeto, por meio da bênção direta de Deus, serão fenomenais. Vivemos num período crítico pouco antes dos eventos finais que o próprio livro descreve, eventos que estão fundamentados nas profecias de Daniel e Apocalipse. Como é importante que espalhemos essa mensagem, e que nós mesmos creiamos nela. Jesus logo voltará.
Publicado no número de abril 2012 da Adventist World
(Via @OTempoFinal)
No sábado, 24 de março, tive o grande privilégio de trabalhar lado a lado com nossos irmãos e irmãs do Brasil, entregando livros A Grande Esperança (O Grande Conflito – versão resumida) ao caloroso e amável povo da cidade de São Paulo.
Esse evento especial foi antecedido por semanas de planejamento cuidadoso. Os livros foram encomendados, a cidade dividida por regiões e o treinamento realizado. Quando o dia chegou, todos sabiam o que fazer. Os resultados foram surpreendentes. Pela graça de Deus, em apenas um dia, foram distribuídos aproximadamente 26 milhões de livros A Grande Esperança em toda a América do Sul – três milhões só em São Paulo.
Isso, porém, é apenas o começo. Nos últimos dois anos os membros da Igreja na Divisão Sul-Americana se comprometeram a distribuir cerca de 70 milhões desse poderoso livro em todo o continente. E já estão vendo grandes resultados.
Certo sábado à tarde, na cidade de Juiz de Fora, MG, um senhor batista recebeu um livro A Grande Esperança. No domingo à noite, ele já havia lido todo o livro, visitado a Igreja Adventista do Sétimo Dia mais próxima e pedido ao pastor para ser batizado! Imagine o que teria acontecido se ninguém tivesse dado o livro a ele.
Um Livro Singular
A distribuição do livro A Grande Esperança pela Divisão Sul-Americana é um excelente exemplo das várias Divisões do mundo que estão planejando, ou já começaram a distribuir O Grande Conflito em sua versão clássica ou abreviada. O inimigo não queria que Ellen White escrevesse O Grande Conflito, e a tentou matar enquanto estava no processo de escrevê-lo. Porém, pelo poder de Deus ela perseverou e declarou que esse livro, entre todos os outros, é o que ela gostaria que fosse mais divulgado.
Qual o motivo? Porque O Grande Conflito descreve o progresso e a vitória da obra de Deus desde o início da Igreja cristã, passando por nosso tempo e indo até os últimos dias que antecedem a vinda de Cristo. É claro que o inimigo não quer que as pessoas sejam alertadas para o modo como ele trabalha ou que fiquem cientes da importância da Palavra de Deus como fonte de vida. O Grande Conflito demonstra claramente os esforços diabólicos de Satanás para desviar nossa atenção da Palavra de Deus e da preciosa mensagem de salvação que Cristo oferece a todos.
Esse livro tem sido fonte de incontáveis experiências de conversão e essa é uma das razões mais importantes por que precisamos distribuí-lo. Esse é também um dos principais motivos de o inimigo não querer que aconteça.
Feiticeiro Convertido
Até feiticeiros aceitaram a Jesus Cristo como seu Salvador após lerem O Grande Conflito. Há alguns anos, um evangelista adventista do sétimo dia foi a uma pequena cidade na encosta de uma colina, no nordeste da Índia, para apresentar a mensagem de Cristo ao povo ali. O feiticeiro local ficou furioso e repetidamente ameaçou de morte o pastor adventista, que visitava esse homem e orava por ele.
Entretanto, após cinco meses, o feiticeiro ficou gravemente doente. O evangelista foi visitá-lo e explicou que em sua vida havia uma batalha entre os anjos de Cristo e os anjos maus, e deixou o livro O Grande Conflito com ele. Uma semana depois o evangelista voltou e descobriu que o feiticeiro havia não apenas lido o livro, mas mudado seu estilo de vida. Ele recebeu o evangelista com um sorriso e o convidou para uma refeição. Eles oraram juntos e, em um mês, o homem começou a se desfazer de todos os seus objetos de feitiçaria. O evangelista, então, voltou regularmente e estudou a Bíblia com esse querido homem e sua família. Como resultado, todos foram batizados na Igreja Adventista do Sétimo Dia. Quando os habitantes da vila vêm em busca de cura, o ex-feiticeiro compartilha com eles as verdades que aprendeu lendo O Grande Conflito, e lhes conta que aceitou a Jesus como seu Salvador.
Minha firme convicção é que haverá milhares de pessoas que se tornarão fieis adventistas do sétimo dia por meio do Projeto O Grande Conflito e pelo contato com membros dedicados da Igreja.
Forte Apoio de Leigos
As Divisões em todo o mundo estão apoiando esse projeto, a maioria de forma bem dinâmica. A IASD se comprometeu a distribuir cerca de 175 milhões de livros em várias versões do O Grande Conflito durante 2012 e 2013. Essa é uma obra do Espírito Santo! Esse projeto chamou a atenção e o entusiasmo dos membros das igrejas locais, que estão promovendo o livro massivamente.
Na Nigéria, doze membros leigos decidiram imprimir O Grande Conflito em quantidade suficiente para atingir dez por cento da população, com um alvo de 16,7 milhões de livros. Esse projeto foi uma maravilhosa surpresa para a Divisão Centro-Oeste Africana, que havia estabelecido o alvo de doze milhões de livros para o seu território.
Um empresário da Indonésia se ofereceu para imprimir meio milhão de cópias da versão clássica de O Grande Conflito no idioma indonésio (ao custo de 1,5 milhões de dólares), e desafiou outros empresários a financiar mais livros. Seu desafio foi imediatamente aceito por outro casal leigo que concordou em imprimir um adicional de vinte mil livros para serem distribuídos naquele país.
Nos Estados Unidos, uma igreja de 40 membros em Konnarock, Virgínia, está impactando fortemente a sua área. Embora a maioria dos membros tenha baixa renda, está apoiando fielmente o projeto. Associada a outras duas igrejas adventistas em Wytheville e Marion, distribuíram até agora cerca de 48 mil livros, e esperam alcançar todo estado de Oeste Virgínia.
Quando a Catástrofe se Torna Oportunidade
No Peru, durante uma entrevista ao vivo na televisão nacional, uma família adventista teve a oportunidade especial de distribuir O Grande Conflito diante de milhões de espectadores. No dia 13 de janeiro, a família Paredes estava a bordo do navio Costa Concórdia quando este encalhou.
A família se jogou na água gelada para salvar a vida e, esperou quase quarenta minutos para ser resgatada. O pai disse que sua família só conseguiu permanecer calma em meio à crise, devido à esperança que têm em Jesus e em Sua promessa de vida eterna. Ao final da entrevista, Paredes usou a oportunidade para falar sobre O Grande Conflito e explicou “que os Adventistas do Sétimo Dia oferecem esse livro como presente para as pessoas que querem aprender mais sobre Deus e Seu amor por nós”.
Os livros contêm informações de contato para solicitar a edição completa, assim como cursos bíblicos e outros materiais.
Uma Oportunidade para Todos
Quero dar uma palavra especial de estímulo para aqueles que gostariam de fazer parte desse projeto, mas não sabem como.
Primeiro, consiga alguns livros O Grande Conflito (A Grande Esperança, Brasil) e tenha-os perto de você no carro ou em casa. Deixe um exemplar em sua pasta, bolsa ou outro lugar de fácil acesso. Segundo, ore sinceramente: “Senhor, Tu disseste a Ellen White que esse livro deveria ser distribuído mais do que qualquer outro livro. Sou uma extensão dessa vontade, mas não sei a quem oferecer. Que nas próximas 24 horas, eu tenha a oportunidade de ajudar alguém a receber esse livro. Não sei quem ou como – um membro da minha família? Um vizinho? Dá-me a oportunidade e mostra-me a quem deva doar.”
Creia, então, que o Senhor vai lhe conceder a oportunidade. Quando você doar, faça com o maior amor e carinho por essa pessoa, como jamais teve. O Senhor criará a oportunidade; esse é o Seu trabalho. Ele é responsável por abrir as portas, mas vamos ficar bem atentos para enxergarmos que a porta está aberta.
Resultados Fenomenais
Enquanto as pessoas de todo o mundo, em todas as divisões, saem para distribuir esses livros, pedimos que você ore para que o Espírito Santo bloqueie qualquer esforço por parte do inimigo para impedir as pessoas que receberem de lê-lo. O Grande Conflito relata a notável intervenção da mão de Deus para proteger Sua Igreja ao longo dos séculos, e os leitores não conseguem permanecer apáticos à abordagem incrível e pró-ativa de Deus em relação a nós, e ao triunfo final como resultado dessa verdade.
Os resultados desse projeto, por meio da bênção direta de Deus, serão fenomenais. Vivemos num período crítico pouco antes dos eventos finais que o próprio livro descreve, eventos que estão fundamentados nas profecias de Daniel e Apocalipse. Como é importante que espalhemos essa mensagem, e que nós mesmos creiamos nela. Jesus logo voltará.
Publicado no número de abril 2012 da Adventist World
(Via @OTempoFinal)
Os EUA estão agora na matrix da lei marcial
Obama deu para si mesmo poderes ditatoriais. “Essa é uma aspiração que está no coração de todos os coletivistas desde tempos imemoráveis”, observa William Norman Grigg. Na imprensa brasileira, silêncio total a respeito.
WASHINGTON, D.C., EUA, 28 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Uma ordem executiva pouco notada decretada neste mês permitirá que o governo dos EUA se apodere de todos os recursos nacionais (inclusive comida), aliste civis nas forças armadas ou trabalho escravo, controle todos os meios de comunicação e racione os serviços de saúde “para promover a defesa nacional”. O Congresso poderá receber informações sobre as ações do governo, mas não tem nenhum poder para alterá-las. A ordem executiva do presidente Obama completa a “matrix de lei marcial” que entrega todos os recursos nacionais ao governo central de Washington, um proeminente escritor disse para LifeSiteNews.com.
Barack Obama decretou a ordem executiva, “National Defense Resources Preparedness” (Prontidão dos Recursos de Defesa Nacional), em 16 de março.
Jim Garrison do [jornal esquerdista] The Huffington Post resumiu suas cláusulas:
* O ministro da Defesa tem poder sobre todos os recursos de água;
* O ministro do Comércio tem poder sobre todos os serviços e infraestruturas materiais, inclusive materiais de construção;
* O ministro dos Transportes tem poder sobre todas as formas de transporte civil;
* O ministro da Agricultura tem poder sobre recursos e infraestruturas de alimentos, recursos e usinas de gado e a distribuição nacional de equipamento agrícola.
* O ministro da Saúde tem poder sobre todos os recursos de saúde;
* O ministro das Energias tem poder sobre todas as formas de energia.
Cada poder tem todas as suas partes componentes. Por exemplo, “Os transportes civis incluem movimento de pessoas e propriedade mediante todos os meios de transportes interestaduais e intraestaduais, ou comércio estrangeiro dentro dos Estados Unidos, seus territórios e possessões, e o Distrito de Colúmbia, e locais públicos de armazenamento relacionados, portos, serviços, equipamento e infraestrutura”. Semelhantemente, “recursos de alimentos” significam mercadorias e produtos (simples, misturados ou compostos), ou complementos para tais mercadorias e produtos, que podem ser ingeridos por seres humanos ou animais”.
“Da perspectiva da Constituição, esses são poderes inteiramente ilegítimos”, o escritor e editor William Norman Grigg disse para LifeSiteNews.com. “Não há nem mesmo um indício ou sussurro de legitimidade aí”.
“Você está lidando com alguém que claramente não vê a presidência como suscetível a nenhum limite, legal ou constitucional”, disse ele.
Grigg, que é editor-geral da revista Republic Magazine, disse: “O que é especialmente preocupante é que ele não está mostrando nenhum arrependimento por exercer todos os poderes que eram reivindicados por seus antecessores e acrescentando a essas leis poderes presidenciais extra-constitucionais”.
Esses vastos novos poderes podem ser invocados “em tempos de paz e em tempos de emergência nacional”, sempre que forem “considerados necessários ou apropriados para promover a defesa nacional”. O presidente é quem decidirá quando essas circunstâncias se aplicam.
O Congresso seria informado, mediante um resumo, acerca das ações das agências governamentais — anualmente —, mas não poderia alterar as leis.
Os defensores do presidente, inclusive alguns republicanos, dizem que a ordem executiva só atualiza a Lei de Produção de Defesa de 1950 e a Ordem Executiva 12919 de Bill Clinton, escrita em 1994. A principal diferença é que a nova ordem transfere funções da FEMA para o Departamento de Segurança Nacional.
Ed Morrissey do Hot Air escreveu: “Barack Obama pode ser arrogante, e a escolha do tempo do anúncio desse decreto pode ter parecido estranha, mas isso não é motivo algum para nos preocuparmos”.
Mas Grigg diz que a mudança de uma emergência de tempo de guerra para tempo de paz em si já é preocupante. “Quando estamos lidando com engenharia semântica que tem uma sintonia aguçada, isso parece muito como evidência de más intenções”, disse ele. “Eles jogaram fora a ideia de que precisa haver um acontecimento razoável que provocasse uma emergência nacional que seja importante”.
A dependência de ordens executivas anteriores também preocupa Grigg. “Obama tem (…) falado sobre as supostas virtudes do controle governamental sobre a população civil inteira dos EUA dentro do modelo militar”, disse ele. “Essa situação nos leva de volta a Bernard Baruch”, presidente da Diretoria das Indústrias Nacionais de Guerra no governo do presidente Woodrow Wilson durante a 1ª Guerra Mundial. Ele escreveu em 1918: “Estamos vivendo hoje num Estado altamente organizado de socialismo [nos EUA]. O Estado é tudo; o individuo é importante apenas enquanto contribui para o bem-estar do Estado”.
“Essa é uma aspiração que está no coração de todos os coletivistas desde tempos imemoráveis”, Grigg disse para LifeSiteNews.com.
Alguns que apóiam a ordem executiva estão preocupados porque ela se apóia numa lei de 62 anos atrás. Doug Mataconis, que acredita que a ordem executiva não é motivo para preocupação, escreveu: “O fato de que o presidente dos Estados Unidos está ainda exercendo autoridade garantida durante a Guerra da Coreia e no auge da Guerra Fria é ainda outro reflexo de como o poder, quando é usurpado pela presidência imperial, nunca é entregue”.
Os defensores do presidente em ambos os partidos dizem que a ordem é meramente um cenário na pior das situações no acontecimento de um ataque nuclear ou um desastre catastrófico que incapacitaria o fluxo normal da vida diária. Esse controle absoluto permitiria que o governo federal mantivesse a ordem.
“Não há realmente nenhum argumento estratégico ou tático que se possa fazer em favor de ditadura vindo da presidência como estratégia para administrar uma emergência”, disse Grigg.
“O problema aqui é a suposição de que o melhor meio de lidar com esse tipo de tragédia é centralizar o poder e assim dar um alvo conveniente para nossos inimigos. Num sentido estratégico, não faz nenhum sentido”.
Pelo contrário, o trabalho de neutralizar e localizar um governo [não centralizado] tornaria difícil que um inimigo abalasse completamente a vida nacional.
“O mesmo governo que mostrou os ‘benefícios’ dos tóxicos trailers da FEMA para os sobreviventes do Furacão Katrina agora tem a ‘humildade’ de mostrar mais coisas”, disse ele.
Contudo, a maior perda é a perda da liberdade, dizem eles. Chuck Norris escreveu: “promulgar essa lei marcial mesmo durante um tempo de paz é um abuso e descontrole sem precedentes do poder de um presidente… Os fundadores dos EUA nunca teriam permitido tal coisa, e nós não deveríamos permiti-la”.
Alguns dizem que é duplamente verdade sob o atual presidente. “Com suas ações ele tem mostrado uma disposição que dá para se descrever como ditatorial”, Grigg disse para LifeSiteNews.com. “É o caso de um homem que se deparou com a oportunidade perfeita. O homem e a oportunidade criaram essa arquitetura institucional de ditadura presidencial. Agora o ditador quer ficar no poder por um muito tempo”.
Fonte - Mídia Sem Máscara
WASHINGTON, D.C., EUA, 28 de março de 2012 (LifeSiteNews.com) — Uma ordem executiva pouco notada decretada neste mês permitirá que o governo dos EUA se apodere de todos os recursos nacionais (inclusive comida), aliste civis nas forças armadas ou trabalho escravo, controle todos os meios de comunicação e racione os serviços de saúde “para promover a defesa nacional”. O Congresso poderá receber informações sobre as ações do governo, mas não tem nenhum poder para alterá-las. A ordem executiva do presidente Obama completa a “matrix de lei marcial” que entrega todos os recursos nacionais ao governo central de Washington, um proeminente escritor disse para LifeSiteNews.com.
Barack Obama decretou a ordem executiva, “National Defense Resources Preparedness” (Prontidão dos Recursos de Defesa Nacional), em 16 de março.
Jim Garrison do [jornal esquerdista] The Huffington Post resumiu suas cláusulas:
* O ministro da Defesa tem poder sobre todos os recursos de água;
* O ministro do Comércio tem poder sobre todos os serviços e infraestruturas materiais, inclusive materiais de construção;
* O ministro dos Transportes tem poder sobre todas as formas de transporte civil;
* O ministro da Agricultura tem poder sobre recursos e infraestruturas de alimentos, recursos e usinas de gado e a distribuição nacional de equipamento agrícola.
* O ministro da Saúde tem poder sobre todos os recursos de saúde;
* O ministro das Energias tem poder sobre todas as formas de energia.
Cada poder tem todas as suas partes componentes. Por exemplo, “Os transportes civis incluem movimento de pessoas e propriedade mediante todos os meios de transportes interestaduais e intraestaduais, ou comércio estrangeiro dentro dos Estados Unidos, seus territórios e possessões, e o Distrito de Colúmbia, e locais públicos de armazenamento relacionados, portos, serviços, equipamento e infraestrutura”. Semelhantemente, “recursos de alimentos” significam mercadorias e produtos (simples, misturados ou compostos), ou complementos para tais mercadorias e produtos, que podem ser ingeridos por seres humanos ou animais”.
“Da perspectiva da Constituição, esses são poderes inteiramente ilegítimos”, o escritor e editor William Norman Grigg disse para LifeSiteNews.com. “Não há nem mesmo um indício ou sussurro de legitimidade aí”.
“Você está lidando com alguém que claramente não vê a presidência como suscetível a nenhum limite, legal ou constitucional”, disse ele.
Grigg, que é editor-geral da revista Republic Magazine, disse: “O que é especialmente preocupante é que ele não está mostrando nenhum arrependimento por exercer todos os poderes que eram reivindicados por seus antecessores e acrescentando a essas leis poderes presidenciais extra-constitucionais”.
Esses vastos novos poderes podem ser invocados “em tempos de paz e em tempos de emergência nacional”, sempre que forem “considerados necessários ou apropriados para promover a defesa nacional”. O presidente é quem decidirá quando essas circunstâncias se aplicam.
O Congresso seria informado, mediante um resumo, acerca das ações das agências governamentais — anualmente —, mas não poderia alterar as leis.
Os defensores do presidente, inclusive alguns republicanos, dizem que a ordem executiva só atualiza a Lei de Produção de Defesa de 1950 e a Ordem Executiva 12919 de Bill Clinton, escrita em 1994. A principal diferença é que a nova ordem transfere funções da FEMA para o Departamento de Segurança Nacional.
Ed Morrissey do Hot Air escreveu: “Barack Obama pode ser arrogante, e a escolha do tempo do anúncio desse decreto pode ter parecido estranha, mas isso não é motivo algum para nos preocuparmos”.
Mas Grigg diz que a mudança de uma emergência de tempo de guerra para tempo de paz em si já é preocupante. “Quando estamos lidando com engenharia semântica que tem uma sintonia aguçada, isso parece muito como evidência de más intenções”, disse ele. “Eles jogaram fora a ideia de que precisa haver um acontecimento razoável que provocasse uma emergência nacional que seja importante”.
A dependência de ordens executivas anteriores também preocupa Grigg. “Obama tem (…) falado sobre as supostas virtudes do controle governamental sobre a população civil inteira dos EUA dentro do modelo militar”, disse ele. “Essa situação nos leva de volta a Bernard Baruch”, presidente da Diretoria das Indústrias Nacionais de Guerra no governo do presidente Woodrow Wilson durante a 1ª Guerra Mundial. Ele escreveu em 1918: “Estamos vivendo hoje num Estado altamente organizado de socialismo [nos EUA]. O Estado é tudo; o individuo é importante apenas enquanto contribui para o bem-estar do Estado”.
“Essa é uma aspiração que está no coração de todos os coletivistas desde tempos imemoráveis”, Grigg disse para LifeSiteNews.com.
Alguns que apóiam a ordem executiva estão preocupados porque ela se apóia numa lei de 62 anos atrás. Doug Mataconis, que acredita que a ordem executiva não é motivo para preocupação, escreveu: “O fato de que o presidente dos Estados Unidos está ainda exercendo autoridade garantida durante a Guerra da Coreia e no auge da Guerra Fria é ainda outro reflexo de como o poder, quando é usurpado pela presidência imperial, nunca é entregue”.
Os defensores do presidente em ambos os partidos dizem que a ordem é meramente um cenário na pior das situações no acontecimento de um ataque nuclear ou um desastre catastrófico que incapacitaria o fluxo normal da vida diária. Esse controle absoluto permitiria que o governo federal mantivesse a ordem.
“Não há realmente nenhum argumento estratégico ou tático que se possa fazer em favor de ditadura vindo da presidência como estratégia para administrar uma emergência”, disse Grigg.
“O problema aqui é a suposição de que o melhor meio de lidar com esse tipo de tragédia é centralizar o poder e assim dar um alvo conveniente para nossos inimigos. Num sentido estratégico, não faz nenhum sentido”.
Pelo contrário, o trabalho de neutralizar e localizar um governo [não centralizado] tornaria difícil que um inimigo abalasse completamente a vida nacional.
“O mesmo governo que mostrou os ‘benefícios’ dos tóxicos trailers da FEMA para os sobreviventes do Furacão Katrina agora tem a ‘humildade’ de mostrar mais coisas”, disse ele.
Contudo, a maior perda é a perda da liberdade, dizem eles. Chuck Norris escreveu: “promulgar essa lei marcial mesmo durante um tempo de paz é um abuso e descontrole sem precedentes do poder de um presidente… Os fundadores dos EUA nunca teriam permitido tal coisa, e nós não deveríamos permiti-la”.
Alguns dizem que é duplamente verdade sob o atual presidente. “Com suas ações ele tem mostrado uma disposição que dá para se descrever como ditatorial”, Grigg disse para LifeSiteNews.com. “É o caso de um homem que se deparou com a oportunidade perfeita. O homem e a oportunidade criaram essa arquitetura institucional de ditadura presidencial. Agora o ditador quer ficar no poder por um muito tempo”.
Fonte - Mídia Sem Máscara
Governo britânico quer apertar vigilância na Internet
O Ministério britânico do Interior confirmou, neste domingo, que está a preparar legislação com vista à monitorização em tempo real de toda a actividade online no Reino Unido – o que inclui emails, navegação em sites, blogues e redes sociais, e documentos. O combate ao crime e ao terrorismo está a tornar-se em invasão de privacidade, denunciam os críticos da proposta.
Os órgãos de comunicação ingleses dizem que a nova lei deve ser anunciada a 9 de Maio, no discurso da Rainha, e que prevê um aperto da vigilância na Internet mas não só. O Governo de David Cameron quer ainda que os serviços de informação possam aceder a chamadas telefónicas, no momento em que estão a ocorrer, sem a necessidade de um mandado judicial.
“É vital que a polícia e os serviços de segurança sejam capazes de obter dados de comunicações em certas circunstâncias, para investigar crimes sérios e [actos de] terrorismo, e para proteger as pessoas”, disse um porta-voz do Ministério do Interior, citado pela BBC, acrescentando que é necessário assegurar que as autoridades continuam a ter acesso a essa informação à medida que as tecnologias mudam.
“Conforme está estabelecido na Análise de Defesa Estratégica e de Segurança, vamos legislar, assim que o calendário do Parlamento o permita, para garantir que a utilização de dados de comunicação é compatível com a abordagem do Governo às liberdades civis”, afirmou ainda.
O problema com este tipo de legislação é que é mesmo vista como um ataque à privacidade. Nem sequer seria necessário esperar pelas reacções a esta proposta dos conservadores para conhecer o entendimento que os britânicos têm desta matéria. É que ainda em 2009 os trabalhistas, então no Governo, tentaram aprovar legislação idêntica, mas foram obrigados a deixá-la cair, dada a oposição com que a proposta foi recebida. E essa oposição não foi apenas política e popular. Foi também empresarial, veiculada pelas operadoras de Internet e telefone, devido à dificuldade e ao custo de implementação de um sistema funcional.
Os conservadores criticaram a proposta na altura e continuam a fazê-lo agora, que estão no poder. É o caso do deputado David Davis, que a considera “uma extensão desnecessária da capacidade do Estado para bisbilhotar as pessoas comuns”. O que se estão a propor fazer não é focarem-se nos terroristas ou nos criminosos, mas nos emails, chamadas telefónicas e acesso à rede de toda a gente”, disse à BBC.
O que preocupa este deputado é ainda o facto de o Governo preparar-se para propor que esta “monitorização”, como lhe chamam, seja feita dispensando qualquer mandado judicial. Algo que não é possível actualmente. “Não se deveria ultrapassar isso numa sociedade decente e civilizada, mas é o que está a ser proposto.”
“Isto é mais ambicioso do que qualquer outra coisa que tenha sido feita antes. É um passo muito drástico numa democracia”, disse o director da Liberty, Shami Chakrabarti. O principal responsável de outra organização de defesa dos direitos humanos, a Big Brother Watch, foi mais longe e disse tratar-se de “um passo sem precedentes, que levará o Reino Unido a adoptar o mesmo tipo de vigilância que se encontra na China e no Irão”.
“Isto é um ataque absoluto à privacidade online e está longe de ser claro que vá realmente melhorar a segurança pública, ao mesmo tempo que acrescenta custos significativos para empresas de Internet”, sublinhou ainda Nick Pickle.
Fonte - Público
Os órgãos de comunicação ingleses dizem que a nova lei deve ser anunciada a 9 de Maio, no discurso da Rainha, e que prevê um aperto da vigilância na Internet mas não só. O Governo de David Cameron quer ainda que os serviços de informação possam aceder a chamadas telefónicas, no momento em que estão a ocorrer, sem a necessidade de um mandado judicial.
“É vital que a polícia e os serviços de segurança sejam capazes de obter dados de comunicações em certas circunstâncias, para investigar crimes sérios e [actos de] terrorismo, e para proteger as pessoas”, disse um porta-voz do Ministério do Interior, citado pela BBC, acrescentando que é necessário assegurar que as autoridades continuam a ter acesso a essa informação à medida que as tecnologias mudam.
“Conforme está estabelecido na Análise de Defesa Estratégica e de Segurança, vamos legislar, assim que o calendário do Parlamento o permita, para garantir que a utilização de dados de comunicação é compatível com a abordagem do Governo às liberdades civis”, afirmou ainda.
O problema com este tipo de legislação é que é mesmo vista como um ataque à privacidade. Nem sequer seria necessário esperar pelas reacções a esta proposta dos conservadores para conhecer o entendimento que os britânicos têm desta matéria. É que ainda em 2009 os trabalhistas, então no Governo, tentaram aprovar legislação idêntica, mas foram obrigados a deixá-la cair, dada a oposição com que a proposta foi recebida. E essa oposição não foi apenas política e popular. Foi também empresarial, veiculada pelas operadoras de Internet e telefone, devido à dificuldade e ao custo de implementação de um sistema funcional.
Os conservadores criticaram a proposta na altura e continuam a fazê-lo agora, que estão no poder. É o caso do deputado David Davis, que a considera “uma extensão desnecessária da capacidade do Estado para bisbilhotar as pessoas comuns”. O que se estão a propor fazer não é focarem-se nos terroristas ou nos criminosos, mas nos emails, chamadas telefónicas e acesso à rede de toda a gente”, disse à BBC.
O que preocupa este deputado é ainda o facto de o Governo preparar-se para propor que esta “monitorização”, como lhe chamam, seja feita dispensando qualquer mandado judicial. Algo que não é possível actualmente. “Não se deveria ultrapassar isso numa sociedade decente e civilizada, mas é o que está a ser proposto.”
“Isto é mais ambicioso do que qualquer outra coisa que tenha sido feita antes. É um passo muito drástico numa democracia”, disse o director da Liberty, Shami Chakrabarti. O principal responsável de outra organização de defesa dos direitos humanos, a Big Brother Watch, foi mais longe e disse tratar-se de “um passo sem precedentes, que levará o Reino Unido a adoptar o mesmo tipo de vigilância que se encontra na China e no Irão”.
“Isto é um ataque absoluto à privacidade online e está longe de ser claro que vá realmente melhorar a segurança pública, ao mesmo tempo que acrescenta custos significativos para empresas de Internet”, sublinhou ainda Nick Pickle.
Fonte - Público
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