Liberdade para todos?
O presidente norte-americano Barack Obama nomeou o padre jesuíta Thomas J. Reese como o mais novo membro da United States Commission on International Religious Freedom (USCIRF), que serve como um painel consultivo para o governo federal para proteger a liberdade religiosa no exterior. O padre Reese se junta a três colegas católicos na comissão: o presidente Robert P. George, bioeticista e professor da Universidade de Princeton; James Zogby, fundador e presidente do Instituto Árabe-Americano; e Mary Ann Glendon, professor de Direito da Universidade de Harvard e ex-embaixador dos EUA para o Vaticano. Ex-membros da comissão incluem o arcebispo Charles J. Chaput, o cardeal Theodore McCarrick, Dom William Murphy e o reverendo Ricardo Ramírez.
“A liberdade religiosa é um direito fundamental de cada pessoa na Terra”, o padre Reese escreveu em sua coluna mais recente, “Fé e Justiça”, para o National Catholic Reporter. “É fácil esquecer-se da liberdade religiosa, quando os políticos estão tão focados em segurança nacional, questões econômicas e outros direitos humanos”, escreveu ele.
O padre Reese, que terá um mandato de dois anos na comissão, é atualmente um analista sênior do National Catholic Reporter. Anteriormente, atuou como membro sênior do Centro Teológico Woodstock, na Universidade de Georgetown, em Washington, DC. [...] [Ele] entrou na Companhia de Jesus em 1962 e foi ordenado sacerdote em 1974. Recebeu um diploma de bacharel e um mestrado da Universidade de Saint Louis; um Mestrado em Divindade pela Faculdade Jesuíta de Teologia em Berkeley, e um Ph.D em ciência política pela Universidade da Califórnia, em Berkeley.
“Estou grato que esses indivíduos talentosos e dedicados concordaram em assumir esses papéis importantes e dedicar seus talentos a servir ao povo americano. Estou ansioso para trabalhar com eles nos próximos meses e anos”, disse Obama em um comunicado.
(Jesuits)
Nota Criacionismo: “A liberdade religiosa é um direito fundamental de cada pessoa na Terra”, disse o jesuíta Reese. Menos dos “fundamentalistas”, certo? (Confira aqui.)