A economia mundial em 2020 consumirá recursos equivalentes aos de dois planetas Terra, segundo alerta o relatório Technology Outlook 2020 (Perspectiva Tecnológica para 2020), desenvolvido pela empresa DNV, especializada em gestão de riscos.
De acordo com a pesquisa, a escassez dos minerais mais raros vai abalar a economia mundial, mas, por outro lado, tal fator acabará estimulando o desenvolvimento de tecnologias renováveis e do setor reciclável. De acordo com o relatório, áreas de grande extensão como a China, Índia, Austrália e o Oriente Médio sofrerão com fortes secas, a fome se expandirá e os níveis dos oceanos continuarão a subir.
Contudo, apesar da projeção catastrófica, o documento também afirma que as indústrias de baixo carbono vão prosperar na próxima década. A União Europeia e a China, por exemplo, usarão fontes renováveis para gerar um quinto da energia que consomem, e cerca de 8% de toda a energia produzida no mundo virá de fontes eólicas.
Um dos problemas estimados pelo estudo diz respeito a transição rumo a tecnologias de baixo carbono, que não seria rápida o suficiente para atingir os grandes cortes nas emissões dos gases-estufa considerados necessários pelos cientistas.
"Nós talvez precisemos que aconteçam alguns eventos perturbadores para garantir que aconteçam as ações necessárias para combater as mudanças climáticas", alertou Elisabeth Harstad, diretora administrativa da divisão de Pesquisa e Inovação da DNV.
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Fonte - Terra
terça-feira, 29 de março de 2011
Momento Profético #36
Tenho tido do Senhor grande luz acerca do assunto da reforma de saúde. Não busquei essa luz; não estudei a fim de obtê-la; ela me foi dada pelo Senhor para comunicá-la aos outros. Apresento esses assuntos ao povo, demorando nos princípios gerais, e por vezes, quando me fazem perguntas à mesa a que fui convidada, respondo segundo a verdade. Nunca fiz, porém, um ataque a ninguém quanto à mesa ou a seu conteúdo. Eu não consideraria absolutamente esse proceder cortês ou apropriado.
(Manuscrito 29, 1897)
segunda-feira, 28 de março de 2011
Momento Profético #35
Na revelação que me foi concedida tanto tempo atrás [1863], foi-me mostrado que a intemperança prevaleceria no mundo numa proporção alarmante e que cada um que pertence ao povo de Deus deve tomar uma elevada posição quanto à reforma dos hábitos e práticas. ... O Senhor expôs perante mim um plano geral. Foi-me mostrado que Deus daria ao Seu povo que guarda os Seus mandamentos uma reforma alimentar, e que quando eles a recebessem, suas enfermidades e sofrimentos deveriam diminuir grandemente. Mostrou-se-me que essa obra progrediria.
(Conselhos Sobre Saúde, pág. 531)
domingo, 27 de março de 2011
Japão emite alerta de tsunami após tremor de magnitude 6,5
A Agência Meteorológica do Japão emitiu um alerta de tsunami após a região nordeste do país ser atingida por um terremoto de magnitude 6,5, informou a agência de notícias Kyodo, acrescentando que o alerta foi anunciado às 7h24 da segunda-feira locais (19h24 de domingo em Brasília).
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que monitora tremores em todo o planeta, o terremoto ocorreu a uma profundidade de apenas 5,9 km, próximo à costa de Honshu, 161 km ao leste de Fukushima, local que abriga a usina nuclear de Fukushima Nº1 e 368 km ao norte de Tóquio.
Até o momento não houve relato de danos ou vítimas, mas o governo japonês alertou para o risco de que ondas de até meio metro atinjam a região de Miyagi, uma das mais atingidas pelo tremor seguido de tsunami que devastou o nordeste do país no dia 11 de março.
Embora tenha colocado as autoridades locais de prontidão, a Agência Meteorológica do Japão especificou que o alerta refere-se a um "pequeno" tsunami, com ondas de no máximo meio metro de altura, e não a fenômenos com ondas de um ou até dois metros, com maior poder de devastação.
O Centro de Alertas de Tsunami dos EUA no Pacífico disse que o alerta foi limitado ao Japão, e que as possíveis ondas não devem chegar ao Havaí ou à costa oeste dos Estados Unidos.
CRISE PODE DURAR ANOS
Mais cedo, após relatos controversos sobre o nível de radiação na água do mar em torno da usina de Fukushima, as autoridades japonesas informaram uma elevação de ao menos 100 mil vezes no reator 2 e 1.850 vezes nas águas. A constatação levou o governo a interromper as operações de reparo no local, afetado pelo terremoto seguido de tsunami. A direção da empresa que opera a usina disse que a crise nuclear pode levar "anos".
De acordo com especialistas, mesmo antes de a Tokyo Electric Power Company (Tepco), empresa que opera a usina nuclear, averiguar o controverso dado do aumento de 10 milhões de vezes, agora refutado, os números confirmados no fim de semana já são alarmantes.
"É muito preocupante. Há algo seriamente errado [com o reator 2]", disse Rianne Teule, uma especialista em energia nuclear do grupo ambientalista Greenpeace baseada na África do Sul.
Os dados do fim de semana, que elevaram ainda o número de mortos para ao menos 10.668, assim como a aparição de um resignado e pessimista premiê frente à população, levaram a Tepco a assumir que há incertezas na operação.
"Infelizmente nós não temos um cronograma concreto no momento que nos permita dizer em quantos meses ou anos [a crise chegará ao fim]", disse o vice-presidente da empresa, Sakae Muto.
AUMENTO DE RADIAÇÃO PREJUDICA OPERAÇÕES
O alto nível de material radioativo medido neste domingo em uma camada d'água que vazou do reator 2 da usina de Fukushima, no nordeste do Japão, levou as autoridades a interromperem as operações e retirarem os técnicos do local, anunciou a agência de notícias Jiji.
O nível detectado na água do subsolo da sala da turbina que fica atrás do reator é de 1.000 milisieverts por hora, explicou um porta-voz da Tepco.
Depois de anunciar, num primeiro momento, que este número era "10 milhões de vezes superior" ao tolerável, a Tepco convocou uma entrevista coletiva urgente para admitir que havia se equivocado, indicando ter confundido os elementos radioativos analisados.
A Tepco confirmou o nível de "1.000 milisieverts por hora".
Isto significa que o combustível no núcleo do reator provavelmente sofreu danos durante um princípio de fusão, provocado logo depois do terremoto seguido de tsunami do dia 11 de março, que danificou a central de Fukushima.
"Detectamos nas amostras de água taxas elevadas de césio e outras substâncias que geralmente não são encontradas na água do reator. Existe uma forte chance de que as barras de combustível tenham sido danificadas", advertiu a operadora.
AIEA ALERTA PARA CRISE
Um dia após um pronunciamento do premiê do Japão, Naoto Kan, admitindo que o desastre nuclear no país é "grave" e está "longe de ser solucionado", o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, também reiterou que a crise está "longe do fim" e ordenou o envio de duas novas equipes ao país.
Numa entrevista ao "The New York Times", Amano alertou para uma situação de emergência que pode durar semanas, senão meses.
Ele disse ainda que as autoridades japonesas ainda não têm certeza do sucesso das estratégias usadas para resfriar os reatores da usina de Fukushima Nº1, mas que vê como "sinais positivos" o fato de o país ter reconectado a energia elétrica a partes das instalações.
Embora tenha evitado tecer críticas diretas ao governo, o ex-diplomata japonês disse ao jornal americano que "mais esforços deveriam ser feitos para colocar um fim ao acidente".
Amano disse ainda que a maior preocupação no momento é de que os sistemas de resfriamento sejam reparados ao mesmo tempo em que grandes quantias de água são injetadas na usina. Caso estes sistemas não sejam consertados, mesmo com o acréscimo de água "as temperaturas vão subir", disse.
Fonte - Folha
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que monitora tremores em todo o planeta, o terremoto ocorreu a uma profundidade de apenas 5,9 km, próximo à costa de Honshu, 161 km ao leste de Fukushima, local que abriga a usina nuclear de Fukushima Nº1 e 368 km ao norte de Tóquio.
Até o momento não houve relato de danos ou vítimas, mas o governo japonês alertou para o risco de que ondas de até meio metro atinjam a região de Miyagi, uma das mais atingidas pelo tremor seguido de tsunami que devastou o nordeste do país no dia 11 de março.
Embora tenha colocado as autoridades locais de prontidão, a Agência Meteorológica do Japão especificou que o alerta refere-se a um "pequeno" tsunami, com ondas de no máximo meio metro de altura, e não a fenômenos com ondas de um ou até dois metros, com maior poder de devastação.
O Centro de Alertas de Tsunami dos EUA no Pacífico disse que o alerta foi limitado ao Japão, e que as possíveis ondas não devem chegar ao Havaí ou à costa oeste dos Estados Unidos.
CRISE PODE DURAR ANOS
Mais cedo, após relatos controversos sobre o nível de radiação na água do mar em torno da usina de Fukushima, as autoridades japonesas informaram uma elevação de ao menos 100 mil vezes no reator 2 e 1.850 vezes nas águas. A constatação levou o governo a interromper as operações de reparo no local, afetado pelo terremoto seguido de tsunami. A direção da empresa que opera a usina disse que a crise nuclear pode levar "anos".
De acordo com especialistas, mesmo antes de a Tokyo Electric Power Company (Tepco), empresa que opera a usina nuclear, averiguar o controverso dado do aumento de 10 milhões de vezes, agora refutado, os números confirmados no fim de semana já são alarmantes.
"É muito preocupante. Há algo seriamente errado [com o reator 2]", disse Rianne Teule, uma especialista em energia nuclear do grupo ambientalista Greenpeace baseada na África do Sul.
Os dados do fim de semana, que elevaram ainda o número de mortos para ao menos 10.668, assim como a aparição de um resignado e pessimista premiê frente à população, levaram a Tepco a assumir que há incertezas na operação.
"Infelizmente nós não temos um cronograma concreto no momento que nos permita dizer em quantos meses ou anos [a crise chegará ao fim]", disse o vice-presidente da empresa, Sakae Muto.
AUMENTO DE RADIAÇÃO PREJUDICA OPERAÇÕES
O alto nível de material radioativo medido neste domingo em uma camada d'água que vazou do reator 2 da usina de Fukushima, no nordeste do Japão, levou as autoridades a interromperem as operações e retirarem os técnicos do local, anunciou a agência de notícias Jiji.
O nível detectado na água do subsolo da sala da turbina que fica atrás do reator é de 1.000 milisieverts por hora, explicou um porta-voz da Tepco.
Depois de anunciar, num primeiro momento, que este número era "10 milhões de vezes superior" ao tolerável, a Tepco convocou uma entrevista coletiva urgente para admitir que havia se equivocado, indicando ter confundido os elementos radioativos analisados.
A Tepco confirmou o nível de "1.000 milisieverts por hora".
Isto significa que o combustível no núcleo do reator provavelmente sofreu danos durante um princípio de fusão, provocado logo depois do terremoto seguido de tsunami do dia 11 de março, que danificou a central de Fukushima.
"Detectamos nas amostras de água taxas elevadas de césio e outras substâncias que geralmente não são encontradas na água do reator. Existe uma forte chance de que as barras de combustível tenham sido danificadas", advertiu a operadora.
AIEA ALERTA PARA CRISE
Um dia após um pronunciamento do premiê do Japão, Naoto Kan, admitindo que o desastre nuclear no país é "grave" e está "longe de ser solucionado", o chefe da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), Yukiya Amano, também reiterou que a crise está "longe do fim" e ordenou o envio de duas novas equipes ao país.
Numa entrevista ao "The New York Times", Amano alertou para uma situação de emergência que pode durar semanas, senão meses.
Ele disse ainda que as autoridades japonesas ainda não têm certeza do sucesso das estratégias usadas para resfriar os reatores da usina de Fukushima Nº1, mas que vê como "sinais positivos" o fato de o país ter reconectado a energia elétrica a partes das instalações.
Embora tenha evitado tecer críticas diretas ao governo, o ex-diplomata japonês disse ao jornal americano que "mais esforços deveriam ser feitos para colocar um fim ao acidente".
Amano disse ainda que a maior preocupação no momento é de que os sistemas de resfriamento sejam reparados ao mesmo tempo em que grandes quantias de água são injetadas na usina. Caso estes sistemas não sejam consertados, mesmo com o acréscimo de água "as temperaturas vão subir", disse.
Fonte - Folha
quinta-feira, 24 de março de 2011
Momento Profético #34
Poucos há, entretanto, que são suficientemente despertos para compreender quanto de seus hábitos dietéticos tem a ver com sua saúde, seu caráter, sua utilidade neste mundo, e seu destino eterno.
Vi que é dever dos que têm recebido a luz do Céu, e têm experimentado os benefícios de nela andar, demonstrar maior interesse pelos que ainda estão sofrendo por falta de conhecimento. Os guardadores do sábado que estão à espera do breve aparecimento do seu Salvador, devem ser os últimos a manifestar falta de interesse nesta grande obra de reforma. Homens e mulheres devem ser instruídos, e pastores e povo devem sentir o fardo da obra que sobre eles repousa, de agitar o assunto, e com veemência levá-lo a outros.
(Testimonies, vol. 1, págs. 487-489)
quarta-feira, 23 de março de 2011
Overdose de tragédias
Como se não bastassem o terremoto, tsunami e acidente nuclear no Japão para nos aterrorizar, a guerra na Líbia agora nos introduz a um novo inferno, em tempo real na telinha, 24 horas por dia.
Mas aguarde pela proxima atração, como se costuma dizer nos comerciais — vem mais por aí! No Bahrein, tanques e tropas sauditas vêm violentamente reprimindo ativistas pró-democracia; no Egito, a Irmandade Muçulmana está se aproximando do poder; no Iêmen, as forças de segurança, disparando dos telhados, já mataram dezenas de manifestantes; na Síria, tropas estão atirando em multidões de civis, e as notícias vindas de Israel e dos territórios palestinos semana passada fariam qualquer um perder o sono.
Estes são tempos que esvaziam a alma. É difícil saber o que é pior: acompanhar as calamidades ou ignorar o noticiário. Somos levados a crer que a boa cidadania exige que sejamos pessoas bem informadas, acompanhando atentamente o que está acontecendo no mundo. Temos tantas opções de distração — Charlie Sheen, o casamento de William e Kate, Sarah Palin, etc. — que se quisermos, podemos usar toda a nossa banda-larga para permanecermos na mais santa ignorância. Aqueles que evitam as informações vazias e buscam as notícias verdadeiramente importantes, ganham como prêmio de consolação a sensação de ter se tornado um espectador impotente, por dentro das coisas, mas absolutamente exausto.
Eu esqueci de mencionar o terrorismo?
A tentação é desligar, fazer um jejum midiático, declarar um shabat digital, puxar as cobertas sobre nossas cabeças. No entanto, tal estratégia de sobrevivência, se por um lado é perfeitamente razoável, por outro é exatamente o que os tiranos e canalhas querem. Ignorância não é felicidade, é escravidão. Quanto menos se sabe dos fatos, mais fácil é a manipulação, que termina a nos induzir a deixar de lado nossos próprios interesses, explorando nossas fragilidades emocionais.
Não há nada como pão e circo para frear o descontentamento, não há nada como a desinformação e a paranoia para manchar a reputação da ciência e do bom jornalismo, não há nada como um oligarca para transformar a amnésia em algo rentável para seus interesses.
O que parece diferente hoje em dia é que o virtuoso desejo de estar bem informado também é a fonte do seu próprio descontentamento. Quanto mais você sabe, menos você quer saber. Talvez a vida não examinada não valha a pena, mas será que a vida examinada – o mundo examinado – vale todos os antidepressivos que ingerimos? A busca pela informação parece ter se tornado uma espécie de doença autoimune: ela pretende combater os problemas do mundo, mas acaba atacando você.
As mídias sociais só pioraram tudo isso. Sou sempre surpreendido pela frequência com que as pessoas me perguntam se estou no Facebook ou no Twitter. Quando eu digo que sim, elas respondem: “bem, suponho que você tenha que estar, por causa da sua profissão”. Dizem isso como se eu estivesse correndo algum risco ao participar dessas novas mídias, como se eu fosse uma espécie de exterminador inalando pesticidas — neste caso, a fumaça da trivialidade: “por que você quer saber cada vez que alguém que você conhece vai ao banheiro?”, poderiam perguntar.
Acho difícil convencer as pessoas que não usam as redes sociais de que o que mais as caracteriza não é a banalidade mas a densidade de informações. Claro, há uma abundância de Justin Biebers entupindo as artérias do mundo virtual. Mas o que eu mais aproveito no Facebook e no Twitter são links — uma enxurrada de links para notícias e opiniões a apenas um clique, o que representa um aumento exponencial na quantidade de informação que vejo, leio e guardo na memória. Boa parte dessa informação (as coisas que eu realmente leio) me engrandece.
Isso é ao mesmo tempo uma boa notícia (eu sei ainda mais), e uma má notícia (eu me sinto ainda pior). Mas na medida em que sou viciado em seguir todas as narrativas sobre tragédias ao redor do planeta, prefiro que as dores de cabeça adquiridas sejam as mais bem fundamentadas possíveis.
Não há comparação entre o sofrimento do povo japonês e a angústia de ler sobre este sofrimento. À distância, a Líbia gera conflitos por vezes violentos entre nossos ideais e nossos interesses; lá, é uma simples questão de vida ou morte.
O risco não é confundirmos nossas ansiedades com as catástrofes, é confundirmos o processo de sermos informados com a nossa própria capacitação, assim como confundirmos a nossa exaustão com a derrota. A cidadania implica em fazermos alguma coisa e não simplesmente assistirmos aos acontecimentos. Os manifestantes em Tahrir Square, no Cairo, sabem disso. O antídoto para a overdose de informação não é menos informação. É mais participação.
Fonte - Opinião e Notícia
E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. (Mateus 24)
Mas aguarde pela proxima atração, como se costuma dizer nos comerciais — vem mais por aí! No Bahrein, tanques e tropas sauditas vêm violentamente reprimindo ativistas pró-democracia; no Egito, a Irmandade Muçulmana está se aproximando do poder; no Iêmen, as forças de segurança, disparando dos telhados, já mataram dezenas de manifestantes; na Síria, tropas estão atirando em multidões de civis, e as notícias vindas de Israel e dos territórios palestinos semana passada fariam qualquer um perder o sono.
Estes são tempos que esvaziam a alma. É difícil saber o que é pior: acompanhar as calamidades ou ignorar o noticiário. Somos levados a crer que a boa cidadania exige que sejamos pessoas bem informadas, acompanhando atentamente o que está acontecendo no mundo. Temos tantas opções de distração — Charlie Sheen, o casamento de William e Kate, Sarah Palin, etc. — que se quisermos, podemos usar toda a nossa banda-larga para permanecermos na mais santa ignorância. Aqueles que evitam as informações vazias e buscam as notícias verdadeiramente importantes, ganham como prêmio de consolação a sensação de ter se tornado um espectador impotente, por dentro das coisas, mas absolutamente exausto.
Eu esqueci de mencionar o terrorismo?
A tentação é desligar, fazer um jejum midiático, declarar um shabat digital, puxar as cobertas sobre nossas cabeças. No entanto, tal estratégia de sobrevivência, se por um lado é perfeitamente razoável, por outro é exatamente o que os tiranos e canalhas querem. Ignorância não é felicidade, é escravidão. Quanto menos se sabe dos fatos, mais fácil é a manipulação, que termina a nos induzir a deixar de lado nossos próprios interesses, explorando nossas fragilidades emocionais.
Não há nada como pão e circo para frear o descontentamento, não há nada como a desinformação e a paranoia para manchar a reputação da ciência e do bom jornalismo, não há nada como um oligarca para transformar a amnésia em algo rentável para seus interesses.
O que parece diferente hoje em dia é que o virtuoso desejo de estar bem informado também é a fonte do seu próprio descontentamento. Quanto mais você sabe, menos você quer saber. Talvez a vida não examinada não valha a pena, mas será que a vida examinada – o mundo examinado – vale todos os antidepressivos que ingerimos? A busca pela informação parece ter se tornado uma espécie de doença autoimune: ela pretende combater os problemas do mundo, mas acaba atacando você.
As mídias sociais só pioraram tudo isso. Sou sempre surpreendido pela frequência com que as pessoas me perguntam se estou no Facebook ou no Twitter. Quando eu digo que sim, elas respondem: “bem, suponho que você tenha que estar, por causa da sua profissão”. Dizem isso como se eu estivesse correndo algum risco ao participar dessas novas mídias, como se eu fosse uma espécie de exterminador inalando pesticidas — neste caso, a fumaça da trivialidade: “por que você quer saber cada vez que alguém que você conhece vai ao banheiro?”, poderiam perguntar.
Acho difícil convencer as pessoas que não usam as redes sociais de que o que mais as caracteriza não é a banalidade mas a densidade de informações. Claro, há uma abundância de Justin Biebers entupindo as artérias do mundo virtual. Mas o que eu mais aproveito no Facebook e no Twitter são links — uma enxurrada de links para notícias e opiniões a apenas um clique, o que representa um aumento exponencial na quantidade de informação que vejo, leio e guardo na memória. Boa parte dessa informação (as coisas que eu realmente leio) me engrandece.
Isso é ao mesmo tempo uma boa notícia (eu sei ainda mais), e uma má notícia (eu me sinto ainda pior). Mas na medida em que sou viciado em seguir todas as narrativas sobre tragédias ao redor do planeta, prefiro que as dores de cabeça adquiridas sejam as mais bem fundamentadas possíveis.
Não há comparação entre o sofrimento do povo japonês e a angústia de ler sobre este sofrimento. À distância, a Líbia gera conflitos por vezes violentos entre nossos ideais e nossos interesses; lá, é uma simples questão de vida ou morte.
O risco não é confundirmos nossas ansiedades com as catástrofes, é confundirmos o processo de sermos informados com a nossa própria capacitação, assim como confundirmos a nossa exaustão com a derrota. A cidadania implica em fazermos alguma coisa e não simplesmente assistirmos aos acontecimentos. Os manifestantes em Tahrir Square, no Cairo, sabem disso. O antídoto para a overdose de informação não é menos informação. É mais participação.
Fonte - Opinião e Notícia
E ouvireis falar de guerras e rumores de guerras; olhai não vos perturbeis; porque forçoso é que assim aconteça; mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino; e haverá fomes e terremotos em vários lugares. (Mateus 24)
Momento Profético #33
Foi-me mostrado que, se o povo de Deus não fizer esforços, de sua parte, mas esperar apenas que sobre eles venha o refrigério, para deles remover os defeitos e corrigir os erros; se nisso confiarem para serem purificados da imundícia da carne e do espírito, e preparados para tomar parte no alto clamor do terceiro anjo, serão achados em falta. O refrigério ou poder de Deus só atingirá os que se houverem para ele preparado, fazendo o trabalho que Deus ordena, isto é, purificando-se de toda a impureza da carne e do espírito, aperfeiçoando-se em santidade, no temor de Deus.
(Testimonies, vol. 1, pág. 619)
Igreja Católica entra com tudo no ECOmenismo
Os últimos 20 anos de loucura no mundo e no planeta Terra estão cobrando seu preço. Basta citar a tragédia no início do ano no Rio de Janeiro, os alagamentos crescentes em São Paulo capital, a tragédia em São Lourenço, Rio Grande do Sul, o tsunami e o terremoto no Japão com a desestabilização das usinas nucleares. Milhares de desabrigados, mortes, prejuízos materiais, dor, tristeza, sofrimento. E dúvidas e perguntas sobre o futuro do planeta e da humanidade. Parece que os terremotos e a água começaram a entrar nas nossas casas e mentes. Todo dia e o dia todo, na televisão, jornais, internet, nas casas, escolas, ambiente de trabalho, a preocupação cresce. É preciso, porém, olhar mais longe e fundo, ir às causas e à raiz dos problemas e acontecimentos, para poder ver futuro e esperança. É o que faz a Campanha da Fraternidade/2011 [da Igreja Católica], com o tema “Fraternidade e a vida no planeta” e o lema “A criação geme em dores de parto” (Rm 8, 22).
O texto-base da Campanha da Fraternidade alerta para “a vida e suas dores no contexto do aquecimento global”. Em “da ética e do egotismo à ética do cuidado”, reflete: “A publicação do 4º relatório do IPCC contribuiu para a tomada de consciência de que o atual aquecimento global e as mudanças climáticas em curso não são apenas ‘um desastre natural, foram causados por homens’, ao desenvolverem um sistema econômico que agride a vida no e do planeta, e ‘já sacrificou muitas vidas, espécies e ecossistemas. O caminho tende à catástrofe planetária, e podemos ir ao encontro do destino dos dinossauros’. Dessa maneira, a atual crise ecológica coloca os propositores e mantenedores deste sistema em xeque. Trata-se de um sistema que exilou a ética da responsabilidade e do cuidado do âmbito de várias dimensões da vida, e fez que a estruturação e justificação de tudo que constitui o arcabouço de civilização atual tenha como âncora o imperativo do lucro e coloque as ciências e a própria vida a seu serviço.”
Os recentes acontecimentos alertaram todos, todas e o mundo. Há urgência de ações, em nível micro e macro, individuais e coletivas, governos e sociedade. O objetivo geral da Campanha da Fraternidade é: “Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta”. E lembra São Francisco: “Resgatar São Francisco neste contexto de nossas relações com as criaturas da natureza significa valorizar suas atitudes. Primeiramente, a pobreza, que neste santo significou a não posse, reverteu-se em redenção para as criaturas, e lhe possibilitou pelo olhar contemplativo alcançar o que eram realmente, a ponto de as chamar de irmãs e irmãos. A razão é simples. Em última análise, este olhar purificado de poder e lucro revela que as criaturas são dom de Deus e também portam sinais do Criador.”
O tempo chegou, e é urgente. É como a criança que, depois de nove meses, não pode mais esperar para ver a luz do sol e partilhar a alegria de viver. As dores da mãe são muitas e fortes. Mas a esperança no ventre é maior que qualquer sofrimento. É preciso nascer, é preciso dar à luz. Assim como ele ou ela enfeitam a manhã e a vida do pai e da mãe, dão-lhe novo sentido, fazem crescer a partilha e o amor, um novo projeto de desenvolvimento, um novo modelo de sociedade, baseados numa economia solidária e em valores diferentes dos valores do capitalismo neoliberal, são necessários, imprescindíveis. Não há mais como esperar, diz a Campanha da Fraternidade. É preciso engajamento, vontade política, mobilização social, conscientização para construir o amanhã baseado no bem viver e na solidariedade. Senão as tragédias continuarão caindo sobre nossas cabeças, tirando vidas, ameaçando a humanidade e destruindo o futuro.
As dores de parto não permitem mais esperar e adiar uma nova vida que teima em nascer.
(Selvino Heck, assessor especial da Secretaria Geral da Presidência da República, Jornal do Brasil)
Nota Michelson Borges: Faz tempo que os líderes católicos apregoam um futuro construído pela solidariedade (desde os meus tempos de católico eu ouço isso). O discurso é bonito e empolga, mas é falho. Infelizmente, este mundo caminha inexoravelmente para a destruição. Podemos apenas amenizar o problema com nosso cristianismo responsável e prático, com nosso conceito de “mordomia cristã”, mas a solução final e definitiva virá de Deus por ocasião da volta de Jesus. Volte ao texto acima, escrito por um representante do governo (o que indica o apoio do Estado à igreja, numa união já prevista e que se aprofundará), e releia os trechos que grifei. Depois clique aqui e analise a lógica e as propostas dos defensores do ECOmenismo para “salvar o planeta”. Todos querem a mesma coisa. E querem com a urgência que surge do medo insuflado nas massas. É como diz Ellen White: os últimos acontecimentos serão rápidos.
O texto-base da Campanha da Fraternidade alerta para “a vida e suas dores no contexto do aquecimento global”. Em “da ética e do egotismo à ética do cuidado”, reflete: “A publicação do 4º relatório do IPCC contribuiu para a tomada de consciência de que o atual aquecimento global e as mudanças climáticas em curso não são apenas ‘um desastre natural, foram causados por homens’, ao desenvolverem um sistema econômico que agride a vida no e do planeta, e ‘já sacrificou muitas vidas, espécies e ecossistemas. O caminho tende à catástrofe planetária, e podemos ir ao encontro do destino dos dinossauros’. Dessa maneira, a atual crise ecológica coloca os propositores e mantenedores deste sistema em xeque. Trata-se de um sistema que exilou a ética da responsabilidade e do cuidado do âmbito de várias dimensões da vida, e fez que a estruturação e justificação de tudo que constitui o arcabouço de civilização atual tenha como âncora o imperativo do lucro e coloque as ciências e a própria vida a seu serviço.”
Os recentes acontecimentos alertaram todos, todas e o mundo. Há urgência de ações, em nível micro e macro, individuais e coletivas, governos e sociedade. O objetivo geral da Campanha da Fraternidade é: “Contribuir para a conscientização das comunidades cristãs e pessoas de boa vontade sobre a gravidade do aquecimento global e das mudanças climáticas, e motivá-las a participar dos debates e ações que visam enfrentar o problema e preservar as condições de vida no planeta”. E lembra São Francisco: “Resgatar São Francisco neste contexto de nossas relações com as criaturas da natureza significa valorizar suas atitudes. Primeiramente, a pobreza, que neste santo significou a não posse, reverteu-se em redenção para as criaturas, e lhe possibilitou pelo olhar contemplativo alcançar o que eram realmente, a ponto de as chamar de irmãs e irmãos. A razão é simples. Em última análise, este olhar purificado de poder e lucro revela que as criaturas são dom de Deus e também portam sinais do Criador.”
O tempo chegou, e é urgente. É como a criança que, depois de nove meses, não pode mais esperar para ver a luz do sol e partilhar a alegria de viver. As dores da mãe são muitas e fortes. Mas a esperança no ventre é maior que qualquer sofrimento. É preciso nascer, é preciso dar à luz. Assim como ele ou ela enfeitam a manhã e a vida do pai e da mãe, dão-lhe novo sentido, fazem crescer a partilha e o amor, um novo projeto de desenvolvimento, um novo modelo de sociedade, baseados numa economia solidária e em valores diferentes dos valores do capitalismo neoliberal, são necessários, imprescindíveis. Não há mais como esperar, diz a Campanha da Fraternidade. É preciso engajamento, vontade política, mobilização social, conscientização para construir o amanhã baseado no bem viver e na solidariedade. Senão as tragédias continuarão caindo sobre nossas cabeças, tirando vidas, ameaçando a humanidade e destruindo o futuro.
As dores de parto não permitem mais esperar e adiar uma nova vida que teima em nascer.
(Selvino Heck, assessor especial da Secretaria Geral da Presidência da República, Jornal do Brasil)
Nota Michelson Borges: Faz tempo que os líderes católicos apregoam um futuro construído pela solidariedade (desde os meus tempos de católico eu ouço isso). O discurso é bonito e empolga, mas é falho. Infelizmente, este mundo caminha inexoravelmente para a destruição. Podemos apenas amenizar o problema com nosso cristianismo responsável e prático, com nosso conceito de “mordomia cristã”, mas a solução final e definitiva virá de Deus por ocasião da volta de Jesus. Volte ao texto acima, escrito por um representante do governo (o que indica o apoio do Estado à igreja, numa união já prevista e que se aprofundará), e releia os trechos que grifei. Depois clique aqui e analise a lógica e as propostas dos defensores do ECOmenismo para “salvar o planeta”. Todos querem a mesma coisa. E querem com a urgência que surge do medo insuflado nas massas. É como diz Ellen White: os últimos acontecimentos serão rápidos.
terça-feira, 22 de março de 2011
Momento Profético #32
A reforma de saúde, foi-me mostrado, é parte da terceira mensagem angélica, e está com ela tão intimamente relacionada como está o braço e a mão com o corpo humano. Vi que nós como um povo precisamos fazer um movimento de progresso nesta grande obra. Pastores e povo precisam agir em harmonia. O povo de Deus não está preparado para o alto clamor da terceira mensagem angélica. Eles têm uma obra a fazer por si mesmos, e que não podem deixar para que Deus a faça por eles.
(Testimonies, vol. 1, pág. 486)
segunda-feira, 21 de março de 2011
"Especial Sinais do Fim"
Uma reflexão sobre os últimos acontecimentos do mundo. Conflitos no oriente, tsunamis, terremotos, enchentes...O que está acontecendo com nosso planeta?
Momento Profético #31
Vi que o motivo por que Deus não ouvia mais plenamente as orações de Seus servos pelos doentes entre nós, era que Ele não podia ser glorificado nisto enquanto eles estivessem violando as leis da saúde. E vi também ser Seu desígnio que a reforma de saúde e o Instituto de Saúde preparem o caminho para que a oração da fé possa ser plenamente atendida. A fé e as boas obras devem andar de mãos dadas no aliviar os doentes que há entre nós, e em prepará-los para glorificar a Deus aqui e serem salvos na vinda de Cristo.
(Testimonies, vol. 1, pág. 560)
Cresce movimento de retorno de Luteranos ao catolicismo
O que primeiramente começou com luteranos proeminentes, como Richard John Neuhaus (1990) e Robert Wilken (1994), ingressando na Igreja Católica, tornou-se uma avalanche que poderá culminar num grande grupo de luteranos regressando coletivamente.
Em 2000, o ex-bispo luterano canadense Joseph Jacobson ingressou na Igreja.
“Realmente nenhuma outra Igreja pode duplicar o que Jesus deu”, disse Jacobson ao Western Catholic Reporter em 2006.
Em 2003, Leonard Klein, um proeminente luterano e ex-editor do Lutheran Forum e da Forum Letter ingressou na Igreja. Hoje, tanto Jacobson quanto Klein são padres católicos.
Ao longo dos últimos anos, um crescente número de teólogos luteranos se uniu à Igreja, alguns dos quais agora lecionam em faculdades e universidades católicas. Entre eles estão, não excluindo outros: Paul Quist (2005), Richard Ballard (2006), Paul Abbe (2006), Thomas McMichael, Mickey Mattox, David Fagerberg, Bruce Marshall, Reinhard Hutter, Philip Max Johnson, e mais recentemente, Dr. Michael Root (2010).
“A Igreja Luterana tem sido meu lar espiritual e intelectual por quarenta anos”, escreveu o Dr. Root. “Mas nós não somos mestres de nossas convicções. Um risco do estudo ecumênico é que se pode considerar uma outra tradição tão convincente que se é levado a uma mudança de mente e de coração. Ao longo do último ano, tornou-se claro para mim, não sem resistência, que eu havia me tornado católico na mente e no coração de tal modo que não mais me era permitido apresentar-me como um teólogo luterano com honestidade e integridade. Esta mudança é menos uma matéria de decisão que de discernimento”.
Diz-se que “ninguém se converte sozinho”, sugerindo que frequentemente o efeito de uma conversão ajuda a impulsionar outra. Isto é exemplificado pela história de Paul Quist. Ele descreve sua participação na conferência luterana “A Call to Faithfulness” no St. Olaf College em junho de 1990. Lá ele ouviu e conheceu Richard John Neuhaus, que havia comunicado sua própria conversão havia poucos meses.
“O que alguns luteranos estavam percebendo era que, sem as âncoras do Magistério da Igreja, o luteranismo iria desviar-se inapelavelmente de sua fonte confessional e bíblica”, escreveu Quist.
Muitos dos convertidos vieram da Sociedade da Santíssima Trindade, um mistério panluterano organizado em 1997 a fim de trabalhar para a renovação confessional e espiritual das igrejas luteranas.
Agora, parece que um grupo luterano mais amplo se unirá à Igreja. O Padre Christopher Phillips, escrevendo no blogAnglo-Catholic, noticia que clérigos e leigos da Igreja Luterana Anglo-Católica (ALCC) ingressarão no Ordinariato americano a ser criado para aqueles anglicanos desejosos de entrar na Igreja.
Segundo o blog, a ALCC enviou uma carta ao Cardeal Walter Kasper, em 13 de maio de 2009, declarando que “deseja desfazer os erros do Padre Martinho Lutero e retornar à Una, Santa e Verdadeira Igreja Católica fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo através do Bem-Aventurado São Pedro”. A carta foi enviada à Congregação para a Doutrina da Fé.
Surpreendentemente, em outubro de 2010, a ALCC recebeu uma carta do secretário da CDF, informando-lhes que o arcebispo Dom Donald Wuerl havia sido nomeado delegado episcopal para auxiliar na implementação da Anglicanorum Coetibus. A ALCC respondeu que eles gostariam de ser incluídos na reunificação.
Fonte - National Catholic Register
Tradução - Blog Carmadélio
Em 2000, o ex-bispo luterano canadense Joseph Jacobson ingressou na Igreja.
“Realmente nenhuma outra Igreja pode duplicar o que Jesus deu”, disse Jacobson ao Western Catholic Reporter em 2006.
Em 2003, Leonard Klein, um proeminente luterano e ex-editor do Lutheran Forum e da Forum Letter ingressou na Igreja. Hoje, tanto Jacobson quanto Klein são padres católicos.
Ao longo dos últimos anos, um crescente número de teólogos luteranos se uniu à Igreja, alguns dos quais agora lecionam em faculdades e universidades católicas. Entre eles estão, não excluindo outros: Paul Quist (2005), Richard Ballard (2006), Paul Abbe (2006), Thomas McMichael, Mickey Mattox, David Fagerberg, Bruce Marshall, Reinhard Hutter, Philip Max Johnson, e mais recentemente, Dr. Michael Root (2010).
“A Igreja Luterana tem sido meu lar espiritual e intelectual por quarenta anos”, escreveu o Dr. Root. “Mas nós não somos mestres de nossas convicções. Um risco do estudo ecumênico é que se pode considerar uma outra tradição tão convincente que se é levado a uma mudança de mente e de coração. Ao longo do último ano, tornou-se claro para mim, não sem resistência, que eu havia me tornado católico na mente e no coração de tal modo que não mais me era permitido apresentar-me como um teólogo luterano com honestidade e integridade. Esta mudança é menos uma matéria de decisão que de discernimento”.
Diz-se que “ninguém se converte sozinho”, sugerindo que frequentemente o efeito de uma conversão ajuda a impulsionar outra. Isto é exemplificado pela história de Paul Quist. Ele descreve sua participação na conferência luterana “A Call to Faithfulness” no St. Olaf College em junho de 1990. Lá ele ouviu e conheceu Richard John Neuhaus, que havia comunicado sua própria conversão havia poucos meses.
“O que alguns luteranos estavam percebendo era que, sem as âncoras do Magistério da Igreja, o luteranismo iria desviar-se inapelavelmente de sua fonte confessional e bíblica”, escreveu Quist.
Muitos dos convertidos vieram da Sociedade da Santíssima Trindade, um mistério panluterano organizado em 1997 a fim de trabalhar para a renovação confessional e espiritual das igrejas luteranas.
Agora, parece que um grupo luterano mais amplo se unirá à Igreja. O Padre Christopher Phillips, escrevendo no blogAnglo-Catholic, noticia que clérigos e leigos da Igreja Luterana Anglo-Católica (ALCC) ingressarão no Ordinariato americano a ser criado para aqueles anglicanos desejosos de entrar na Igreja.
Segundo o blog, a ALCC enviou uma carta ao Cardeal Walter Kasper, em 13 de maio de 2009, declarando que “deseja desfazer os erros do Padre Martinho Lutero e retornar à Una, Santa e Verdadeira Igreja Católica fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo através do Bem-Aventurado São Pedro”. A carta foi enviada à Congregação para a Doutrina da Fé.
Surpreendentemente, em outubro de 2010, a ALCC recebeu uma carta do secretário da CDF, informando-lhes que o arcebispo Dom Donald Wuerl havia sido nomeado delegado episcopal para auxiliar na implementação da Anglicanorum Coetibus. A ALCC respondeu que eles gostariam de ser incluídos na reunificação.
Fonte - National Catholic Register
Tradução - Blog Carmadélio
Khadafi promete ‘uma longa guerra’ contra forças ocidentais
Um dia depois de forças norte-americanas e europeias iniciarem uma ampla campanha militar contra o governo de Muammar Khadafi, o líder líbio fez neste domingo, 20, um discurso desafiador, prometendo “vingança e uma longa guerra até a vitória”.
Khadafi falava por telefone à televisão estatal, que, por razões de segurança, não revelou seu paradeiro. O coronel líbio não é visto em público desde que os Estados Unidos e países europeus deram sinais de que iniciariam a maior intervenção militar no mundo árabe desde a guerra do Iraque. No domingo, bombardeiros norte-americanos B-2 atingiram um dos principais campo de pouso do país.
Em seu pronunciamento de domingo, Khadafi garantiu que suas forças sairão vitoriosas. Repetiu também uma afirmação feita no sábado de que postos militares haviam sido abertos para seus simpatizantes e de que o povo líbio agora estava armado. Em vez de uma imagem do líder líbio, a televisão estatal mostrou uma estátua de um punho de ouro segurando um avião de combate norte-americano — um monumento a um ataque norte-americano a um dos palácios de Khadafi em 1986.
Antecipando uma “longa guerra”, Kadafi declarou: “Não deixaremos a nossa terra. Vamos libertá-la”
“Vamos lutar se vocês continuarem seus ataques contra nós. Aqueles que estão no solo ganharão a batalha”, declarou. “O petróleo líbio não será deixado para os Estados Unidos, França e Grã-Bretanha.”
No sábado, Khadafi disse que a ação internacional foi injustificada, e a chamou de “uma agressiva cruzada colonial que pode dar início a outra guerra dos cruzados em grande escala.”
...
Fonte - Opinião e Notícia
Mateus 24:7-8
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores."
Khadafi falava por telefone à televisão estatal, que, por razões de segurança, não revelou seu paradeiro. O coronel líbio não é visto em público desde que os Estados Unidos e países europeus deram sinais de que iniciariam a maior intervenção militar no mundo árabe desde a guerra do Iraque. No domingo, bombardeiros norte-americanos B-2 atingiram um dos principais campo de pouso do país.
Em seu pronunciamento de domingo, Khadafi garantiu que suas forças sairão vitoriosas. Repetiu também uma afirmação feita no sábado de que postos militares haviam sido abertos para seus simpatizantes e de que o povo líbio agora estava armado. Em vez de uma imagem do líder líbio, a televisão estatal mostrou uma estátua de um punho de ouro segurando um avião de combate norte-americano — um monumento a um ataque norte-americano a um dos palácios de Khadafi em 1986.
Antecipando uma “longa guerra”, Kadafi declarou: “Não deixaremos a nossa terra. Vamos libertá-la”
“Vamos lutar se vocês continuarem seus ataques contra nós. Aqueles que estão no solo ganharão a batalha”, declarou. “O petróleo líbio não será deixado para os Estados Unidos, França e Grã-Bretanha.”
No sábado, Khadafi disse que a ação internacional foi injustificada, e a chamou de “uma agressiva cruzada colonial que pode dar início a outra guerra dos cruzados em grande escala.”
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Fonte - Opinião e Notícia
Mateus 24:7-8
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores."
sexta-feira, 18 de março de 2011
Momento Profético #30
Vi que havia um tempo de angústia diante de nós, em que premente necessidade compelirá o povo de Deus a viver de pão e água. ... No tempo de angústia ninguém se afadigará com as mãos. Seus sofrimentos serão mentais, e Deus proverá alimento para eles.
(Manuscrito 2, 1858)
quinta-feira, 17 de março de 2011
Sinais do fim – todos de uma vez
Quando são mencionados os sinais da volta de Jesus, algumas pessoas respondem mais ou menos assim: “Terremotos, fome e violência sempre existiram.” É verdade, muitas dessas mazelas sempre existiram, desde que Adão e Eva foram expulsos do paraíso após desobedecerem a Deus. Ao que tudo indica, terremotos são efeitos secundários do dilúvio, que causou a fragmentação da crosta terrestre em grandes placas mais ou menos instáveis. O que muitos não estão se dando conta é da intensidade e ocorrência simultânea de todos os sinais numa mesma época. É como as dores do parto que vão se tornando mais intensas e sentidas a intervalos cada vez menores à medida que vai chegando o momento de dar à luz. Jesus breve voltará para dar fim à história de pecado e para enxugar dos olhos toda a lágrima (Ap 21:4).
A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. Confira a lista:
1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos últimos sinais que estou vendo!”
2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]
3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas morreram). [Leia mais aqui.]
4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]
5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado, e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.
7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera medo.]
8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]
9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.
10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!
Conclusão
1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras gigantescas no céu!
2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para receber Jesus com avidez e alegria.
3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”
Fonte - Michelson Borges
A Revista do Ancião (CPB) de abril-junho de 2011 traz um esboço de sermão interessante preparado por Frank Breaden, da Austrália. O título é “Dez Grandes Sinais da Volta de Jesus”. Confira a lista:
1. O sinal dos “escarnecedores” (2Pe 3:3, 4). Pedro anunciou que as condições prevalecentes nos “últimos dias” seriam de descrença a respeito dos sinais da vinda de Cristo. Sem dúvida, isso é verdade hoje. Cada escarnecedor moderno é um sinal que fala e se move. O cristão pode dizer ao escarnecedor: “Amigo, Pedro fez uma predição a seu respeito. Você é um dos últimos sinais que estou vendo!”
2. O sinal da “guerra” (Mt 24:6, 7). O século 20 testemunhou as duas maiores guerras da história (1914-1918; 1939-1945). No total, mais de 70 milhões de pessoas morreram, ficaram feridas ou desapareceram). O século 20 foi o mais sangrento já registrado. [E as guerras continuam...]
3. O sinal da “fome” (Mt 24:7). Os últimos cem anos testemunharam quatro das maiores fomes de toda a história (Rússia 1921, 1933; China 1928-1930; Bangladesh 1943-1944. Estima-se que cerca de 20 milhões de pessoas morreram). [Leia mais aqui.]
4. O sinal da “pestilência” (Mt 24:7). O século passado testemunhou também uma das maiores pestilências de toda a sua história (“Gripe Espanhola” de 1918. Estima-se 21 milhões de vítimas). [Isso sem contar o iminente risco da superbactéria.]
5. O sinal dos “terremotos” (Mt 24:7). O último século ainda testemunhou dois dos maiores terremotos da história (China, 1920, 180 mil mortos; Japão, 1923. Total de feridos 1,5 milhão, dos quais 200 mil morreram). O terremoto no Japão foi descrito na ocasião como a “maior catástrofe desde o dilúvio”. [Faltou mencionar os terríveis terremotos do Haiti, no ano passado, e o quarto maior terremoto da história, ocorrido neste mês, no Japão, com intensidade máxima de 9 graus na escala Richter.]
6. O sinal dos “tempos difíceis” (2Tm 3:1-3). A despeito dos equipamentos mais engenhosos e caros para combater o crime, a violência, assassinato, roubo e estupro, estes estão aumentando em proporções alarmantes. Os governos podem restringir, mas não eliminar esses problemas.
7. O sinal do “temor” (Lc 21:25-26). Desde o advento da bomba nuclear, nosso sonho de paz e segurança se transformou em terrível pesadelo, quando o grande conhecimento que os seres humanos adquiriram deveria lhes garantir segurança. [O terrorismo crescente também gera medo.]
8. Sinal dos “Dias de Noé” (Mt 24:37-39). Nos dias de Noé, o avanço e grande conhecimento da civilização foram ofuscados pela violência desenfreada e pela escandalosa imoralidade. O mesmo ocorre hoje. [Mundo torto.]
9. O sinal do “evangelho” (Mt 24:14). Durante os últimos anos, por meio da página impressa, da internet, rádio e televisão, a pregação do evangelho em escala mundial se tornou uma possibilidade real. Um único homem pode atingir uma audiência de dezenas e mesmo centenas de milhões de pessoas! A Bíblia está traduzida em mais de 1.300 línguas e é distribuída a uma média de 100 milhões de cópias por ano.
10. O sinal “estas coisas” (Lc 21:28-32). Quando confrontadas com a impressiva relação de sinais, algumas pessoas argumentam: “Mas crimes, guerras, terremotos e pestilências sempre ocorreram. Não há nada de anormal nisso; portanto, como tratá-las como sinais? Além do mais, pessoas sinceras no passado esperaram a volta do Senhor em seus dias e foram desapontadas. Elas interpretaram mal os sinais. Não poderíamos estar cometendo o mesmo equívoco?” Aqueles que levantam essa objeção deixam de considerar uma diferença muitíssimo significativa entre a nossa geração e as gerações passadas: hoje, pela primeira vez, desde que Jesus ascendeu ao Céu, todos os principais sinais preditos para o tempo do fim estão sincronizados! Um ou mais desses sinais podem ter ocorrido nas gerações passadas, mas nunca todos eles ocorreram simultaneamente, como vemos hoje!
Conclusão
1. Jesus nunca nos pediu que crêssemos na proximidade de Sua vinda com base apenas em um sinal. Um floco de neve não provoca uma avalanche. Mas quando todos os sinais rapidamente se multiplicam, dando assim seu testemunho acumulado, se transformam em uma avalanche de irresistível poder. Portanto, inequivocamente esses sinais da vinda de Cristo não deixam margem para que pessoas inteligentes deixem de reconhecê-los. São tão claros como se Deus estivesse falando por intermédio dos trovões ou se estivesse escrevendo em letras gigantescas no céu!
2. Por que você imagina que Deus nos deu a oportunidade de ouvir essas maravilhosas boas-novas? Para que pudéssemos “discernir os sinais dos tempos” e estar prontos para receber Jesus com avidez e alegria.
3. Lucas 21:28: “Ora, quando estas coisas começarem a acontecer, olhai para cima e levantai a vossa cabeça; porque a vossa redenção está próxima.”
Fonte - Michelson Borges
Momento Profético #29
O Senhor tem-me mostrado repetidamente que é contrário à Bíblia fazer qualquer provisão para o tempo de angústia. Vi que se os santos tivessem alimento acumulado por eles no campo no tempo de angústia, quando a espada, a fome e pestilência estão na Terra, seria tomado deles por mãos violentas e estranhos ceifariam os seus campos.
Será para nós então tempo de confiar inteiramente em Deus, e Ele nos sustentará. Vi que nosso pão e nossa água serão certos nesse tempo, e que não teremos falta nem padeceremos fome, pois Deus é capaz de estender para nós uma mesa no deserto. Se necessário Ele enviaria corvos para alimentar-nos, como fez com Elias, ou faria chover maná do céu, como fez para os israelitas.
(Primeiros Escritos, pág. 56)
O futuro da UE já estava escrito em Daniel 2
A chanceler alemã, Angela Merkel, tem o futuro da Europa nas mãos. Como maior credor do continente, a Alemanha tem o poder de resolver da crise de dívida governamental na zona do euro. Como gigante econômico da Europa, é ela quem determina as direções da União Europeia [UE]. E no momento, a Europa ruma em um caminho que pode desviar a união do liberalismo econômico, correndo risco de separação, e até mesmo de uma saída do Reino Unido. Merkel parece seguir rumo ao perigo como uma sonâmbula. Apesar de seus celebrados instintos e habilidades como política, ela parece não ter uma visão para a UE. Ela demorou uma eternidade para tomar as rédeas dos problemas da zona do euro, em boa parte porque os eleitores alemães não querem resgatar países mais fracos como a Grécia, a Irlanda e, talvez, Portugal. E, em seus esforços para assegurar a seus conterrâneos de que está impondo a disciplina teutônica aos países periféricos, ela está permitindo que o papel da zona do euro na formação das políticas econômicas da UE tenha um aumento significativo.
Dois encontros nessa semana ilustram esse preocupante desenvolvimento. Uma reunião de 27 chefes de governo da UE será seguido de um encontro da zona do euro que deixará dez deles de fora. Isso pode parecer um procedimento um tanto misterioso por parte de Bruxelas, e de fato, os britânicos, normalmente os mais desconfiados quanto à integração europeia, estão fingindo que os encontros não fazem diferença. Mas outros países que não compõe a zona do euro estão preocupados. Os historiadores podem, no futuro, enxergar esse momento como o momento em que a UE se dividiu em uma área dominante e corporativa (a zona do euro), e uma região menor e mais liberal. Merkel é esperta o suficiente para perceber isso, e certamente não está contente com a ideia, mas não foi suficientemente corajosa para impedir esse processo. [...]
Por que uma Europa seguindo em duas velocidades distintas seria um problema? [Olha o barro e o ferro aí!] Os britânicos defendem sua passividade afirmando que muitas políticas e instituições da UE somente funcionam por não incluir todos os membros – a zona de livres fronteiras, a cooperação defensiva, a ainda embrionária patente da EU. Eles afirmam ainda que a Comissão Europeia e o Tribunal de Justiça Europeu irão deter qualquer aventura do grupo da zona do euro com o mercado único, e se os “de dentro” tentarem alguma ousadia, os “de fora” ainda mantêm poder de veto em questões como impostos e regras de benefícios. Se a zona do euro quer um governo econômico, diz David Cameron, deixe que ela crie um: não nos afetará. [...]
O projeto europeu sempre teve em seu coração uma tensão entre o liberalismo econômico que favorece a abertura para o mundo e um nacionalismo econômico que prefere a criação de fortalezas. Merkel sempre esteve do primeiro lado da disputa. Como política mais poderosa da Europa, ela deve deixar claro que o encontro exclusivo para países da zona do euro neste mês é um encontro especial de emergência, e não o início de algo mais permanente – e mais perigoso.
(Opinião e Notícia)
Nota Michelson Borges: Para compreender a relação dessa matéria com a profecia de Daniel 2, clique aqui.
Dois encontros nessa semana ilustram esse preocupante desenvolvimento. Uma reunião de 27 chefes de governo da UE será seguido de um encontro da zona do euro que deixará dez deles de fora. Isso pode parecer um procedimento um tanto misterioso por parte de Bruxelas, e de fato, os britânicos, normalmente os mais desconfiados quanto à integração europeia, estão fingindo que os encontros não fazem diferença. Mas outros países que não compõe a zona do euro estão preocupados. Os historiadores podem, no futuro, enxergar esse momento como o momento em que a UE se dividiu em uma área dominante e corporativa (a zona do euro), e uma região menor e mais liberal. Merkel é esperta o suficiente para perceber isso, e certamente não está contente com a ideia, mas não foi suficientemente corajosa para impedir esse processo. [...]
Por que uma Europa seguindo em duas velocidades distintas seria um problema? [Olha o barro e o ferro aí!] Os britânicos defendem sua passividade afirmando que muitas políticas e instituições da UE somente funcionam por não incluir todos os membros – a zona de livres fronteiras, a cooperação defensiva, a ainda embrionária patente da EU. Eles afirmam ainda que a Comissão Europeia e o Tribunal de Justiça Europeu irão deter qualquer aventura do grupo da zona do euro com o mercado único, e se os “de dentro” tentarem alguma ousadia, os “de fora” ainda mantêm poder de veto em questões como impostos e regras de benefícios. Se a zona do euro quer um governo econômico, diz David Cameron, deixe que ela crie um: não nos afetará. [...]
O projeto europeu sempre teve em seu coração uma tensão entre o liberalismo econômico que favorece a abertura para o mundo e um nacionalismo econômico que prefere a criação de fortalezas. Merkel sempre esteve do primeiro lado da disputa. Como política mais poderosa da Europa, ela deve deixar claro que o encontro exclusivo para países da zona do euro neste mês é um encontro especial de emergência, e não o início de algo mais permanente – e mais perigoso.
(Opinião e Notícia)
Nota Michelson Borges: Para compreender a relação dessa matéria com a profecia de Daniel 2, clique aqui.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Momento Profético #28
Vi que se alguém se apegar a sua propriedade e não inquirir do Senhor quanto ao seu dever, Ele não fará conhecido esse dever, sendo-lhes permitido conservar sua propriedade, e no tempo da angústia isto virá sobre eles como uma montanha para esmagá-los, e eles procurarão dispor dela, mas não será possível. ... Mas se desejassem ser ensinados, Ele os ensinaria, em tempo de necessidade, quando vender e quanto vender.
(Primeiros Escritos, págs. 56 e 57)
União Europeia fala em «apocalipse»
A situação no Japão após o acidente nuclear na central de Fukushima está «fora de controlo», apelidou o comissário europeu da Energia, Günther Öttinger, indo ainda mais longe: «Há quem fale em apocalipse e a palavra parece-me muito apropriada. Não excluo o pior para as próximas horas ou dias».
O alarme de um desastre nuclear continua a crescer em torno da central de Fukushima Daiichi, afectada em quatro dos seis reactores devido ao terramoto e tsunami que afectaram o país. A situação agravou-se na última noite após um incêndio no reactor 4 e uma explosão no número 2.
Segundo o Organismo Internacional de Energia Atómica (OIEA), a contenção primária no segundo reactor pode estar danificada, algo que tem sido sempre rejeitada pela agência nuclear japonesa.
Recorde-se que os níveis de radioactividade em Tóquio estiveram esta manhã ligeiramente acima do normal, mas o vento que se fez sentir acabou por dispersar a radioactividade para o oceano. A informação é da agência meteorológica das Nações Unidas, que garante não existir, nesta altura, perigo de radioactividade no Japão - em nenhuma região. Ainda assim, 140 mil pessoas foram aconselhadas pelas autoridades a permanecerem dentro de casa para evitarem riscos radioactivos.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA) admitiu hoje que a explosão - a terceira desde o sismo de 9.0 de sexta-feira - num reactor nuclear de Fukushima Dai-ichi lançou radioactividade «directamente para a atmosfera». Numa mensagem televisiva, o primeiro-ministro confirmou a fuga de radiação.
...
Fonte - Diario IOL
Nota DDP: É certo que o "Fim do Mundo" não decorre de um cataclisma atômico, no entanto, é certo também que as crises que o evento suscita (econômica, ecológica, social, etc), podem apontar para o desencadeamento de medidas tendentes à implementação do quadro profético esperado.
O alarme de um desastre nuclear continua a crescer em torno da central de Fukushima Daiichi, afectada em quatro dos seis reactores devido ao terramoto e tsunami que afectaram o país. A situação agravou-se na última noite após um incêndio no reactor 4 e uma explosão no número 2.
Segundo o Organismo Internacional de Energia Atómica (OIEA), a contenção primária no segundo reactor pode estar danificada, algo que tem sido sempre rejeitada pela agência nuclear japonesa.
Recorde-se que os níveis de radioactividade em Tóquio estiveram esta manhã ligeiramente acima do normal, mas o vento que se fez sentir acabou por dispersar a radioactividade para o oceano. A informação é da agência meteorológica das Nações Unidas, que garante não existir, nesta altura, perigo de radioactividade no Japão - em nenhuma região. Ainda assim, 140 mil pessoas foram aconselhadas pelas autoridades a permanecerem dentro de casa para evitarem riscos radioactivos.
A Agência Internacional de Energia Atómica (AEIA) admitiu hoje que a explosão - a terceira desde o sismo de 9.0 de sexta-feira - num reactor nuclear de Fukushima Dai-ichi lançou radioactividade «directamente para a atmosfera». Numa mensagem televisiva, o primeiro-ministro confirmou a fuga de radiação.
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Fonte - Diario IOL
Nota DDP: É certo que o "Fim do Mundo" não decorre de um cataclisma atômico, no entanto, é certo também que as crises que o evento suscita (econômica, ecológica, social, etc), podem apontar para o desencadeamento de medidas tendentes à implementação do quadro profético esperado.
segunda-feira, 14 de março de 2011
Momento Profético #27
Vi então os principais homens da Terra consultando entre si, e Satanás e seus anjos ocupados em redor deles. Vi um escrito, exemplares do qual foram espalhados nas diferentes partes da Terra, dando ordens para que se concedesse ao povo liberdade para, depois de certo tempo, matar os santos, a menos que estes renunciassem sua fé peculiar, abandonassem o sábado e guardassem o primeiro dia da semana.
(Primeiros Escritos, pág. 282)
Outro tremor, nova explosão e mais um alerta de tsunami
Um novo tremor, de 6,2 graus na escala Richter, foi sentido em várias cidades do Japão, incluindo Tóquio, na manhã desta segunda-feira, 14, na hora local (noite de domingo, no Brasil), e gerou um outro alerta de Tsunami para o país.
O alerta de tsunami foi desfeito logo em seguida. Quase ao mesmo tempo, uma nova explosão aconteceu no complexo nuclear de Fukushima, aumentando o temor de um vazamento radioativo de grandes proporções.
Onze feridos em nova explosão
O novo tremor, uma das muitas réplicas do grande terremoto da última sexta-feira, 11, balançou prédios altos de Tóquio e alterou levemente o nível do mar.
Quanto à nova explosão em Fukushima, fontes oficiais do Japão disseram que houve vazamento apenas de hidrogênio líquido, com quantidade pouco significativa de material radioativo. A nova explosão deixou 11 pessoas feridas.
Fonte - Opinião e Notícia
O alerta de tsunami foi desfeito logo em seguida. Quase ao mesmo tempo, uma nova explosão aconteceu no complexo nuclear de Fukushima, aumentando o temor de um vazamento radioativo de grandes proporções.
Onze feridos em nova explosão
O novo tremor, uma das muitas réplicas do grande terremoto da última sexta-feira, 11, balançou prédios altos de Tóquio e alterou levemente o nível do mar.
Quanto à nova explosão em Fukushima, fontes oficiais do Japão disseram que houve vazamento apenas de hidrogênio líquido, com quantidade pouco significativa de material radioativo. A nova explosão deixou 11 pessoas feridas.
Fonte - Opinião e Notícia
População mundial chegará a 9 bilhões em 2050 sem alimento
A indústria de alimentos está em crise no início de 2011. Os preços dos alimentos sobem acima do pico que atingiram em 2008 – época em que milhares de pessoas caíram na pobreza. Na época, exportadores foram proibidos de vender grãos no exterior. Desta vez também houve proibições de exportação, pânico e controles de preços de emergência, assim como em 2008.
Temores de que a seca possa arruinar a safra de trigo da China -a maior do mundo- estão enviando ondas de choque através dos mercados mundiais. O descontentamento com a alta dos preços tem desempenhado um papel importante nas revoltas populares em todo o Oriente Médio.
Há grandes diferenças entre os dois períodos, mas o fato da agricultura ter vivenciado dois picos nas altas dos preços sugere que alguma coisa realmente séria está balançando a cadeia alimentar do mundo. Por anos os programas mais populares em países de língua inglesa foram sobre culinária. O historiador norte-americano, Livy, diz que o império romano começou a decair quando os cozinheiros adquiriram títulos de celebridades.
No encontro dos oito países industrializados, em 2009, os líderes colocaram o assunto da comida ao lado da crise financeira mundial, em sua lista de prioridades. Prometeram encontrar US$ 20 bilhões para disponibilizar a agricultura ao longo de três anos. Este ano, o atual presidente do G20, o francês Nicolas Sarkozy, pretende fazer dos alimentos sua principal prioridade.
No mês passado o Fórum Econômico Mundial – um encontro de empresários e políticos, em Davos, com 17 empresas mundiais – descreveu como “uma nova visão para a agricultura”, prometendo fazer mais pelos pequenos agricultores. Um forte sinal do crescente alarme no setor privado.
Algo para o jantar?
A era de comida barata chegou ao fim. Uma combinação de fatores ?
crescente demanda na Índia e China; uma mudança na dieta alimentar dos cereais para a carne e vegetais; um aumento do uso do milho como combustível; e desenvolvimentos fora da agricultura, como a queda do dólar ? têm levado a um período próximo de 1970, quando o preço real dos alimentos caiu ano após ano.
Tudo apareceu como um choque. Na década de 90, a maioria dos problemas agrícolas pareciam resolvidos. As produções cresceram, as pestes foram controladas e os adubos recuperaram as terras cansadas. As áreas que a ciência da vida voltou suas pesquisas não são mais as plantas, mas coisas como HIV e Aids.
O fim da era da comida barata coincidiu com a crescente preocupação com as perspectivas de alimentar o mundo. A população mundial deve chegar a sete bilhões em 2011. Os preços aumentam em meio a milhões de pessoas mergulhadas na pobreza, que gastam mais da metade da sua renda em alimentos. O número de pessoas abaixo do nível de pobreza, que vinha caindo desde os anos 90, voltou a crescer acentuadamente em 2007. Isso parece sugerir que o mundo ainda não pode alimentar sua população atual. Menos ainda os 9 bilhões esperados para 2050.
Como o mundo enfrentará os próximos quatro anos ainda é uma dúvida.
Como o alimento é importante, a agricultura, mais do que qualquer outra forma de atividade economia, espera atingir uma série de concorrentes e metas que possam mudar com o tempo e o lugar. O mundo olha para os agricultores para que façam mais do que simplesmente produzir alimentos. A agricultura é a questão central na redução da fome e antecipa o caminho para muitas pessoas saírem da pobreza. O alimento é, provavelmente, a maior influencia na saúde das pessoas, embora em formas radicalmente diferentes em países pobres e ricos, onde o grande problema é a obesidade.
Fonte - Opinião e Notícia
Temores de que a seca possa arruinar a safra de trigo da China -a maior do mundo- estão enviando ondas de choque através dos mercados mundiais. O descontentamento com a alta dos preços tem desempenhado um papel importante nas revoltas populares em todo o Oriente Médio.
Há grandes diferenças entre os dois períodos, mas o fato da agricultura ter vivenciado dois picos nas altas dos preços sugere que alguma coisa realmente séria está balançando a cadeia alimentar do mundo. Por anos os programas mais populares em países de língua inglesa foram sobre culinária. O historiador norte-americano, Livy, diz que o império romano começou a decair quando os cozinheiros adquiriram títulos de celebridades.
No encontro dos oito países industrializados, em 2009, os líderes colocaram o assunto da comida ao lado da crise financeira mundial, em sua lista de prioridades. Prometeram encontrar US$ 20 bilhões para disponibilizar a agricultura ao longo de três anos. Este ano, o atual presidente do G20, o francês Nicolas Sarkozy, pretende fazer dos alimentos sua principal prioridade.
No mês passado o Fórum Econômico Mundial – um encontro de empresários e políticos, em Davos, com 17 empresas mundiais – descreveu como “uma nova visão para a agricultura”, prometendo fazer mais pelos pequenos agricultores. Um forte sinal do crescente alarme no setor privado.
Algo para o jantar?
A era de comida barata chegou ao fim. Uma combinação de fatores ?
crescente demanda na Índia e China; uma mudança na dieta alimentar dos cereais para a carne e vegetais; um aumento do uso do milho como combustível; e desenvolvimentos fora da agricultura, como a queda do dólar ? têm levado a um período próximo de 1970, quando o preço real dos alimentos caiu ano após ano.
Tudo apareceu como um choque. Na década de 90, a maioria dos problemas agrícolas pareciam resolvidos. As produções cresceram, as pestes foram controladas e os adubos recuperaram as terras cansadas. As áreas que a ciência da vida voltou suas pesquisas não são mais as plantas, mas coisas como HIV e Aids.
O fim da era da comida barata coincidiu com a crescente preocupação com as perspectivas de alimentar o mundo. A população mundial deve chegar a sete bilhões em 2011. Os preços aumentam em meio a milhões de pessoas mergulhadas na pobreza, que gastam mais da metade da sua renda em alimentos. O número de pessoas abaixo do nível de pobreza, que vinha caindo desde os anos 90, voltou a crescer acentuadamente em 2007. Isso parece sugerir que o mundo ainda não pode alimentar sua população atual. Menos ainda os 9 bilhões esperados para 2050.
Como o mundo enfrentará os próximos quatro anos ainda é uma dúvida.
Como o alimento é importante, a agricultura, mais do que qualquer outra forma de atividade economia, espera atingir uma série de concorrentes e metas que possam mudar com o tempo e o lugar. O mundo olha para os agricultores para que façam mais do que simplesmente produzir alimentos. A agricultura é a questão central na redução da fome e antecipa o caminho para muitas pessoas saírem da pobreza. O alimento é, provavelmente, a maior influencia na saúde das pessoas, embora em formas radicalmente diferentes em países pobres e ricos, onde o grande problema é a obesidade.
Fonte - Opinião e Notícia
O fim dos corais: Segundo estudo feito por 25 institutos internacionais
Tão importantes para os oceanos quanto as florestas tropicais para os continentes, os corais correm sério risco de extinção. A situação já é considerada grave para 60% deles. A afirmação foi feita por um conjunto de mais de 25 organizações internacionais, que lançaram a análise mais completa em escala global sobre esses organismos. Batizado de “Reefs at Risk” (“Recifes em Risco”), o estudo estima ainda que em 2050 todas as estruturas desse tipo estarão seriamente ameaçadas.
Entre as causas da destruição está um dos maiores vilões ecológicos dos últimos tempos: o aquecimento global. A elevação da temperatura das águas do mar em apenas um grau pode matar as algas zooxantelas, que dão cor aos corais, o que deixa sua estrutura transparente e revela o esqueleto de calcário (leia quadro). Apesar de não morrerem, esses seres ficam extremamente enfraquecidos e expostos a doenças. Para se ter uma ideia, em 1998, os fenômenos climáticos conhecidos como El Niño e La Niña mataram 16% desses organismos no mundo.
Outras causas da destruição dos corais são a poluição, a pesca sem controle e a ocupação do litoral, fatores que tendem a se agravar com o desenvolvimento econômico. Mas, segundo o cientista marinho sênior do instituto The Nature Conservancy (TNC), Mark Spalding, um dos responsáveis pelo estudo, a salvação pode estar justamente no uso dos corais como fonte de renda. “Não há razão para que o desenvolvimento econômico gere a perda dos recifes, muito pelo contrário. Essas estruturas são extremamente valiosas economicamente – para alimentação, turismo e proteção da costa – e a nossa maior falha tem sido ignorar esse valor ao estimular o desenvolvimento”, defende.
No Brasil, a situação também não é animadora. De acordo com o estudo do TNC, cerca de 30% dos recifes do Oceano Atlântico enfrentam alto risco de extinção. Em 2050, a tendência é que esse percentual suba para 85%. Para determinar exatamente como os recifes brasileiros estão sendo afetados pelas mudanças globais, estudiosos de diversos institutos nacionais formaram o consórcio Coral Vivo em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente.
O coordenador do grupo, professor Clóvis Castro, estima que só há uma alternativa para reverter o quadro de destruição nas águas do País. “Precisamos investir no turismo de visitação e tornar essa alternativa economicamente viável. É importante fazer com que os corais tenham mais valor vivos do que mortos”, afirma. Resta agora convencer governo, iniciativa privada e comunidades a investir pesado na ideia, antes que seja tarde demais.
Fonte - Isto É
Entre as causas da destruição está um dos maiores vilões ecológicos dos últimos tempos: o aquecimento global. A elevação da temperatura das águas do mar em apenas um grau pode matar as algas zooxantelas, que dão cor aos corais, o que deixa sua estrutura transparente e revela o esqueleto de calcário (leia quadro). Apesar de não morrerem, esses seres ficam extremamente enfraquecidos e expostos a doenças. Para se ter uma ideia, em 1998, os fenômenos climáticos conhecidos como El Niño e La Niña mataram 16% desses organismos no mundo.
Outras causas da destruição dos corais são a poluição, a pesca sem controle e a ocupação do litoral, fatores que tendem a se agravar com o desenvolvimento econômico. Mas, segundo o cientista marinho sênior do instituto The Nature Conservancy (TNC), Mark Spalding, um dos responsáveis pelo estudo, a salvação pode estar justamente no uso dos corais como fonte de renda. “Não há razão para que o desenvolvimento econômico gere a perda dos recifes, muito pelo contrário. Essas estruturas são extremamente valiosas economicamente – para alimentação, turismo e proteção da costa – e a nossa maior falha tem sido ignorar esse valor ao estimular o desenvolvimento”, defende.
No Brasil, a situação também não é animadora. De acordo com o estudo do TNC, cerca de 30% dos recifes do Oceano Atlântico enfrentam alto risco de extinção. Em 2050, a tendência é que esse percentual suba para 85%. Para determinar exatamente como os recifes brasileiros estão sendo afetados pelas mudanças globais, estudiosos de diversos institutos nacionais formaram o consórcio Coral Vivo em conjunto com o Ministério do Meio Ambiente.
O coordenador do grupo, professor Clóvis Castro, estima que só há uma alternativa para reverter o quadro de destruição nas águas do País. “Precisamos investir no turismo de visitação e tornar essa alternativa economicamente viável. É importante fazer com que os corais tenham mais valor vivos do que mortos”, afirma. Resta agora convencer governo, iniciativa privada e comunidades a investir pesado na ideia, antes que seja tarde demais.
Fonte - Isto É
sábado, 12 de março de 2011
Momento Profético #26
Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazido os juízos divinos sobre eles, e que se pudessem livrar a Terra de nós, as pragas cessariam.
(Primeiros Escritos, pág. 36)
sexta-feira, 11 de março de 2011
Terremoto seguido de tsunami deixa ao menos 3 mortos no Japão
O terremoto de magnitude 8,9 que atingiu a costa nordeste do Japão nesta sexta-feira, seguido de um tsunami com ondas de até dez metros de altura, deixou ao menos três mortos e causou sérios estragos em diversas cidades da região, informa a imprensa local.
Imagens da emissora de televisão japonesa NHK mostram carros, barcos e até mesmo casas sendo levados pelas ondas gigantes na províncias de Aomori, Miyagi e Iwate.
O terremoto também causou vários incêndios, entre eles um de grandes proporções em uma refinaria na província de Chiba, sem relatos de vítimas até o momento.
Na capital japonesa, o terremoto disparou os alarmes dos edifícios e fez com que as pessoas saíssem assustadas às ruas.
O tremor também paralisou em todo o país, segundo a companhia ferroviária JR East, os serviços do "shinkansen", o trem-bala japonês.
O terremoto, que ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 de Brasília) e alcançou 7 graus na escala japonesa --o nível máximo, teve epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de dez quilômetros.
O Japão, situado no "anel de fogo do Pacífico", sofre frequentes terremotos, que raramente causam vítimas devido às rígidas normas de construção vigentes no país.
Após o terremoto que ocorreu há dois dias no país, a Agência Meteorológica japonesa advertira que durante uma semana poderia haver réplicas, embora tenha sido estimado que a intensidade máxima seria de magnitude 4 pela escala japonesa --cujo nível máximo é 7.
Fonte - Folha
Imagens da emissora de televisão japonesa NHK mostram carros, barcos e até mesmo casas sendo levados pelas ondas gigantes na províncias de Aomori, Miyagi e Iwate.
O terremoto também causou vários incêndios, entre eles um de grandes proporções em uma refinaria na província de Chiba, sem relatos de vítimas até o momento.
Na capital japonesa, o terremoto disparou os alarmes dos edifícios e fez com que as pessoas saíssem assustadas às ruas.
O tremor também paralisou em todo o país, segundo a companhia ferroviária JR East, os serviços do "shinkansen", o trem-bala japonês.
O terremoto, que ocorreu às 14h46 da hora local (2h46 de Brasília) e alcançou 7 graus na escala japonesa --o nível máximo, teve epicentro no Oceano Pacífico, a 130 quilômetros da península de Ojika, e a uma profundidade de dez quilômetros.
O Japão, situado no "anel de fogo do Pacífico", sofre frequentes terremotos, que raramente causam vítimas devido às rígidas normas de construção vigentes no país.
Após o terremoto que ocorreu há dois dias no país, a Agência Meteorológica japonesa advertira que durante uma semana poderia haver réplicas, embora tenha sido estimado que a intensidade máxima seria de magnitude 4 pela escala japonesa --cujo nível máximo é 7.
Fonte - Folha
quinta-feira, 10 de março de 2011
Momento Profético #25
Um terrível conflito encontra-se diante de nós. Aproximamo-nos da peleja do grande dia do Deus Todo-poderoso. O que tem estado sob controle será solto. O anjo da misericórdia está dobrando as asas, preparando-se para descer do trono e deixar o mundo sob o domínio de Satanás. Os principados e poderes da Terra estão em acirrada revolta contra o Deus do Céu. Estão cheios de ódio contra os que O servem, e em breve, muito em breve, será travada a última grande batalha entre o bem e o mal. A Terra será o campo de batalha - o local da peleja e da vitória finais. Aqui, em que por tanto tempo Satanás tem instigado os homens contra Deus, a rebelião será debelada para sempre.
(Review and Herald, 13 de maio de 1902)
Mundo árabe - A revolução inesperada
Assista aqui ao debate organizado pela TV Novo Tempo a propósito da situação político-social no norte de África e Médio Oriente, com a presença de Rodrigo Silva e Vanderlei Dorneles.
Fonte - O Tempo Final
Fonte - O Tempo Final
O que é reavivamento e reforma espirituais?
O período pós-Conferência Geral de Atlanta, EUA (junho-julho de 2010), tem se caracterizado por uma forte ênfase na busca de um reavivamento e uma reforma espiritual entre os obreiros e demais membros da igreja. Tal ênfase é uma resposta humana positiva ao apelo divino contido na promessa de 2 Crônicas 7:14: “se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.” Sem dúvida, “um reavivamento da verdadeira piedade entre nós” é “a maior e a mais urgente de todas as nossas necessidades. Buscá-lo, deve ser nossa primeira ocupação.” – Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 121.
Ellen G. White acrescenta: “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diversas. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada, e no realizá-la, precisam fundir-se.” – Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 128.
Podemos compreender melhor o assunto se tivermos em mente que reavivamento é a causa ou motivação, e que reforma é o efeito ou consequência. Ambas devem andar juntas, pois reavivamento sem reforma é mera ilusão espiritual; e reforma sem reavivamento não passa de um formalismo ético. Portanto, é indispensável que consideremos ambos os conceitos com suas respectivas implicações.
Reavivamento (causa/motivação)
O conceito de “reavivamento” espiritual é amplo e multifacetado, com muitos desdobramentos. Mas, independente do ângulo em que se aborde o tema, jamais poderíamos perder de vista quatro de suas características fundamentais.
1. Reconhecimento da malignidade do pecado
No mundo em que vivemos, temos “cerveja sem álcool”, “café descafeinado” e supostos “pecados despecaminados”. Muitos “terapeutas do púlpito” não mais estimulam os pecadores a se arrependerem de seus próprios pecados, mas apenas tentam ajudá-los a superar os traumas emocionais provocados pelos pecados dos outros, distribuindo incontáveis “analgésicos espirituais”. Em outras palavras, muitos hoje não admitem mais a pecaminosidade do sua própria natureza humana.
As culturas se transformam ao longo dos séculos, mas o pecado jamais perde a sua malignidade com o transcurso do tempo. Isaías 59:2 adverte: “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” Sem uma clara compreensão da pecaminosidade do pecado, o pecador nunca sentirá necessidade de uma genuína conversão pessoal, pois “os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Mt 9:12). Portanto, o verdadeiro reavivamento destrona o orgulho pessoal, levando o pecador a reconhecer a profunda malignidade dos seus próprios pecados.
2. Sede de Deus
No Salmo 42:1-2 lemos: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?”
O “Prefácio dos Editores” de O Desejado de Todas as Nações, p. 13, declara: “No coração de todo homem, seja qual for a raça a que pertença ou a posição que ocupe na vida, existe um inexprimível anseio de qualquer coisa que ainda não possui. Este anseio é implantado na própria constituição do homem por um Deus misericordiosos, para que ele não se satisfaça com seu estado atual e suas consecuções presentes, sejam elas más, boas ou ótimas. É desejo de Deus que a humanidade procure o melhor e o encontre, para bem-aventurança eterna de sua alma. / Em vão procuram os homens satisfazer esse desejo com prazeres, fortuna, conforto, fama, poder; os que assim procedem têm verificado que todas essas coisas, fartando os sentidos, deixam a alma tão vazia e descontente como antes. / É desígnio de Deus que esse anseio do coração humano o guie Àquele que, unicamente, é capaz de o satisfazer. Vem dEle esse desejo, para que possa conduzir a Ele, a plenitude e cumprimento do mesmo desejo. Essa plenitude encontra-se em Jesus Cristo, o Filho do Eterno Deus.”
Nossa civilização ocidental se caracteriza por uma sede desenfreada de sexo, violência e misticismo, onde o amor ao lazer e ao prazer estão suplantando os valores bíblicos. As pessoas gastam hoje grande parte do seu tempo com a mídia e a socialização, sem tempo para as prioridades espirituais. Mas o verdadeiro reavivamento leva o ser humano a ter sede de Deus.
3. Comunhão com Deus
Isaías 55:6-9 diz: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.”
As palavras do texto anterior suscitam algumas indagações: Como você se sentiria se seus pensamentos se tornassem audíveis? Como ficaria sua imagem pública se, por onde você andasse, todas as pessoas ouvissem os seus pensamentos mais íntimos? Mesmo que os demais seres humanos não conheçam os nossos pensamentos, Deus os conhece e deseja colocá-los em sintonia com Sua Palavra. Para isso, necessitamos uma conversão diária que nos faça novas criaturas (2Co 5:17) com “a mente de Cristo” (1Co 2:16). O verdadeiro reavivamento nos leva a buscar constantemente a Deus através da oração e do estudo da Bíblia.
4. Abandono do desejo de supremacia
Os discípulos de Cristo tinham dificuldade de entender a natureza do reino que Ele viera estabelecer. Certa ocasião eles chegaram mesmo a discutir “entre si sobre qual era o maior”; e Cristo lhes advertiu: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos” (Mc 9:34-35). Em outra ocasião, Cristo afirmou: “Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel” (Mt 19:28). Motivados aparentemente por esta declaração, Tiago e João, acompanhados de sua mãe (Mt 20:20), pediram a Cristo: “Permite-nos que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e outro à tua esquerda.” Mas Este lhes disse: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrario, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Mc 10:37, 42-44).
Sob a poderosa influência do Espírito Santo, os discípulos deixaram de lado todo o desejo de supremacia e de grandeza, perseverando “unânimes” (At 2:46). Em outras palavras, “haviam deixado de ser um grupo de unidades independentes, ou elementos discordantes em conflito. Sua esperança não mais repousava sobre a grandeza terrestre.” – Atos dos Apóstolos, p. 45. Portanto, o verdadeiro reavivamento gera o abandono do desejo de supremacia pessoal e promove a unidade entre os crentes.
Uma vez que reavivamento sem reforma é mera ilusão, é indispensável considerarmos também a questão da reforma na vida espiritual.
Reforma (efeito/consequência)
A reforma espiritual, gerada pelo verdadeiro reavivamento, provoca grandes mudanças comportamentais na vida cristã, dentre as quais destacaremos cinco que podem ser consideradas básicas.
1. Sensibilidade espiritual
O apóstolo Paulo afirma que “o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14). Mas “estando nós mortos” em nossos delitos e pecados, Deus nos ressuscitou espiritualmente e “nos deu vida juntamente com Cristo” (Ef 2:1, 5-6). Portanto, a reforma motivada pelo reavivamento desenvolve maior sensibilidade para com as questões espirituais.
2. Mudança de ênfase
O mundo pós-moderno em que vivemos estimula a satisfação dos gostos e instintos pessoais acima dos princípios divinos. Neste contexto, muitos cristãos hoje querem ser salvos nos seus pecados, mas não dos seus pecados. Devemos reconhecer, no entanto, que os gostos e instintos pessoais nem sempre estão em harmonia com a vontade de Deus (ver Is 55:8-9), pois “há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14:12). Por contraste, a reforma motivada pelo reavivamento gera uma mudança de ênfase: dos gostos pessoais para a conformidade com os princípios divinos.
3. Redefinição no estilo de vida
George R. Knight contrastou certa ocasião a pergunta anticristã com a cristã. A pergunta anticristã é: “Posso fazer isso no sábado e ainda ser salvo?” Em outras palavras, a pessoa quer aproveitar ao máximo o mundo, sem perder a salvação. Já a pergunta cristã é: “Qual a melhor maneira de observar o sábado?” Enquanto a primeira (anticristã) é a religião das exceções humanas; a outra (cristã) é a religião dos ideais divinos. Neste contexto, a reforma motivada pelo reavivamento promove uma redefinição no estilo de vida: das exceções humanas para a harmonia com os ideais divinos.
4. Compromisso com a pregação do evangelho
Cristo definiu o genuíno cristão como aquele que permite que o Espírito Santo o guie “a toda a verdade” (Jo 16:13); que vive em conformidade com “toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:4); e que se dedica a ensinar os outros “a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28:20). Cristo instou reiteradas vezes que o evangelho eterno deveria ser pregado, em toda a sua abrangência, “por todo o mundo, para testemunho a todas as nações” (Mt 24:14); “a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap 14:6); “a toda a criatura” (Mc 16:15); e isto “até aos confins da terra” (At 1:8). Sem dúvida, a reforma motivada pelo reavivamento leva cada genuíno cristão a um maior compromisso com a missão global de pregar o evangelho eterno a todos os seres humanos.
5. Transição do modelo competitivo para o modelo cooperativo
O mundo em que vivemos é altamente competitivo, e seus habitantes sempre disputam entre si quem é “o maior” (Mc 9:34). Essa disputa acaba polarizando os seres humanos entre um grupo de orgulhosos vencedores e outro grupo de frustrados perdedores. Dentro do cenário do grande conflito cósmico entre o bem e o mal, não há terreno neutro (ver Mt 12:30; Tg 4:4), e os cristãos devem competir contra o “império das trevas” (Cl 1:13) e “as forças espirituais do mal” (Ef 6:12). Mas mesmo competindo contra o mundo, os cristãos devem ser unidos entre si e cooperadores uns com os outros (ver João 17:20-23). E a reforma motivada pelo reavivamento estimula a transição, entre os cristãos, do modelo competitivo para o modelo cooperativo.
Considerações finais
O reavivamento e a reforma precisam andar juntos como a causa e o efeito, a motivação e a consequência. O verdadeiro reavivamento espiritual leva o pecador a (1) reconhecer a malignidade do pecado; (2) ter sede de Deus; (3) manter comunhão com Deus; e (4) abandonar o desejo de supremacia. Por sua vez, a reforma espiritual, gerada pelo reavivamento, produz no cristão (1) maior sensibilidade espiritual; (2) uma mudança de ênfase: dos gostos pessoais para os princípios divinos; (3) uma redefinição no estilo de vida: das exceções humanas para os ideais divinos; (4) um compromisso com a pregação do evangelho eterno; bem como (5) a transição do modelo competitivo para o modelo cooperativo.
Todo esse processo é motivado pelo desejo de ser mais semelhante a Cristo, e a imitar o exemplo do apostolo Paulo quando disse: “Não que eu tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas um coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Fp 3:12-14). Portanto, o reavivamento e a reforma são um processo de constante crescimento em Cristo, crescimento este que prossegue durante toda a vida, até que “este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade” (1Co 15:53). Só então terminará nossa batalha contra o pecado!
Pastor Alberto R. Timm é reitor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia e Coordenador do Espírito de Profecia da sede sul-americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Fonte - Portal Adventista
Nota DDP: Veja também "Por Que Não Agora?".
Ellen G. White acrescenta: “Precisa haver um reavivamento e uma reforma, sob a ministração do Espírito Santo. Reavivamento e reforma são duas coisas diversas. Reavivamento significa renovação da vida espiritual, um avivamento das faculdades da mente e do coração, uma ressurreição da morte espiritual. Reforma significa uma reorganização, uma mudança nas ideias e teorias, hábitos e práticas. A reforma não trará o bom fruto da justiça a menos que seja ligada com o reavivamento do Espírito. Reavivamento e reforma devem efetuar a obra que lhes é designada, e no realizá-la, precisam fundir-se.” – Mensagens Escolhidas, vol. 1, p. 128.
Podemos compreender melhor o assunto se tivermos em mente que reavivamento é a causa ou motivação, e que reforma é o efeito ou consequência. Ambas devem andar juntas, pois reavivamento sem reforma é mera ilusão espiritual; e reforma sem reavivamento não passa de um formalismo ético. Portanto, é indispensável que consideremos ambos os conceitos com suas respectivas implicações.
Reavivamento (causa/motivação)
O conceito de “reavivamento” espiritual é amplo e multifacetado, com muitos desdobramentos. Mas, independente do ângulo em que se aborde o tema, jamais poderíamos perder de vista quatro de suas características fundamentais.
1. Reconhecimento da malignidade do pecado
No mundo em que vivemos, temos “cerveja sem álcool”, “café descafeinado” e supostos “pecados despecaminados”. Muitos “terapeutas do púlpito” não mais estimulam os pecadores a se arrependerem de seus próprios pecados, mas apenas tentam ajudá-los a superar os traumas emocionais provocados pelos pecados dos outros, distribuindo incontáveis “analgésicos espirituais”. Em outras palavras, muitos hoje não admitem mais a pecaminosidade do sua própria natureza humana.
As culturas se transformam ao longo dos séculos, mas o pecado jamais perde a sua malignidade com o transcurso do tempo. Isaías 59:2 adverte: “Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça.” Sem uma clara compreensão da pecaminosidade do pecado, o pecador nunca sentirá necessidade de uma genuína conversão pessoal, pois “os sãos não precisam de médico, e sim os doentes” (Mt 9:12). Portanto, o verdadeiro reavivamento destrona o orgulho pessoal, levando o pecador a reconhecer a profunda malignidade dos seus próprios pecados.
2. Sede de Deus
No Salmo 42:1-2 lemos: “Como suspira a corça pelas correntes das águas, assim, por ti, ó Deus, suspira a minha alma. A minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo; quando irei e me verei perante a face de Deus?”
O “Prefácio dos Editores” de O Desejado de Todas as Nações, p. 13, declara: “No coração de todo homem, seja qual for a raça a que pertença ou a posição que ocupe na vida, existe um inexprimível anseio de qualquer coisa que ainda não possui. Este anseio é implantado na própria constituição do homem por um Deus misericordiosos, para que ele não se satisfaça com seu estado atual e suas consecuções presentes, sejam elas más, boas ou ótimas. É desejo de Deus que a humanidade procure o melhor e o encontre, para bem-aventurança eterna de sua alma. / Em vão procuram os homens satisfazer esse desejo com prazeres, fortuna, conforto, fama, poder; os que assim procedem têm verificado que todas essas coisas, fartando os sentidos, deixam a alma tão vazia e descontente como antes. / É desígnio de Deus que esse anseio do coração humano o guie Àquele que, unicamente, é capaz de o satisfazer. Vem dEle esse desejo, para que possa conduzir a Ele, a plenitude e cumprimento do mesmo desejo. Essa plenitude encontra-se em Jesus Cristo, o Filho do Eterno Deus.”
Nossa civilização ocidental se caracteriza por uma sede desenfreada de sexo, violência e misticismo, onde o amor ao lazer e ao prazer estão suplantando os valores bíblicos. As pessoas gastam hoje grande parte do seu tempo com a mídia e a socialização, sem tempo para as prioridades espirituais. Mas o verdadeiro reavivamento leva o ser humano a ter sede de Deus.
3. Comunhão com Deus
Isaías 55:6-9 diz: “Buscai o Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto. Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar. Porque os meus pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos, mais altos do que os vossos pensamentos.”
As palavras do texto anterior suscitam algumas indagações: Como você se sentiria se seus pensamentos se tornassem audíveis? Como ficaria sua imagem pública se, por onde você andasse, todas as pessoas ouvissem os seus pensamentos mais íntimos? Mesmo que os demais seres humanos não conheçam os nossos pensamentos, Deus os conhece e deseja colocá-los em sintonia com Sua Palavra. Para isso, necessitamos uma conversão diária que nos faça novas criaturas (2Co 5:17) com “a mente de Cristo” (1Co 2:16). O verdadeiro reavivamento nos leva a buscar constantemente a Deus através da oração e do estudo da Bíblia.
4. Abandono do desejo de supremacia
Os discípulos de Cristo tinham dificuldade de entender a natureza do reino que Ele viera estabelecer. Certa ocasião eles chegaram mesmo a discutir “entre si sobre qual era o maior”; e Cristo lhes advertiu: “Se alguém quer ser o primeiro, será o último e servo de todos” (Mc 9:34-35). Em outra ocasião, Cristo afirmou: “Em verdade vos digo que vós, os que me seguistes, quando, na regeneração, o Filho do homem se assentar no trono da sua glória, também vos assentareis em doze tronos para julgar as doze tribos de Israel” (Mt 19:28). Motivados aparentemente por esta declaração, Tiago e João, acompanhados de sua mãe (Mt 20:20), pediram a Cristo: “Permite-nos que, na tua glória, nos assentemos um à tua direita e outro à tua esquerda.” Mas Este lhes disse: “Sabeis que os que são considerados governadores dos povos têm-nos sob seu domínio, e sobre eles os seus maiorais exercem autoridade. Mas entre vós não é assim; pelo contrario, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós será servo de todos” (Mc 10:37, 42-44).
Sob a poderosa influência do Espírito Santo, os discípulos deixaram de lado todo o desejo de supremacia e de grandeza, perseverando “unânimes” (At 2:46). Em outras palavras, “haviam deixado de ser um grupo de unidades independentes, ou elementos discordantes em conflito. Sua esperança não mais repousava sobre a grandeza terrestre.” – Atos dos Apóstolos, p. 45. Portanto, o verdadeiro reavivamento gera o abandono do desejo de supremacia pessoal e promove a unidade entre os crentes.
Uma vez que reavivamento sem reforma é mera ilusão, é indispensável considerarmos também a questão da reforma na vida espiritual.
Reforma (efeito/consequência)
A reforma espiritual, gerada pelo verdadeiro reavivamento, provoca grandes mudanças comportamentais na vida cristã, dentre as quais destacaremos cinco que podem ser consideradas básicas.
1. Sensibilidade espiritual
O apóstolo Paulo afirma que “o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente” (1Co 2:14). Mas “estando nós mortos” em nossos delitos e pecados, Deus nos ressuscitou espiritualmente e “nos deu vida juntamente com Cristo” (Ef 2:1, 5-6). Portanto, a reforma motivada pelo reavivamento desenvolve maior sensibilidade para com as questões espirituais.
2. Mudança de ênfase
O mundo pós-moderno em que vivemos estimula a satisfação dos gostos e instintos pessoais acima dos princípios divinos. Neste contexto, muitos cristãos hoje querem ser salvos nos seus pecados, mas não dos seus pecados. Devemos reconhecer, no entanto, que os gostos e instintos pessoais nem sempre estão em harmonia com a vontade de Deus (ver Is 55:8-9), pois “há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Pv 14:12). Por contraste, a reforma motivada pelo reavivamento gera uma mudança de ênfase: dos gostos pessoais para a conformidade com os princípios divinos.
3. Redefinição no estilo de vida
George R. Knight contrastou certa ocasião a pergunta anticristã com a cristã. A pergunta anticristã é: “Posso fazer isso no sábado e ainda ser salvo?” Em outras palavras, a pessoa quer aproveitar ao máximo o mundo, sem perder a salvação. Já a pergunta cristã é: “Qual a melhor maneira de observar o sábado?” Enquanto a primeira (anticristã) é a religião das exceções humanas; a outra (cristã) é a religião dos ideais divinos. Neste contexto, a reforma motivada pelo reavivamento promove uma redefinição no estilo de vida: das exceções humanas para a harmonia com os ideais divinos.
4. Compromisso com a pregação do evangelho
Cristo definiu o genuíno cristão como aquele que permite que o Espírito Santo o guie “a toda a verdade” (Jo 16:13); que vive em conformidade com “toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4:4); e que se dedica a ensinar os outros “a guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mt 28:20). Cristo instou reiteradas vezes que o evangelho eterno deveria ser pregado, em toda a sua abrangência, “por todo o mundo, para testemunho a todas as nações” (Mt 24:14); “a cada nação, e tribo, e língua, e povo” (Ap 14:6); “a toda a criatura” (Mc 16:15); e isto “até aos confins da terra” (At 1:8). Sem dúvida, a reforma motivada pelo reavivamento leva cada genuíno cristão a um maior compromisso com a missão global de pregar o evangelho eterno a todos os seres humanos.
5. Transição do modelo competitivo para o modelo cooperativo
O mundo em que vivemos é altamente competitivo, e seus habitantes sempre disputam entre si quem é “o maior” (Mc 9:34). Essa disputa acaba polarizando os seres humanos entre um grupo de orgulhosos vencedores e outro grupo de frustrados perdedores. Dentro do cenário do grande conflito cósmico entre o bem e o mal, não há terreno neutro (ver Mt 12:30; Tg 4:4), e os cristãos devem competir contra o “império das trevas” (Cl 1:13) e “as forças espirituais do mal” (Ef 6:12). Mas mesmo competindo contra o mundo, os cristãos devem ser unidos entre si e cooperadores uns com os outros (ver João 17:20-23). E a reforma motivada pelo reavivamento estimula a transição, entre os cristãos, do modelo competitivo para o modelo cooperativo.
Considerações finais
O reavivamento e a reforma precisam andar juntos como a causa e o efeito, a motivação e a consequência. O verdadeiro reavivamento espiritual leva o pecador a (1) reconhecer a malignidade do pecado; (2) ter sede de Deus; (3) manter comunhão com Deus; e (4) abandonar o desejo de supremacia. Por sua vez, a reforma espiritual, gerada pelo reavivamento, produz no cristão (1) maior sensibilidade espiritual; (2) uma mudança de ênfase: dos gostos pessoais para os princípios divinos; (3) uma redefinição no estilo de vida: das exceções humanas para os ideais divinos; (4) um compromisso com a pregação do evangelho eterno; bem como (5) a transição do modelo competitivo para o modelo cooperativo.
Todo esse processo é motivado pelo desejo de ser mais semelhante a Cristo, e a imitar o exemplo do apostolo Paulo quando disse: “Não que eu tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus. Irmãos, quanto a mim, não julgo havê-lo alcançado; mas um coisa faço: esquecendo-me das coisas que para trás ficam e avançando para as que diante de mim estão, prossigo para o alvo, para o prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Fp 3:12-14). Portanto, o reavivamento e a reforma são um processo de constante crescimento em Cristo, crescimento este que prossegue durante toda a vida, até que “este corpo corruptível se revista da incorruptibilidade” (1Co 15:53). Só então terminará nossa batalha contra o pecado!
Pastor Alberto R. Timm é reitor do Seminário Adventista Latino-Americano de Teologia e Coordenador do Espírito de Profecia da sede sul-americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Fonte - Portal Adventista
Nota DDP: Veja também "Por Que Não Agora?".
Terremoto de magnitude 5,8 no sudoeste da China deixa 7 mortos
Um terremoto de magnitude 5,8 deixou 14 mortos e 135 feridos na província chinesa de Yunnan, no sudoeste do país, informou a agência oficial Xinhua nesta quinta-feira.
O terremoto, com epicentro a dez quilômetros de profundidade no povoado de Shiming, ocorreu às 12h58 da hora local (1h58 pelo horário de Brasília).
Várias pessoas ficaram presas sob os escombros de várias casas que desmoronaram, assim como ocorreu com parte de um supermercado e um hotel, segundo testemunhas citadas pela Xinhua.
O tremor provocou ainda o corte da energia elétrica, segundo a agência, que assinalou que já foram enviados soldados à região para ajudar nos trabalhos de resgate.
Dez minutos após o terremoto houve três réplicas de magnitude 4,7.
Fonte - Folha
Nota DDP: Veja também "Terremoto de magnitude 7,3 atinge o litoral japonês e gera alerta de tsunami", "Terremoto de 6,6 graus atingiu ilha de Nova Bretanha" e "Fortes réplicas atingem o leste do Japão após terremoto de magnitude 7,3".
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O tremor provocou ainda o corte da energia elétrica, segundo a agência, que assinalou que já foram enviados soldados à região para ajudar nos trabalhos de resgate.
Dez minutos após o terremoto houve três réplicas de magnitude 4,7.
Fonte - Folha
Nota DDP: Veja também "Terremoto de magnitude 7,3 atinge o litoral japonês e gera alerta de tsunami", "Terremoto de 6,6 graus atingiu ilha de Nova Bretanha" e "Fortes réplicas atingem o leste do Japão após terremoto de magnitude 7,3".
domingo, 6 de março de 2011
Momento Profético #24
O Senhor muitas vezes me instruiu de que muitos pequeninos hão de ser removidos do tempo de angústia. Havemos de ver de novo nossos filhos. Havemos de encontrar-nos com eles e reconhecê-los nas cortes celestes.
(Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 259)
sábado, 5 de março de 2011
“Caritas in veritate”, manual de sobrevivência para século 21
ROMA, quinta-feira, 3 de março de 2011 (ZENIT.org) - "A encíclica Caritas in veritate, de Bento XVI, deve servir para o homem do século 21 como um manual de sobrevivência", para superar mais do que uma simples crise econômica mundial, pois "as raízes desta se encontram em uma crise moral".
Este foi um dos pensamentos centrais apresentadas pelo banqueiro Ettore Gotti Tedeschi, presidente do Instituto para Obras Religiosas (IOR), durante a apresentação do livro "Dinheiro e Paraíso: os católicos e a economia global", realizada na terça-feira, 1º de março, no Centro Internacional de Comunhão e Libertação.
O livro do qual Gotti Tedeschi é autor, junto ao escritor Rino Camilleri, foi publicado pela primeira vez em 2004. Agora, a nova edição foi enriquecida com os ensinamentos da encíclica Caritas in Veritate e com a experiência da crise econômica mundial que começou em 2006, o que torna o livro ainda mais interessante.
"O mundo católico - lamentou Gotti Tedeschi - não sabe fazer apologética, não consegue defender seus próprios valores nem a história da Igreja." Mas não só isso: "Quando se trata de economia, acontece algo semelhante, não sabem que o capitalismo tem origem católica e que foi corrompido pelo mundo protestante", nem que "Marx não sabia sequer o que era o capitalismo católico".
"Nem todo mundo sabe - continuou ele - que as grandes leis econômicas foram elaboradas pela Escola de Salamanca, depois da descoberta da América. Ninguém sabe que a lei da oferta e da procura e a licitude do dinheiro e dos empréstimos com juros nasceram no âmbito católico. Foram elaboradas pelos monges franciscanos, dominicanos e jesuítas dessa Escola."
"No livro - indica o autor -, explico por que o mercado não é ilícito, por que o capitalismo e a globalização são bons e por que todas estas coisas, que são ferramentas, se tornam más quando são mal utilizadas pelos homens. E isso também está na Caritas in Veritate."
...
Fonte - Zenit
Este foi um dos pensamentos centrais apresentadas pelo banqueiro Ettore Gotti Tedeschi, presidente do Instituto para Obras Religiosas (IOR), durante a apresentação do livro "Dinheiro e Paraíso: os católicos e a economia global", realizada na terça-feira, 1º de março, no Centro Internacional de Comunhão e Libertação.
O livro do qual Gotti Tedeschi é autor, junto ao escritor Rino Camilleri, foi publicado pela primeira vez em 2004. Agora, a nova edição foi enriquecida com os ensinamentos da encíclica Caritas in Veritate e com a experiência da crise econômica mundial que começou em 2006, o que torna o livro ainda mais interessante.
"O mundo católico - lamentou Gotti Tedeschi - não sabe fazer apologética, não consegue defender seus próprios valores nem a história da Igreja." Mas não só isso: "Quando se trata de economia, acontece algo semelhante, não sabem que o capitalismo tem origem católica e que foi corrompido pelo mundo protestante", nem que "Marx não sabia sequer o que era o capitalismo católico".
"Nem todo mundo sabe - continuou ele - que as grandes leis econômicas foram elaboradas pela Escola de Salamanca, depois da descoberta da América. Ninguém sabe que a lei da oferta e da procura e a licitude do dinheiro e dos empréstimos com juros nasceram no âmbito católico. Foram elaboradas pelos monges franciscanos, dominicanos e jesuítas dessa Escola."
"No livro - indica o autor -, explico por que o mercado não é ilícito, por que o capitalismo e a globalização são bons e por que todas estas coisas, que são ferramentas, se tornam más quando são mal utilizadas pelos homens. E isso também está na Caritas in Veritate."
...
Fonte - Zenit
Momento Profético #23
Vi que os quatro anjos segurariam os quatro ventos até que a obra de Jesus estivesse terminada no santuário, e então viriam as sete últimas pragas. Estas pragas enfureceram os ímpios contra os justos, pois pensavam que nós havíamos trazido os juízos divinos sobre eles, e que se pudessem livrar a Terra de nós, as pragas cessariam. Saiu um decreto para se matarem os santos, o que fez com que estes clamassem dia e noite por livramento. Este foi o tempo de angústia de Jacó. Então todos os santos clamaram com angústia de espírito, e alcançaram livramento pela voz de Deus.
(Primeiros Escritos, págs. 36 e 37)
terça-feira, 1 de março de 2011
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