quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Brasília também adere ao chip escolar
Há uma semana, um chip tem mudado a rotina dos 42 alunos do 1º ano do Centro de Ensino Médio 414, em Samambaia (DF). A turma do 1º B se tornou o centro das atenções na escola ao participar dos testes de um sistema de controle eletrônico de frequência que avisa professores, direção e pais sobre atrasos e tentativas dos alunos escaparem das aulas.
O chip “dedo-duro” é colocado no uniforme dos alunos. Toda vez que o estudante passa pelo portão de entrada da escola, um sensor registra a presença no computador da escola e avisa os responsáveis por meio de mensagem de celular. O sistema, que detecta a presença por ondas de radiofrequência, também registra o horário de saída da escola.
Bruno Marques, responsável pelo sistema, diz que o chip é à prova de alguns tipos de tentativas de trapaças. “Se o aluno deixar o uniforme para outro colega trazer na mochila, o sistema vai detectar a entrada dos dois no mesmo momento. Se isso acontecer constantemente, a direção da escola pode investigar o que acontece”, explica.
A diretora da escola, Remísia Tavares, conta que a ideia de testar a tecnologia se deu por causa do alto índice de evasão de alunos no meio das aulas. “Acontece de uma aula começar com 40 alunos e no final da tarde, a sala estar com 15, 20. Tentamos outras formas de controle das faltas, mas não deu certo”, diz a diretora, que entrou em contato com a empresa do chip após ver uma reportagem sobre a implantação do sistema em Vitória da Conquista (BA).
Com uma semana de testes, a diretora diz que ainda não é possível ver se o uso da tecnologia deu resultado. “O furor que a novidade trouxe fez com que os alunos ficassem bastante tempo fora da aula”, diz Remísia. Além do fator novidade, cinco uniformes com chip acabaram dando defeito.
Para a escola, será possível avaliar os resultados após o fim do ano letivo. Até lá o chip será testado gratuitamente. Caso a ideia pegue, os custos serão de R$ 16 mensais para cada aluno. Isso acarretaria em um gasto de cerca 28.800 reais todos os meses, já que o CEM 414 conta com, aproximadamente, 1.800 estudantes. “Teríamos que ver se os custos seriam pagos pelos pais. É possível que façamos uma reunião no início do ano que vem para apresentar os resultados e debater”, diz a diretora.
decisão sobre a implementação do chip só sairá no início do ano que vem. Mas se depender dos alunos do CEM 414, a tecnologia não passará da fase de testes. De acordo com uma professora da escola (que não quis se identificar), há alunos com medo de o sistema ser implantado: “Eles dizem que vão ser manipulados pelos pais”.
Entre os alunos da turma que testa a tecnologia, há os que não queriam o chip, mas aceitaram por questões de segurança e os que não concordam de forma nenhuma com a ideia.
Rafael Aguiar, pertencente à “turma do fundão” do 1º B, diz ser contra o uso do sistema na escola: “Tem coisas mais importantes para se preocupar aqui. A gente não tem quadra coberta e ficam falando de chip”. Ele foi um dos cinco alunos que tiveram problemas com o sistema. Com um sorriso no rosto e o chip na mão, ele explica: “Caiu da camiseta, né”.
Os representantes da turma Jéferson Alves e Bárbara Coelho são indiferentes em relação ao uso da tecnologia. “Para mim não faz diferença mesmo. Só uma vez na vida não fiquei na aula”, diz Jéferson. Bárbara diz, que pela questão da segurança, o chip pode ser bom: “Os pais vão saber que a gente chegou bem à escola. Apesar de que semana passada fui assaltada a caminho de casa e ter chip não faria diferença”.
Entre as outras turmas da escola, o sistema tem sido visto como “desnecessário”. “Aqui não tem auditório, quadra de esportes e falta professor. Aí vai gastar dinheiro com chip”, diz o aluno Juan Cavalcanti, do 3º ano da escola. Outra aluna do 3º ano, que não se identificou, diz que “não está se sentindo confortável com o sistema”.
Ao contrário dos alunos, os professores estão animados com a novidade. “Não se trata apenas de controle. Ao receber as mensagens por SMS, os pais vão estar mais participativos. E mais tranquilos”, diz a diretora Remísia Tavares.
A supervisora pedagógica da escola Leila Souza ressalta que a medida deve ajudar a desafogar as linhas telefônicas da escola: “Há muito pais que ligam para saber se os filhos chegaram à escola. Com o aviso automático, esse número de telefonemas diminuiria”.
O embate de opiniões entre professores e alunos é considerado normal por Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia: "Quando a tecnologia convém [para os adolescentes], serve. Mas quando é usada para controle, há protestos. Isso já aconteceu no caso das câmeras de segurança nas escolas”. Ela ressalta que há uma tendência de uso de tecnologia para o ensino. “Não dá para ir contra a maré”, diz.
Já a Secretaria de Educação do Distrito Federal ainda não se posicionou a respeito do uso do sistema. Por meio de nota, o órgão afirma que “não foi avisado sobre os testes e que está estudando outros projetos similares”. A SEDF diz que se os resultados do sistema da CEM 414 forem positivos, há possibilidade de o sistema ser implementado em todas as escolas do Distrito Federal.
Fonte: UOL
NOTA Minuto Profético: A intenção pode ser boa, mas os desdobramentos dessa medida nem tanto. Acabará sendo uma maneira de acostumar a população com o uso do chip para tudo, sempre em nome da "segurança". O discurso sempre é o mesmo: "trocar as liberdades individuais pela segurança", algo que pode ter implicações proféticas...
terça-feira, 30 de outubro de 2012
A historicidade confiável do livro de Daniel
Podemos confiar na historicidade do livro de Daniel?
Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:
1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.
a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).
b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?
c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo.
d) Até os amigos de Daniel estão documentados nos tabletes cuneiformes da antiga Babilônia. Foi descoberto um prisma de argila, publicado em 1931, contendo o nome dos oficiais de Nabucodonosor. Três nomes nos interessam: Hanunu (Hananias), Ardi-Nabu (Abede Nego) e Mushallim-Marduk (Mesaque). Incrível! Os mesmos nomes dos companheiros de Daniel mencionados nos capítulos 1, 2 e 3 de seu livro! Um grande defensor dessa associação é o adventista e especialista em estudos orientais William Shea, em seu artigo: “Daniel 3: Extra-biblical texts and the convocation on the plain of Dura”, AUSS 20:1 [Spring, 1982] 29-52. Hoje esse artefato encontra-se no Museu de Istambul, na Turquia.
Resumindo: as informações históricas do livro de Daniel são confirmadas pela arqueologia bíblica.
2) Por muitos anos os defensores da composição do livro de Daniel no 2º século a.C. se valeram das palavras gregas do capítulo 3 para “confirmar” a autoria da obra no período helenístico. Essa opinião apresenta dois problemas sérios:
a) Há ampla documentação do relacionamento entre os gregos e os impérios da Mesopotâmia antes mesmo do 6º século a.C. Nos registros do rei assírio Sargão II, por exemplo, fala-se sobre cativos da região da Macedônia (Cicília, Lídia, Ionia e Chipre). Se os judeus em Babilônia eram solicitados para tocar canções judaicas (Salmo 137:3), por que não imaginar o mesmo com os gregos? Um poeta grego chamado Alcaeus de Lesbos (600 a.C.) menciona que seu irmão Antimenidas estava servindo no exército de Babilônia. Logo, não nos deve causar espanto algum o fato de termos na orquestra babilônica instrumentos gregos.
b) Se o livro de Daniel foi escrito durante o período de dominação grega sobre os judeus, por que há apenas três palavras gregas ao longo de todo o livro? Por que não há costumes helenísticos em nenhum dos incidentes do livro numa época em que os judeus eram fortemente influenciados pelos filósofos da Grécia? Esse fato parece negar uma data no 2º século a.C.
Resumindo: o fato de existirem palavras gregas no terceiro capítulo de Daniel não prova sua composição no 2º século a.C., pelo contrário, intercâmbio cultural entre Babilônia e Grécia era comum antes mesmo do 6º século a.C.
3) Daniel foi escrito em dois idiomas: hebraico (1:1-2:4 e 8:1-12:13) e aramaico (2:4b-7:28).
Diversos nomes no estudo do aramaico bíblico (Kenneth Kitchen, Gleason Archer Jr, Franz Rosenthal, por exemplo) afirmam que o aramaico usado por Daniel difere em muito do aramaico utilizado nos Manuscritos do Mar Morto que datam do 2º século a.C. Para Archer Jr., a morfologia, o vocabulário e a sintaxe do aramaico do livro de Daniel são bem mais antigos do que os textos encontrados no deserto da Judeia. Não só isso, mas que o tipo da língua que Daniel utilizou para escrever era o mesmo utilizado nas “cortes” por volta do 7º século a.C.
Resumindo: o aramaico utilizado por Daniel corresponde justamente àquele utilizado em meados no 6º século a.C. nas cortes reais.
Qual a relevância dessas informações para um leitor da Bíblia no século 21? Gostaria de destacar dois pontos para responder essa questão:
1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a soberania e a autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.
2) A inspiração das Escrituras. O livro de Daniel se mostrou confiável no ponto de vista histórico e, consequentemente, profético. Essa é a realidade com toda a Bíblia, que graças a descobertas de cidades, personagens e inscrições, mostra-se verdadeira para o ser humano.
O livro de Daniel, longe de ser uma fraude, é um relato fidedigno. Ao escavarmos profundamente as Escrituras e estudarmos a História, podemos perceber que a Bíblia é um documento histórico confiável.
Fonte - Michelson Borges
Há pelo menos três bons motivos para acreditarmos que o livro de Daniel é confiável do ponto de vista histórico e que de fato foi escrito no 6º século antes de Cristo:
1) A arqueologia tem reconstruído as informações históricas do livro de Daniel.
a) Toda a história desse profeta hebreu se passa na cidade de Babilônia. Os críticos da Bíblia afirmavam que se Babilônia realmente houvesse existido, não passaria de um pequeno clã. A arqueologia demonstrou o oposto. Os resultados dos estudos do arqueólogo alemão Robert Koldewey, feitos entre 1899 e 1917, provaram que Babilônia era um grande centro econômico e político no Antigo Oriente Médio na metade do 1º milênio a.C. (600 a.C.).
b) Outro ponto de questionamento era sobre a existência ou não de Nabucodonosor, rei de Babilônia na época do profeta Daniel. Mais uma vez a arqueologia resolveu a questão trazendo à luz muitos tabletes que foram encontrados nas ruínas escavadas por Koldewey com o nome Nabu-Kudurru-Usur, ou seja, Nabucodonosor! Não é incrível como um tablete de 2.600 anos consegue esmiuçar teorias fundamentadas no silêncio?
c) Assim como a opinião dos críticos teve que ser radicalmente mudada a respeito de Babilônia e de Nabucodonosor, o mesmo aconteceu com Belsazar, o último rei da Babilônia. Críticos modernos não concordavam com essa informação. Novamente a arqueologia refutou essa opinião. Vários tabletes cuneiformes confirmam que Nabonido, o último rei de Babilônia, deixou seu filho Bel-Shar-Usur (Belsazar) cuidando do Império enquanto ele estava em Temã, na Arábia. Você pode confirmar em Daniel 5:7 que Belsazar ofereceu para Daniel o terceiro lugar no reino, já que o pai, Nabonido, era o primeiro e ele, Belsazar, o segundo.
d) Até os amigos de Daniel estão documentados nos tabletes cuneiformes da antiga Babilônia. Foi descoberto um prisma de argila, publicado em 1931, contendo o nome dos oficiais de Nabucodonosor. Três nomes nos interessam: Hanunu (Hananias), Ardi-Nabu (Abede Nego) e Mushallim-Marduk (Mesaque). Incrível! Os mesmos nomes dos companheiros de Daniel mencionados nos capítulos 1, 2 e 3 de seu livro! Um grande defensor dessa associação é o adventista e especialista em estudos orientais William Shea, em seu artigo: “Daniel 3: Extra-biblical texts and the convocation on the plain of Dura”, AUSS 20:1 [Spring, 1982] 29-52. Hoje esse artefato encontra-se no Museu de Istambul, na Turquia.
Resumindo: as informações históricas do livro de Daniel são confirmadas pela arqueologia bíblica.
2) Por muitos anos os defensores da composição do livro de Daniel no 2º século a.C. se valeram das palavras gregas do capítulo 3 para “confirmar” a autoria da obra no período helenístico. Essa opinião apresenta dois problemas sérios:
a) Há ampla documentação do relacionamento entre os gregos e os impérios da Mesopotâmia antes mesmo do 6º século a.C. Nos registros do rei assírio Sargão II, por exemplo, fala-se sobre cativos da região da Macedônia (Cicília, Lídia, Ionia e Chipre). Se os judeus em Babilônia eram solicitados para tocar canções judaicas (Salmo 137:3), por que não imaginar o mesmo com os gregos? Um poeta grego chamado Alcaeus de Lesbos (600 a.C.) menciona que seu irmão Antimenidas estava servindo no exército de Babilônia. Logo, não nos deve causar espanto algum o fato de termos na orquestra babilônica instrumentos gregos.
b) Se o livro de Daniel foi escrito durante o período de dominação grega sobre os judeus, por que há apenas três palavras gregas ao longo de todo o livro? Por que não há costumes helenísticos em nenhum dos incidentes do livro numa época em que os judeus eram fortemente influenciados pelos filósofos da Grécia? Esse fato parece negar uma data no 2º século a.C.
Resumindo: o fato de existirem palavras gregas no terceiro capítulo de Daniel não prova sua composição no 2º século a.C., pelo contrário, intercâmbio cultural entre Babilônia e Grécia era comum antes mesmo do 6º século a.C.
3) Daniel foi escrito em dois idiomas: hebraico (1:1-2:4 e 8:1-12:13) e aramaico (2:4b-7:28).
Diversos nomes no estudo do aramaico bíblico (Kenneth Kitchen, Gleason Archer Jr, Franz Rosenthal, por exemplo) afirmam que o aramaico usado por Daniel difere em muito do aramaico utilizado nos Manuscritos do Mar Morto que datam do 2º século a.C. Para Archer Jr., a morfologia, o vocabulário e a sintaxe do aramaico do livro de Daniel são bem mais antigos do que os textos encontrados no deserto da Judeia. Não só isso, mas que o tipo da língua que Daniel utilizou para escrever era o mesmo utilizado nas “cortes” por volta do 7º século a.C.
Resumindo: o aramaico utilizado por Daniel corresponde justamente àquele utilizado em meados no 6º século a.C. nas cortes reais.
Qual a relevância dessas informações para um leitor da Bíblia no século 21? Gostaria de destacar dois pontos para responder essa questão:
1) Como foi demonstrado acima, Daniel escreveu seu livro muito antes do cumprimento de suas profecias. Logo, isso nos mostra a soberania e a autoridade de Deus sobre a história da civilização. Se Deus é capaz de comandar o futuro, Ele é a única resposta para os problemas da humanidade.
2) A inspiração das Escrituras. O livro de Daniel se mostrou confiável no ponto de vista histórico e, consequentemente, profético. Essa é a realidade com toda a Bíblia, que graças a descobertas de cidades, personagens e inscrições, mostra-se verdadeira para o ser humano.
O livro de Daniel, longe de ser uma fraude, é um relato fidedigno. Ao escavarmos profundamente as Escrituras e estudarmos a História, podemos perceber que a Bíblia é um documento histórico confiável.
Fonte - Michelson Borges
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Áreas dos EUA podem passar dias sem energia elétrica
O presidente Barack Obama, que concorre à reeleição no próximo dia 6, foi à TV afirmar que a passagem do furacão Sandy pelos EUA, prevista para a noite desta segunda-feira, será “difícil” e que a sua previsão é a de que a situação só volte ao normal dentro de “vários dias”. Neste período, disse, várias áreas do país deverão ficar sem energia elétrica. Obama fez um apelo para que os cidadãos americanos obedeçam às orientações das autoridades e deixem suas casas, caso necessário. Ele disse que conversou com os governadores dos Estados atingidos e que os preparativos são “adequados”. “Se mandarem você sair de casa saia”, disse aos espectadores. “Não adie.” “Pode haver efeitos mortais para quem não agir rapidamente.” O democrata destacou que aqueles que se recusam a sair colocam as equipes de resgate em risco. Ele alertou que deverá levar “vários dias” para a água baixar. “Mesmo sem chuva, deve demorar.”
Questionado sobre o impacto do fenômeno na eleição, que acontece terça-feira que vem (6), ele afirmou que “não está preocupado”. “Estou preocupado com o impacto sobre famílias, bombeiros, economia, transporte... a eleição cuidará de si.”
Os preparativos atingem, ao todos, nove Estados americanos, incluindo Nova York, Maryland, Pensilvânia, Virgínia, Connecticut, Nova Jersey, Massachussets, Delaware e Rhode Island, além do Distrito de Columbia, onde fica a capital, Washington.
Mais cedo, conforme reportagem do New York Times, o governador de Nova Jersey, Chris Christie, havia dito que a decisão de desobedecer ordens de deixar um imóvel é “tanto idiota quanto egoísta”. “Eles estão agora em risco, e não sei se conseguimos removê-las mais.”
Em Nova York, o governador Andrew Cuomo disse esperar que grandes inundações aconteçam ainda na noite desta segunda-feira. Na cidade de Nova York, todo o sistema de transporte público - que serve mais de 10 milhões de pessoas todo dia - está fechado desde a noite de domingo (28). Dois túneis que ligam o bairro do Brooklyn ao sul da ilha de Manhattan também foram fechados. Segundo o governador, as pontes que fazem a mesma conexão permanecem abertas, mas podem também ser bloqueadas caso os ventos aumentem muito.
Moradores foram às compras em busca de alimentos e suprimentos para estocar. O medo de que falte energia levou o governo a deslocar cerca de 1.100 soldados da Guarda Nacional para lá. A Bolsa de Nova York está excepcionalmente fechada pela primeira vez desde os atentados de 11 de setembro de 2001. Ela deve permanecer fechada na terça-feira, segundo a operadora NYSE Euronext, que promete manter as operações eletrônicas.
Cerca de 375 mil pessoas foram tiradas de áreas costeiras, principalmente em Coney Island, Red Hook, Rockaway Beach e Staten Island, e levadas a mais de 70 abrigos que foram improvisados em escolas públicas. Os shows musicais da Broadway foram cancelados no domingo e nesta segunda-feira. Parques e praias estão fechados para o público.
Meteorologistas afirmam que o Sandy pode ser o mais forte furacão a alcançar o solo americano na história. Na tarde desta segunda-feira, ele era considerado categoria 1 na escala Saffir-Simpson, pelo Centro Nacional de Furacões (NHC, na sigla em inglês) e tinha ventos a 150 km/h. A previsão era a de que o fenômeno tocaria o solo no sul do litoral de Nova Jersey ainda nesta tarde ou nesta noite.
Antes de chegar aos EUA, ele passou pelo Caribe, onde provocou 66 mortes no Haiti, Cuba, República Dominicana, Jamaica e Bahamas.
Chamado de “Superstorm”, “Monsterstorm” ou “Frankenstorm”, em referência ao Halloween na quarta-feira (31), Sandy deve ganhar força ao se encontrar com uma frente fria vinda do Canadá, de acordo com as previsões do serviço de meteorologia.
(Folha.com)
Leia também: "Fúria solar e caos na Terra"
(Via @Criacionismo)
domingo, 28 de outubro de 2012
Tsunami ameaça Havaí após terremoto de magnitude 7,7 atingir Canadá
Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu na noite deste sábado (27) as
ilhas Queen Charlotte, na província da Colúmbia Britânica, na costa
oeste do Canadá. O sismo provocou um tsunami que chegou ao Estado do Havaí (EUA) na manhã deste domingo (28), conforme anunciou o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico.
"O tsunami está chegando neste exato momento", disse à imprensa Gerard Fryer, geofísico do centro, por volta das 6h30 (horário de Brasília). Não há informações sobre feridos nem danos causados pelas ondas.
O terremoto é o mais forte registrado no país nos últimos 63 anos, de acordo com o jornal canadense "The Vancouver Sun". O epicentro do sismo foi a 198 quilômetros da cidade de Prince Rupert e a 10 quilômetros de profundidade. Não há informações sobre feridos nem danos causados pelo terremoto.
Um alerta de tsunami foi emitido para as zonas costeiras do extremo norte da ilha de Vancouver, no Canadá, até a cidade de Cape Decision, no Alasca (EUA), segundo o canal de TV "Fox News".
Segundo a reportagem do jornal "Toronto Star", o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico orientou os moradores dessas áreas que deixem a costa e sigam em direção a partes mais altas do interior.
Fonte - UOL
"O tsunami está chegando neste exato momento", disse à imprensa Gerard Fryer, geofísico do centro, por volta das 6h30 (horário de Brasília). Não há informações sobre feridos nem danos causados pelas ondas.
O terremoto é o mais forte registrado no país nos últimos 63 anos, de acordo com o jornal canadense "The Vancouver Sun". O epicentro do sismo foi a 198 quilômetros da cidade de Prince Rupert e a 10 quilômetros de profundidade. Não há informações sobre feridos nem danos causados pelo terremoto.
Um alerta de tsunami foi emitido para as zonas costeiras do extremo norte da ilha de Vancouver, no Canadá, até a cidade de Cape Decision, no Alasca (EUA), segundo o canal de TV "Fox News".
Segundo a reportagem do jornal "Toronto Star", o Centro de Alerta de Tsunamis do Pacífico orientou os moradores dessas áreas que deixem a costa e sigam em direção a partes mais altas do interior.
Fonte - UOL
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Roma no controle dos EUA
Desde 1946, a cada ano é celebrado em Nova York o jantar em memória de Alfred E. Smith. Embora essa celebração possa passar desapercebida por muitos, o evento tem um valor simbólico e uma importância que é necessário ressaltar. O evento é organizado pela Fundação Alfred E. Smith, fundada em 1946 pelo Cardeal e Arcebispo de Nova York, Francis Spellman, para honrar a figura de Alfred E. Smith. O edifício por excelência do Arcebispo de Nova York é a Catedral de São Patrício situada entre o Rockefeller Center e o Council of Foreign Relations (CFR).
Para entender o que este evento representa, primeiro temos que saber quem foi Alfred E. Smith. Este homem foi um católico irlandês que por três vezes foi Governador do Estado de Nova York. Porém, mais importante do que isso, ele foi o primeiro candidato católico para presidente dos EUA (1928). Sendo que o Arcebispo de Nova York representa a cabeça visível do papado nos EUA, quando se convoca o jantar em memória de Alfred E. Smith, os convidados não só rendem tributo a um católico, mas também a sua igreja. Não é coincidência que no ano em que há eleições nos EUA, exatamente poucos dias antes da eleição, os dois principais candidatos para presidente compareçam ao jantar em memória de quem foi o primeiro candidato católico a presidência do país.
Embora durante a campanha se apresentem como ferozes adversários políticos, no jantar se colocam gentilmente ao lado do Arcebispo de Nova York como uma tradição. Para um simples observador, o evento e a imagem podem não ser significativos, porém, fica evidente que para Roma é uma demostração de poder. A mensagem pode ser resumida da seguinte maneira: “Não importa quem ganhe, Roma está no controle”.
Fonte: Tocad Trompeta
(Via @MinutoProfético)
Para entender o que este evento representa, primeiro temos que saber quem foi Alfred E. Smith. Este homem foi um católico irlandês que por três vezes foi Governador do Estado de Nova York. Porém, mais importante do que isso, ele foi o primeiro candidato católico para presidente dos EUA (1928). Sendo que o Arcebispo de Nova York representa a cabeça visível do papado nos EUA, quando se convoca o jantar em memória de Alfred E. Smith, os convidados não só rendem tributo a um católico, mas também a sua igreja. Não é coincidência que no ano em que há eleições nos EUA, exatamente poucos dias antes da eleição, os dois principais candidatos para presidente compareçam ao jantar em memória de quem foi o primeiro candidato católico a presidência do país.
Embora durante a campanha se apresentem como ferozes adversários políticos, no jantar se colocam gentilmente ao lado do Arcebispo de Nova York como uma tradição. Para um simples observador, o evento e a imagem podem não ser significativos, porém, fica evidente que para Roma é uma demostração de poder. A mensagem pode ser resumida da seguinte maneira: “Não importa quem ganhe, Roma está no controle”.
John Kennedy (esquerda), Richard Nixon (direita), Cardeal Francis Spellman (centro)
1960 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
1960 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
George Bush (esquerda), Al Gore (direita), Arcebispo N.Y. - Edward Michael Egan (centro)
19/Out/2000 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
19/Out/2000 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
John McCain (esquerda), Barack Obama (direita), Cardeal e Arcebispo N.Y. - Edward Michael Egan (centro)
16/Out/2008 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
16/Out/2008 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
Barack Obama (esquerda), Mitt Romney (direita), Cardeal Timothy Dolan (centro)
18/Out/2012 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
18/Out/2012 - Jantar em homenagem a Alfred E. Smith
Fonte: Tocad Trompeta
(Via @MinutoProfético)
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Decálogo da carta apostólica "Dies Domini" sobre a eucaristia e o domingo
O domingo nos lembra a ressurreição do Senhor.
I - No domingo se celebra a vitória de Cristo.
II - Não converter o domingo em final de semana.
III - O domingo é o dia da fé e da esperança.
IV - A missa dominical.
V - Obrigação de ir à missa.
VI - Dia da alegria.
VII - O descanso é algo sagrado.
VIII - O domingo é a escola da caridade.
IX - O domingo revela o sentido do tempo.
X - O cristão não pode viver sem participar da missa dominical.
Fonte - Revista Ecclesia
I - No domingo se celebra a vitória de Cristo.
II - Não converter o domingo em final de semana.
III - O domingo é o dia da fé e da esperança.
IV - A missa dominical.
V - Obrigação de ir à missa.
VI - Dia da alegria.
VII - O descanso é algo sagrado.
VIII - O domingo é a escola da caridade.
IX - O domingo revela o sentido do tempo.
X - O cristão não pode viver sem participar da missa dominical.
Fonte - Revista Ecclesia
Igreja apela à revalorização do domingo
Fátima, Santarém, 22 out 2012 (Ecclesia) – O presidente da Comissão Episcopal do Laicado e da Família, da Igreja Católica em Portugal, afirmou que a “debilidade da fé” afeta o domingo e a coesão do tecido familiar.
D. Antonino Dias disse à ECCLESIA que, atendendo “à perda do sentido de Deus”, se deixou de viver “o domingo da família”, questão que esteve em debate nas jornadas nacionais da família, realizadas em Fátima, entre sexta-feira e domingo.
Durante a iniciativa subordinada ao tema ‘A Família em festa no dia do Senhor’, os oradores refletiram sobre a festa e o sentido do domingo, porque é fundamental que “a família tenha o gosto para fazer festa nestes tempos que estão um pouco não tendentes para isso”.
Sendo este dia da semana a festa por “excelência dos cristãos”, D. Antonino Dias apela às famílias para que tenham “tempo para si e para os seus” e que façam festa.
“A família precisa de momentos que promovam a sua coesão e o seu investimento interno”, acrescentou o bispo de Portalegre-Castelo Branco.
A entidade familiar deve exercer a sua “cidadania” como um todo, por isso a formação tem estar presente em agregados que se proclamam cristãos, mas são “dominados por uma espécie de ateísmo prático”.
Fátima e Luis Lopes, responsáveis nacionais pelo setor da pastoral familiar, sublinham que existem “desafios novos”, mas que o domingo é “essencial” para os cristãos.
Quando a esperança é diminuta, Fátima Lopes apela às famílias para que procurem “alternativas e lógicas diferentes” que possam dar resposta à vida das pessoas.
Os cristãos, como “portadores de um humanismo grande”, podem apresentar “caminhos de esperança” e “novas formas de viver em família”, acrescenta.
Fonte - Ecclesia
D. Antonino Dias disse à ECCLESIA que, atendendo “à perda do sentido de Deus”, se deixou de viver “o domingo da família”, questão que esteve em debate nas jornadas nacionais da família, realizadas em Fátima, entre sexta-feira e domingo.
Durante a iniciativa subordinada ao tema ‘A Família em festa no dia do Senhor’, os oradores refletiram sobre a festa e o sentido do domingo, porque é fundamental que “a família tenha o gosto para fazer festa nestes tempos que estão um pouco não tendentes para isso”.
Sendo este dia da semana a festa por “excelência dos cristãos”, D. Antonino Dias apela às famílias para que tenham “tempo para si e para os seus” e que façam festa.
“A família precisa de momentos que promovam a sua coesão e o seu investimento interno”, acrescentou o bispo de Portalegre-Castelo Branco.
A entidade familiar deve exercer a sua “cidadania” como um todo, por isso a formação tem estar presente em agregados que se proclamam cristãos, mas são “dominados por uma espécie de ateísmo prático”.
Fátima e Luis Lopes, responsáveis nacionais pelo setor da pastoral familiar, sublinham que existem “desafios novos”, mas que o domingo é “essencial” para os cristãos.
Quando a esperança é diminuta, Fátima Lopes apela às famílias para que procurem “alternativas e lógicas diferentes” que possam dar resposta à vida das pessoas.
Os cristãos, como “portadores de um humanismo grande”, podem apresentar “caminhos de esperança” e “novas formas de viver em família”, acrescenta.
Fonte - Ecclesia
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
“Quando o Senhor no início me deu mensagens para levar ao Seu povo, foi-me difícil apresentar-lhas, e muitas vezes eu as amenizei e as tornei mais suaves pelo temor de ferir a alguém. Foi uma grande prova declarar-lhes as mensagens como o Senhor mas entregou. Eu não compreendia que estava sendo infiel e não via o pecado e o perigo de tal procedimento até que fui levada em visão à presença de Jesus. Ele me olhou com o cenho carregado e desviou de mim o Seu rosto. Não é possível descrever o terror e agonia que senti. Caí sobre o meu rosto diante dEle, mas não tive força para proferir uma só palavra. Oh! como ansiei ser coberta e ocultada daquela fronte severa! Pude então compreender um pouco de como se sentirão os perdidos ao clamarem aos montes e às rochas: "Caí sobre nós, e escondei-nos do rosto dAquele que está assentado sobre o trono, e da ira do Cordeiro." Apoc. 6:16."” PE., pág. 76.
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
"Oferta de sacrifício"
Nota DDP: Testemunho do Dr. Luigi Braga, Advogado da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Vale cada minuto.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Tempos difíceis...
Vulcão gigante nos Andes está se mexendo
Satélites de monitoramento ambiental detectaram deformações do solo acima de um gigantesco corpo de magma subterrâneo. A movimentação, que pode indicar uma atividade vulcânica futura, está ocorrendo no centro da Cordilheira dos Andes.
(...)
Quando e onde aparecerá a próxima pandemia?
Duas mortes recentes causadas por vírus até então desconhecidos deixaram as agências de saúde mundiais em estado de alerta
(...)
Fukushima pode afundar no mar
Um afundamento de 80 centímetros no chão segurando o reator 4 de Fukushima pode derrubar toda a estrutura, causando graves danos não só para o Japão, mas para o mundo inteiro, o diplomata japonês confessou Mitsuhei Murata em uma entrevista recente. Tepco, a empresa responsável pela usina, dia Sincero atrás e informou que o desastre era completamente evitável.
(...)
Nota DDP: Crise econômica, crise ambiental, crise alimentar, crise moral, o "Big One" na Califórnia...
Satélites de monitoramento ambiental detectaram deformações do solo acima de um gigantesco corpo de magma subterrâneo. A movimentação, que pode indicar uma atividade vulcânica futura, está ocorrendo no centro da Cordilheira dos Andes.
(...)
Quando e onde aparecerá a próxima pandemia?
Duas mortes recentes causadas por vírus até então desconhecidos deixaram as agências de saúde mundiais em estado de alerta
(...)
Fukushima pode afundar no mar
Um afundamento de 80 centímetros no chão segurando o reator 4 de Fukushima pode derrubar toda a estrutura, causando graves danos não só para o Japão, mas para o mundo inteiro, o diplomata japonês confessou Mitsuhei Murata em uma entrevista recente. Tepco, a empresa responsável pela usina, dia Sincero atrás e informou que o desastre era completamente evitável.
(...)
Nota DDP: Crise econômica, crise ambiental, crise alimentar, crise moral, o "Big One" na Califórnia...
quarta-feira, 17 de outubro de 2012
Rumor da vinda do Messias preocupa judeus
Documentos divulgados na internet geram polêmica entre rabinos
Rumor da vinda do Messias preocupa judeus
Muitas teorias sobre o fim do mundo acontecer ainda este ano têm se espalhado, sobretudo na Internet. Mas poucas delas falam sobre a possível volta do Filho de Deus à Terra para salvar a humanidade.
O povo judeu espera a chegada do messias salvador há muitos séculos e, segundo alguns grupos, esse momento estaria muito perto.
Semanas atrás começou a circular na internet a notícia de que líderes judeus estariam cogitando a vinda do Messias para breve. Alguns estariam marcando a data para os últimos meses de 2012, elevando as expectativas em algumas comunidades judaicas.
Segundo o portal Terra, do Chile, toda a questão começou quando duas das maiores autoridades judaicas do mundo, os rabinos Yona Metzger e Shlomo Amar, enviaram uma carta onde falavam sobre o aborto em massa e a vinda do messias.
Logo surgiram documentos “proféticos” que denunciavam esse Messias como falso, denominando-o de “o anticristo”.
O portal Terra tentou verificar a veracidade dessas declarações e entrevistou o rabino líder da comunidade judaica no Chile, Eduardo Wangortin.
De acordo com ele, foi levantada a hipótese que, entre novembro e dezembro deste ano, o messias viria finalizar o ciclo da humanidade como a conhecemos. No entanto, esta teoria não é aceita pela maioria dos judeus.
“Na verdade, os judeus sempre acham que o Messias virá a qualquer momento, mas de nenhuma maneira marcam a data. Em nenhum lugar dos escritos dos sábios existe um número que indica a data da vinda do Messias. Então, esperamos o Messias todos os dias e ensinamos que nosso comportamento deve ser tão bom que nos faça merecer a sua vinda”, explica ele.
Wangortin acrescenta que, “a expectativa pelo messias é uma marca de esperança constante, nossa visão da história é esperançosa e constantemente pensamos que o próximo dia será melhor que o anterior porque está mais próxima a vinda do messias. Ele pode ser o próprio Deus, ou pode ser uma geração de jovens que iniciem um caminho de fraternidade, de paz e amor, e seria uma geração messiânica. Mas não definimos uma data específica para sua vinda, que não depende de nós, mas apenas de Deus. Nós somos, basicamente, racionalistas e positivistas”, conclui.
Fonte - Gospel Prime
Nota DDP: Interessante perceber esse sentimento comum de várias vertentes religiosas e, inclusive não religiosas, de que algo grande está prestes a acontecer.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Número de protestantes cai nos Estados Unidos, diz estudo
Pesquisa revela que 1 em cada 5 americanos, ou 19,6%, disseram que são ateus, agnósticos ou "neutros"
Pela primeira vez desde que pesquisadores começaram a estudar a identidade religiosa dos americanos, menos da metade dos pesquisados disseram ser protestantes, uma queda acentuada em comparação a 50 anos atrás, quando as igrejas protestantes reivindicavam a lealdade de mais de dois terços da população.
Um novo estudo, divulgado pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública na terça-feira, 9 de outubro, revelou que não foram apenas protestantes liberais, como metodistas ou episcopais, que abandonaram sua fé, mas também os mais conservadores. As perdas ocorreram entre os protestantes brancos, mas não entre os protestantes afro-americanos ou de outras minorias, segundo o estudo.
Quando eles desistem da religião, ao invés de de mudarem de igreja, eles se juntam às fileiras crescentes que não se identificam com nenhuma religião. Quase 1 em cada 5 americanos, ou 19,6% , disseram que são ateus, agnósticos ou "neutros".
Esta é uma mudança significativa em comparação ao cenário de apenas cinco anos atrás, quando os adultos que diziam não ter religião representavam cerca de 15% da população. Além disso, trata-se de uma mudança sísmica em comparação a 50 anos atrás, quando cerca de 7% dos adultos americanos disseram não ter filiação religiosa.
Agora, mais de um terço dos americanos com idades entre 18 e 22 não possuem qualquer filiação religiosa. Estes jovens irão substituir as gerações mais velhas que estiveram muito mais envolvidas com a religião ao longo de suas vidas.
"Nós realmente não havíamos presenciado nada como isso antes", disse Gregory A. Smith, um pesquisador sênior do Fórum Pew. "Mesmo quando os baby boomers envelheceram, no início dos anos 1970, havia metade da probabilidade de terem uma ligação religiosa do que os jovens de hoje."
Os "neutros", como são chamados pelos pesquisadores, hoje compõem o segundo maior agrupamento religioso da nação. O maior grupo é o dos católicos, que compõem cerca de 22% da população. Seus números se mantêm, principalmente porque um afluxo de imigrantes substituiu 14% dos católicos que foram criados na igreja e a abandonaram nos últimos cinco anos, disse Smith.
O aumento de pessoas que afirmam não pertencer a uma religião é susceptível de ter consequências políticas, disse Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares na Faculdade Pitzer, na região do Sul da Califórnia.
O relatório Pew oferece várias teorias para explicar o surgimento dos não religiosos. Uma das teorias é a de que os jovens adultos ficaram desiludidos com a religião organizada quando as igrejas protestantes evangélicas e católicas tornaram-se ativas em causas políticas conservadoras, como a oposição ao homossexualismo e ao aborto.
Outra teoria é a de que a mudança reflete uma tendência mais ampla de não participar mais da vida social local e comunitária, o fenômeno apelidado de "Bowling Alone" (jogando boliche sozinho, em tradução literal), de Robert D. Putnam, professor de políticas públicas da Universidade de Harvard.
Outra explicação é que os Estados Unidos estão simplesmente seguindo a tendência de secularização já vista em muitos países economicamente desenvolvidos, como Austrália e Canadá, e alguns na Europa. Esta teoria postula que pessoas que são saudáveis e financeiramente seguras têm menos necessidade existencial para uma religião.
Os Estados Unidos sempre foram a grande exceção desta tendência secularizante, e não está claro se os americanos estão necessariamente tendendo em direção ao modelo europeu.
O relatório Pew descobriu que, mesmo entre os americanos que alegaram não ter religião, poucos se qualificaram como sendo puramente seculares. Dois terços disseram ainda acreditar em Deus, e um quinto disse rezar todos os dias. Apenas 12% do grupo sem filiação religiosa disseram ser ateus e 17% agnósticos.
A Reverenda Eileen W. Lindner, que vem narrando as estatísticas religiosas durante anos como editora do Anuário de Igrejas americanas e canadenses, observou essa complexidade.
Ela disse, "Muitas pessoas irão ler este estudo e dizer: 'Isso é terrível! O que está acontecendo com a nossa cultura?' Eu, como cientista social e pastora, pediria cautela."
"Muitos jovens não participam muito dos cultos, mas se fazemos um projeto de missão, eles normalmente comparecem", disse Lindner. "Eles administram as cozinhas, eles constroem as casas no projeto Habitat para a Humanidade".
Eles podem até não comparecerem nos domingos, disse ela, mas não abandonaram a sua fé.
Portal de Notícias IG
Por Laurie Goodstein
Nota Gilberto Theiss: Jesus não foi muito otimista quando olhou para os dias finais que antecedem Seu retorno à Terra. Lucas 18:7 e 8 coloca em cheque a fé dos que estariam preparados para Sua vinda em Glória e Magestade. Serão muito poucos os que ainda manterão as chamas da fé acesas. Serão poucos os que não se comprarão e não se venderão diante do arsenal de prazeres e luxo impostos pelo mundo. Os EUA que já se jactou-se por ser uma nação protestante, hoje, vive num estado de plena secularização como ocorrido na Europa. Muitos cristãos já não possuem mais tanta certeza da existência de Deus ou do papel espiritual da religião para a vida. Dias piores ainda virão, pois o homem irá de mau a pior, enganando e sendo enganado (II Tm 3:13).
Pela primeira vez desde que pesquisadores começaram a estudar a identidade religiosa dos americanos, menos da metade dos pesquisados disseram ser protestantes, uma queda acentuada em comparação a 50 anos atrás, quando as igrejas protestantes reivindicavam a lealdade de mais de dois terços da população.
Um novo estudo, divulgado pelo Fórum Pew sobre Religião e Vida Pública na terça-feira, 9 de outubro, revelou que não foram apenas protestantes liberais, como metodistas ou episcopais, que abandonaram sua fé, mas também os mais conservadores. As perdas ocorreram entre os protestantes brancos, mas não entre os protestantes afro-americanos ou de outras minorias, segundo o estudo.
Quando eles desistem da religião, ao invés de de mudarem de igreja, eles se juntam às fileiras crescentes que não se identificam com nenhuma religião. Quase 1 em cada 5 americanos, ou 19,6% , disseram que são ateus, agnósticos ou "neutros".
Esta é uma mudança significativa em comparação ao cenário de apenas cinco anos atrás, quando os adultos que diziam não ter religião representavam cerca de 15% da população. Além disso, trata-se de uma mudança sísmica em comparação a 50 anos atrás, quando cerca de 7% dos adultos americanos disseram não ter filiação religiosa.
Agora, mais de um terço dos americanos com idades entre 18 e 22 não possuem qualquer filiação religiosa. Estes jovens irão substituir as gerações mais velhas que estiveram muito mais envolvidas com a religião ao longo de suas vidas.
"Nós realmente não havíamos presenciado nada como isso antes", disse Gregory A. Smith, um pesquisador sênior do Fórum Pew. "Mesmo quando os baby boomers envelheceram, no início dos anos 1970, havia metade da probabilidade de terem uma ligação religiosa do que os jovens de hoje."
Os "neutros", como são chamados pelos pesquisadores, hoje compõem o segundo maior agrupamento religioso da nação. O maior grupo é o dos católicos, que compõem cerca de 22% da população. Seus números se mantêm, principalmente porque um afluxo de imigrantes substituiu 14% dos católicos que foram criados na igreja e a abandonaram nos últimos cinco anos, disse Smith.
O aumento de pessoas que afirmam não pertencer a uma religião é susceptível de ter consequências políticas, disse Phil Zuckerman, professor de sociologia e estudos seculares na Faculdade Pitzer, na região do Sul da Califórnia.
O relatório Pew oferece várias teorias para explicar o surgimento dos não religiosos. Uma das teorias é a de que os jovens adultos ficaram desiludidos com a religião organizada quando as igrejas protestantes evangélicas e católicas tornaram-se ativas em causas políticas conservadoras, como a oposição ao homossexualismo e ao aborto.
Outra teoria é a de que a mudança reflete uma tendência mais ampla de não participar mais da vida social local e comunitária, o fenômeno apelidado de "Bowling Alone" (jogando boliche sozinho, em tradução literal), de Robert D. Putnam, professor de políticas públicas da Universidade de Harvard.
Outra explicação é que os Estados Unidos estão simplesmente seguindo a tendência de secularização já vista em muitos países economicamente desenvolvidos, como Austrália e Canadá, e alguns na Europa. Esta teoria postula que pessoas que são saudáveis e financeiramente seguras têm menos necessidade existencial para uma religião.
Os Estados Unidos sempre foram a grande exceção desta tendência secularizante, e não está claro se os americanos estão necessariamente tendendo em direção ao modelo europeu.
O relatório Pew descobriu que, mesmo entre os americanos que alegaram não ter religião, poucos se qualificaram como sendo puramente seculares. Dois terços disseram ainda acreditar em Deus, e um quinto disse rezar todos os dias. Apenas 12% do grupo sem filiação religiosa disseram ser ateus e 17% agnósticos.
A Reverenda Eileen W. Lindner, que vem narrando as estatísticas religiosas durante anos como editora do Anuário de Igrejas americanas e canadenses, observou essa complexidade.
Ela disse, "Muitas pessoas irão ler este estudo e dizer: 'Isso é terrível! O que está acontecendo com a nossa cultura?' Eu, como cientista social e pastora, pediria cautela."
"Muitos jovens não participam muito dos cultos, mas se fazemos um projeto de missão, eles normalmente comparecem", disse Lindner. "Eles administram as cozinhas, eles constroem as casas no projeto Habitat para a Humanidade".
Eles podem até não comparecerem nos domingos, disse ela, mas não abandonaram a sua fé.
Portal de Notícias IG
Por Laurie Goodstein
Nota Gilberto Theiss: Jesus não foi muito otimista quando olhou para os dias finais que antecedem Seu retorno à Terra. Lucas 18:7 e 8 coloca em cheque a fé dos que estariam preparados para Sua vinda em Glória e Magestade. Serão muito poucos os que ainda manterão as chamas da fé acesas. Serão poucos os que não se comprarão e não se venderão diante do arsenal de prazeres e luxo impostos pelo mundo. Os EUA que já se jactou-se por ser uma nação protestante, hoje, vive num estado de plena secularização como ocorrido na Europa. Muitos cristãos já não possuem mais tanta certeza da existência de Deus ou do papel espiritual da religião para a vida. Dias piores ainda virão, pois o homem irá de mau a pior, enganando e sendo enganado (II Tm 3:13).
Crise acentua desejo de independência na UE
'A atual crise económica na União Europeia está a despertar antigas aspirações independentistas em algumas regiões, aumentando as preocupações dos líderes políticos com o futuro do projeto europeu.
Reclamam independência política por considerarem que lhes está a ser exigido um enorme esforço financeiro ao mesmo tempo que os governos centrais cortam nos serviços que lhes prestam.
Catalunha (Espanha), Escócia (Reino Unido) e Antuérpia (Bélgica) são os casos mais recentes, mas é preciso também não esquecer a Irlanda do Norte e a região do Tirol do sul, em Itália, onde os cidadãos cada vez se sentem menos responsáveis pela crise que o país vive.
Josef Janning, diretor de estudos do Centro Europeu de Políticas Públicas, referiu ao jornal americano ""The New York Times" que, tradicionalmente, os líderes destas regiões veem com bons olhos a União Europeia. Mas a independência destas regiões coloca perguntas às quais os dirigentes europeus não sabem ainda o que responder. Fonte: Jornal de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: o idealizado federalismo europeu continua a não resistir à força profética de Daniel 2! E por aqui se prova que essa "união" na Europa funciona apenas ao nível das lideranças; quanto aos povos, acho que estão cada vez mais afastados...
Nota DDP: Veja também "Pés de barro: crise reanima separatismo na Europa".
Reclamam independência política por considerarem que lhes está a ser exigido um enorme esforço financeiro ao mesmo tempo que os governos centrais cortam nos serviços que lhes prestam.
Catalunha (Espanha), Escócia (Reino Unido) e Antuérpia (Bélgica) são os casos mais recentes, mas é preciso também não esquecer a Irlanda do Norte e a região do Tirol do sul, em Itália, onde os cidadãos cada vez se sentem menos responsáveis pela crise que o país vive.
Josef Janning, diretor de estudos do Centro Europeu de Políticas Públicas, referiu ao jornal americano ""The New York Times" que, tradicionalmente, os líderes destas regiões veem com bons olhos a União Europeia. Mas a independência destas regiões coloca perguntas às quais os dirigentes europeus não sabem ainda o que responder. Fonte: Jornal de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: o idealizado federalismo europeu continua a não resistir à força profética de Daniel 2! E por aqui se prova que essa "união" na Europa funciona apenas ao nível das lideranças; quanto aos povos, acho que estão cada vez mais afastados...
Nota DDP: Veja também "Pés de barro: crise reanima separatismo na Europa".
Custo das catástrofes naturais triplicou em 30 anos
Tóquio - O custo financeiro das catástrofes naturais triplicou nos últimos 30 anos e alcançou um total de 3,5 trilhões de dólares, segundo avaliação publicada nesta quarta-feira pelo Banco Mundial e o governo do Japão.
"Necessitamos de uma cultura de prevenção", afirmou o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, em um comunicado conjunto com o governo japonês, e assegurou que apesar de "nenhum país ter como evitar o risco de uma catástrofe natural, todos podem reduzir sua vulnerabilidade".
"A prevenção pode ser muito menos custosa que a reposta a uma catástrofe natural", acrescentou Jim em Tóquio, onde esta semana se realiza a assembleia anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Nos últimos dez anos, o Banco Mundial financiou atividades relacionadas com catástrofes naturais que permitiram salvar vidas em 92 países distintos por um valor próximo dos 18 bilhões de dólares.
Todos os governos têm interesse em integrar a gestão de riscos naturais em seu planejamento e em seus programas de investimento, segundo os autores do comunicado conjunto.
Fonte - Exame
"Necessitamos de uma cultura de prevenção", afirmou o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim, em um comunicado conjunto com o governo japonês, e assegurou que apesar de "nenhum país ter como evitar o risco de uma catástrofe natural, todos podem reduzir sua vulnerabilidade".
"A prevenção pode ser muito menos custosa que a reposta a uma catástrofe natural", acrescentou Jim em Tóquio, onde esta semana se realiza a assembleia anual do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.
Nos últimos dez anos, o Banco Mundial financiou atividades relacionadas com catástrofes naturais que permitiram salvar vidas em 92 países distintos por um valor próximo dos 18 bilhões de dólares.
Todos os governos têm interesse em integrar a gestão de riscos naturais em seu planejamento e em seus programas de investimento, segundo os autores do comunicado conjunto.
Fonte - Exame
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Secretário de Defesa americano alerta: "Estamos em um pré-11/set"
O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, afirmou na noite de quinta-feira (horário de Washington) que o país deve preparar-se para um "significante aumento de ameaças virtuais" e alertou que os EUA perseguirão agressivamente os perpetradores - o que especialistas consideram ter sido uma advertência velada ao Irã.
Os ataques contra bancos e empresas dos EUA e seus aliados demonstram a necessidade de uma postura militar mais agressiva para defender as redes norte-americanas e retaliar os grupos ou governos que empregam os hackers, disse Panetta para empresários reunidos em Nova York.
Ele comparou a atual situação com aquela que antecedeu o 11 de setembro: "Este é um momento pré-11/09. Os inimigos estão tramando". "Nós não estávamos prontos (na época). E sofremos consideravelmente por aquela falta de atenção. Não podemos deixar isso acontecer de novo."
Em seu discurso, o secretário de Defesa ligou o ataque contra a petrolífera estatal da Arábia Saudita, a Aramco, ao governo iraniano. Em agosto, o vírus Shamoon espalhou-se pela rede da companhia e infectou mais de 30 mil computadores. As informações são da Associated Press e Dow Jones.
Fonte: A Tarde
NOTA Minuto Profético: A maior preocupação é os EUA patrocinarem um ciberataque do tipo falsa-bandeira apenas para arrumar o pretexto final para uma guerra de maior envergadura no Oriente Médio e norte da África. O que não seria nenhuma novidade...
Os ataques contra bancos e empresas dos EUA e seus aliados demonstram a necessidade de uma postura militar mais agressiva para defender as redes norte-americanas e retaliar os grupos ou governos que empregam os hackers, disse Panetta para empresários reunidos em Nova York.
Ele comparou a atual situação com aquela que antecedeu o 11 de setembro: "Este é um momento pré-11/09. Os inimigos estão tramando". "Nós não estávamos prontos (na época). E sofremos consideravelmente por aquela falta de atenção. Não podemos deixar isso acontecer de novo."
Em seu discurso, o secretário de Defesa ligou o ataque contra a petrolífera estatal da Arábia Saudita, a Aramco, ao governo iraniano. Em agosto, o vírus Shamoon espalhou-se pela rede da companhia e infectou mais de 30 mil computadores. As informações são da Associated Press e Dow Jones.
Fonte: A Tarde
NOTA Minuto Profético: A maior preocupação é os EUA patrocinarem um ciberataque do tipo falsa-bandeira apenas para arrumar o pretexto final para uma guerra de maior envergadura no Oriente Médio e norte da África. O que não seria nenhuma novidade...
Cristãos devem empenhar-se para "uma nova governança"
'O bispo Carlos Azevedo, delegado do Conselho Pontifício da Cultura, defendeu hoje, no Porto, que "urge um empenhamento dos cristãos para que possa erguer-se uma nova governança, com qualidade para inventar o futuro".
Na abertura do seminário "Teologia moral na dimensão política: nos 50 anos do II concílio do Vaticano", no auditório da igreja nova de Ramalde, o presidente da Fundação SPES abordou a situação atual a partir do documento conciliar "Gaudium et Spes", cuja visão sobre "a comunidade política é limitada aos conhecimentos otimistas dos anos 60".
Segundo Carlos Azevedo, "não se previa o cenário atual: o subjugar do político aos golpes dos tirânicos poderes financeiros, a desmotivação para o exercício da cidadania e a perigosa erosão do sentido do político nos cidadãos".
O antigo bispo auxiliar de Lisboa alertou para "a dificuldade enorme de fazer prognósticos a médio e longo prazo".
Perante os participantes no seminário, Carlos Azevedo reconheceu que "os cristãos ainda se empenham no plano relacional, associativo, caritativo (...), mas é cada vez mais abandonado o campo propriamente político".
O bispo questionou "como encontrar gosto para viver em sociedade, quando o espaço não é transparente e a ligação política se desfez, no presente, e está a hipotecar o futuro, financeira e ecologicamente".
Na intervenção, o delegado do Conselho Pontifício da Cultura apelou ao surgimento de "alguém que dê competência ao povo, respeite a visão plural do mundo, sem consensos regulados ou administrados e ouse, como Cristo, uma mudança messiânica no interior da história", numa ocasião em que "uns cedem à tentação de se fecharem, se refugiarem, em nichos de vida privada e quando outros ainda reforçam a solução na tecnocracia dos peritos".
Apelando a que a Igreja não caia no risco "de identificar demasiado o Reino de Deus com o seu espaço específico", Carlos Azevedo mostrou-se convicto de que "descobrir pessoas com sentido do Reino de Deus (...) fará nascer uma cultura política de participação democrática e não regressar a totalitarismos de má memória, já a despontar em diversos lugares".
"Quem tem força moral para nos mobilizar para um estilo de vida simples e humilde, dialogante e exigente, pacífico, compassivo", questionou, ao mesmo tempo que exortou à identificação de "microclimas políticos de mudança na sociedade portuguesa e figuras decisivas do viver em comum para com sabedoria planear um futuro com dignidade humana para todos".'
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: muito reveladora a afirmação: "a Igreja não caia no risco "de identificar demasiado o Reino de Deus com o seu espaço específico". Para bom entendedor, e dito de outra maneira, a Igreja deve exercer influência não apenas religiosa, mas também política, num contexto de governo...
Mas, quanto à Igreja de Roma querer mais protagonismo a nível político, está tudo certo, nada que surpreenda...
Na abertura do seminário "Teologia moral na dimensão política: nos 50 anos do II concílio do Vaticano", no auditório da igreja nova de Ramalde, o presidente da Fundação SPES abordou a situação atual a partir do documento conciliar "Gaudium et Spes", cuja visão sobre "a comunidade política é limitada aos conhecimentos otimistas dos anos 60".
Segundo Carlos Azevedo, "não se previa o cenário atual: o subjugar do político aos golpes dos tirânicos poderes financeiros, a desmotivação para o exercício da cidadania e a perigosa erosão do sentido do político nos cidadãos".
O antigo bispo auxiliar de Lisboa alertou para "a dificuldade enorme de fazer prognósticos a médio e longo prazo".
Perante os participantes no seminário, Carlos Azevedo reconheceu que "os cristãos ainda se empenham no plano relacional, associativo, caritativo (...), mas é cada vez mais abandonado o campo propriamente político".
O bispo questionou "como encontrar gosto para viver em sociedade, quando o espaço não é transparente e a ligação política se desfez, no presente, e está a hipotecar o futuro, financeira e ecologicamente".
Na intervenção, o delegado do Conselho Pontifício da Cultura apelou ao surgimento de "alguém que dê competência ao povo, respeite a visão plural do mundo, sem consensos regulados ou administrados e ouse, como Cristo, uma mudança messiânica no interior da história", numa ocasião em que "uns cedem à tentação de se fecharem, se refugiarem, em nichos de vida privada e quando outros ainda reforçam a solução na tecnocracia dos peritos".
Apelando a que a Igreja não caia no risco "de identificar demasiado o Reino de Deus com o seu espaço específico", Carlos Azevedo mostrou-se convicto de que "descobrir pessoas com sentido do Reino de Deus (...) fará nascer uma cultura política de participação democrática e não regressar a totalitarismos de má memória, já a despontar em diversos lugares".
"Quem tem força moral para nos mobilizar para um estilo de vida simples e humilde, dialogante e exigente, pacífico, compassivo", questionou, ao mesmo tempo que exortou à identificação de "microclimas políticos de mudança na sociedade portuguesa e figuras decisivas do viver em comum para com sabedoria planear um futuro com dignidade humana para todos".'
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: muito reveladora a afirmação: "a Igreja não caia no risco "de identificar demasiado o Reino de Deus com o seu espaço específico". Para bom entendedor, e dito de outra maneira, a Igreja deve exercer influência não apenas religiosa, mas também política, num contexto de governo...
Mas, quanto à Igreja de Roma querer mais protagonismo a nível político, está tudo certo, nada que surpreenda...
terça-feira, 9 de outubro de 2012
EUA x Vaticano
Debate Obama-Romney refletiu a preocupação dos católicos pela economia nos EUA
WASHINGTON DC, 05 Out. 12 / 06:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O tema econômico predominou no primeiro debate eleitoral para as eleições de novembro nos Estados Unidos, refletindo assim a preocupação dos católicos, junto à de outros votantes sobre este importante assunto.
Frank Newport, editor chefe da prestigiosa firma de pesquisas Gallup, disse à agência Catholic News Agency do grupo ACI, que quando aos votantes americanos se pede colocar os diversos temas de interesse em ordem de importância, "a economia varre todo o resto".
...
Fonte - ACI Digital
Liberdade religiosa será pedra angular do governo de Romney
WASHINGTON DC, 08 Out. 12 / 08:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Paul Ryan, congressista e candidato a vice-presidência pelo Partido Republicano nos Estados Unidos, realizou uma mensagem especial em vídeo para os votantes católicos, assegurando que a proteção da liberdade religiosa será uma "pedra angular" do possível governo de Mitt Romney.
No vídeo, publicado na página web da campanha de Romney, Ryan assinalou que "necessitamos um presidente que apoie nossos direitos outorgados por Deus, não que trate de burlá-los".
...
Fonte - ACI Digital
Romney ultrapassa Obama após debate nos EUA
Washington - O bom desempenho no debate da semana passada do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, o ajudou a ultrapassar o presidente Barack Obama, mostrou uma pesquisa do Pew Research Center nesta segunda-feira.
Entre prováveis eleitores, Romney conseguiu 49 por cento das intenções de voto, enquanto Obama recebeu 45 por cento. Entre os eleitores registrados, os dois candidatos empataram em 46 por cento. Em setembro, Romney estava nove pontos atrás de Obama entre os prováveis eleitores.
...
Fonte - Exame
Nota DDP: Alguma dúvida sobre quem é o candidato de preferência da cúpula romana?Alguma dúvida sobre o que pode acontecer com a nação americana dirigida por um presidente que tem como um de seus princípios a guarda do domingo? Adicione a realidade da suprema corte formada por seis juízes católicos e três judeus, mas nenhum protestante e uma crise econômica sem precedentes nos bastidores. As possibilidades se potencializam.
Leia também "Presidente do episcopado católico vai dirigir oração conclusiva da Convenção Democrata", "Romney promete restaurar o “sonho americano”", "Domingo é um dia de descanso para Obama e Romney" e principalmente ""Quem ganhar o voto católico pode ganhar as eleições"".
Update: Why we are all Catholics now ("Porque agora somos todos católicos")
WASHINGTON DC, 05 Out. 12 / 06:33 pm (ACI/EWTN Noticias).- O tema econômico predominou no primeiro debate eleitoral para as eleições de novembro nos Estados Unidos, refletindo assim a preocupação dos católicos, junto à de outros votantes sobre este importante assunto.
Frank Newport, editor chefe da prestigiosa firma de pesquisas Gallup, disse à agência Catholic News Agency do grupo ACI, que quando aos votantes americanos se pede colocar os diversos temas de interesse em ordem de importância, "a economia varre todo o resto".
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Fonte - ACI Digital
Liberdade religiosa será pedra angular do governo de Romney
WASHINGTON DC, 08 Out. 12 / 08:00 am (ACI/EWTN Noticias).- Paul Ryan, congressista e candidato a vice-presidência pelo Partido Republicano nos Estados Unidos, realizou uma mensagem especial em vídeo para os votantes católicos, assegurando que a proteção da liberdade religiosa será uma "pedra angular" do possível governo de Mitt Romney.
No vídeo, publicado na página web da campanha de Romney, Ryan assinalou que "necessitamos um presidente que apoie nossos direitos outorgados por Deus, não que trate de burlá-los".
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Fonte - ACI Digital
Romney ultrapassa Obama após debate nos EUA
Washington - O bom desempenho no debate da semana passada do candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Mitt Romney, o ajudou a ultrapassar o presidente Barack Obama, mostrou uma pesquisa do Pew Research Center nesta segunda-feira.
Entre prováveis eleitores, Romney conseguiu 49 por cento das intenções de voto, enquanto Obama recebeu 45 por cento. Entre os eleitores registrados, os dois candidatos empataram em 46 por cento. Em setembro, Romney estava nove pontos atrás de Obama entre os prováveis eleitores.
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Fonte - Exame
Nota DDP: Alguma dúvida sobre quem é o candidato de preferência da cúpula romana?Alguma dúvida sobre o que pode acontecer com a nação americana dirigida por um presidente que tem como um de seus princípios a guarda do domingo? Adicione a realidade da suprema corte formada por seis juízes católicos e três judeus, mas nenhum protestante e uma crise econômica sem precedentes nos bastidores. As possibilidades se potencializam.
Leia também "Presidente do episcopado católico vai dirigir oração conclusiva da Convenção Democrata", "Romney promete restaurar o “sonho americano”", "Domingo é um dia de descanso para Obama e Romney" e principalmente ""Quem ganhar o voto católico pode ganhar as eleições"".
Update: Why we are all Catholics now ("Porque agora somos todos católicos")
Surto mortal de meningite se espalha para oitavo Estado nos EUA
NASHVILLE, 6 Out (Reuters) - Um crescente surto de meningite fúngica nos Estados Unidos se alastrou para Minnesota que, com o registro de dois casos, se tornou o oitavo Estado norte-americano afetado pela doença, afirmaram autoridades neste sábado.
Os novos casos elevaram para 52 o número de pessoas que adoeceram após receberem injeções de esteroides em uma farmácia de Massachusetts. Pelo menos cinco pessoas morreram.
"Ambas mulheres de 40 anos de idade apresentaram possíveis sintomas de meningite", incluindo febre e dores de cabeça, disse o porta-voz do Departamento de Saúde de Minessota, Buddy Ferguson.
Indícios de Meningite foram encontrados em seus fluídos vertebrais, ele disse. A meningite é uma infecção das membranas que cobrem o cérebro e a medula.
Outros Estados com registros de casos de pessoas que ficaram doentes após receberem as injeções, principalmente por causa de dores na coluna, são Michigan, Tennessee, Virgínia, Flórida, Maryland, Carolina do Norte e Indiana.
Fonte - Reuters
Os novos casos elevaram para 52 o número de pessoas que adoeceram após receberem injeções de esteroides em uma farmácia de Massachusetts. Pelo menos cinco pessoas morreram.
"Ambas mulheres de 40 anos de idade apresentaram possíveis sintomas de meningite", incluindo febre e dores de cabeça, disse o porta-voz do Departamento de Saúde de Minessota, Buddy Ferguson.
Indícios de Meningite foram encontrados em seus fluídos vertebrais, ele disse. A meningite é uma infecção das membranas que cobrem o cérebro e a medula.
Outros Estados com registros de casos de pessoas que ficaram doentes após receberem as injeções, principalmente por causa de dores na coluna, são Michigan, Tennessee, Virgínia, Flórida, Maryland, Carolina do Norte e Indiana.
Fonte - Reuters
Coreia do Norte afirma ter míssil capaz de atingir os EUA
Novo pacto entre Seul e Washington estendendo o alcance dos foguetes sul-coreanos provocou revolta em Pyongyang - que respondeu com ameaças
A Coreia do Norte divulgou um comunicado nesta terça-feira garantindo ter mísseis capazes de atingir o território dos Estados Unidos. A declaração é uma resposta ao pacto, selado há dois dias, entre Seul e Washington que permite à Coreia do Sul ampliar o alcance de seus foguetes.
Na nota transmitida pela KCNA, agência de notícias oficial do regime norte-coreano, Pyongyang afirma que os mísseis estratégicos do país têm alcance para atingir não apenas as bases americanas na península coreana, mas também "no Japão, em Guam e até a área continental dos Estados Unidos". "Estamos bem preparados para resistir a ataques nucleares dos EUA e de seus aliados", garante o comunicado do regime de Kim Jong-un.
O governo norte-coreano também assinala que vai intensificar a preparação defensiva diante da extensão do alcance dos foguetes do país vizinho e, usando sua habitual retórica bélica, acusa o pacto entre Seul e Washington de levar a situação na península coreana ao limite e "acender o pavio da guerra". Principal aliado da Coreia do Sul, os Estados Unidos têm mais de 20 mil soldados mobilizados no país asiático.
Seul e Washington - A Coreia do Sul anunciou no domingo um acordo histórico com os EUA para desenvolver mísseis balísticos de maior alcance, capazes de atingir alvos em qualquer ponto da Coreia do Norte. Com o pacto, o raio de ação dos foguetes sul-coreanos aumentou de 300 km para 800 km.
Para o secretário de segurança nacional sul-coreano Chung Yung-woo, o aumento no alcance dos mísseis é uma medida de defesa contra as hostilidades do vizinho do norte. "A meta principal na revisão do pacto é deter as provocações bélicas da Coreia do Norte", afirmou Chung, citado pela rede CNN. "Se Pyongyang atacar, somos capazes de neutralizar seus mísseis ou dispositivos nucleares em um estágio inicial", explicou.
Apesar das ameaças da Coreia do Norte, não há garantia de que o país comunista tenha foguetes que possam atingir os EUA, embora especialistas acreditem que o regime esteja tentando desenvolver a tecnologia para mísseis de longo alcance. Dois testes de foguetes falharam recentemente na Coreia do Norte – o último deles em abril de 2012, protagonizando o primeira grande fiasco do governo de Kim Jong-un.
Fonte - Veja
A Coreia do Norte divulgou um comunicado nesta terça-feira garantindo ter mísseis capazes de atingir o território dos Estados Unidos. A declaração é uma resposta ao pacto, selado há dois dias, entre Seul e Washington que permite à Coreia do Sul ampliar o alcance de seus foguetes.
Na nota transmitida pela KCNA, agência de notícias oficial do regime norte-coreano, Pyongyang afirma que os mísseis estratégicos do país têm alcance para atingir não apenas as bases americanas na península coreana, mas também "no Japão, em Guam e até a área continental dos Estados Unidos". "Estamos bem preparados para resistir a ataques nucleares dos EUA e de seus aliados", garante o comunicado do regime de Kim Jong-un.
O governo norte-coreano também assinala que vai intensificar a preparação defensiva diante da extensão do alcance dos foguetes do país vizinho e, usando sua habitual retórica bélica, acusa o pacto entre Seul e Washington de levar a situação na península coreana ao limite e "acender o pavio da guerra". Principal aliado da Coreia do Sul, os Estados Unidos têm mais de 20 mil soldados mobilizados no país asiático.
Seul e Washington - A Coreia do Sul anunciou no domingo um acordo histórico com os EUA para desenvolver mísseis balísticos de maior alcance, capazes de atingir alvos em qualquer ponto da Coreia do Norte. Com o pacto, o raio de ação dos foguetes sul-coreanos aumentou de 300 km para 800 km.
Para o secretário de segurança nacional sul-coreano Chung Yung-woo, o aumento no alcance dos mísseis é uma medida de defesa contra as hostilidades do vizinho do norte. "A meta principal na revisão do pacto é deter as provocações bélicas da Coreia do Norte", afirmou Chung, citado pela rede CNN. "Se Pyongyang atacar, somos capazes de neutralizar seus mísseis ou dispositivos nucleares em um estágio inicial", explicou.
Apesar das ameaças da Coreia do Norte, não há garantia de que o país comunista tenha foguetes que possam atingir os EUA, embora especialistas acreditem que o regime esteja tentando desenvolver a tecnologia para mísseis de longo alcance. Dois testes de foguetes falharam recentemente na Coreia do Norte – o último deles em abril de 2012, protagonizando o primeira grande fiasco do governo de Kim Jong-un.
Fonte - Veja
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Ecumenismo e a crise econômica mundial
Guarulhos (RV) – Uma nova ordem econômica é o tema em debate esses dias na cidade de Guarulhos, em São Paulo.
A Conferência ecumênica é promovida pelo Conselho Mundial de Igrejas e pela Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas, pretende evidenciar as preocupações de milhões de pessoas afetadas pela crise financeira mundial, e suas implicações éticas e ecológicas.
Em andamento desde sábado, especialistas no assunto estão reunidos até sexta-feira para, juntos, propor critérios para uma nova ordem financeira e econômica internacionais, baseada na justiça social e no respeito do meio ambiente.
A abertura do evento contou com a participação do Secretário-Geral do Conselho Mundial de Igrejas, Rev. Dr Olav Fykse Tveit. (BF)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=625945
Comentário Cristo Voltará: Interessante essa notícia para quem está atento aos fatos do cumprimento das profecias do fim. Como já estamos anunciando desde por volta do ano 2.000, o Ecumenismo tem por objetivo popular e político, dar uma contribuição decisiva e incontestável para a melhoria das condições de vida no planeta. A Bíblia denomina isso de “paz e segurança” (I Tess. 5:3). O foco da união das igrejas é a santificação do domingo, para nesse dia realizar esforços por uma nova humanidade compatível com a “paz e segurança”. Agora que as condições econômicas se deterioram, ganha força a defesa dessa proposta das igrejas, que há algum tempo já encontrou aliados importantes na ONU, inclusive em seu secretário geral. A proposta, encabeçada pela Igreja Católica, parece bem bonita aos líderes políticos globais, mas eles não discernem as verdadeiras intenções: a santificação do domingo de Lúcifer em lugar do sábado de DEUS. É hora do povo de DEUS pregar com cada vez mais força, pois a grande controvérsia, ainda um tanto discreta, já está em andamento.
A Conferência ecumênica é promovida pelo Conselho Mundial de Igrejas e pela Comunhão Mundial das Igrejas Reformadas, pretende evidenciar as preocupações de milhões de pessoas afetadas pela crise financeira mundial, e suas implicações éticas e ecológicas.
Em andamento desde sábado, especialistas no assunto estão reunidos até sexta-feira para, juntos, propor critérios para uma nova ordem financeira e econômica internacionais, baseada na justiça social e no respeito do meio ambiente.
A abertura do evento contou com a participação do Secretário-Geral do Conselho Mundial de Igrejas, Rev. Dr Olav Fykse Tveit. (BF)
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=625945
Comentário Cristo Voltará: Interessante essa notícia para quem está atento aos fatos do cumprimento das profecias do fim. Como já estamos anunciando desde por volta do ano 2.000, o Ecumenismo tem por objetivo popular e político, dar uma contribuição decisiva e incontestável para a melhoria das condições de vida no planeta. A Bíblia denomina isso de “paz e segurança” (I Tess. 5:3). O foco da união das igrejas é a santificação do domingo, para nesse dia realizar esforços por uma nova humanidade compatível com a “paz e segurança”. Agora que as condições econômicas se deterioram, ganha força a defesa dessa proposta das igrejas, que há algum tempo já encontrou aliados importantes na ONU, inclusive em seu secretário geral. A proposta, encabeçada pela Igreja Católica, parece bem bonita aos líderes políticos globais, mas eles não discernem as verdadeiras intenções: a santificação do domingo de Lúcifer em lugar do sábado de DEUS. É hora do povo de DEUS pregar com cada vez mais força, pois a grande controvérsia, ainda um tanto discreta, já está em andamento.
Conselho Mundial das Igrejas (CMI) prepara a 10ª assembleia em 2013
A
10ª Assembleia do CMI de 2013 será de 30 de outubro a 8 de novembro, em
Busan, Coreia do Sul. Essas assembleias realizam-se de 4 em 4 anos,
portanto, a 11ª, se ocorrer, será em 2017. A assembleia anterior
realizou-se em 2009, na cidade de Porto Alegre.
O tema já foi escolhido, trata sobre: “Senhor da vida, conduza-nos à justiça e à paz”. Nela se encontrarão os membros do conselho bem como os parceiros ecumênicos. A finalidade é reafirmar a unidade das igrejas em CRISTO e planejar um futuro comum, todos adoradores juntos como uma só fé.
Deverão participar mais de 300 comunidades religiosas.
Essa assembleia também tratará dos grupos de pessoas discriminadas e marginalizadas como os povos indígenas e as pessoas deficientes.
As igrejas no mundo avançam em direção a unificação, conforme as profecias. Esta assembleia do CMI, a maior organização global de igrejas, será realizada em um tempo de intensa proclamação do evangelho bíblico, tendo por ênfase a segunda vinda de CRISTO e do sábado. Atente-se para este fato.
Para ver a notícia original, clique aqui.
Fonte - Cristo Voltará
O tema já foi escolhido, trata sobre: “Senhor da vida, conduza-nos à justiça e à paz”. Nela se encontrarão os membros do conselho bem como os parceiros ecumênicos. A finalidade é reafirmar a unidade das igrejas em CRISTO e planejar um futuro comum, todos adoradores juntos como uma só fé.
Deverão participar mais de 300 comunidades religiosas.
Essa assembleia também tratará dos grupos de pessoas discriminadas e marginalizadas como os povos indígenas e as pessoas deficientes.
As igrejas no mundo avançam em direção a unificação, conforme as profecias. Esta assembleia do CMI, a maior organização global de igrejas, será realizada em um tempo de intensa proclamação do evangelho bíblico, tendo por ênfase a segunda vinda de CRISTO e do sábado. Atente-se para este fato.
Para ver a notícia original, clique aqui.
Fonte - Cristo Voltará
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
"Comércio de domingo: Dá um tempo!"
Por que fechar o comércio no domingo é bom para todos
A ironia não escapou de mim, quando, no Boxing Day [liquidação pós Natal], encontrei-me recebendo ligações da mídia, explicando por que os trabalhadores da loja não deve ter que trabalhar no dia de Boxe. Isso foi há quatro anos atrás, quando eu trabalhava para Usdaw, o sindicato dos trabalhadores do comércio.
Avanço rápido rápido para 2012, e o comércio no domingo foi relaxado temporariamente para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Os Jogos acabaram, mas o debate continua em pauta. Deve continuar a abrir lojas em todas as horas, inclusive aos domingos por mais tempo?
O argumento parece se concentrar no fato de que nós somos um país cada vez mais secular, a maioria dos quais não freqüentar a igreja em um domingo, então porque não desregular o comércio no domingo? Eu vou te dizer por que não.
A razão dos cristãos defenderem um dia de folga é porque é bom para as pessoas possuir um descanso, não por alguma razão abstrata ou particularmente religiosa. Jesus irritou as autoridades do seu tempo por ser um anti-legalista, colhendo milho no sábado (o que foi considerado "trabalho") e afirmando que: "O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado." Um dia de folga é tornar a vida mais fácil, não mais difícil.
Enquanto nossas vidas podem ser um pouco mais fáceis se podemos ir às lojas, imagine o quanto menos fácil é para os trabalhadores do comércio, para quem este ato é como em qualquer outro dia. É preciso que haja salvaguardas neste sentido para que eles possam descansar também.
Na lei, trabalhadores do comércio podem pedir para não trabalhar aos domingos, mas o aumento do horário aos domingo significa que muitos trabalhadores relatam se sentirem pressionados a trabalhar, querendo ou não. Eles podem querer mostrar que estão comprometidos com o trabalho, certificar-se em conseguir uma promoção ou talvez simplesmente não querer deixar seus colegas, que também estão expostos aos turnos.
Eles podem tirar dias de folga durante a semana em vez disso, mas não é a mesma coisa. De certa forma, não importa qual o dia de folga das pessoas, conquanto a maioria das pessoas estejam de folga ao mesmo tempo. Isso permite que as pessoas vejam as suas famílias / amigos e desfrutem de um dia que é diferente dos demais.
Médicos, policiais, etc tem que trabalhar em turnos domingo, mas por que aderir a isso desnecessariamente?
A ironia adorável é que as próprias empresas são mais produtivas se eles permitem o descanso de seus funcionários, como WK Kellogg descobriu em 1935. Em um movimento intuitivo, ele cortou do dia de trabalho de sua equipe duas horas inteiras, mantendo o mesmo salário. Tanto o ânimo quanto a produtividade aumentaram. Por quê?
A mudança realmente é tão boa quanto um descanso. Um dia de folga pode permitir uma mudança de perspectivas - da necessidade de produzir e adquirir para simplesmente aproveitar a realização de apenas ser. Esta liberdade tende a tornar as pessoas mais, não menos, produtivas.
O filósofo e rabino, AJ Heschel, elucidou esta beleza:
"Há um reino no tempo em que a meta não é ter, mas ser, não possuir, mas dar, não controlar, mas partilhar, não subjugar, mas estar de acordo. A vida vai mal quando o controle do espaço, a aquisição de coisas do espaço, torna-se nossa única preocupação. " [Tradução livre]
Fonte - Christian Today
Nota DDP: O debate em torno do descanso, sempre tendente ao domigo, tem aumentado em todos os lugares do globo. A grande controvérsia cada vez mais parece se encaminhar para o seu fim.
A ironia não escapou de mim, quando, no Boxing Day [liquidação pós Natal], encontrei-me recebendo ligações da mídia, explicando por que os trabalhadores da loja não deve ter que trabalhar no dia de Boxe. Isso foi há quatro anos atrás, quando eu trabalhava para Usdaw, o sindicato dos trabalhadores do comércio.
Avanço rápido rápido para 2012, e o comércio no domingo foi relaxado temporariamente para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. Os Jogos acabaram, mas o debate continua em pauta. Deve continuar a abrir lojas em todas as horas, inclusive aos domingos por mais tempo?
O argumento parece se concentrar no fato de que nós somos um país cada vez mais secular, a maioria dos quais não freqüentar a igreja em um domingo, então porque não desregular o comércio no domingo? Eu vou te dizer por que não.
A razão dos cristãos defenderem um dia de folga é porque é bom para as pessoas possuir um descanso, não por alguma razão abstrata ou particularmente religiosa. Jesus irritou as autoridades do seu tempo por ser um anti-legalista, colhendo milho no sábado (o que foi considerado "trabalho") e afirmando que: "O sábado foi feito para o homem e não o homem para o sábado." Um dia de folga é tornar a vida mais fácil, não mais difícil.
Enquanto nossas vidas podem ser um pouco mais fáceis se podemos ir às lojas, imagine o quanto menos fácil é para os trabalhadores do comércio, para quem este ato é como em qualquer outro dia. É preciso que haja salvaguardas neste sentido para que eles possam descansar também.
Na lei, trabalhadores do comércio podem pedir para não trabalhar aos domingos, mas o aumento do horário aos domingo significa que muitos trabalhadores relatam se sentirem pressionados a trabalhar, querendo ou não. Eles podem querer mostrar que estão comprometidos com o trabalho, certificar-se em conseguir uma promoção ou talvez simplesmente não querer deixar seus colegas, que também estão expostos aos turnos.
Eles podem tirar dias de folga durante a semana em vez disso, mas não é a mesma coisa. De certa forma, não importa qual o dia de folga das pessoas, conquanto a maioria das pessoas estejam de folga ao mesmo tempo. Isso permite que as pessoas vejam as suas famílias / amigos e desfrutem de um dia que é diferente dos demais.
Médicos, policiais, etc tem que trabalhar em turnos domingo, mas por que aderir a isso desnecessariamente?
A ironia adorável é que as próprias empresas são mais produtivas se eles permitem o descanso de seus funcionários, como WK Kellogg descobriu em 1935. Em um movimento intuitivo, ele cortou do dia de trabalho de sua equipe duas horas inteiras, mantendo o mesmo salário. Tanto o ânimo quanto a produtividade aumentaram. Por quê?
A mudança realmente é tão boa quanto um descanso. Um dia de folga pode permitir uma mudança de perspectivas - da necessidade de produzir e adquirir para simplesmente aproveitar a realização de apenas ser. Esta liberdade tende a tornar as pessoas mais, não menos, produtivas.
O filósofo e rabino, AJ Heschel, elucidou esta beleza:
"Há um reino no tempo em que a meta não é ter, mas ser, não possuir, mas dar, não controlar, mas partilhar, não subjugar, mas estar de acordo. A vida vai mal quando o controle do espaço, a aquisição de coisas do espaço, torna-se nossa única preocupação. " [Tradução livre]
Fonte - Christian Today
Nota DDP: O debate em torno do descanso, sempre tendente ao domigo, tem aumentado em todos os lugares do globo. A grande controvérsia cada vez mais parece se encaminhar para o seu fim.
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