quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Angus T. Jones e a terminação da obra
O vídeo do garoto Jones foi visto por quase 1,5 milhão de pessoas em apenas 48 horas.
Qual a dificuldade em pensar que o EVANGELHO pode ser pregado a toda tribo, língua e nação em POUQUÍSSIMO tempo?
O que "impede" a volta de Jesus não é a finalização da obra, mas a existência de um povo PRONTO e DESEJOSO de recebê-Lo... AGORA.
Qual a dificuldade em pensar que o EVANGELHO pode ser pregado a toda tribo, língua e nação em POUQUÍSSIMO tempo?
O que "impede" a volta de Jesus não é a finalização da obra, mas a existência de um povo PRONTO e DESEJOSO de recebê-Lo... AGORA.
domingo, 25 de novembro de 2012
Centro Internacional para o diálogo inter-religioso e inter-cultural Rei Abdullah Bin Abdulaziz
Na próxima segunda-feira 26 de Novembro será inaugurada em Viena o Centro Internacional para o Diálogo Inter-religioso e Intercultural Rei Abdullah Bin Abdulaziz que – como diz o próprio nome – ligada à iniciativa do Rei da Arábia e tem três Estados Fundadores: o Reino da Arábia Saudita, a República da Austria e o Reino de Espanha. a Santa Sé, da sua parte, acolheu o convite de aderir na qualidade de Observador Fundador, e uma sua qualificada delegação estará presente da cerimónia.
Este centro apresenta-se como uma nova instituição com o objectivo de favorecer o diálogo entre as religiões e as culturas procurando uma compreensão e uma convivência pacífica entre os povos, que é uma urgência fundamental para a humanidade de hoje e de amanhã. Destes objectivos falou o Rei da Arábia Abdullah Bin Abdulaziz com o Santo Padre Bento XVI durante o encontro que teve lugar no Vaticano a 6 de Novembro de 2007.
É importante esclarecer que este novo centro não se qualifica como uma instituição própria do Reino da Arábia Saudita, mas como uma organização internacional independente, reconhecida pelas Nações Unidas e constituida pelos três Estados Fundadores acima citados, dois dos quais (Espanha e Austria) com antigas tradições cristãs. Trata-se assim de uma oportunidade e de um espaço de diálogo, do qual é justo procurar tirar vantagens no campo do diálogo inter-religioso com os contributos que a Santa Sé pode dar tendo em conta a sua experiência neste âmbito. O formato de Observador Fundador é, pois, o mais adequado.
Fonte: http://www.news.va/pt/news/centro-internacional-para-o-dialogo-inter-religios
Comentário Cristo Voltará: O Rei da Arábia Saudita já tomou, há alguns anos, a iniciativa de reunir as igrejas para esse tipo de diálogo, na cidade de Madrid, Espanha. Apesar de ser muçulmano, e de ser o Rei do país que abriga duas das três grandes Mesquitas no mundo (a terceira está em Jerusalém), tem-se empenhado pelo diálogo religioso e intercultural. Esse Centro Internacional é mais um passo significativo pela união das igrejas, que sabemos quais são as intenções por trás do que é oficialmente anunciado. O rei Abdullah é muito bem visto pelos cristãos, pois serve como uma espécie de elo de ligação entre cristãos e muçulmanos. Ele governa um país estável politicamente, ou seja, o seu reino não está sendo questionado por seu povo. Avançando o diálogo com os muçulmanos, as duas maiores religiões do mundo, fica mais fácil cativar o interesse de outras religiões e seitas.
Este centro apresenta-se como uma nova instituição com o objectivo de favorecer o diálogo entre as religiões e as culturas procurando uma compreensão e uma convivência pacífica entre os povos, que é uma urgência fundamental para a humanidade de hoje e de amanhã. Destes objectivos falou o Rei da Arábia Abdullah Bin Abdulaziz com o Santo Padre Bento XVI durante o encontro que teve lugar no Vaticano a 6 de Novembro de 2007.
É importante esclarecer que este novo centro não se qualifica como uma instituição própria do Reino da Arábia Saudita, mas como uma organização internacional independente, reconhecida pelas Nações Unidas e constituida pelos três Estados Fundadores acima citados, dois dos quais (Espanha e Austria) com antigas tradições cristãs. Trata-se assim de uma oportunidade e de um espaço de diálogo, do qual é justo procurar tirar vantagens no campo do diálogo inter-religioso com os contributos que a Santa Sé pode dar tendo em conta a sua experiência neste âmbito. O formato de Observador Fundador é, pois, o mais adequado.
Fonte: http://www.news.va/pt/news/centro-internacional-para-o-dialogo-inter-religios
Comentário Cristo Voltará: O Rei da Arábia Saudita já tomou, há alguns anos, a iniciativa de reunir as igrejas para esse tipo de diálogo, na cidade de Madrid, Espanha. Apesar de ser muçulmano, e de ser o Rei do país que abriga duas das três grandes Mesquitas no mundo (a terceira está em Jerusalém), tem-se empenhado pelo diálogo religioso e intercultural. Esse Centro Internacional é mais um passo significativo pela união das igrejas, que sabemos quais são as intenções por trás do que é oficialmente anunciado. O rei Abdullah é muito bem visto pelos cristãos, pois serve como uma espécie de elo de ligação entre cristãos e muçulmanos. Ele governa um país estável politicamente, ou seja, o seu reino não está sendo questionado por seu povo. Avançando o diálogo com os muçulmanos, as duas maiores religiões do mundo, fica mais fácil cativar o interesse de outras religiões e seitas.
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Governo de Uganda declara epidemia de Ébola
A ministra da Saúde de Uganda, Christine Ondoa declarou que o país africano sofre uma nova epidemia de febre hemorrágica do vírus Ébola.
A doença altamente contagiosa matou 19 ugandeses. Nesta semana, duas pessoas morreram em Kampala, no norte de Uganda.
“O ministério da Saúde leva ao conhecimento da população que uma outra epidemia de febre hemorrágica viral Ébola surgiu no país”, declarou a ministra durante uma coletiva de imprensa.
Amostras recolhidas indicam que sete pessoas que entraram em contato com os dois últimos casos, estão doentes.
Em 4 de Outubro, as autoridades de Uganda tinham declarado oficialmente o fim da epidemia de Ébola.
Não existe tratamento nem vacina para o vírus Ébola. Ela se transmite por contato direto com o sangue, as secreções corporais (suor, saliva), por via sexual e pelo manuseamento de cadáveres contaminados.
A doença altamente contagiosa matou 19 ugandeses. Nesta semana, duas pessoas morreram em Kampala, no norte de Uganda.
“O ministério da Saúde leva ao conhecimento da população que uma outra epidemia de febre hemorrágica viral Ébola surgiu no país”, declarou a ministra durante uma coletiva de imprensa.
Amostras recolhidas indicam que sete pessoas que entraram em contato com os dois últimos casos, estão doentes.
Em 4 de Outubro, as autoridades de Uganda tinham declarado oficialmente o fim da epidemia de Ébola.
Não existe tratamento nem vacina para o vírus Ébola. Ela se transmite por contato direto com o sangue, as secreções corporais (suor, saliva), por via sexual e pelo manuseamento de cadáveres contaminados.
"Então Jesus não volta?"
Cidade do Vaticano, 18 nov 2012 (Ecclesia) – Bento XVI desvalorizou hoje no Vaticano as previsões sobre o fim do mundo e lembrou que Jesus evitou agir como um “vidente”, mesmo quando usava imagens apocalípticas nos seus discursos.
“Ele (Jesus), pelo contrário, quis afastar os seus discípulos de todos os tempos da curiosidade sobre as datas, as previsões, e quer dar, pelo contrário, uma chave de leitura profunda, existencial e indicar, sobretudo, o caminho correto”, disse o Papa, na recitação da oração do Angelus, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.
Após destacar que Cristo “não descreve o fim do mundo”, Bento XVI observou em alemão que “o tempo tem um objetivo”, apesar de todas as dificuldades que atingem as pessoas.
“Também nos nossos dias não faltam calamidades naturais e, infelizmente, guerras e violência. Também hoje temos necessidade de um fundamento estável para a nossa vida e a nossa esperança, ainda mais por causa do relativismo em que estamos mergulhados”, precisou.
O Papa colocou esse fundamento na Palavra de Deus, à qual “todas as criaturas, desde os elementos cósmicos – sol, lua, firmamento – obedecem”.
“Com a esperança perseverante na vitória da Cruz, o coração humano encontrará sempre um chão firme, a verdadeira paz, na presença constante do Senhor, verdadeiro fim de todas as coisas, cuja ajuda nunca nos abandona”, acrescentou.
Em francês, Bento XVI convidou os fiéis a “participar regularmente na missa dominical, necessária para cada cristão”.
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=93337
Nota Cristo Voltará: Essas palavras do papa querem dizer que JESUS não volta? Que o ‘advento’ não é bíblico? Ou que Mateus capítulo 24 não foi palavra de JESUS?
Isso quer dizer que o povo está cada vez mais buscando tomar suas decisões lendo a Bíblia. Nela descobrem que os eventos que se desenrolam em nossos dias apontam para a brevidade da volta de JESUS, mas, ousadamente, Bento XVI diz que JESUS não é profeta.
“Ele (Jesus), pelo contrário, quis afastar os seus discípulos de todos os tempos da curiosidade sobre as datas, as previsões, e quer dar, pelo contrário, uma chave de leitura profunda, existencial e indicar, sobretudo, o caminho correto”, disse o Papa, na recitação da oração do Angelus, perante milhares de pessoas reunidas na Praça de São Pedro.
Após destacar que Cristo “não descreve o fim do mundo”, Bento XVI observou em alemão que “o tempo tem um objetivo”, apesar de todas as dificuldades que atingem as pessoas.
“Também nos nossos dias não faltam calamidades naturais e, infelizmente, guerras e violência. Também hoje temos necessidade de um fundamento estável para a nossa vida e a nossa esperança, ainda mais por causa do relativismo em que estamos mergulhados”, precisou.
O Papa colocou esse fundamento na Palavra de Deus, à qual “todas as criaturas, desde os elementos cósmicos – sol, lua, firmamento – obedecem”.
“Com a esperança perseverante na vitória da Cruz, o coração humano encontrará sempre um chão firme, a verdadeira paz, na presença constante do Senhor, verdadeiro fim de todas as coisas, cuja ajuda nunca nos abandona”, acrescentou.
Em francês, Bento XVI convidou os fiéis a “participar regularmente na missa dominical, necessária para cada cristão”.
Fonte: http://www.agencia.ecclesia.pt/cgi-bin/noticia.pl?&id=93337
Nota Cristo Voltará: Essas palavras do papa querem dizer que JESUS não volta? Que o ‘advento’ não é bíblico? Ou que Mateus capítulo 24 não foi palavra de JESUS?
Isso quer dizer que o povo está cada vez mais buscando tomar suas decisões lendo a Bíblia. Nela descobrem que os eventos que se desenrolam em nossos dias apontam para a brevidade da volta de JESUS, mas, ousadamente, Bento XVI diz que JESUS não é profeta.
Quem dominará o mundo no fim dos tempos?
Há já algum tempo que vinha a pensar escrever sobre um determinado assunto. Hoje, recebi a última motivação que precisava, ao tomar conhecimento da publicação em português do livro “Quando a China Mandar no Mundo”, de Martin Jacques (e desde já devo confessar que nem uma única linha do livro quis ler; deduzi o conteúdo pelos título e subtítulo, que inclui a expressão “o fim do mundo ocidental”).
Mas, afinal, qual o assunto em concreto? Pois bem, trata-se da importante questão sobre quem dominará o mundo no futuro próximo (que, para mim, também serão os últimos dias da História da Terra).
Claro está que, tendo introduzido este tema com aquele livro atrás mencionado, poderá o meu amigo leitor pensar que irei debater acerca de como acho que a China irá ou não assumir esse papel. Desengane-se: quero antes partilhar porque razão sei exatamente quem será(ão) esse(s) protagonista(s), mesmo antes deste ou qualquer outro livro do gênero.
A motivação que atrás falei a respeito do assunto da dominação mundial, não se esgota na grande nação chinesa; pelo contrário, esse é apenas um fator relativamente recente na equação. Muito mais recorrente e reconhecido é o da influência islâmica na Europa.
Sobe este outro elemento, não poucas vezes recebo mensagens com as mais curiosas alegações. Algumas com certo fundamento – provando que em poucos anos a população muçulmana na Europa ultrapassará em número a cristã –, outras, mais especulativas e talvez inspiradas na anterior, explicando porque é que o velho continente vai alterar o nome para “Eurábia”…
Também nos tempos recentes, além da questão chinesa, já fizeram o favor de me enviar “provas” e “evidências” fundamentando que, afinal, a maior potência do mundo – logo, dominadora do panorama mundial – será o Brasil, cujo crescimento e prosperidade econômicos serão imparáveis. Outros, autenticados (ou alarmados) com a capacidade nuclear escondida, apontam para a Índia e até mesmo o Paquistão como os novos grandes players na esfera global.
Acontece que tudo isto são novas teorias, elaboradas e difundidas por pessoas dos mais variados quadrantes, desde políticos, académicos, economistas, etc.. Onde eles falham é ao tentarem lerem os tempos sem saberem que há muito eles foram anunciados, sem margem de erro.
Então, eis o grande erro dos que ainda se dedicam à investigação que defina qual(is) será(ão) o(s) poder(es) dominador(es) no mundo: eles analisam apenas as circunstâncias que os rodeiam – não alargam o plano da sua visão para o âmbito do que o omnisciente Deus, na Sua Palavra, deixou como legado ao homem: o anúncio por antecipação das grandes linhas acerca do final dos tempos. E isso inclui quem dominará o mundo nos seus últimos dias.
Um amigo, bem mais velho do que eu, contou-me que há 40 anos, alguns olhavam para oconflito aberto entre o capitalismo ocidental e o comunismo sem terem a certeza qual prevaleceria. Para nós hoje pode parecer estranho, mas naquele tempo não era tão claro assim quem sairia por cima. A não ser que (e não me importo que me venham chamar de exclusivista...) fosse um Adventista do Sétimo Dia, fiel, sincero e crente na Sagrada Escritura.
Sim, porque outrora como hoje, o livro inspirado revela quem irá prevalecer!
Estudem os homens a profecia bíblica, em especial os livros de Daniel e Apocalipse, e claramente perceberão que à medida que nos aproximamos no culminar da História terrestre, dois poderes se erguerão acima de todos os outros, agindo e exercendo uma dominação de âmbito mundial, a qual todos os outros reconhecerão.
Por isso, tome nota: os poderes que governarão o mundo nos próximos e últimos tempos da História serão os Estados Unidos da América do Norte e a Igreja Católica Romana! Como é que eu tenho tanta certeza disso? Porque a Bíblia o diz.
Dirá que uma afirmação destas exigirá uma vasta explanação. Concordo e fico feliz se entender assim. Mas como agora e aqui não é o momento, sugiro que comece por perceber isso mesmo no seguinte estudo de Apocalipse 13 - A Besta que Sobe do Mar e a Besta que Sobe da Terra.
Entretanto, fique atento e tente discernir dois aspetos: 1) o atual poderio americano sem paralelo a nível mundial; 2) a crescente influência que o catolicismo romano tem nos Estados Unidos. As duas coisas concorrerão, finalmente, para que se cumpra essa dominação global que a Bíblia fala.
Além de outras conclusões, isso será o suficiente para perceber que não falta muito para o fim dos tempos.
Mas, afinal, qual o assunto em concreto? Pois bem, trata-se da importante questão sobre quem dominará o mundo no futuro próximo (que, para mim, também serão os últimos dias da História da Terra).
Claro está que, tendo introduzido este tema com aquele livro atrás mencionado, poderá o meu amigo leitor pensar que irei debater acerca de como acho que a China irá ou não assumir esse papel. Desengane-se: quero antes partilhar porque razão sei exatamente quem será(ão) esse(s) protagonista(s), mesmo antes deste ou qualquer outro livro do gênero.
A motivação que atrás falei a respeito do assunto da dominação mundial, não se esgota na grande nação chinesa; pelo contrário, esse é apenas um fator relativamente recente na equação. Muito mais recorrente e reconhecido é o da influência islâmica na Europa.
Sobe este outro elemento, não poucas vezes recebo mensagens com as mais curiosas alegações. Algumas com certo fundamento – provando que em poucos anos a população muçulmana na Europa ultrapassará em número a cristã –, outras, mais especulativas e talvez inspiradas na anterior, explicando porque é que o velho continente vai alterar o nome para “Eurábia”…
Também nos tempos recentes, além da questão chinesa, já fizeram o favor de me enviar “provas” e “evidências” fundamentando que, afinal, a maior potência do mundo – logo, dominadora do panorama mundial – será o Brasil, cujo crescimento e prosperidade econômicos serão imparáveis. Outros, autenticados (ou alarmados) com a capacidade nuclear escondida, apontam para a Índia e até mesmo o Paquistão como os novos grandes players na esfera global.
Acontece que tudo isto são novas teorias, elaboradas e difundidas por pessoas dos mais variados quadrantes, desde políticos, académicos, economistas, etc.. Onde eles falham é ao tentarem lerem os tempos sem saberem que há muito eles foram anunciados, sem margem de erro.
Então, eis o grande erro dos que ainda se dedicam à investigação que defina qual(is) será(ão) o(s) poder(es) dominador(es) no mundo: eles analisam apenas as circunstâncias que os rodeiam – não alargam o plano da sua visão para o âmbito do que o omnisciente Deus, na Sua Palavra, deixou como legado ao homem: o anúncio por antecipação das grandes linhas acerca do final dos tempos. E isso inclui quem dominará o mundo nos seus últimos dias.
Um amigo, bem mais velho do que eu, contou-me que há 40 anos, alguns olhavam para oconflito aberto entre o capitalismo ocidental e o comunismo sem terem a certeza qual prevaleceria. Para nós hoje pode parecer estranho, mas naquele tempo não era tão claro assim quem sairia por cima. A não ser que (e não me importo que me venham chamar de exclusivista...) fosse um Adventista do Sétimo Dia, fiel, sincero e crente na Sagrada Escritura.
Sim, porque outrora como hoje, o livro inspirado revela quem irá prevalecer!
Estudem os homens a profecia bíblica, em especial os livros de Daniel e Apocalipse, e claramente perceberão que à medida que nos aproximamos no culminar da História terrestre, dois poderes se erguerão acima de todos os outros, agindo e exercendo uma dominação de âmbito mundial, a qual todos os outros reconhecerão.
Por isso, tome nota: os poderes que governarão o mundo nos próximos e últimos tempos da História serão os Estados Unidos da América do Norte e a Igreja Católica Romana! Como é que eu tenho tanta certeza disso? Porque a Bíblia o diz.
Dirá que uma afirmação destas exigirá uma vasta explanação. Concordo e fico feliz se entender assim. Mas como agora e aqui não é o momento, sugiro que comece por perceber isso mesmo no seguinte estudo de Apocalipse 13 - A Besta que Sobe do Mar e a Besta que Sobe da Terra.
Entretanto, fique atento e tente discernir dois aspetos: 1) o atual poderio americano sem paralelo a nível mundial; 2) a crescente influência que o catolicismo romano tem nos Estados Unidos. As duas coisas concorrerão, finalmente, para que se cumpra essa dominação global que a Bíblia fala.
Além de outras conclusões, isso será o suficiente para perceber que não falta muito para o fim dos tempos.
Os adventistas que queria ser apenas evangélicos
Houve um debate necessário dentro do adventismo, o qual consistia em perguntar qual era a relação do movimento com as demais igrejas evangélicas. Corria a década de 1950's. Talvez o esforço exagerado em aproximar adventistas de evangélicos tenha rendido frutos negativos de lá para cá. A bem da verdade, temos de compreender o termo evangélico antes de um juízo de valores.
O evangelho é a boa nova de Jesus, que consiste em compreender fatos históricos associados com a obra salvadora do Deus-homem e seus decorrentes benefícios. Evangélico não é apenas quem diz crer nesse conjunto de verdades: torna-se um termo mais amplo, quando pensamos na gama de tendências abrigadas sob sua nomenclatura: protestantes históricos - quer calvinistas ou arminianos, luteranos ou episcopais - e pentecostais - de todas as ondas, com diferentes ênfases, como glossolalia, exorcismo ou teologia da prosperidade e confissão positiva. O leque de opções oferecido pelo vocábulo "evangélico" é de tal amplitude que confunde mesmo...
Com o fundamentalismo cristão unindo denominações divergentes em causas comuns, a atuação do movimento das mega-igrejas e, mais recentemente, com o movimento da igreja emergente (cristãos pós-modernos), os evangélicos estão mais unidos e próximos do que antes. Para além de confissões, placas de igreja e lideranças beligerantes, ser evangélico é um conceito monolítico. A razão para isso: hoje os evangélicos estão mais unidos em torno do louvorzão, dos shows gospel e de uma experiência religiosa altamente emocional do que em torno de coisas como doutrinas, esforços evangelísticos e posições morais claras. Antes, os evangélicos batiam de porta em porta para convidar para seus cultos. Hoje, eles vão ao festival talento da Globo ou aparecem nos telejornais organizando efusivas edições da Marcha para Jesus.
Muitos adventistas queriam abrir mão de suas doutrinas, diagramas proféticos e cultos onde se estuda a Bíblia para adotarem o entusiasmo dos carismáticos e os acordes dos mega-shows evangélicos. A grama da congregação ao lado parece mais verde. Os métodos dos líderes que enchem suas igrejas encantam pastores adventistas. Participar de Homecoming de Bill Gaither é o sonho dos cantores adventistas "das antigas" - os mais novos adorariam excursionar com Hill Song ou viver de worships...
Hoje, para muitos parece uma atitude "fechada" manter nossa identidade de movimento com cara de século XIX em plena época de internet e consumismo. Querem reforma. Não reavivamento e reforma - mas uma espécie de reforma que torne o adventismo o que os evangélicos, grosso modo, estão se tornando - um movimento que se preocupou tanto em se contextualizar que se aculturou.
Confesso meu temor com esse desejo, principalmente porque, como se diz, o que se quer pode se tornar realidade. Infelizmente, esse parece ser o rumo - a despeito disso, há um Deus trabalhando com Seu Espírito entre nós. Que Ele tenha misericórdia de Seu povo. Que Ele nos guie à Verdade (Jo 17:17). E antes que as coisas piorem...
O evangelho é a boa nova de Jesus, que consiste em compreender fatos históricos associados com a obra salvadora do Deus-homem e seus decorrentes benefícios. Evangélico não é apenas quem diz crer nesse conjunto de verdades: torna-se um termo mais amplo, quando pensamos na gama de tendências abrigadas sob sua nomenclatura: protestantes históricos - quer calvinistas ou arminianos, luteranos ou episcopais - e pentecostais - de todas as ondas, com diferentes ênfases, como glossolalia, exorcismo ou teologia da prosperidade e confissão positiva. O leque de opções oferecido pelo vocábulo "evangélico" é de tal amplitude que confunde mesmo...
Com o fundamentalismo cristão unindo denominações divergentes em causas comuns, a atuação do movimento das mega-igrejas e, mais recentemente, com o movimento da igreja emergente (cristãos pós-modernos), os evangélicos estão mais unidos e próximos do que antes. Para além de confissões, placas de igreja e lideranças beligerantes, ser evangélico é um conceito monolítico. A razão para isso: hoje os evangélicos estão mais unidos em torno do louvorzão, dos shows gospel e de uma experiência religiosa altamente emocional do que em torno de coisas como doutrinas, esforços evangelísticos e posições morais claras. Antes, os evangélicos batiam de porta em porta para convidar para seus cultos. Hoje, eles vão ao festival talento da Globo ou aparecem nos telejornais organizando efusivas edições da Marcha para Jesus.
Muitos adventistas queriam abrir mão de suas doutrinas, diagramas proféticos e cultos onde se estuda a Bíblia para adotarem o entusiasmo dos carismáticos e os acordes dos mega-shows evangélicos. A grama da congregação ao lado parece mais verde. Os métodos dos líderes que enchem suas igrejas encantam pastores adventistas. Participar de Homecoming de Bill Gaither é o sonho dos cantores adventistas "das antigas" - os mais novos adorariam excursionar com Hill Song ou viver de worships...
Hoje, para muitos parece uma atitude "fechada" manter nossa identidade de movimento com cara de século XIX em plena época de internet e consumismo. Querem reforma. Não reavivamento e reforma - mas uma espécie de reforma que torne o adventismo o que os evangélicos, grosso modo, estão se tornando - um movimento que se preocupou tanto em se contextualizar que se aculturou.
Confesso meu temor com esse desejo, principalmente porque, como se diz, o que se quer pode se tornar realidade. Infelizmente, esse parece ser o rumo - a despeito disso, há um Deus trabalhando com Seu Espírito entre nós. Que Ele tenha misericórdia de Seu povo. Que Ele nos guie à Verdade (Jo 17:17). E antes que as coisas piorem...
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Bento XVI: Esforço ecuménico deve contribuir para solucionar crise de fé
Papa convoca todos os cristãos para evangelizarem aqueles que «já não consideram como privação a ausência de Deus da sua vida»
Cidade do Vaticano, 15 nov 2012 (Ecclesia) – Bento XVI alertou hoje, no Vaticano, para a importância do esforço ecuménico das Igrejas cristãs se afirmar como solução para a crise de fé que percorre a sociedade.
Durante um encontro com participantes de uma assembleia plenária do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos (CPUC), o Papa sublinhou que a situação das pessoas que “já não consideram como privação a ausência de Deus da sua vida constitui um desafio para todos”.
Indo ao encontro do tema da assembleia, “a importância do ecumenismo para a nova evangelização”, Bento XVI recordou ainda que “dar testemunho do Deus vivo é um imperativo” comum a qualquer das crenças fiéis a Jesus Cristo, “apesar da incompleta comunhão eclesial que ainda experimentam”.
O Papa concluiu a sua intervenção incentivando os membros do CPUC a empenharem-se na sua missão “com todas as forças”, reconhecendo, no entanto, que a “unidade” pretendida “é dom de Deus”.
Presidido pelo cardeal suíço Kurt Cardeal Koch, o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos teve a sua origem em 1960, sob a inspiração do Papa João XXIII.
Entre outras funções, o organismo cuida da interpretação e execução dos princípios ecuménicos estabelecidos durante o Concílio Vaticano II (1962-1965) e coordena iniciativas nacionais e internacionais destinadas a promover a unidade dos cristãos.
"Não devemos nos esquecer que o objetivo do ecumenismo é a unidade visível entre os cristãos divididos. Testemunhar o Deus vivo é o imperativo mais urgente para todos os cristãos, apesar da comunhão eclesial incompleta que ainda experimentamos" – sublinhou o pontífice.
"Não devemos nos esquecer o que nos une, ou seja, a fé em Deus, Pai e Criador" – explicou o Santo Padre, observando que "à luz da prioridade da fé, entendemos a importância dos diálogos teológicos e conversas com as Igrejas e comunidades eclesiais onde a Igreja Católica está engajada".
Cidade do Vaticano, 15 nov 2012 (Ecclesia) – Bento XVI alertou hoje, no Vaticano, para a importância do esforço ecuménico das Igrejas cristãs se afirmar como solução para a crise de fé que percorre a sociedade.
Durante um encontro com participantes de uma assembleia plenária do Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos (CPUC), o Papa sublinhou que a situação das pessoas que “já não consideram como privação a ausência de Deus da sua vida constitui um desafio para todos”.
Indo ao encontro do tema da assembleia, “a importância do ecumenismo para a nova evangelização”, Bento XVI recordou ainda que “dar testemunho do Deus vivo é um imperativo” comum a qualquer das crenças fiéis a Jesus Cristo, “apesar da incompleta comunhão eclesial que ainda experimentam”.
O Papa concluiu a sua intervenção incentivando os membros do CPUC a empenharem-se na sua missão “com todas as forças”, reconhecendo, no entanto, que a “unidade” pretendida “é dom de Deus”.
Presidido pelo cardeal suíço Kurt Cardeal Koch, o Conselho Pontifício para a Promoção da Unidade dos Cristãos teve a sua origem em 1960, sob a inspiração do Papa João XXIII.
Entre outras funções, o organismo cuida da interpretação e execução dos princípios ecuménicos estabelecidos durante o Concílio Vaticano II (1962-1965) e coordena iniciativas nacionais e internacionais destinadas a promover a unidade dos cristãos.
Nota DDP: Ver também "Bento XVI: "Que o Ano da Fé ajude no progresso do ecumenismo"". Destaque:
"Não devemos nos esquecer que o objetivo do ecumenismo é a unidade visível entre os cristãos divididos. Testemunhar o Deus vivo é o imperativo mais urgente para todos os cristãos, apesar da comunhão eclesial incompleta que ainda experimentamos" – sublinhou o pontífice.
"Não devemos nos esquecer o que nos une, ou seja, a fé em Deus, Pai e Criador" – explicou o Santo Padre, observando que "à luz da prioridade da fé, entendemos a importância dos diálogos teológicos e conversas com as Igrejas e comunidades eclesiais onde a Igreja Católica está engajada".
Terremotos
Terremoto de 6,1 graus atinge o México sem deixar feridos
Um terremoto de magnitude 6,1 sacudiu na madrugada desta quinta-feira a região sul do México, informaram fontes oficiais, que ainda não divulgaram se houve vítimas ou danos materiais graves. O tremor, que foi sentido na capital Cidade do México, ocorreu às 3h20 locais (7h24 de Brasília) e teve seu epicentro perto da cidade de Ciudad Altamirano, no Estado de Guerrero, segundo o Serviço Sismológico Nacional (SSN).
Fonte - Terra
Forte terremoto de 6.1 magnitudes sacode Coquimbo, Chile
Dados recebidos da Rede Sismográfica Global (Iris-GSN) mostram que um poderoso abalo sísmico de 6.1 graus de magnitude foi registrado próximo à cidade de Coquimbo, no Chile as 17h02 pelo horário de Brasília (14/11/2012). O violento abalo teve seu epicentro estimado a 61 km de profundidade, sob as coordenadas 29.15S e 71.27W.
Fonte - Apolo 11
Forte terremoto de 6,2 graus atinge o Alasca
Um forte terremoto de 6,2 graus atingiu nesta segunda-feira o Golfo do Alasca, informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).
Fonte - IA Notícias
Fonte - Apolo 11
Forte terremoto de 6,2 graus atinge o Alasca
Um forte terremoto de 6,2 graus atingiu nesta segunda-feira o Golfo do Alasca, informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS).
Fonte - IA Notícias
Obama promete combater aquecimento global
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu nesta quarta-feira dar um novo impulso às políticas contra o aquecimento global, afirmando que o país precisa se unir para reduzir as emissões de carbono. Na primeira conferência de imprensa após as eleições de 6 de novembro, Obama disse que planeja levar adiante um “diálogo ao longo do país” nos próximos meses para encontrar uma base sobre a qual promoverá políticas contra a mudança climática, após falhar nos seus esforços no primeiro mandato. “Acredito firmemente que a mudança climática é real, que é impactada pela conduta humana e as emissões de carbono. Acredito que temos uma obrigação com as futuras gerações sobre fazer algo a respeito.”
Obama disse que sua posição sobre a mudança climática exige um “processo educativo” e “decisões políticas difíceis”, mas destacou que sua postura é compatível com os esforços para se criar mais empregos numa economia que ainda balança.
“Se [...] pudermos dar forma a uma agenda que crie empregos, promova o crescimento e faça uma abordagem séria da mudança climática, acredito que o povo americano nos apoiará. Podem esperar mais de mim nos próximos meses e anos sobre como dar forma a uma agenda que tenha apoio bipartidário.”
Após a primeira eleição de Obama, grande parte do Partido Republicano rejeitou as propostas do governo para combater o aquecimento global, alegando que as medidas prejudicariam a economia.
Obama não atribuiu a megatormenta Sandy - que no início de novembro atingiu a costa leste dos EUA - à mudança climática, mas destacou que as temperaturas médias estão aumentando e que o degelo do Ártico ocorre em ritmo mais elevado que as piores previsões.
“Tem havido um número extraordinariamente grande de eventos climáticos severos aqui nos Estados Unidos, mas também em todo o mundo”, disse o presidente.
Os aliados de Obama no Congresso têm apoiado sua posição sobre a mudança climática e Nancy Pelosi, a principal democrata na Câmara de Representantes, celebrou nesta quarta-feira as declarações do presidente e disse que o combate ao aquecimento global é “prioridade”.
A Câmara de Representantes aprovou em 2009 um plano para restringir as emissões de carbono, mas a iniciativa foi barrada no Senado, apesar da maioria democrata.
(Angop)
Nota Criacionismo: Levando em conta os interesses ECOmênicos, é interessante notar que o combate ao aquecimento global supostamente causado pelo ser humano passa a ser “prioridade” da nova fase do governo Obama. Resta esperar para ver que “decisões políticas difíceis” serão essas. Se os EUA abraçarem a proposta do Slow Sunday (confira aqui), teremos um cenário bastante interessante para a adoção do “dia da família” e da Terra.
Obama disse que sua posição sobre a mudança climática exige um “processo educativo” e “decisões políticas difíceis”, mas destacou que sua postura é compatível com os esforços para se criar mais empregos numa economia que ainda balança.
“Se [...] pudermos dar forma a uma agenda que crie empregos, promova o crescimento e faça uma abordagem séria da mudança climática, acredito que o povo americano nos apoiará. Podem esperar mais de mim nos próximos meses e anos sobre como dar forma a uma agenda que tenha apoio bipartidário.”
Após a primeira eleição de Obama, grande parte do Partido Republicano rejeitou as propostas do governo para combater o aquecimento global, alegando que as medidas prejudicariam a economia.
Obama não atribuiu a megatormenta Sandy - que no início de novembro atingiu a costa leste dos EUA - à mudança climática, mas destacou que as temperaturas médias estão aumentando e que o degelo do Ártico ocorre em ritmo mais elevado que as piores previsões.
“Tem havido um número extraordinariamente grande de eventos climáticos severos aqui nos Estados Unidos, mas também em todo o mundo”, disse o presidente.
Os aliados de Obama no Congresso têm apoiado sua posição sobre a mudança climática e Nancy Pelosi, a principal democrata na Câmara de Representantes, celebrou nesta quarta-feira as declarações do presidente e disse que o combate ao aquecimento global é “prioridade”.
A Câmara de Representantes aprovou em 2009 um plano para restringir as emissões de carbono, mas a iniciativa foi barrada no Senado, apesar da maioria democrata.
(Angop)
Nota Criacionismo: Levando em conta os interesses ECOmênicos, é interessante notar que o combate ao aquecimento global supostamente causado pelo ser humano passa a ser “prioridade” da nova fase do governo Obama. Resta esperar para ver que “decisões políticas difíceis” serão essas. Se os EUA abraçarem a proposta do Slow Sunday (confira aqui), teremos um cenário bastante interessante para a adoção do “dia da família” e da Terra.
Israel recruta reservistas e eleva tensão na região
O Exército israelense iniciou o recrutamento de reservistas em preparação para uma possível operação terrestre na Faixa de Gaza, poucas horas depois de matar o principal comandante militar do Hamas.
De acordo com a mídia israelense, o Exército começou a emitir a chamada "ordem 8", que equivale à convocação imediata de soldados da reserva, ato que está sendo interpretado como sinal de que poderá haver uma invasão terrestre à Faixa de Gaza.
Na tarde desta quarta feira, o veículo onde estava Ahmed Jabari, considerado chefe do Estado Maior do Hamas, foi atingido por bombas disparadas por uma aeronave israelense.
Logo depois, a Força Aérea israelense iniciou uma série de bombardeios à Faixa de Gaza, que já deixou pelo menos seis mortos e dezenas de feridos na região. Nas primeiras horas da operação militar, mais de 30 alvos na região foram atingidos.
De acordo com analistas militares, os alvos principais são depósitos de mísseis de longo alcance que podem atingir inclusive a cidade de Tel Aviv.
O porta-voz do Exército israelense, Ioav Mordechai, afirmou que as tropas "estão prontas" para se deslocar em direção à Faixa de Gaza.
"O primeiro objetivo da operação é restaurar a tranquilidade para o sul de Israel e o segundo é atingir as organizações terroristas", disse o porta-voz.
Fonte - BBC
De acordo com a mídia israelense, o Exército começou a emitir a chamada "ordem 8", que equivale à convocação imediata de soldados da reserva, ato que está sendo interpretado como sinal de que poderá haver uma invasão terrestre à Faixa de Gaza.
Na tarde desta quarta feira, o veículo onde estava Ahmed Jabari, considerado chefe do Estado Maior do Hamas, foi atingido por bombas disparadas por uma aeronave israelense.
Logo depois, a Força Aérea israelense iniciou uma série de bombardeios à Faixa de Gaza, que já deixou pelo menos seis mortos e dezenas de feridos na região. Nas primeiras horas da operação militar, mais de 30 alvos na região foram atingidos.
De acordo com analistas militares, os alvos principais são depósitos de mísseis de longo alcance que podem atingir inclusive a cidade de Tel Aviv.
O porta-voz do Exército israelense, Ioav Mordechai, afirmou que as tropas "estão prontas" para se deslocar em direção à Faixa de Gaza.
"O primeiro objetivo da operação é restaurar a tranquilidade para o sul de Israel e o segundo é atingir as organizações terroristas", disse o porta-voz.
Fonte - BBC
Google diz que governos apertaram vigilância online
"Mais e mais governos em todo o mundo estão a pedir ao Google para retirar conteúdo ou para disponibilizar dados de utilizadores. Esta é a principal conclusão do relatório de transparência relativo ao primeiro semestre de 2012, disponibilizado na última terça-feira pelo Google.
É a sexta vez que o gigante de serviços de Internet divulga dados relativos à transparência e segundo a empresa os pedidos dos governos para ter acesso a dados de utilizadores têm aumentado constantemente desde o lançamento do primeiro relatório.
Na primeira metade de 2012 o Google registou 20.938 consultas de entidades governamentais de todo o mundo para obter informações sobre 34.614 contas de utilizador. No semestre anterior (Julho a Dezembro de 2011) tinham sido feitos 18.257 pedidos deste tipo. No caso português o Google recebeu 187 pedidos de divulgação de dados do utilizador de contas ou de serviços. Esse número representa um aumento face ao período homólogo de 2011, em que se registaram 161 pedidos.
O número de solicitações governamentais para retirar conteúdo manteve-se relativamente inalterado entre 2009 e 2011, mas teve um aumento considerável entre Janeiro e Junho de 2012. Nesse período houve 1791 pedidos para remover 17.746 peças, o que significa uma subida de 71%, relativamente ao semestre anteriormente analisado (Julho a Dezembro de 2011).
No relatório é possível ver os resultados por país. Os Estados Unidos foram o país com mais pedidos (7969). Seguem-se a Índia (2319), o Brasil (1566), a França (1546), a Alemanha (1533) e o Reino Unido (1425).
O governo turco foi aquele que fez mais pedidos para remoção de conteúdos: 501 no total. Seguiram-se os Estados Unidos (273), a Alemanha (247), o Brasil (191) e o Reino Unido (97). (...)
No blogue oficial do Google, Dorothy Chou, analista sénior de políticas da companhia, escreveu que a informação divulgada pelo Google mostra apenas uma pequena parte da forma como os governos interagem com a Internet. A esperança da empresa, afirmou Chou, é a de que “com o tempo, a divulgação de mais dados [por outras empresas] ajude a reforçar o debate público sobre a melhor forma de manter a Internet livre e aberta”."
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: quando os governos teem ao dispor uma ferramenta tão fácil para recolher (e controlar) informações, creio que a tendência será para usá-la cada vez mais, colocando em causa essa liberdade e abertura que a Internet poderia promover, e não mantendo-a, como a analista da Google sugere.
Além disso, quando falamos em recolha e controlo de informação, as implicações são tantas que nem sabemos por onde começar.
Mas, podemos imaginar onde pode, no extremo, terminar: em perseguição, principalmente de consciências.
É a sexta vez que o gigante de serviços de Internet divulga dados relativos à transparência e segundo a empresa os pedidos dos governos para ter acesso a dados de utilizadores têm aumentado constantemente desde o lançamento do primeiro relatório.
Na primeira metade de 2012 o Google registou 20.938 consultas de entidades governamentais de todo o mundo para obter informações sobre 34.614 contas de utilizador. No semestre anterior (Julho a Dezembro de 2011) tinham sido feitos 18.257 pedidos deste tipo. No caso português o Google recebeu 187 pedidos de divulgação de dados do utilizador de contas ou de serviços. Esse número representa um aumento face ao período homólogo de 2011, em que se registaram 161 pedidos.
O número de solicitações governamentais para retirar conteúdo manteve-se relativamente inalterado entre 2009 e 2011, mas teve um aumento considerável entre Janeiro e Junho de 2012. Nesse período houve 1791 pedidos para remover 17.746 peças, o que significa uma subida de 71%, relativamente ao semestre anteriormente analisado (Julho a Dezembro de 2011).
No relatório é possível ver os resultados por país. Os Estados Unidos foram o país com mais pedidos (7969). Seguem-se a Índia (2319), o Brasil (1566), a França (1546), a Alemanha (1533) e o Reino Unido (1425).
O governo turco foi aquele que fez mais pedidos para remoção de conteúdos: 501 no total. Seguiram-se os Estados Unidos (273), a Alemanha (247), o Brasil (191) e o Reino Unido (97). (...)
No blogue oficial do Google, Dorothy Chou, analista sénior de políticas da companhia, escreveu que a informação divulgada pelo Google mostra apenas uma pequena parte da forma como os governos interagem com a Internet. A esperança da empresa, afirmou Chou, é a de que “com o tempo, a divulgação de mais dados [por outras empresas] ajude a reforçar o debate público sobre a melhor forma de manter a Internet livre e aberta”."
Fonte: Diário de Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: quando os governos teem ao dispor uma ferramenta tão fácil para recolher (e controlar) informações, creio que a tendência será para usá-la cada vez mais, colocando em causa essa liberdade e abertura que a Internet poderia promover, e não mantendo-a, como a analista da Google sugere.
Além disso, quando falamos em recolha e controlo de informação, as implicações são tantas que nem sabemos por onde começar.
Mas, podemos imaginar onde pode, no extremo, terminar: em perseguição, principalmente de consciências.
5 razões para rejeitar os escritos de Ellen G. White
Os adventistas acreditam na permanência dos dons espirituais (1 Co 12:4-7; 13:8-10) e compreendem que o dom de profecia é vigente entre o povo de Deus (1 Co 13:8; 14:5; Jl 2:28), constituindo-se um poderoso instrumento orientador. Reconhecem ainda que Ellen G. White (doravante, EGW), uma das pioneiras e mentoras do movimento, recebeu o dom de profecia, empregado ao longo de seu ministério de praticamente 70 anos. Uma análise do que EGW escreveu com os ensinamentos bíblicos revelaria a harmonia entre eles e sua coerência.
Entrementes, desde sua própria época até à contemporaneidade, EGW sofre críticas das mais diversas. Mesmo entre os professos adventistas, há aqueles que, velada ou abertamente, por ignorância ou decisão racional (ista), têm encontrado dificuldades de crer em seus escritos. Nesse espaço, refletiremos sobre algumas das motivações para isso.
Entrementes, desde sua própria época até à contemporaneidade, EGW sofre críticas das mais diversas. Mesmo entre os professos adventistas, há aqueles que, velada ou abertamente, por ignorância ou decisão racional (ista), têm encontrado dificuldades de crer em seus escritos. Nesse espaço, refletiremos sobre algumas das motivações para isso.
Possivelmente, existiriam tantas motivações quanto há críticas. Para facilitar nossa reflexão, condensamos e categorizamos os fatores que levam à descrença e apresentamos algumas ponderações. Cremos que mesmo os não-adventistas, quer simpatizantes com o movimento ou seus ardorosos opositores, poderão se beneficiar dessas reflexões, uma vez que se encontram em posição distante o suficiente para avaliar os argumentos e tirar suas conclusões.
Benefício maior terão os adventistas que, caso concordem com a posição oficial da denominação, poderão (1) reconhecer as dificuldades de seus companheiros de jornada, (2) analisar os riscos que sua fé corre e (3) encontrar argumentos para continuar crendo; caso se sintam inclinados a descrer da autoridade profética de Ellen White, terão oportunidade de (1) reconhecer suas dúvidas, (2) refletir sobre suas motivações para descrer e (3) honestamente tomar um posicionamento claro, em face da natureza do adventismo (falaremos sobre esse ponto adiante).
Como esse texto é um ensaio popular e não um trabalho acadêmico, tomamos algumas liberdades. Uma delas, visível desde as primeiras linhas, é a abordagem despojada, o que facilitará um maior número de leitores a que tenham acesso à argumentação. Visamos a apresentação do assunto em linhas gerais, sem gastar tempo com detalhes técnicos, que podem ser encontrados em muitos recentes trabalhos de pesquisa. Ao mesmo tempo, optamos por uma linguagem mais amena, para que ninguém se sinta ofendido, embora, em alguns momentos, a veemência na defesa de alguns pontos seja requerida. Mas nunca o fazemos para magoar ou causar polêmica per si. Sinceramente, objetivamos apresentar a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 3) e admoestar àqueles que estejam ensinando "outra doutrina", sempre com "com consciência boa, e de fé, sem hipocrisia" (1 Tm 1:3,5).
Feitas as considerações preliminares, passo à apresentação dos motivos mais frequentes para a rejeição dos escritos de EGW entre os adventistas:
1. Os escritos de EGW representam apenas a “luz menor”; devemos manter nossa fé na Bíblia: Os adventistas liberais na década de 1970's (e antes), apegaram-se à declaração da autora para justificar um rebaixamento de seus escritos, como se eles fossem inspirados em grau menor, em relação à Bíblia. Outro caso famoso: para justificar a disparidade de suas próprias opiniões com as de EGW, o teólogo adventista Desmond Ford argumentou que ela teria apenas autoridade pastoral. De fato, seria correto conceber que EGW recebeu inspiração menor se comparada a dos profetas bíblicos? É precária a argumentação, porque teríamos de admitir que a Inspiração é um fenômeno gradual, coisa estranha à Bíblia (2 Tm 3:15; note a expressão: "Toda escritura é inspirada", afirmando que os escritos inspirados são de mesma natureza, a despeito de seus enfoques e gêneros literários distintos). Os autores bíblicos sempre se consideraram inspirados, porque reconheciam a atuação do Espírito em suas mentes, embora não explicitem ou detalhem o modus operandi do fenômeno. Há escritos inspirados ou não inspirados; nada como mais ou menos inspirados. A expressão "luz menor" vem sendo entendida pela maioria dos teólogos adventistas em seu aspecto funcional: assim, a luz menor possuiria aplicação mais restrita, ou seja, esclarecer, demonstrar e aplicar conceitos mais gerais, encontrados na "luz maior", a Bíblia. Ainda assim, na prática, quando alguns alegam pejorativamente que os escritos de EGW são apenas a "luz menor", pressupõem um conflito insuperável entre eles e as Escrituras, ou pelo menos, a sua maneira de compreendê-las;
2. Os escritos de EGW contradizem a Bíblia, apresentando detalhes ausentes do texto sagrado: Na década de 1990's, Steven Daily escreveu sobre como deveria ser o adventismo voltado para a próxima geração. Um dos pontos sensíveis é resolver as tensões entre a Bíblia e os escritos de EGW decidindo-se por ficar sempre ao lado do primeiro livro. Para Daily as tensões não apenas são reais, mas insolúveis. Portanto, resta-nos descartar qualquer coisa proveniente da autora da qual se suspeite (mesmo que minimamente) contradizer a Bíblia. Porém, a proposta ignora que se dois tipos de escrito, admitidamente inspirados, mostram-se contraditórios, então ou a própria inspiração é questionável ou, ao menos, um deles não poderia ser considerado inspirado. Nesse sentido, vale o conselho de Paulo em 1 Ts 5:19-21, sobre avaliar as profecias, que alguns tomam desavisadamente como se o cristão devesse experimentar de tudo e "reter o que é bom". O contexto limita o exame à manifestações proféticas, que devem ser avaliadas conforme sua conformidade total às demais escrituras. Cf.: Is 8:19-20, 1 Jo4:1. Tudo indica que Daily já fez a escolha dele em favor da última opção. Claro que se trata de um falso dilema contrapor os testemunhos às Escrituras. Mesmo porque, se EGW repetisse exatamente as mesmas orientações encontradas na Bíblia, não precisaríamos em absoluto do que ela escreveu! A Verdade é progressiva (2 Pe 1:19). Em seu discurso profético (Mt 24), Jesus tomou vários pontos dos escritos de Daniel e outros profetas vetero-testamentários. Por seu turno, Paulo reelaborou os conceitos do discurso de Cristo e ainda encontramos ampliações dele no livro de Apocalipse. É natural que o profeta posterior expanda seus antecessores. O próprio Jesus criticou a prática de valorizar profetas passados em detrimento dos contemporâneos (Mt 23:29-30), ao passo que cada profeta é o teste para a devoção obediente de sua geração (v. 34-35). Em parte, essa confusão se estabelece devido a falsos conceitos relacionados às influências da cultura sobre os escritos de EGW;
3. Os escritos de EGW representam a visão particular da autora, uma senhora vitoriana que viveu num contexto de evangelicalismo tradicional: a compreensão do contexto cultural em que viveu determinado profeta sempre é útil para compreensão de sua mensagem. Infelizmente, a Alta Crítica dos séculos XVIII e XIX eliminou o fator sobrenatural da Inspiração, creditando a matéria bíblica apenas ao elemento humano. As Escrituras deixaram de ser a Palavra inspirada por Deus para se tornar a palavra de homens místicos. Não se tratava do que Deus dizia, mas do que diziam acerca dEle. O método histórico-crítico, com seus pressupostos naturalistas, ainda sobrevive e, infelizmente, influencia teólogos adventistas, que o adotam integralmente ou de forma adaptada. Como não poderia deixar de ser, a consequência natural é estender essa compreensão aos escritos de EGW, limitando-os ao seu próprio cercado histórico bem delimitado. Quando se parte dessas pressuposições, tanto a Bíblia quanto os testemunhos têm pouco a dizer para o homem do século XXI. Pode-se extrair um princípio aqui ou acolá, mas a maioria das diretrizes estariam "contaminadas" por uma cultura tão distante da nossa que seria ilógico adotá-la por meio de seus princípios. Daí teríamos espaço (na melhor das hipóteses) para o existencialismo cristão, o qual talvez ecoe na abordagem meramente devocional dada aos escritos de EGW, ou na conclusão de que o que ela escreveu não passe de "conselhos", nada que chegue a ser normativo. Obviamente, não há fundamento bíblico para limitar um escrito inspirado à sua cultura. Não estamos negando a influência cultural sobre indivíduos. Mesmo Deus Se sujeitou em diversas ocasiões à cultura humana, como quando Se revelou aos profetas judeus ou encarnou na Palestina do I século. Porém, Deus é um Ser real, e de uma realidade que transcende a cultura. Sua revelação, embora se expresse dentro de culturas particulares, é fruto da obra do Espírito Santo, que de fato falou a indivíduos em dado tempo e espaço (1 Pe 2:20-21). Em conexão com a prática de datar os escritos de EGW, está a acusação de que eles representam um estágio anterior do evangelicalismo, marcado por legalismo e severidade;
4. Os escritos de EGW representam um cristianismo legalista: As normas de conduta, vestuário, namoro, alimentação e vida cristã encontradas na pena de EGW parecem severas, exageradas e antiquadas. Como sustentá-las? Algumas até parecem suficientemente constrangedoras para admiti-las em público! Ainda assim, por seu compromisso com doutrinas bíblicas, tais quais a observância dos dez mandamentos e o respeito às leis dietéticas, os adventistas são taxados naturalmente de legalistas pelos evangélicos em geral. Seriam, então, as Escrituras, fonte de legalismo? Em verdade, temos de entender que o liberalismo teológico e a própria liberdade irrestrita advogada pela pós-modernidade favorecem o entendimento de que o indivíduo deve criar suas próprias regras. Quaisquer normas para além disso seriam absurdas - mesmo as que Deus tenha a transmitir. Temos de nos lembrar que mesmo o apóstolo Paulo, o autor do NT que mais lutou contra práticas legalistas, defendeu que os cristãos foram salvos para as "boas obras" (Ef 2:8-10), investindo praticamente em cada fim das epístolas que escrevia sobre necessidade de observar normas específicas de conduta, chegando ao ponto de dizer o que deveria ocupar nosso pensamento (Fl 4:8)! Para justificar a rejeição de porções específicas dos escritos de EGW, muitos adventistas alegam que seriam seções não inspiradas, fruto ou de plágio de autores de sua época ou mesmo de interpolações e acréscimos feitos pelos editores e depositários de seus escritos;
5. Os escritos de EGW são resultado de plágio e constantes adulterações por parte dos depositários de seu patrimônio literário: Desde a publicação de The White Lie, de Walter Rea, acusações ad hominem se multiplicam contra EGW, principalmente a de plagiadora. Possivelmente, D.M. Canright, o primeiro grande apóstata do adventismo, seja o autor dessa acusação, que se sofisticou ao longo do tempo. De fato, EGW recorre a expressões e material de autores de sua época. Isso diminuiria a inspiração de seus escritos? É mister lembrarmos que até os autores bíblicos recorrem a citações de escritores de sua época: Paulo cita o poeta Arato, em sua obra Os fenômenos(At 17:28) e Judas cita o livro apócrifo de Enoque (Jd 14-15). A Inspiração pode selecionar materiais e usá-los conforme seus propósitos. Lucas mesmo admite ter escrito seu evangelho não por meio de visões ou aparições de anjos, porém baseado em "acurada investigação", entrevistando "testemunhas oculares" - nem por isso, admitir-se-ia que seu evangelho fosse menos inspirado! Quanto às acusações contra os depositários, os documentos do patrimônio EGW estão abertos à consulta e atualmente, quanta coisa digitalizada, fica mais fácil para qualquer pessoa averiguar os escritos originais. Geralmente, quem se sente contrariado pela Revelação, costuma reagir acusando adulteração dos originais, semelhante à senhora anti-trinitariana que encontrei que acusava os tradutores da Bíblia de torcerem o texto de Mt 28:18-20 (ainda que não haja variantes textuais do texto e todos os manuscritos suportem a tradução encontrada em nossas versões bíblicas atuais).
Diante de tudo o que expusemos, resta uma decisão. Ou descrermos ou crermos. Evidente que isso tem de ser ponderado e, com espírito de oração, a pessoa sentir que Deus a guia em uma decisão racional. Não é por coincidência que muitas críticas feitas aos escritos de EGW possam ser voltadas contra as Escrituras e vice-versa. A natureza da Revelação é uma só. Se eu encontrasse motivos para descrer da EGW, teria de agir de forma lógica e coerente, rejeitando igualmente a matéria bíblica. Entretanto, Deus tem me conduzido à aceitação de tudo o que Ele inspirou e revelou. Acredito ainda que ser adventista sem aceitar a autoridade profética de EGW em questões como adoração, alimentação, conduta pessoal ou qualquer área da vida cristã é não ser autenticamente adventista. Melhor seria adotar outra confissão cristã. Sei que se trata de uma decisão particular. Porém há um efeito dominó: quem rejeita os escritos de EGW, logo passará a descrer de outros aspectos da fé adventista (o juízo pré-advento se iniciando em 1844, o sábado, a reforma de saúde, etc). Até que ponto seria possível ser adventista [do Sétimo Dia] sem crer nessas coisas?
Benefício maior terão os adventistas que, caso concordem com a posição oficial da denominação, poderão (1) reconhecer as dificuldades de seus companheiros de jornada, (2) analisar os riscos que sua fé corre e (3) encontrar argumentos para continuar crendo; caso se sintam inclinados a descrer da autoridade profética de Ellen White, terão oportunidade de (1) reconhecer suas dúvidas, (2) refletir sobre suas motivações para descrer e (3) honestamente tomar um posicionamento claro, em face da natureza do adventismo (falaremos sobre esse ponto adiante).
Como esse texto é um ensaio popular e não um trabalho acadêmico, tomamos algumas liberdades. Uma delas, visível desde as primeiras linhas, é a abordagem despojada, o que facilitará um maior número de leitores a que tenham acesso à argumentação. Visamos a apresentação do assunto em linhas gerais, sem gastar tempo com detalhes técnicos, que podem ser encontrados em muitos recentes trabalhos de pesquisa. Ao mesmo tempo, optamos por uma linguagem mais amena, para que ninguém se sinta ofendido, embora, em alguns momentos, a veemência na defesa de alguns pontos seja requerida. Mas nunca o fazemos para magoar ou causar polêmica per si. Sinceramente, objetivamos apresentar a "fé que uma vez por todas foi entregue aos santos" (Jd 3) e admoestar àqueles que estejam ensinando "outra doutrina", sempre com "com consciência boa, e de fé, sem hipocrisia" (1 Tm 1:3,5).
Feitas as considerações preliminares, passo à apresentação dos motivos mais frequentes para a rejeição dos escritos de EGW entre os adventistas:
1. Os escritos de EGW representam apenas a “luz menor”; devemos manter nossa fé na Bíblia: Os adventistas liberais na década de 1970's (e antes), apegaram-se à declaração da autora para justificar um rebaixamento de seus escritos, como se eles fossem inspirados em grau menor, em relação à Bíblia. Outro caso famoso: para justificar a disparidade de suas próprias opiniões com as de EGW, o teólogo adventista Desmond Ford argumentou que ela teria apenas autoridade pastoral. De fato, seria correto conceber que EGW recebeu inspiração menor se comparada a dos profetas bíblicos? É precária a argumentação, porque teríamos de admitir que a Inspiração é um fenômeno gradual, coisa estranha à Bíblia (2 Tm 3:15; note a expressão: "Toda escritura é inspirada", afirmando que os escritos inspirados são de mesma natureza, a despeito de seus enfoques e gêneros literários distintos). Os autores bíblicos sempre se consideraram inspirados, porque reconheciam a atuação do Espírito em suas mentes, embora não explicitem ou detalhem o modus operandi do fenômeno. Há escritos inspirados ou não inspirados; nada como mais ou menos inspirados. A expressão "luz menor" vem sendo entendida pela maioria dos teólogos adventistas em seu aspecto funcional: assim, a luz menor possuiria aplicação mais restrita, ou seja, esclarecer, demonstrar e aplicar conceitos mais gerais, encontrados na "luz maior", a Bíblia. Ainda assim, na prática, quando alguns alegam pejorativamente que os escritos de EGW são apenas a "luz menor", pressupõem um conflito insuperável entre eles e as Escrituras, ou pelo menos, a sua maneira de compreendê-las;
2. Os escritos de EGW contradizem a Bíblia, apresentando detalhes ausentes do texto sagrado: Na década de 1990's, Steven Daily escreveu sobre como deveria ser o adventismo voltado para a próxima geração. Um dos pontos sensíveis é resolver as tensões entre a Bíblia e os escritos de EGW decidindo-se por ficar sempre ao lado do primeiro livro. Para Daily as tensões não apenas são reais, mas insolúveis. Portanto, resta-nos descartar qualquer coisa proveniente da autora da qual se suspeite (mesmo que minimamente) contradizer a Bíblia. Porém, a proposta ignora que se dois tipos de escrito, admitidamente inspirados, mostram-se contraditórios, então ou a própria inspiração é questionável ou, ao menos, um deles não poderia ser considerado inspirado. Nesse sentido, vale o conselho de Paulo em 1 Ts 5:19-21, sobre avaliar as profecias, que alguns tomam desavisadamente como se o cristão devesse experimentar de tudo e "reter o que é bom". O contexto limita o exame à manifestações proféticas, que devem ser avaliadas conforme sua conformidade total às demais escrituras. Cf.: Is 8:19-20, 1 Jo4:1. Tudo indica que Daily já fez a escolha dele em favor da última opção. Claro que se trata de um falso dilema contrapor os testemunhos às Escrituras. Mesmo porque, se EGW repetisse exatamente as mesmas orientações encontradas na Bíblia, não precisaríamos em absoluto do que ela escreveu! A Verdade é progressiva (2 Pe 1:19). Em seu discurso profético (Mt 24), Jesus tomou vários pontos dos escritos de Daniel e outros profetas vetero-testamentários. Por seu turno, Paulo reelaborou os conceitos do discurso de Cristo e ainda encontramos ampliações dele no livro de Apocalipse. É natural que o profeta posterior expanda seus antecessores. O próprio Jesus criticou a prática de valorizar profetas passados em detrimento dos contemporâneos (Mt 23:29-30), ao passo que cada profeta é o teste para a devoção obediente de sua geração (v. 34-35). Em parte, essa confusão se estabelece devido a falsos conceitos relacionados às influências da cultura sobre os escritos de EGW;
3. Os escritos de EGW representam a visão particular da autora, uma senhora vitoriana que viveu num contexto de evangelicalismo tradicional: a compreensão do contexto cultural em que viveu determinado profeta sempre é útil para compreensão de sua mensagem. Infelizmente, a Alta Crítica dos séculos XVIII e XIX eliminou o fator sobrenatural da Inspiração, creditando a matéria bíblica apenas ao elemento humano. As Escrituras deixaram de ser a Palavra inspirada por Deus para se tornar a palavra de homens místicos. Não se tratava do que Deus dizia, mas do que diziam acerca dEle. O método histórico-crítico, com seus pressupostos naturalistas, ainda sobrevive e, infelizmente, influencia teólogos adventistas, que o adotam integralmente ou de forma adaptada. Como não poderia deixar de ser, a consequência natural é estender essa compreensão aos escritos de EGW, limitando-os ao seu próprio cercado histórico bem delimitado. Quando se parte dessas pressuposições, tanto a Bíblia quanto os testemunhos têm pouco a dizer para o homem do século XXI. Pode-se extrair um princípio aqui ou acolá, mas a maioria das diretrizes estariam "contaminadas" por uma cultura tão distante da nossa que seria ilógico adotá-la por meio de seus princípios. Daí teríamos espaço (na melhor das hipóteses) para o existencialismo cristão, o qual talvez ecoe na abordagem meramente devocional dada aos escritos de EGW, ou na conclusão de que o que ela escreveu não passe de "conselhos", nada que chegue a ser normativo. Obviamente, não há fundamento bíblico para limitar um escrito inspirado à sua cultura. Não estamos negando a influência cultural sobre indivíduos. Mesmo Deus Se sujeitou em diversas ocasiões à cultura humana, como quando Se revelou aos profetas judeus ou encarnou na Palestina do I século. Porém, Deus é um Ser real, e de uma realidade que transcende a cultura. Sua revelação, embora se expresse dentro de culturas particulares, é fruto da obra do Espírito Santo, que de fato falou a indivíduos em dado tempo e espaço (1 Pe 2:20-21). Em conexão com a prática de datar os escritos de EGW, está a acusação de que eles representam um estágio anterior do evangelicalismo, marcado por legalismo e severidade;
4. Os escritos de EGW representam um cristianismo legalista: As normas de conduta, vestuário, namoro, alimentação e vida cristã encontradas na pena de EGW parecem severas, exageradas e antiquadas. Como sustentá-las? Algumas até parecem suficientemente constrangedoras para admiti-las em público! Ainda assim, por seu compromisso com doutrinas bíblicas, tais quais a observância dos dez mandamentos e o respeito às leis dietéticas, os adventistas são taxados naturalmente de legalistas pelos evangélicos em geral. Seriam, então, as Escrituras, fonte de legalismo? Em verdade, temos de entender que o liberalismo teológico e a própria liberdade irrestrita advogada pela pós-modernidade favorecem o entendimento de que o indivíduo deve criar suas próprias regras. Quaisquer normas para além disso seriam absurdas - mesmo as que Deus tenha a transmitir. Temos de nos lembrar que mesmo o apóstolo Paulo, o autor do NT que mais lutou contra práticas legalistas, defendeu que os cristãos foram salvos para as "boas obras" (Ef 2:8-10), investindo praticamente em cada fim das epístolas que escrevia sobre necessidade de observar normas específicas de conduta, chegando ao ponto de dizer o que deveria ocupar nosso pensamento (Fl 4:8)! Para justificar a rejeição de porções específicas dos escritos de EGW, muitos adventistas alegam que seriam seções não inspiradas, fruto ou de plágio de autores de sua época ou mesmo de interpolações e acréscimos feitos pelos editores e depositários de seus escritos;
5. Os escritos de EGW são resultado de plágio e constantes adulterações por parte dos depositários de seu patrimônio literário: Desde a publicação de The White Lie, de Walter Rea, acusações ad hominem se multiplicam contra EGW, principalmente a de plagiadora. Possivelmente, D.M. Canright, o primeiro grande apóstata do adventismo, seja o autor dessa acusação, que se sofisticou ao longo do tempo. De fato, EGW recorre a expressões e material de autores de sua época. Isso diminuiria a inspiração de seus escritos? É mister lembrarmos que até os autores bíblicos recorrem a citações de escritores de sua época: Paulo cita o poeta Arato, em sua obra Os fenômenos(At 17:28) e Judas cita o livro apócrifo de Enoque (Jd 14-15). A Inspiração pode selecionar materiais e usá-los conforme seus propósitos. Lucas mesmo admite ter escrito seu evangelho não por meio de visões ou aparições de anjos, porém baseado em "acurada investigação", entrevistando "testemunhas oculares" - nem por isso, admitir-se-ia que seu evangelho fosse menos inspirado! Quanto às acusações contra os depositários, os documentos do patrimônio EGW estão abertos à consulta e atualmente, quanta coisa digitalizada, fica mais fácil para qualquer pessoa averiguar os escritos originais. Geralmente, quem se sente contrariado pela Revelação, costuma reagir acusando adulteração dos originais, semelhante à senhora anti-trinitariana que encontrei que acusava os tradutores da Bíblia de torcerem o texto de Mt 28:18-20 (ainda que não haja variantes textuais do texto e todos os manuscritos suportem a tradução encontrada em nossas versões bíblicas atuais).
Diante de tudo o que expusemos, resta uma decisão. Ou descrermos ou crermos. Evidente que isso tem de ser ponderado e, com espírito de oração, a pessoa sentir que Deus a guia em uma decisão racional. Não é por coincidência que muitas críticas feitas aos escritos de EGW possam ser voltadas contra as Escrituras e vice-versa. A natureza da Revelação é uma só. Se eu encontrasse motivos para descrer da EGW, teria de agir de forma lógica e coerente, rejeitando igualmente a matéria bíblica. Entretanto, Deus tem me conduzido à aceitação de tudo o que Ele inspirou e revelou. Acredito ainda que ser adventista sem aceitar a autoridade profética de EGW em questões como adoração, alimentação, conduta pessoal ou qualquer área da vida cristã é não ser autenticamente adventista. Melhor seria adotar outra confissão cristã. Sei que se trata de uma decisão particular. Porém há um efeito dominó: quem rejeita os escritos de EGW, logo passará a descrer de outros aspectos da fé adventista (o juízo pré-advento se iniciando em 1844, o sábado, a reforma de saúde, etc). Até que ponto seria possível ser adventista [do Sétimo Dia] sem crer nessas coisas?
Como a redução do Evangelho favoreceu as mudanças no culto
Por que a adoração praticada nas igrejas cristãs tem se desviado do padrão admitido há séculos, com sensíveis variações, e assumido formas diferenciadas, incluindo expressões teatrais, dança, inserção de vídeos e outras novidades cúlticas?
A pergunta abre uma série de questionamentos. A revolução tecnológica, que sedimentou o estabelecimento de uma nova geração – os millenials ou GeraçãoY – está entre os fatores que contribuem para cobranças por interatividade e dinamismo no culto cristão. Certamente, o culto nunca deveria ter sido ambiente para mera assistência passiva. Entretanto, a interatividade exigente do contexto contemporâneo cobra um padrão de qualidade que se pauta por valores midiáticos. Não à toa, o departamento de mídia de muitas congregações já recebe tanta atenção quanto o de louvor.
Contudo, somente a mudança na sociedade como um todo parece ser razão insuficiente para dar conta da revolução litúrgica que ora assistimos. Por mais que não se trate apenas de um “fator externo” (afinal, cristãos nascidos no início dos 1980's também pertence à Geração Y, apresentando características similares a de não cristãos que nasceram no mesmo período), a mudança de geração não explica, por exemplo, a crítica e desestímulo generalizado que mesmo pessoas de outra geração expressam em relação às liturgias mais tradicionais.
Talvez o desgaste se deva em parte à falta de ênfase no estudo da Bíblia, focando a perspectiva total que as Escrituras oferecem. O evangecalismo americano, bem como sua vertente brasileira, nos transmitem o cristianismo da salvação pessoal, da experiência com Deus, sem que esse evangelho chegue perto de roçar o cérebro – nem ao menos de leve. O que a igreja tem a dizer sobre a luta do sertanejo em terra de coronéis? Ou sobre a corrupção política desmascarada no julgamento do mensalão? Que esperança prática oferecemos para universitários com seus desafios intelectuais? Para empresários às voltas com decisões éticas em meio ao mercado globalizado? Nada temos a dizer-lhes – apenas que se convertam a Jesus e salvem suas almas!
Nossa pequenez de visão e falta de abordagem holística diminui o evangelho a uma experiência menor, fraca. Como se pagássemos o melhor bolo de uma confeitaria e oferecêssemos apenas o glacê aos convidados. Todos saem comentando que o bolo deixou a desejar. Pudera! Não provaram do bolo, apenas de uma parte.
Assim, o pós-modernismo encontrou cristãos com as calças baixas. Toda desconfiança de verdades instituídas e apelo aos sentidos arrastou os cristãos porque nem eles se achavam muito bem satisfeitos com sua experiência religiosa de migalhas. Com um agasalho tão fino o resfriado era certo em meio à travessia pelo luar de inverno. Com isso, inverteu-se a ordem das prioridades espirituais.
O culto público deixou de ser o ajuntamento de pessoas de fé dispostas a adorar unidas em torno de verdades cristãs fundamentais e em sua compreensão unânime da natureza amorosa de Deus como Pai comum. O culto passa a ser uma experiência místico-emocional, em que se pode energizar a vida espiritual e obter vitórias específicas, além de proporcionar satisfação imediata. Antes, ia-se à igreja reconhecer a Deus e receber Sua instrução. Agora, o motivo é outro: experimentar a Deus e reclamar Sua bênção imediata. Quem sabe como esse novo paradigma afetará os adventistas...
A pergunta abre uma série de questionamentos. A revolução tecnológica, que sedimentou o estabelecimento de uma nova geração – os millenials ou GeraçãoY – está entre os fatores que contribuem para cobranças por interatividade e dinamismo no culto cristão. Certamente, o culto nunca deveria ter sido ambiente para mera assistência passiva. Entretanto, a interatividade exigente do contexto contemporâneo cobra um padrão de qualidade que se pauta por valores midiáticos. Não à toa, o departamento de mídia de muitas congregações já recebe tanta atenção quanto o de louvor.
Contudo, somente a mudança na sociedade como um todo parece ser razão insuficiente para dar conta da revolução litúrgica que ora assistimos. Por mais que não se trate apenas de um “fator externo” (afinal, cristãos nascidos no início dos 1980's também pertence à Geração Y, apresentando características similares a de não cristãos que nasceram no mesmo período), a mudança de geração não explica, por exemplo, a crítica e desestímulo generalizado que mesmo pessoas de outra geração expressam em relação às liturgias mais tradicionais.
Talvez o desgaste se deva em parte à falta de ênfase no estudo da Bíblia, focando a perspectiva total que as Escrituras oferecem. O evangecalismo americano, bem como sua vertente brasileira, nos transmitem o cristianismo da salvação pessoal, da experiência com Deus, sem que esse evangelho chegue perto de roçar o cérebro – nem ao menos de leve. O que a igreja tem a dizer sobre a luta do sertanejo em terra de coronéis? Ou sobre a corrupção política desmascarada no julgamento do mensalão? Que esperança prática oferecemos para universitários com seus desafios intelectuais? Para empresários às voltas com decisões éticas em meio ao mercado globalizado? Nada temos a dizer-lhes – apenas que se convertam a Jesus e salvem suas almas!
Nossa pequenez de visão e falta de abordagem holística diminui o evangelho a uma experiência menor, fraca. Como se pagássemos o melhor bolo de uma confeitaria e oferecêssemos apenas o glacê aos convidados. Todos saem comentando que o bolo deixou a desejar. Pudera! Não provaram do bolo, apenas de uma parte.
Assim, o pós-modernismo encontrou cristãos com as calças baixas. Toda desconfiança de verdades instituídas e apelo aos sentidos arrastou os cristãos porque nem eles se achavam muito bem satisfeitos com sua experiência religiosa de migalhas. Com um agasalho tão fino o resfriado era certo em meio à travessia pelo luar de inverno. Com isso, inverteu-se a ordem das prioridades espirituais.
O culto público deixou de ser o ajuntamento de pessoas de fé dispostas a adorar unidas em torno de verdades cristãs fundamentais e em sua compreensão unânime da natureza amorosa de Deus como Pai comum. O culto passa a ser uma experiência místico-emocional, em que se pode energizar a vida espiritual e obter vitórias específicas, além de proporcionar satisfação imediata. Antes, ia-se à igreja reconhecer a Deus e receber Sua instrução. Agora, o motivo é outro: experimentar a Deus e reclamar Sua bênção imediata. Quem sabe como esse novo paradigma afetará os adventistas...
Nota DDP: Afetará?
"Jesus Cristo está voltando a essa terra, para espanto de todos os incrédulos. Todos os sinais, sociais, econômicos, mundiais, locais, físicos, naturais... todos os sinais indicam, o breve retorno de Jesus. Querido não deixe, nem por um segundo, que essa esperança desapareça ou apague da sua vida."
(Pr. Ivan Saraiva - Arautos do Rei 50 anos)
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Divisão entre cristãos é obstáculo para evangelização, diz Cardeal
Teve início nesta segunda-feira, 12, na sede do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, aplenária deste dicastério vaticano que busca refletir sobre “A importância do ecumenismo na nova evangelização”, tema em sintonia com a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizou em outubro passado.
O presidente deste Pontifício Conselho, Cardeal Kurt Koch, destacou a necessidade de aprofundar o tema da nova evangelização sob uma dimensão ecuménica. Falando sobre a estreita relação entre nova evangelização e ecumenismo, encontrada na Oração Sacerdotal de Jesus, onde Jesus ora ao Pai pela unidade de todos aqueles que crêem, o Cardeal Koch adverte “que a credibilidade da mensagem do Evangelho depende da unidade dos cristãos. A divisão na Igreja é um dos maiores obstáculos à Evangelização”.
Referindo-se à diversidade de situações vividas pelo ecumenismo nos diversos continentes e países, o Cardeal recordou que o Papa Bento XVI, em recente visita a Erfurt, no encontro com representantes das Igrejas Evangélicas da Alemanha, declarou que a primeira coisa a ser feita em favor do ecumenismo seria dar um testemunho conjunto da presença de Deus e da centralidade das questões de Deus. “O grande desafio para nós cristãos hoje, éencontrarmos maneiras de dar testemunho comum da fé no Evangelho”, conclui.
Fonte: Canção Nova Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: união, união e mais união; o que nunca se fala é no compromisso que isso obriga: acordos em volta do que é consensual e esquecimento puro e simples ou cedência (que nunca será pela parte da Igreja Católica) daquilo que separa.
Daqui resulta evidente que aqueles que quiserem unir-se com Roma terão de renunciar às suas crenças que são distintas. E colocando isso no âmbito dos Adventistas do Sétimo Dia, isso representaria, entre outras coisas, abdicar do Sábado do Sétimo Dia. Felizmente, a revelação inspirada mostra que isso jamais acontecerá.
Já quanto aos outros que um dia foram protestantes, isso é quase facto consumado.
O presidente deste Pontifício Conselho, Cardeal Kurt Koch, destacou a necessidade de aprofundar o tema da nova evangelização sob uma dimensão ecuménica. Falando sobre a estreita relação entre nova evangelização e ecumenismo, encontrada na Oração Sacerdotal de Jesus, onde Jesus ora ao Pai pela unidade de todos aqueles que crêem, o Cardeal Koch adverte “que a credibilidade da mensagem do Evangelho depende da unidade dos cristãos. A divisão na Igreja é um dos maiores obstáculos à Evangelização”.
Referindo-se à diversidade de situações vividas pelo ecumenismo nos diversos continentes e países, o Cardeal recordou que o Papa Bento XVI, em recente visita a Erfurt, no encontro com representantes das Igrejas Evangélicas da Alemanha, declarou que a primeira coisa a ser feita em favor do ecumenismo seria dar um testemunho conjunto da presença de Deus e da centralidade das questões de Deus. “O grande desafio para nós cristãos hoje, éencontrarmos maneiras de dar testemunho comum da fé no Evangelho”, conclui.
Fonte: Canção Nova Notícias (negritos meus para destaque)
Nota O Tempo Final: união, união e mais união; o que nunca se fala é no compromisso que isso obriga: acordos em volta do que é consensual e esquecimento puro e simples ou cedência (que nunca será pela parte da Igreja Católica) daquilo que separa.
Daqui resulta evidente que aqueles que quiserem unir-se com Roma terão de renunciar às suas crenças que são distintas. E colocando isso no âmbito dos Adventistas do Sétimo Dia, isso representaria, entre outras coisas, abdicar do Sábado do Sétimo Dia. Felizmente, a revelação inspirada mostra que isso jamais acontecerá.
Já quanto aos outros que um dia foram protestantes, isso é quase facto consumado.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Cinquenta e sete pessoas são pressas no início da greve geral na Espanha
Madri, 14 nov (EFE).- O dia de greve geral na Espanha teve nas primeiras horas o apoio "em massa" dos trabalhadores, segundo os sindicatos, e impacto variado, na avaliação do governo, com alguns incidentes em que foram presas 57 pessoas.
O protesto, convocado pelos sindicatos e pelas organizações sociais contra as políticas de cortes do governo, é a segunda greve geral do Executivo de Mariano Rajoy, que assumiu o poder em dezembro passado, e a nona greve da democracia espanhola.
Os sindicatos majoritários que convocaram a greve, CCOO, UGT e USO, informaram que a adesão à greve geral no turno de noite e no início da manhã alcançou pouco mais de 80% dos trabalhadores.
Em entrevista coletiva, Antonio del Campo, de Comissões Operárias (CCOO), declarou que os sindicatos estão satisfeitos com a adesão à greve.
O governo, por sua vez, disse no início da manhã que a greve tem uma impacto variado nos mercados de alimentos e baixo no setor de transporte, e que levou ao fechamento pontual de algumas fábricas de automóveis.
A diretora geral de Política Interna, Cristina Díaz, informou que foram mantidos os serviços básicos e não há grandes alterações, apesar de alguns distúrbios que acabaram com prisões e feridos, a maior parte deles na capital espanhola.
A greve causou o cancelamento de 131 voos nas primeiras horas do dia. Das 2.322 operações de decolagens e aterrissagens programadas para hoje, 1.344 estão protegidas pelos serviços básicos.
Além disso, 20 % dos voos com destinos europeus e 40% do restante de voos internacionais estão garantidos por esses serviços básicos exigidos.
Os sindicatos rejeitam as medidas de austeridade aplicadas pelo governo Rajoy, voltadas a reduzir o déficit público, por considerar que só pioram a recessão econômica que o país atravessa e a aumentar a escassez de empregos.
Fonte - Jovem Pan
Anonymous protesta contra projeto de lei da União Europeia
Projeto INDECT usaria informações sobre o comportamento das pessoas online como forma de prevenção a crimes.
O Anonymous está de volta e, desta vez, tem como alvo a União Europeia. O grupo publicou um vídeo nesta semana no qual alerta para uma série de protestos que pretende fazer no próximo dia 28 de julho. O principal motivo das reclamações seria o projeto de lei batizado de INDECT.
Segundo a proposta, caso o projeto seja aprovado, o governo poderia utilizar os dados relativos ao comportamento dos usuários online como forma de detectar antecipadamente possíveis conspirações e crimes que ainda não foram cometidos. O grupo contesta a proposta, afirmando que o acesso a esse tipo de dados viola os direitos de privacidade e é ilegal.
Em um vídeo publicado no YouTube, o grupo questionou veementemente a ideia. “As pessoas estão aceitando serem tratadas como potenciais terroristas ou criminosos, sendo cada vez mais privadas dos seus direitos básicos e permitindo que a sociedade de vigilância tenha maior controle sobre eles”, destaca o grupo.
Fonte - Tecmundo
O Anonymous está de volta e, desta vez, tem como alvo a União Europeia. O grupo publicou um vídeo nesta semana no qual alerta para uma série de protestos que pretende fazer no próximo dia 28 de julho. O principal motivo das reclamações seria o projeto de lei batizado de INDECT.
Segundo a proposta, caso o projeto seja aprovado, o governo poderia utilizar os dados relativos ao comportamento dos usuários online como forma de detectar antecipadamente possíveis conspirações e crimes que ainda não foram cometidos. O grupo contesta a proposta, afirmando que o acesso a esse tipo de dados viola os direitos de privacidade e é ilegal.
Em um vídeo publicado no YouTube, o grupo questionou veementemente a ideia. “As pessoas estão aceitando serem tratadas como potenciais terroristas ou criminosos, sendo cada vez mais privadas dos seus direitos básicos e permitindo que a sociedade de vigilância tenha maior controle sobre eles”, destaca o grupo.
Fonte - Tecmundo
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Cristãos e muçulmanos unidos no diálogo inter-religioso
Zamboanga (RV) - Será realizada nos dias 10 e 11 de novembro em Zamboanga, na Ilha de Mindanao, a reunião anual do movimento para o diálogo inter-religioso conhecido como Silsilah. O encontro deverá debater temas como o futuro do processo de paz entre governo e extremistas muçulmanos, a formação dos líderes muçulmanos e cristãos e a luta contra a pobreza nas zonas tribais.
O missionário do Pontifício Instituto de Missões Exteriores (PIME) e fundador do movimento, Pe. Sebastiano d´Ambra, declarou à Agência Asianews que são esperadas 300 pessoas provenientes de toda a ilha de maioria muçulmana. E neste ano, pelaprimeria vez, estarão presentes membros muçulmanos e cristãos vindos de Manila, capital das Filipinas.
A reunião será ocasião para que todos os membros do Silsilah renovem seu compromisso na difusão do espírito do diálogo inter-religioso e da paz nas suas comunidades, compostas muitas vezes por feudos étnicos e religiosos.
“O nosso movimento – refere Pe. Sebastiano – se baseia na concepção de que Deus é a fonte de todo o diálogo. E o movimento Silsilah propõe uma vida de diálogo para todos, cristãos muçulmanos e tribais. Este trabalho é dirigido sobretudo aos jovens que pelas nossas iniciativas aprendem a confiança e o amor pelo outro, fazendo uma experiência de harmonia, solidariedade e paz.
O encontro deste ano será dedicado à diretora cinematográfica filipina Marilou Diaz-Abaya, membro do Silsilah e famosa em todo país por seu empenho no diálogo entre muçulmanos e cristãos. Ela faleceu no ultimo 8 de outubro vítima de um câncer.
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=637135
Comentário Cristo Voltará: O diálogo inter-religioso tem por objetivo unir os cristãos com as outras religiões, assim como o Ecumenismo tem por objetivo unir os cristãos entre si. É a grande unidade religiosa global. O principal motivo é a obediência da futura mas breve lei que vai impor o domingo como dia a ser santificado. Reuniões e mais reuniões estão sendo realizadas, mundo afora, neste sentido.
O missionário do Pontifício Instituto de Missões Exteriores (PIME) e fundador do movimento, Pe. Sebastiano d´Ambra, declarou à Agência Asianews que são esperadas 300 pessoas provenientes de toda a ilha de maioria muçulmana. E neste ano, pelaprimeria vez, estarão presentes membros muçulmanos e cristãos vindos de Manila, capital das Filipinas.
A reunião será ocasião para que todos os membros do Silsilah renovem seu compromisso na difusão do espírito do diálogo inter-religioso e da paz nas suas comunidades, compostas muitas vezes por feudos étnicos e religiosos.
“O nosso movimento – refere Pe. Sebastiano – se baseia na concepção de que Deus é a fonte de todo o diálogo. E o movimento Silsilah propõe uma vida de diálogo para todos, cristãos muçulmanos e tribais. Este trabalho é dirigido sobretudo aos jovens que pelas nossas iniciativas aprendem a confiança e o amor pelo outro, fazendo uma experiência de harmonia, solidariedade e paz.
O encontro deste ano será dedicado à diretora cinematográfica filipina Marilou Diaz-Abaya, membro do Silsilah e famosa em todo país por seu empenho no diálogo entre muçulmanos e cristãos. Ela faleceu no ultimo 8 de outubro vítima de um câncer.
Fonte: http://pt.radiovaticana.va/bra/articolo.asp?c=637135
Comentário Cristo Voltará: O diálogo inter-religioso tem por objetivo unir os cristãos com as outras religiões, assim como o Ecumenismo tem por objetivo unir os cristãos entre si. É a grande unidade religiosa global. O principal motivo é a obediência da futura mas breve lei que vai impor o domingo como dia a ser santificado. Reuniões e mais reuniões estão sendo realizadas, mundo afora, neste sentido.
A importância do ecumenismo para a Nova Evangelização
Cidade do Vaticano (RV) – Tem início este segunda-feira a Plenária do Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos, sobre o tema “A importância do ecumenismo para a Nova Evangelização”.
Trata-se de um tema em sintonia com a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizou em outubro passado.
O testemunho do Evangelho no mundo contemporâneo, de fato, é uma tarefa que envolve todas as Igrejas e as comunidades cristãs e requer uma colaboração mais estreita entre todos os discípulos de Cristo para enfrentar juntos os desafios que a atual situação cultural e social apresentam à fé.
Durante a Plenária, está prevista uma audiência com o Santo Padre.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Ver também "Ecumenismo: Jovens querem Europa humana". Destaque:
O FEJ foi lançado em 1999 para desafiar os jovens católicos, lusitanos, presbiteranos e metodistas a se mobilizarem para um caminho conjunto no meio da sociedade.
Trata-se de um tema em sintonia com a XIII Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que se realizou em outubro passado.
O testemunho do Evangelho no mundo contemporâneo, de fato, é uma tarefa que envolve todas as Igrejas e as comunidades cristãs e requer uma colaboração mais estreita entre todos os discípulos de Cristo para enfrentar juntos os desafios que a atual situação cultural e social apresentam à fé.
Durante a Plenária, está prevista uma audiência com o Santo Padre.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Ver também "Ecumenismo: Jovens querem Europa humana". Destaque:
O FEJ foi lançado em 1999 para desafiar os jovens católicos, lusitanos, presbiteranos e metodistas a se mobilizarem para um caminho conjunto no meio da sociedade.
Aliança das Civilizações
Presidente da Aliança das Civilizações diz que Copa no Brasil reforçará diversidade
Segundo Jorge Sampaio, a diversidade de culturas e religiões, presentes no Brasil, assim como em outros países pode ficar ainda mais clara durante os eventos esportivos.
Nova York – A Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e as Olimpíadas em 2016, devem ajudar a reforçar para o mundo que é possível viver em meio à diversidade. A opinião é do presidente da Aliança das Civilizações, o ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio.
A Aliança, que é gerida pelas Nações Unidas, foi idealizada pela Espanha e pela Turquia para promover mais compreensão e entendimento entre culturas e povos.
Segundo Sampaio, a diversidade de culturas e religiões, presentes no Brasil, assim como em outros países pode ficar ainda mais clara durante os eventos esportivos.
“As circunstâncias de o Brasil ter a Copa do Mundo e as Olimpíadas, espero que tudo corra bem, são também momentos de demonstração da sociedade brasileira na sua diversidade perante o mundo. Isso pode ser importante numa altura de extremismos. Mas temos muitos exemplos. A Indonésia faz o seu esforço, assim como a Malásia e a Índia para citar alguns, há outros. Mas não podemos deixar de estar com força a defender os princípios fundamentais que acabei de enunciar.”
Jorge Sampaio deve deixar a liderança da Aliança das Civilizações em dezembro deste ano. Ele permanecerá no cargo até fevereiro, durante um período de transição para o novo chefe da Aliança, o ex-embaixador do Catar, Nassir Abulaziz al-Nasser.
Fonte: http://www.africa21digital.com/culturas/ver/20029313-presidente-da-alianca-das-civilizacoes-diz-que-copa-no-brasil-reforcara-diversidade
Nota Cristo Voltará: A aliança das civilizações corre paralelamente ao Ecumenismo e ao Dialogo Inter-religioso. O objetivo é semelhante, criar uma nova civilização para o mundo de Paz e Segurança. Quem sabe, entenda.
Segundo Jorge Sampaio, a diversidade de culturas e religiões, presentes no Brasil, assim como em outros países pode ficar ainda mais clara durante os eventos esportivos.
Nova York – A Copa do Mundo de 2014, no Brasil, e as Olimpíadas em 2016, devem ajudar a reforçar para o mundo que é possível viver em meio à diversidade. A opinião é do presidente da Aliança das Civilizações, o ex-presidente de Portugal, Jorge Sampaio.
A Aliança, que é gerida pelas Nações Unidas, foi idealizada pela Espanha e pela Turquia para promover mais compreensão e entendimento entre culturas e povos.
Segundo Sampaio, a diversidade de culturas e religiões, presentes no Brasil, assim como em outros países pode ficar ainda mais clara durante os eventos esportivos.
“As circunstâncias de o Brasil ter a Copa do Mundo e as Olimpíadas, espero que tudo corra bem, são também momentos de demonstração da sociedade brasileira na sua diversidade perante o mundo. Isso pode ser importante numa altura de extremismos. Mas temos muitos exemplos. A Indonésia faz o seu esforço, assim como a Malásia e a Índia para citar alguns, há outros. Mas não podemos deixar de estar com força a defender os princípios fundamentais que acabei de enunciar.”
Jorge Sampaio deve deixar a liderança da Aliança das Civilizações em dezembro deste ano. Ele permanecerá no cargo até fevereiro, durante um período de transição para o novo chefe da Aliança, o ex-embaixador do Catar, Nassir Abulaziz al-Nasser.
Fonte: http://www.africa21digital.com/culturas/ver/20029313-presidente-da-alianca-das-civilizacoes-diz-que-copa-no-brasil-reforcara-diversidade
Nota Cristo Voltará: A aliança das civilizações corre paralelamente ao Ecumenismo e ao Dialogo Inter-religioso. O objetivo é semelhante, criar uma nova civilização para o mundo de Paz e Segurança. Quem sabe, entenda.
Terremotos sacodem Mianmar e Peru
Pelo menos 12 pessoas morreram e 34 ficaram feridas por causa de um terremoto de magnitude 6,8 na escala Richter que sacudiu neste domingo (11) o norte de Mianmar (antiga Birmânia), informou a imprensa local. A potência do terremoto foi sentida em Bangcoc, capital da vizinha Tailândia, onde os prédios altos balançaram durante vários segundos, e na cidade tailandesa de Chiang Mai. Quatro mortes foram registradas no distrito de Kyauk Myaung, situado nos arredores da cidade de Shwebo, localizada a 113 quilômetros ao noroeste da cidade de Mandalay, entre os rios Mu e Irrawaddy.
A polícia local informou à emissora de rádio “Eleven News” que pelo menos quatro vítimas fatais eram operários que trabalhavam na reconstrução da ponte de Yatanar Teinga, cuja estrutura ruiu por causa do tremor. Outros dois mortos foram achados em Kyauk Myaung sob os cascalhos de um mosteiro budista que ficou parcialmente destruído.
As autoridades da região de Sagaing, na qual moram cerca de 6,6 milhões de pessoas, disseram que além de na capital regional de mesmo nome e na cidade de Shwebo, o terremoto também causou danos em dezenas de edifícios de outras localidades.
Ao primeiro tremor, ocorrido por volta das 7h30 (horário local), seguiu cerca de 20 minutos depois uma réplica de 5,5 graus de magnitude com epicentro a dez quilômetros de profundidade e 81 quilômetros ao norte de Mandalay, a segunda maior cidade do país e situada cerca de 570 quilômetros ao norte de Yangun, a antiga capital do país. Na cidade e no distrito de Mandalay habitam cerca de 1,3 milhão de pessoas. Por volta das 11h (horário local), um terceiro tremor de 5,8 graus de magnitude atingiu Mianmar. [...]
[Do outro lado do mundo,] um forte tremor de terra de magnitude 5,9, segundo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que atingiu a província de Padre Abad, no Peru, foi sentido na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, na manhã deste sábado (10). O abalo durou pouco mais de 30 segundos. O epicentro do tremor foi registrado a 45 km da cidade peruana de Aguaytia, a uma profundidade de 146 km.
Não há relato de danos ou feridos.
(G1 Notícias, aqui e aqui)
(Via @Ciracionismo)
A polícia local informou à emissora de rádio “Eleven News” que pelo menos quatro vítimas fatais eram operários que trabalhavam na reconstrução da ponte de Yatanar Teinga, cuja estrutura ruiu por causa do tremor. Outros dois mortos foram achados em Kyauk Myaung sob os cascalhos de um mosteiro budista que ficou parcialmente destruído.
As autoridades da região de Sagaing, na qual moram cerca de 6,6 milhões de pessoas, disseram que além de na capital regional de mesmo nome e na cidade de Shwebo, o terremoto também causou danos em dezenas de edifícios de outras localidades.
Ao primeiro tremor, ocorrido por volta das 7h30 (horário local), seguiu cerca de 20 minutos depois uma réplica de 5,5 graus de magnitude com epicentro a dez quilômetros de profundidade e 81 quilômetros ao norte de Mandalay, a segunda maior cidade do país e situada cerca de 570 quilômetros ao norte de Yangun, a antiga capital do país. Na cidade e no distrito de Mandalay habitam cerca de 1,3 milhão de pessoas. Por volta das 11h (horário local), um terceiro tremor de 5,8 graus de magnitude atingiu Mianmar. [...]
[Do outro lado do mundo,] um forte tremor de terra de magnitude 5,9, segundo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês), que atingiu a província de Padre Abad, no Peru, foi sentido na cidade de Cruzeiro do Sul, no Acre, na manhã deste sábado (10). O abalo durou pouco mais de 30 segundos. O epicentro do tremor foi registrado a 45 km da cidade peruana de Aguaytia, a uma profundidade de 146 km.
Não há relato de danos ou feridos.
(G1 Notícias, aqui e aqui)
(Via @Ciracionismo)
Na Alemanha, católicos convidam protestantes para celebrar ecumenicamente os 500 anos da Reforma
Lubeck (RV) - O Comitê Central dos Católicos Alemães (ZDK) convidou ontem os protestantes para celebrar de forma ecumênica o quinto centenário da Reforma a ser festejado em 2017. O convite foi feito durante a realizaçãodo Sínodo da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD), realizado na cidade de Lubeck.
Falando no Sínodo protestante, o presidente do comitê católico, Alois Glück destacou que "cada vez é mais evidente que existem muito mais coisas em comum do que coisas que separam as duas Igrejas, e que existe uma vontade de continuar a crescer juntos”, refere a Agência Sir. Gluck falou ainda sobre os grandes desafios dos cristãos atualmente, entre os quais “a necessidade da transmissão da fé” e “a nova intolerância em relação às religiões na aparência de uma ideologia secular agressiva”.
Também o presidente do Conselho dos protestantes, Nikolaus Schneider, criticou a difusão de comportamentos críticos e agressivos em relação às religiões, como aquela recente polêmica em relação à cincuncisão. Por outro lado, Schneider destacou as “numerosas atividades sobre a base dos recentes acordos entre firmados entre a Conferência episcopal alemã e o Conselho dos Católicos em preparação as comemorações em 2017
Fonte - Radio Vaticano
Comentário Cristo Voltará: Era uma vez a reforma nestas igrejas. Os reformadores começaram bem, mas aqueles que os seguiram estagnaram, e os líderes atuais, não sabendo para onde ir, estão retornando de onde, sob risco de vida da parte dos pioneiros, seus antepassados haviam saído.
Falando no Sínodo protestante, o presidente do comitê católico, Alois Glück destacou que "cada vez é mais evidente que existem muito mais coisas em comum do que coisas que separam as duas Igrejas, e que existe uma vontade de continuar a crescer juntos”, refere a Agência Sir. Gluck falou ainda sobre os grandes desafios dos cristãos atualmente, entre os quais “a necessidade da transmissão da fé” e “a nova intolerância em relação às religiões na aparência de uma ideologia secular agressiva”.
Também o presidente do Conselho dos protestantes, Nikolaus Schneider, criticou a difusão de comportamentos críticos e agressivos em relação às religiões, como aquela recente polêmica em relação à cincuncisão. Por outro lado, Schneider destacou as “numerosas atividades sobre a base dos recentes acordos entre firmados entre a Conferência episcopal alemã e o Conselho dos Católicos em preparação as comemorações em 2017
Fonte - Radio Vaticano
Comentário Cristo Voltará: Era uma vez a reforma nestas igrejas. Os reformadores começaram bem, mas aqueles que os seguiram estagnaram, e os líderes atuais, não sabendo para onde ir, estão retornando de onde, sob risco de vida da parte dos pioneiros, seus antepassados haviam saído.
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
Governo israelense está pronto para atacar o Irã
Preocupado com o programa nuclear iraniano, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, voltou a dizer que seu país está pronto para atacar as instalações atômicas do Irã.
O clima entre os dois países está tenso há muito tempo, mas tem se intensificado nos últimos meses depois que o presidente iraniano, Mahamoud Ahmadinejad, ameaçou “varrer Israel do mapa”.
Ao falar sobre o programa nuclear do país vizinho, Netanyahu afirmou que não está “ansioso para ir à guerra”, mas que seu país está pronto para usar a força e tentar barrar o avanço das pesquisas nucleares de Teerã.
“Enquanto eu for o premiê, o Irã não terá a arma nuclear. Se não houver outra possibilidade, Israel terá que agir”, explica.
Não é a primeira vez que o primeiro-ministro se mostra favorável ao uso da força militar, em outras declarações ele cobrava a participação dos Estados Unidos nessa empreitada para impedir o Irã de construir armas atômicas.
Dessa vez Netanyahu cogita dispensar a ajuda americana e usar apenas os soldados israelenses para fazer o ataque. “Quando David Ben-Gurion (o primeiro premiê israelense) declarou a fundação do estado de Israel, ele fez isso com a aprovação americana?”, questionou.
Antes de usar a força, o premiê pede que a comunidade internacional continue aplicando sanções econômicas para que o governo iraniano desista da produção de armas nucleares.
Porém ele deixa claro que para Israel o prazo do Irã está se esgotando e se não interromper o programa nuclear o uso das forças armadas será a última alternativa.
Fonte - Gospel Prime
O clima entre os dois países está tenso há muito tempo, mas tem se intensificado nos últimos meses depois que o presidente iraniano, Mahamoud Ahmadinejad, ameaçou “varrer Israel do mapa”.
Ao falar sobre o programa nuclear do país vizinho, Netanyahu afirmou que não está “ansioso para ir à guerra”, mas que seu país está pronto para usar a força e tentar barrar o avanço das pesquisas nucleares de Teerã.
“Enquanto eu for o premiê, o Irã não terá a arma nuclear. Se não houver outra possibilidade, Israel terá que agir”, explica.
Não é a primeira vez que o primeiro-ministro se mostra favorável ao uso da força militar, em outras declarações ele cobrava a participação dos Estados Unidos nessa empreitada para impedir o Irã de construir armas atômicas.
Dessa vez Netanyahu cogita dispensar a ajuda americana e usar apenas os soldados israelenses para fazer o ataque. “Quando David Ben-Gurion (o primeiro premiê israelense) declarou a fundação do estado de Israel, ele fez isso com a aprovação americana?”, questionou.
Antes de usar a força, o premiê pede que a comunidade internacional continue aplicando sanções econômicas para que o governo iraniano desista da produção de armas nucleares.
Porém ele deixa claro que para Israel o prazo do Irã está se esgotando e se não interromper o programa nuclear o uso das forças armadas será a última alternativa.
Fonte - Gospel Prime
Terremoto na Guatemala mata ao menos 50 pessoas
Um forte terremoto atingiu a região costeira da Guatemala, matando cerca de 50 pessoas, mas cerca de 130 pessoas estão desaparecidas.
Na cidade de San Cristóbal Cucho, o bombeiro Amílcar Merida afirmou que dez integrantes de uma mesma família estavam entre os mortos.
Sismologistas afirmam que o terremoto de 7.4 pontos de magnitude é o maior a atingir a Guatemala desde 1976, quando 25 mil pessoas morreram vítimas de um sismo.
Fonte - BBC
Sandy, um dia de medo
A tempestade tropical Sandy que atingiu a costa leste dos Estados Unidos foi a mais forte naquela região. A água do mar subiu a um nível jamais visto. Os estragos podem chegar a 40 bilhões de dólares. Foram 24 horas de medo, total impotência diante de um fenômeno que não tem racionalidade, e que não respeita leis nem o que estiver pela frente. Nos países das ilhas do Caribe o furacão passou com força maior, de categoria 2, com ventos de até a 75 km /hora, 66 pessoas morreram, milhares de pessoas, apavoradas, perderam tudo, ficando ao relento durante a passagem dos ventos com fortes chuvas. Uma notícia da BBC diz assim: “Após a passagem do furacão Sandy, os nova-iorquinos encontraram nesta terça-feira um cenário pós-apocalíptico na cidade.” O que ainda virá pela frente? Como será o futuro aqui neste Planeta? É tempo de juízo. O planeta está sendo sacudido.
Fonte - Cristo Voltará
Fonte - Cristo Voltará
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
Forte terremoto atinge México e Guatemala
CIDADE DO MÉXICO E CIDADE DA GUATEMALA, 7 NOV (ANSA) - A Guatemala foi
atingida nesta quarta-feira por um terremoto de 7,5 graus na escala
Richter, onde foi emitido um alerta de tsunami para todo o litoral do
país.
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do tremor, que durou mais de um minuto e deixou uma pessoa ferida, está localizado a 170 quilômetros a sudoeste da Cidade da Guatemala, capital do país.
Além do país da América Central, a capital mexicana registrou um tremor de 7,3 graus na escala Richter. No entanto, ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
No México, o epicentro do terremoto foi localizado a 70 quilômetros ao sul da Cidade Hidalgo, no estado de Chiapas, fronteira com a Guatemala.
Fonte - UOL
De acordo com o Serviço Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do tremor, que durou mais de um minuto e deixou uma pessoa ferida, está localizado a 170 quilômetros a sudoeste da Cidade da Guatemala, capital do país.
Além do país da América Central, a capital mexicana registrou um tremor de 7,3 graus na escala Richter. No entanto, ainda não há informações sobre danos ou vítimas.
No México, o epicentro do terremoto foi localizado a 70 quilômetros ao sul da Cidade Hidalgo, no estado de Chiapas, fronteira com a Guatemala.
Fonte - UOL
domingo, 4 de novembro de 2012
Líder batista participa de encontro de bispos no Vaticano e convoca à união: “Fragmentada, a mensagem do Evangelho é inaudível”
Timothy George, deão da Beeson Divinity School, da Universidade de Stamford, em Birmingham, estado do Alabama, EUA, e presidente da Comissão de Doutrina e União Cristã da Aliança Batista Mundial participou de um sínodo no Vaticano, e foi recebido pelo Papa Bento XVI.
Durante a “13ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos”, Timothy George, que é considerado um profundo estudioso das religiões, explicou a razão de estar presente no evento: “Batistas e católicos divergem em temas teológicos e eclesiásticos, mas estamos comprometidos em buscar maior entendimento mútuo através de um processo de diálogo amoroso e respeitoso”, observou, ressaltando a “importância histórica” do encontro, de acordo com informações da Associated Baptist Press.
Em sua fala aos bispos católicos, o representante batista revelou ter ficado emocionado ao encontrar, numa visita à Basílica de São Bartolomeu, dois ícones de personagens batistas históricos entre os listados como mártires do evangelho nos séculos 20 e 21: o pastor Martin Luther King Jr., morto em 1968 em meio à sua cruzada contra o racismo nos Estados Unidos, e um crente preso e assassinado pelo regime comunista na Romênia. “Jesus orou ao Pai celestial pedindo que seus discípulos fossem um para que o mundo pudesse crer. No passado o sangue dos mártires era a semente da igreja, e agora o sangue dos mártires de hoje é a semente da unidade da igreja”, afirmou George.
O sínodo dos bispos no Vaticano teve como tema “A Nova Evangelização para a Transmissão da Fé Cristã”. A respeito do assunto, o líder batista afirmou que a união entre cristãos não deve acontecer por acontecer, mas sim para proporcionar maior efeito na mensagem pregada: “[A união] está sempre a serviço da evangelização. Onde o nosso testemunho está fragmentado, a nossa mensagem é incapaz de convencer, isto se não for inaudível”, conceituou Timothy George, que lembrou que todos os batistas confessam uma “fé vigorosa no único Deus trino, que em Sua grande misericórdia e amor nos fez participantes da Sua vida divina através de Jesus Cristo, o grande evangelizador, que nos salvou somente por Sua graça”.
George encerrou pontuando ainda que a questão em torno da liberdade religiosa é algo que urge a todos os cristãos: “Hoje, em muitos lugares, a liberdade religiosa está sob ataque de muitas maneiras, alguns explicitamente e outros de forma mais sutil. Todos os cristãos que levam a sério o chamado de Jesus para evangelizar também deve permanecer e trabalhar em conjunto para a proteção e florescimento da liberdade religiosa universal, tanto para os indivíduos e para as instituições de fé”.
Por Tiago Chagas, para o Gospel+
Nota Gilberto Theiss – Impressionante como as profecias do capítulo 13 e 16 vão se materializando com tanta precisão. Neste caso específico, cabe aqui a declaração daquela que tem sido perseguida pelos evangélicos e intitulada por eles como falsa profetisa. Na verdade ela é perseguida por desmascarar os erros cometidos pelos professos protestantes evangélicos. Observe esta tão incisiva declaração profética feita há mais de cem anos por esta serva do Senhor.
“Mediante os dois grandes erros - a imortalidade da alma e a santidade do domingo - Satanás há de enredar o povo em suas malhas. Enquanto o primeiro lança o fundamento do espiritismo, o último cria um laço de simpatia com Roma. Os protestantes dos Estados Unidos serão os primeiros a estender as mãos através do abismo para apanhar a mão do espiritismo; estender-se-ão por sobre o abismo para dar mãos ao poder romano; e, sob a influência desta tríplice união, este país seguirá as pegadas de Roma, desprezando os direitos da consciência. (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 588)
sábado, 3 de novembro de 2012
“É o aquecimento global, estúpido!”
A capa da revista americana Bloomberg Business Week apenas diz “É o aquecimento global, estúpido!” sobre uma foto de Nova York inundada pela passagem do furacão Sandy. A reportagem mostra como alguns cientistas relacionam a força do furacão às mudanças climáticas provocadas pela humanidade – em especial pelos próprios americanos. A frase é uma alusão ao slogan da campanha de Bill Clinton contra George Bush (pai). Na ocasião, a campanha de Clinton repetia: “É a economia, estúpido!”, para justificar a ênfase nas questões econômicas. A frase virou um bordão da política. Agora, às vésperas da eleição presidencial nos EUA, o furacão pode balançar as convicções dos eleitores. Em um ano marcado por um recorde de calor, por secas sem igual e agora pelo furacão, os americanos começam a aceitar a realidade das mudanças climáticas. Resta ver como isso se reflete nas urnas.
(Época)
Nota Michelson Borges: Mais ainda: resta saber como isso se reflete na aceitação de medidas extremas para “salvar o planeta”. Clique aqui para saber mais a respeito do ECOmenismo.
(Época)
Nota Michelson Borges: Mais ainda: resta saber como isso se reflete na aceitação de medidas extremas para “salvar o planeta”. Clique aqui para saber mais a respeito do ECOmenismo.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Seminário “Videojogos: Uma Brincadeira Séria”
A Igreja Adventista de Aveiro organiza nos próximos dias 2 e 3 de novembro um pequeno seminário com o título “Videojogos: Uma Brincadeira Séria”. O apresentador será o meu amigo Cristiano Sequeira.
Como o próprio título indica, os conteúdos serão à volta dos entretenimentos vídeo e a sua influência que se torna dependência, acarretando assim toda uma série de problemas e complicações, pessoais, familiares e mesmo sociais.
O Cristiano, que já passou por este grande vício, tem 23 anos e cresceu num lar tipicamente português e católico, tendo vivido cinco anos da sua infância na Alemanha. Conheceu a Igreja Adventista do Sétimo Dia de Lagoa (Algarve) em 2004, baptizou-se em 2006 e teve o seu encontro pessoal com Cristo e conversão em 2008 depois de uma doença o ter deixado acamado durante um curto período.
Atualmente, cursa Teologia em Collonges-sous-Salève, França para se dedicar à obra a tempo inteiro.
Poderá assistir a este programa no website da Igreja de Aveiro (clique aqui), conforme segue (horário de Portugal continental):
Sexta-feira, 2 de novembro – 20:00h
Sábado, 3 de novembro – 11:30h e 16:30h
Se tem alguém na família, um amigo ou conhecido que passa neste momento por esta luta, não deixe de recomendar.
(Via @OTempoFinal)
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