Mas, afinal, qual o assunto em concreto? Pois bem, trata-se da importante questão sobre quem dominará o mundo no futuro próximo (que, para mim, também serão os últimos dias da História da Terra).
Claro está que, tendo introduzido este tema com aquele livro atrás mencionado, poderá o meu amigo leitor pensar que irei debater acerca de como acho que a China irá ou não assumir esse papel. Desengane-se: quero antes partilhar porque razão sei exatamente quem será(ão) esse(s) protagonista(s), mesmo antes deste ou qualquer outro livro do gênero.
A motivação que atrás falei a respeito do assunto da dominação mundial, não se esgota na grande nação chinesa; pelo contrário, esse é apenas um fator relativamente recente na equação. Muito mais recorrente e reconhecido é o da influência islâmica na Europa.
Sobe este outro elemento, não poucas vezes recebo mensagens com as mais curiosas alegações. Algumas com certo fundamento – provando que em poucos anos a população muçulmana na Europa ultrapassará em número a cristã –, outras, mais especulativas e talvez inspiradas na anterior, explicando porque é que o velho continente vai alterar o nome para “Eurábia”…
Também nos tempos recentes, além da questão chinesa, já fizeram o favor de me enviar “provas” e “evidências” fundamentando que, afinal, a maior potência do mundo – logo, dominadora do panorama mundial – será o Brasil, cujo crescimento e prosperidade econômicos serão imparáveis. Outros, autenticados (ou alarmados) com a capacidade nuclear escondida, apontam para a Índia e até mesmo o Paquistão como os novos grandes players na esfera global.
Acontece que tudo isto são novas teorias, elaboradas e difundidas por pessoas dos mais variados quadrantes, desde políticos, académicos, economistas, etc.. Onde eles falham é ao tentarem lerem os tempos sem saberem que há muito eles foram anunciados, sem margem de erro.
Então, eis o grande erro dos que ainda se dedicam à investigação que defina qual(is) será(ão) o(s) poder(es) dominador(es) no mundo: eles analisam apenas as circunstâncias que os rodeiam – não alargam o plano da sua visão para o âmbito do que o omnisciente Deus, na Sua Palavra, deixou como legado ao homem: o anúncio por antecipação das grandes linhas acerca do final dos tempos. E isso inclui quem dominará o mundo nos seus últimos dias.
Um amigo, bem mais velho do que eu, contou-me que há 40 anos, alguns olhavam para oconflito aberto entre o capitalismo ocidental e o comunismo sem terem a certeza qual prevaleceria. Para nós hoje pode parecer estranho, mas naquele tempo não era tão claro assim quem sairia por cima. A não ser que (e não me importo que me venham chamar de exclusivista...) fosse um Adventista do Sétimo Dia, fiel, sincero e crente na Sagrada Escritura.
Sim, porque outrora como hoje, o livro inspirado revela quem irá prevalecer!
Estudem os homens a profecia bíblica, em especial os livros de Daniel e Apocalipse, e claramente perceberão que à medida que nos aproximamos no culminar da História terrestre, dois poderes se erguerão acima de todos os outros, agindo e exercendo uma dominação de âmbito mundial, a qual todos os outros reconhecerão.
Por isso, tome nota: os poderes que governarão o mundo nos próximos e últimos tempos da História serão os Estados Unidos da América do Norte e a Igreja Católica Romana! Como é que eu tenho tanta certeza disso? Porque a Bíblia o diz.
Dirá que uma afirmação destas exigirá uma vasta explanação. Concordo e fico feliz se entender assim. Mas como agora e aqui não é o momento, sugiro que comece por perceber isso mesmo no seguinte estudo de Apocalipse 13 - A Besta que Sobe do Mar e a Besta que Sobe da Terra.
Entretanto, fique atento e tente discernir dois aspetos: 1) o atual poderio americano sem paralelo a nível mundial; 2) a crescente influência que o catolicismo romano tem nos Estados Unidos. As duas coisas concorrerão, finalmente, para que se cumpra essa dominação global que a Bíblia fala.
Além de outras conclusões, isso será o suficiente para perceber que não falta muito para o fim dos tempos.