domingo, 30 de junho de 2013
Esperança para Laodicéia
Talvez digam alguns que esperar favor de Deus por meio de nossas obras, é exaltar os próprios méritos. Certamente não podemos comprar uma vitória sequer com nossas boas obras; todavia nos é impossível ser vitoriosos sem elas. A compra que Cristo nos recomenda é simplesmente cumprir as condições que Ele nos propõe. A verdadeira graça, que é de inestimável valor e que resistirá à experiência da provação e da adversidade, só se obtém pela fé, e pela humilde obediência apoiada pela oração. As graças que resistem às provas da aflição e da perseguição, e demonstram sua pureza e sinceridade, são o ouro que é provado no fogo e achado genuíno. Cristo oferece vender este precioso tesouro ao homem: “Aconselho-te que de Mim compres ouro provado no fogo.” Apocalipse 3:18. O morto, frio cumprimento do dever não nos faz cristãos. Cumpre-nos sair do estado de mornidão e experimentar conversão real, ou perderemos o Céu. (Testemunhos Seletos 1, 477/478)
A morte da democracia americana
Os últimos acontecimentos nos Estados Unidos relacionados ao monitoramento de dados das pessoas promovido pelo governo despertaram grande preocupação por parte da opinião pública em relação à ameaça à liberdade e à democracia, tão defendidas por essa nação.Um fator que revelou essa preocupação foi o aumento estratosférico de mais de 7000% das vendas do livro 1984de George Orwell, publicado em 1949.[1] O motivo é porque o livro denuncia de forma detalhada as futuras estratégias dos Estados totalitários na tentativa de restringir a privacidade dos indivíduos, que são bem semelhantes às praticadas pelos Estados Unidos, hoje. O presidente Barack Obama tem sofrido duras críticas por invadir a privacidade dos indivíduos na tentativa de obter dados confidenciais comprometedores. Essa prática de espionagem tem sido encarada como violação declarada dos direitos civis. Essa atitude ameaça de morte o que há de mais importante nessa nação: a democracia.
Sendo os Estados Unidos da América conhecidos historicamente como o país símbolo da liberdade individual e da democracia, por que então essa nação estaria lançando mão de comportamentos típicos dos regimes totalitários? Ao fazer uma reflexão sobre as notícias de violação de privacidade por parte do governo norte-americano, acredito que pelo menos três fatores estão motivando a desconstrução dos sólidos muros democráticos desse país.
A crise
O primeiro fator tem que ver com a crise. A crise de qualquer espécie desmantela qualquer sistema social, político, religioso e econômico sólidos. Marvin Moore, jornalista e escritor, reproduzindo o pensamento do livro The Addictive Organization, salienta que “as crises são usadas para desculpar ações drásticas e equivocadas por parte dos administradores”.[2] Além disso, ressalta também que “quando a norma é a crise, a administração tende a assumir uma quantidade perigosa de poder a cada dia”.
Moore acrescenta ainda, ao citar Michael Barkun, autor da obra Disasters and the Millennium, que “o desastre cria condições especialmente adaptadas à rápida alteração de sistemas de valores”.[3] Sendo assim, como consequência de um desastre ou crise, são muito grandes as chances de um indivíduo ou grupo de pessoas abandonarem antigos valores há muito acalentados. Moore afirma também que “sistemas de crenças que talvez fossem rejeitados em condições livres de desastre, agora recebem consideração favorável”.[4].
Com os ataques de 11 de setembro de 2001, a América se viu mergulhada em uma crise estratosférica de segurança nacional. Diante disso, os líderes norte-americanos se viram obrigados a rever seus conceitos democráticos de liberdades individuais havia muito defendidos. Então, a primeira atitude do governo norte-americano foi lançar mão de um movimento de violação dos direitos civis. Os Estados Unidos passaram a grampear secretamente e-mails e telefonemas de indivíduos sem consulta prévia ou autorização judicial. Os últimos passos nessa direção dados pela política norte-americana foram revelados na mídia recentemente, quando o governo realizou uma “coleta indiscriminada de registros telefônicos de milhões de cidadãos pela Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês)”.[5]
Fica claro com isso que, a fim de promover a segurança da nação, o governo adotou práticas de regimes totalitários utilizadas no passado e ainda hoje. O “país mais livre do mundo” abriu mão da democracia para agir autoritariamente e até violar os direitos civis há muito defendidos por ele, atestando com isso o óbito da sua democracia.
Monopolização da informação
A monopolização da mídia norte-americana é outro fator que tem facilitado ao governo minar a democracia com suas ações totalitárias. A informação jornalística na mão de poucas corporações está conduzindo a América ao enfraquecimento do debate e ao fortalecimento da alienação popular. Ruben Dargã Holdorf, em seu artigo “O fim da democracia norte-americana: A imprensa leva a culpa”,[6] alerta que “quando as comunicações se aglutinam sob o comando e a orientação de poucos ou somente uma empresa jornalística, ocorre o risco da manipulação”.
Vanderlei Dorneles, em sua obra O Último Império (CPB), acrescenta que “com a Comissão Federal de Comunicação, a legislação rígida sobre imprensa vem sendo alterada”.[7] E hoje, segundo Dorneles, “nada menos que 90% de tudo que os americanos veem, ouvem e leem são produzidos por apenas seis empresas, que no passado foram mil (AOL, Time Warner, Viacom, Disney, General Eletric, News Corporatione Vivendi Universal)”.[8]
Como esse processo de monopolização da informação, que não permite à população ter acesso a diferentes pontos de vista e, com isso, criticar as decisões autoritárias do governo, faz-se com que o risco de morte da democracia desse país seja cada vez maior, a cada dia que passa.
Os ataques preventivos ao inimigo
No passado, sobretudo em 2001, o governo norte-americano iniciou a prática de atacar preventivamente o inimigo. Essas ações têm-se revelado nitidamente como totalitárias. Dorneles revela o pensamento-base desses ataques ao afirmar que, “quando os interesses e a segurança dos Estados Unidos estiverem em questão, eles não hesitarão em ‘agir sozinhos’, referindo-se a uma completa independência em relação aos aliados e às Nações Unidas”.[9]
Hoje, o investimento do Estado Americano está sendo canalizado para uma nova modalidade de ataques preventivos, como os “ciberataques”. Por meio dessa iniciativa, apresentado pelo senador John Edwards, o governo deve fornecer US$ 350 milhões durante os próximos cinco anos para o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologias,[10] a fim de produzir tecnologias de informação mais eficazes no combate ao terror.
Esses ciberataques permitem ao governo invadir ou atacar os computadores de instituições, organizações, empresas e indivíduos suspeitos de terror, isso sem autorização judicial. Assim, mais uma vez, a América se revela uma nação verdadeiramente autoritária, que aos poucos vem minando sua própria democracia.
Conclusão
As ações denunciadas acima, tais como crise, monopolização da informação e os ciberataques têm assustado e acendido um sinal de alerta por parte da população mundial. Contudo, essas ações em direção ao enfraquecimento da democracia norte-americana foram denunciadas pela escritora Ellen White, há mais de cem anos. Em sua obra mais famosa, publicado no fim do século 19, ela alerta de forma contundente sobre as atuais ameaças à liberdade individual, quando diz que “a corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte [...] a liberdade, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada”.[11]
Se essas práticas forem copiadas por outras nações, tendo como justificativa a segurança, poderemos presenciar um ressurgimento do totalitarismo no Ocidente sem precedentes na História.
(Wanderson Vieira da Silva, A Voz do Profeta)
Referências:
1. Disponível em ;. Acesso em 26 jun. 2013, 14:31:30.
2. MOORE, Marvin. Apocalipse 13: leis dominicais, boicotes econômicos, decretos de morte, perseguição religiosa - isso poderia realmente acontecer?, 1ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 248.
3. Ibidem, p. 251.
4. Ibidem.
5. PACIORNIK, Celso. “Ameaça à Democracia”. [S.I]: Estadão.com.br/Internacional. Disponível em Acesso em 26 jun. 2013, 14:50:40.
6. HOLDORF, Ruben Dargã. “O fim da democracia norte-americana: a imprensa leva a culpa”. Web Site Sala de Prensa: Disponível em Acesso em 26 jun. 2013, 14:41:29.
7. DORNELES, Vanderlei. O último império: a nova ordem mundial e a contrafação do reino de Deus. 1ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 160.
8. Ibidem.
9. Ibidem, p. 161.
10. Disponível em ; Acesso em 26 jun. 2013, 14:45:27.
11. WHITE, Ellen G. O grande conflito. ed. 22. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009, p. 566.
Sendo os Estados Unidos da América conhecidos historicamente como o país símbolo da liberdade individual e da democracia, por que então essa nação estaria lançando mão de comportamentos típicos dos regimes totalitários? Ao fazer uma reflexão sobre as notícias de violação de privacidade por parte do governo norte-americano, acredito que pelo menos três fatores estão motivando a desconstrução dos sólidos muros democráticos desse país.
A crise
O primeiro fator tem que ver com a crise. A crise de qualquer espécie desmantela qualquer sistema social, político, religioso e econômico sólidos. Marvin Moore, jornalista e escritor, reproduzindo o pensamento do livro The Addictive Organization, salienta que “as crises são usadas para desculpar ações drásticas e equivocadas por parte dos administradores”.[2] Além disso, ressalta também que “quando a norma é a crise, a administração tende a assumir uma quantidade perigosa de poder a cada dia”.
Moore acrescenta ainda, ao citar Michael Barkun, autor da obra Disasters and the Millennium, que “o desastre cria condições especialmente adaptadas à rápida alteração de sistemas de valores”.[3] Sendo assim, como consequência de um desastre ou crise, são muito grandes as chances de um indivíduo ou grupo de pessoas abandonarem antigos valores há muito acalentados. Moore afirma também que “sistemas de crenças que talvez fossem rejeitados em condições livres de desastre, agora recebem consideração favorável”.[4].
Com os ataques de 11 de setembro de 2001, a América se viu mergulhada em uma crise estratosférica de segurança nacional. Diante disso, os líderes norte-americanos se viram obrigados a rever seus conceitos democráticos de liberdades individuais havia muito defendidos. Então, a primeira atitude do governo norte-americano foi lançar mão de um movimento de violação dos direitos civis. Os Estados Unidos passaram a grampear secretamente e-mails e telefonemas de indivíduos sem consulta prévia ou autorização judicial. Os últimos passos nessa direção dados pela política norte-americana foram revelados na mídia recentemente, quando o governo realizou uma “coleta indiscriminada de registros telefônicos de milhões de cidadãos pela Agência de Segurança Nacional (NSA, na sigla em inglês)”.[5]
Fica claro com isso que, a fim de promover a segurança da nação, o governo adotou práticas de regimes totalitários utilizadas no passado e ainda hoje. O “país mais livre do mundo” abriu mão da democracia para agir autoritariamente e até violar os direitos civis há muito defendidos por ele, atestando com isso o óbito da sua democracia.
Monopolização da informação
A monopolização da mídia norte-americana é outro fator que tem facilitado ao governo minar a democracia com suas ações totalitárias. A informação jornalística na mão de poucas corporações está conduzindo a América ao enfraquecimento do debate e ao fortalecimento da alienação popular. Ruben Dargã Holdorf, em seu artigo “O fim da democracia norte-americana: A imprensa leva a culpa”,[6] alerta que “quando as comunicações se aglutinam sob o comando e a orientação de poucos ou somente uma empresa jornalística, ocorre o risco da manipulação”.
Vanderlei Dorneles, em sua obra O Último Império (CPB), acrescenta que “com a Comissão Federal de Comunicação, a legislação rígida sobre imprensa vem sendo alterada”.[7] E hoje, segundo Dorneles, “nada menos que 90% de tudo que os americanos veem, ouvem e leem são produzidos por apenas seis empresas, que no passado foram mil (AOL, Time Warner, Viacom, Disney, General Eletric, News Corporatione Vivendi Universal)”.[8]
Como esse processo de monopolização da informação, que não permite à população ter acesso a diferentes pontos de vista e, com isso, criticar as decisões autoritárias do governo, faz-se com que o risco de morte da democracia desse país seja cada vez maior, a cada dia que passa.
Os ataques preventivos ao inimigo
No passado, sobretudo em 2001, o governo norte-americano iniciou a prática de atacar preventivamente o inimigo. Essas ações têm-se revelado nitidamente como totalitárias. Dorneles revela o pensamento-base desses ataques ao afirmar que, “quando os interesses e a segurança dos Estados Unidos estiverem em questão, eles não hesitarão em ‘agir sozinhos’, referindo-se a uma completa independência em relação aos aliados e às Nações Unidas”.[9]
Hoje, o investimento do Estado Americano está sendo canalizado para uma nova modalidade de ataques preventivos, como os “ciberataques”. Por meio dessa iniciativa, apresentado pelo senador John Edwards, o governo deve fornecer US$ 350 milhões durante os próximos cinco anos para o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologias,[10] a fim de produzir tecnologias de informação mais eficazes no combate ao terror.
Esses ciberataques permitem ao governo invadir ou atacar os computadores de instituições, organizações, empresas e indivíduos suspeitos de terror, isso sem autorização judicial. Assim, mais uma vez, a América se revela uma nação verdadeiramente autoritária, que aos poucos vem minando sua própria democracia.
Conclusão
As ações denunciadas acima, tais como crise, monopolização da informação e os ciberataques têm assustado e acendido um sinal de alerta por parte da população mundial. Contudo, essas ações em direção ao enfraquecimento da democracia norte-americana foram denunciadas pela escritora Ellen White, há mais de cem anos. Em sua obra mais famosa, publicado no fim do século 19, ela alerta de forma contundente sobre as atuais ameaças à liberdade individual, quando diz que “a corrupção política está destruindo o amor à justiça e a consideração para com a verdade; e mesmo na livre América do Norte [...] a liberdade, obtida a tão elevado preço de sacrifício, não mais será respeitada”.[11]
Se essas práticas forem copiadas por outras nações, tendo como justificativa a segurança, poderemos presenciar um ressurgimento do totalitarismo no Ocidente sem precedentes na História.
(Wanderson Vieira da Silva, A Voz do Profeta)
Referências:
1. Disponível em ;. Acesso em 26 jun. 2013, 14:31:30.
2. MOORE, Marvin. Apocalipse 13: leis dominicais, boicotes econômicos, decretos de morte, perseguição religiosa - isso poderia realmente acontecer?, 1ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2013, p. 248.
3. Ibidem, p. 251.
4. Ibidem.
5. PACIORNIK, Celso. “Ameaça à Democracia”. [S.I]: Estadão.com.br/Internacional. Disponível em Acesso em 26 jun. 2013, 14:50:40.
6. HOLDORF, Ruben Dargã. “O fim da democracia norte-americana: a imprensa leva a culpa”. Web Site Sala de Prensa: Disponível em Acesso em 26 jun. 2013, 14:41:29.
7. DORNELES, Vanderlei. O último império: a nova ordem mundial e a contrafação do reino de Deus. 1ed. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2012, p. 160.
8. Ibidem.
9. Ibidem, p. 161.
10. Disponível em ; Acesso em 26 jun. 2013, 14:45:27.
11. WHITE, Ellen G. O grande conflito. ed. 22. Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2009, p. 566.
sábado, 29 de junho de 2013
Reavivamento: nossa grande necessidade
A Testemunha Verdadeira apresenta encorajamento a todos aqueles que buscam trilhar o caminho da humilde obediência, pela fé em Seu nome. Diz Ele: “Ao vencedor darei o direito de sentar-se comigo em Meu trono, assim como Eu também venci e sentei-Me com Meu Pai em Seu trono.” Essas são palavras de nosso Substituto e Fiador. Aquele que é a divina Cabeça da igreja, Conquistador dos conquistadores, pode mostrar a Seus seguidores Sua vida, Suas lutas, Sua abnegação, Seus sofrimentos, Sua caminhada pelo desprezo, rejeição, ridículo, escárnio, insulto, zombaria e falsidade, em direção ao Calvário para a cena da crucifixão, a fim de que eles possam ser animados a prosseguir para o alvo e receber a recompensa dos vencedores. A vitória é assegurada por meio da fé e obediência. Apliquemos as palavras de Cristo ao nosso caso individual. Somos pobres, cegos, miseráveis e nus? Então, busquemos o ouro e as vestiduras brancas que Ele oferece. A tarefa de vencer não ficou restrita à era dos mártires. O conflito é para nós, nestes dias de sutis tentações para o mundanismo, indulgência para com o orgulho, segurança própria, avareza, falsas doutrinas e vida imoral. (Review and Herald, 24 de julho de 1888).
quinta-feira, 27 de junho de 2013
A Sétima Igreja
Nota DDP: Série de cultos especiais na IASD Central de Curitiba sobre a última Igreja, com o Pr. Fernando Iglesias.
O clamor da meia-noite - Armagedon
Nota DDP: Série de estudos proféticos em andamento na IASD Central de Curitiba com o Pr. Fernando Iglesias.
Use a Bíblia
"Não sou contra o uso da tecnologia. Ao contrário, acredito em seus benefícios. Uso o computador e o iPad para fazer leituras e pesquisas, inclusive em materiais religiosos, e entendo que eles podem ser de grande ajuda. Existem sites riquíssimos, bons materiais e programas que potencializam o conteúdo bíblico. Eles podem fazer parte do dia a dia, inclusive servir de apoio ao crescimento espiritual e na comunhão com Deus. Mas não podem substituir o uso da Bíblia Sagrada. Deixá-la de lado ou substituí-la por algum equipamento pode parecer moderno e tecnológico, mas não tem o mesmo resultado. Por isso, USE SEMPRE A BÍBLIA e a tenha em mãos como companheira!"
(Pr. Erton Köhler - Revista do Ancião Abr.Jun/13)
quarta-feira, 26 de junho de 2013
EUA: Supremo derruba lei que restringia casamento à união heterossexual
A Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou nesta quarta-feira a lei federal que define o casamento apenas como uma união entre um homem e uma mulher. A decisão, tomada após uma reunião histórica em Washington, é uma grande vitória para os defensores do casamento entre pessoas do mesmo sexo.
A 'Defense of Marriage Act' (DOMA, Lei de Defesa do Casamento), que o tribunal considerou inconstitucional, negava aos casais do mesmo sexo nos Estados Unidos os mesmos direitos e benefícios garantidos aos casais heterossexuais. "DOMA é inconstitucional como a privação da liberdade igualitária das pessoas, que é protegida pela Quinta Emenda da Constituição", decidiu a Corte em uma votação com o placar de 5 a 4.
A decisão permite que os casais do mesmo sexo casados legalmente em 12 dos 50 Estados e na capital Washington DC tenham acesso aos mesmos benefícios federais que os casais heterossexuais. A discussão foi motivada por uma viúva gay de Nova York. Com o apoio do governo Obama, Edith Windsor entrou na justiça com a alegação de que a DOMA era discriminatória. Após a morte de sua companheira, ela foi taxada em mais de US$ 360 mil pelo imóvel herdado após a morte de Thea Spyer.
A Suprema Corte destacou que a "DOMA não pode sobreviver segundo estes princípios" que violam a disposição constitucional de igualdade perante a lei aplicável ao governo federal. A decisão foi lida pelo juiz Anthony Kennedy, nomeado por um presidente republicano, que votou na questão ao lado de quatro juízes considerados progressistas. O presidente da Corte, John Roberts, e seus três colegas conservadores votaram contra.
A Suprema Corte também optou por não se pronunciar sobre um caso apresentado pelos opositores do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Califórnia, abrindo o caminho para que os casais homossexuais voltem a se casar nesse Estado da costa oeste americana.
O tribunal deveria se pronunciar sobre a constitucionalidade da proibição do matrimônio gay na Califórnia, ou "Proposta 8", consagrada na Constituição californiana, que um grupo de ativistas contrários à causa gay buscava confirmar depois de ter sido invalidada por um tribunal de instância inferior.
Obama comemora
O presidente Barack Obama comemorou a decisão da Suprema Corte. "A decisão de hoje sobre a DOMA é passo histórico", disse o líder em sua conta oficial do Twitter.
Fonte - Terra
A 'Defense of Marriage Act' (DOMA, Lei de Defesa do Casamento), que o tribunal considerou inconstitucional, negava aos casais do mesmo sexo nos Estados Unidos os mesmos direitos e benefícios garantidos aos casais heterossexuais. "DOMA é inconstitucional como a privação da liberdade igualitária das pessoas, que é protegida pela Quinta Emenda da Constituição", decidiu a Corte em uma votação com o placar de 5 a 4.
A decisão permite que os casais do mesmo sexo casados legalmente em 12 dos 50 Estados e na capital Washington DC tenham acesso aos mesmos benefícios federais que os casais heterossexuais. A discussão foi motivada por uma viúva gay de Nova York. Com o apoio do governo Obama, Edith Windsor entrou na justiça com a alegação de que a DOMA era discriminatória. Após a morte de sua companheira, ela foi taxada em mais de US$ 360 mil pelo imóvel herdado após a morte de Thea Spyer.
A Suprema Corte destacou que a "DOMA não pode sobreviver segundo estes princípios" que violam a disposição constitucional de igualdade perante a lei aplicável ao governo federal. A decisão foi lida pelo juiz Anthony Kennedy, nomeado por um presidente republicano, que votou na questão ao lado de quatro juízes considerados progressistas. O presidente da Corte, John Roberts, e seus três colegas conservadores votaram contra.
A Suprema Corte também optou por não se pronunciar sobre um caso apresentado pelos opositores do casamento entre pessoas do mesmo sexo na Califórnia, abrindo o caminho para que os casais homossexuais voltem a se casar nesse Estado da costa oeste americana.
O tribunal deveria se pronunciar sobre a constitucionalidade da proibição do matrimônio gay na Califórnia, ou "Proposta 8", consagrada na Constituição californiana, que um grupo de ativistas contrários à causa gay buscava confirmar depois de ter sido invalidada por um tribunal de instância inferior.
Obama comemora
O presidente Barack Obama comemorou a decisão da Suprema Corte. "A decisão de hoje sobre a DOMA é passo histórico", disse o líder em sua conta oficial do Twitter.
Fonte - Terra
Nota DDP: Como bem devem observar os frequentadores desse espaço, embora o tema tenha seu contorno no quadro profético, faz parte daquele grupo de notícias que pretendemos não conceder mais valor do que efetivamente possuem. Nesse caso, em específico, é apenas de se notar que a decisão venha, como já era de se esperar inclusive, com o carimbo da maior nação protestante do mundo, com papel profético, esta sim, extremamente bem definido. A derrocada americana que antecede os últimos eventos continua firme e inexorável em sua marcha.
terça-feira, 25 de junho de 2013
Fundamentalismo religioso pode ser classificado como doença tratável
O fundamentalismo religioso poderá um dia ser tratado como doença mental – e curado. Quem diz isso é Kathleen Taylor, pesquisadora em neurociência da Universidade de Oxford. A afirmação foi feita na última quarta-feira, 19, em um festival literário no Reino Unido.
Quando foi questionada sobre o futuro da neurociência, Kathleen afirmou que “uma das surpresas pode ser ver pessoas com certas crenças como pessoas que podem ser tratadas”, descreveu o jornal Times of London.
“Alguém que se tornou, por exemplo, radical em relação a uma ideologia – podemos deixar de ver isso como uma escolha pessoal resultante do puro livre-arbítrio e podemos começar a tratar isso como algum tipo de distúrbio mental”, disse a pesquisadora. “De várias formas isso pode ser uma coisa muito positiva porque sem dúvida as crenças em nossas sociedade podem provocar muitos danos.”
A autora deixou claro que não estava se referindo apenas ao fundamentalismo islâmico, mas também a cranças como a de que espancar crianças é aceitável.
Kathleen é autora do livro Brainwashing: The Science of Thought Control (Lavagem cerebral: a ciência do controle de pensamentos, em tradução livre), em que explora a ciência por trás das táticas de persuação de grupos como a Al Qaeda. “Todos nós mudamos as nossas crenças. Todos nós persuadimos uns aos outros para fazer coisas; todos nós assistimos publicidade; somos todos educados e experimentamos religiões; a lavagem cerebral é o extremo disso; é coercitiva, forte, um tipo de tortura psíquica”, disse ela em um vídeo no YouTube. A pesquisadora também é uma das que se preocupam com a ética de se aprofundar muito no cérebro humano, como as tecnologias que podem escanear ou manipular neurônios.
Fonte: http://www.geraisnews.com.br/not%C3%ADcias/tecnologia/item/2304-fundamentalismo-religioso-pode-ser-tratado-como-doen%C3%A7a-mental,-diz-neurocientista.html
Nota Sikberto Marks: O fundamentalismo poderá ser visto como doença a ser tratada, mas a homossexualidade é visto como algo normal, e não deve ser tratado, nem a quem deseja. Espantoso!
Quando foi questionada sobre o futuro da neurociência, Kathleen afirmou que “uma das surpresas pode ser ver pessoas com certas crenças como pessoas que podem ser tratadas”, descreveu o jornal Times of London.
“Alguém que se tornou, por exemplo, radical em relação a uma ideologia – podemos deixar de ver isso como uma escolha pessoal resultante do puro livre-arbítrio e podemos começar a tratar isso como algum tipo de distúrbio mental”, disse a pesquisadora. “De várias formas isso pode ser uma coisa muito positiva porque sem dúvida as crenças em nossas sociedade podem provocar muitos danos.”
A autora deixou claro que não estava se referindo apenas ao fundamentalismo islâmico, mas também a cranças como a de que espancar crianças é aceitável.
Kathleen é autora do livro Brainwashing: The Science of Thought Control (Lavagem cerebral: a ciência do controle de pensamentos, em tradução livre), em que explora a ciência por trás das táticas de persuação de grupos como a Al Qaeda. “Todos nós mudamos as nossas crenças. Todos nós persuadimos uns aos outros para fazer coisas; todos nós assistimos publicidade; somos todos educados e experimentamos religiões; a lavagem cerebral é o extremo disso; é coercitiva, forte, um tipo de tortura psíquica”, disse ela em um vídeo no YouTube. A pesquisadora também é uma das que se preocupam com a ética de se aprofundar muito no cérebro humano, como as tecnologias que podem escanear ou manipular neurônios.
Fonte: http://www.geraisnews.com.br/not%C3%ADcias/tecnologia/item/2304-fundamentalismo-religioso-pode-ser-tratado-como-doen%C3%A7a-mental,-diz-neurocientista.html
Nota Sikberto Marks: O fundamentalismo poderá ser visto como doença a ser tratada, mas a homossexualidade é visto como algo normal, e não deve ser tratado, nem a quem deseja. Espantoso!
sexta-feira, 21 de junho de 2013
O mundo é uma panela de pressão
As manifestações que, contrariando algumas expectativas, continuam ocorrendo em todo o Brasil e já duram alguns dias, apenas mostram que o mundo é uma verdadeira panela de pressão prestes a explodir, vazando por todos os lados (leia, por favor, a nota desta postagem). A paz nos grandes centros é muito frágil e a situação pode se transformar num campo de batalha em pouco tempo. As reivindicações são justas, porque as injustiças são um fato, mas alguns apelam para o vandalismo e prejudicam todo o movimento, que, por parte da maioria, segundo se alardeia, tem caráter pacifista. A Catedral de Brasília, por exemplo, levou quatro meses para ter seus vitrais reformados – foram quebrados em questão de minutos por manifestantes irresponsáveis. O Theatro Municipal de São Paulo, verdadeiro tesouro arquitetônico e cultural, foi barbaramente pichado por pessoas que não sabem a diferença entre a justa indignação contra uma situação e o ataque a um patrimônio que também é delas. Esses são apenas dois exemplos de atitudes revoltosas de pura ignorância anárquica.
Tá na cara: falta organização a esse movimento. Faltam vozes de liderança. Embora tenham conseguido a redução das tarifas dos transportes coletivos em muitas cidades, o que é uma conquista, sem dúvida, os rumos que o movimento vem tomando empolgam os revoltados – todos nós –, mas também preocupam. Estudante de letras da USP, Julia, de 23 anos, constata que “a polícia não está mais violenta, mas a violência agora parte das pessoas. O protesto virou uma festa. As pessoas estão bebendo, brigando contra tudo, e os poucos que estavam organizados por uma causa foram expulsos hoje”. O analista de tecnologia da informação Pedro Henrique Gonçalves, 26 anos, diz que a falta de um comando gera desorganização e faz com que o protesto perca força. “Esses protestos não têm liderança. Acho que precisa ter um comando, algo assim. Se não, fica tudo meio perdido.”
Segundo matéria publicada no portal Terra, alheias às (confusas) pautas de reivindicação, muitas pessoas pareciam estar em uma grande festa. Munidos de bandeiras do Brasil e cartazes, jovens se deitavam nas faixas de pedestre da Avenida Paulista para posar para fotos, imediatamente compartilhadas nas redes sociais. “Desde pirralho eu sonhava com esse dia, em que as pessoas iriam para as ruas protestar. Mas cheguei aqui hoje e isso parece uma festa. Parece um concurso de cartazes para exibir no Facebook. Hoje o Brasil mostrou que não tem maturidade para assumir um movimento sem controle e sem lideranças”, lamentou Fagner Augusto, 21 anos, professor de filosofia.
Quais os perigos de um movimento assim acéfalo? Golpe de oportunistas que podem tornar a situação no País ainda pior? Prevalência da baderna pura e simples e desgaste do poder de manutenção da ordem por parte das autoridades? Caos urbano? Tudo isso é possível, sim. Por outro lado, o povo pode ter se dado conta de que é possível alcançar algumas conquistas sociais por meio da manifestação, saindo assim de uma condição letárgica que já durava havia anos. É bom que os políticos percebam isso e fiquem mais preocupados com a condução responsável da nação. Não é novidade para ninguém que a impunidade é uma mancha horrível na reputação desta nação. Ladrões de galinha sempre (ou quase sempre) foram presos, ao passo que bandidos de colarinho branco desviam milhões que poderiam ser investidos em saúde e educação, e raramente vão para a cadeia – na verdade, alguns são até reempossados em cargos importantes...
O fato é que, para aqueles que conhecem os bastidores do conflito cósmico entre o bem e o mal, a situação do Brasil, neste momento, é apenas um pequeno ato no grande drama. Será bom que se consigam algumas conquistas sociais. Será bom que o povo desperte do torpor causado pelo pão e circo, durante anos. Será bom que os governantes se assustem um pouco. Será bom. Mas o que é bom, num mundo mau, não dura muito tempo. Lembremo-nos de que, neste exato momento, centenas, milhares de pessoas estão morrendo em conflitos ao redor do mundo (na Síria, quase cem mil já perderam a vida naquela guerra civil absurda). Certamente, terroristas estão planejando o próximo ato que vai ceifar outras tantas vidas (como o ocorrido em Boston, há alguns meses). Fome, desemprego, crise econômica, guerras e rumores de guerra – tudo isso somado a desastres naturais cada vez mais mortíferos... Realmente nosso lar não é aqui. A pressão da panela só aumenta.
Em breve a situação ficará realmente insustentável. Um grande líder finalmente assumirá as rédeas do mundo e conduzirá as massas acéfalas. Aí, mais do que agora, os pacifistas serão acusados de apáticos, alienados, promotores da desunião, e serão punidos por isso. Hoje há apenas críticas contra aqueles que defendem que a solução está não apenas nas manifestações justas e ordeiras, mas principalmente na pregação do evangelho que converte corações, não apenas muda o status quo. Uma pregação que é por si só contracultural e abala o mundo, porque transforma sua base: os indivíduos. Basta lembrar do que os cristãos fizeram com o Império Romano, simplesmente por obedecer às palavras de Jesus. Aqueles homens e mulheres fiéis deram literalmente a vida pelo evangelho, e seu sangue foi muito mais poderoso do que palavras de impacto escritas em cartazes exibidos para as câmeras.
Muitos cristãos estão dispostos a ir para as ruas brigar por justiça (e eles têm todo o direito de fazer isso), mas será que estariam dispostos a dar a vida pela causa do Mestre? Ah, se a mesma empolgação e o mesmo nível de compartilhamento de conteúdos nas redes sociais fossem vistos na pregação do evangelho! Talvez nem estivéssemos mais aqui neste mundo injusto. A solução definitiva já teria chegado. Os mártires do passado – todos, sem exceção – viveram e morreram pela bandeira de Cristo, pois sabiam que o cristianismo levado de coração a coração se constitui na verdadeira revolução.
(Lembre-se disso quando houver a convocação para o próximo Impacto Esperança.)
Michelson Borges
“O governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos – extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. Não atacou nenhum abuso nacional, nem condenou os inimigos da nação. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. Aquele que foi o nosso exemplo, conservou-Se afastado dos governos terrestres. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 509).
Tá na cara: falta organização a esse movimento. Faltam vozes de liderança. Embora tenham conseguido a redução das tarifas dos transportes coletivos em muitas cidades, o que é uma conquista, sem dúvida, os rumos que o movimento vem tomando empolgam os revoltados – todos nós –, mas também preocupam. Estudante de letras da USP, Julia, de 23 anos, constata que “a polícia não está mais violenta, mas a violência agora parte das pessoas. O protesto virou uma festa. As pessoas estão bebendo, brigando contra tudo, e os poucos que estavam organizados por uma causa foram expulsos hoje”. O analista de tecnologia da informação Pedro Henrique Gonçalves, 26 anos, diz que a falta de um comando gera desorganização e faz com que o protesto perca força. “Esses protestos não têm liderança. Acho que precisa ter um comando, algo assim. Se não, fica tudo meio perdido.”
Segundo matéria publicada no portal Terra, alheias às (confusas) pautas de reivindicação, muitas pessoas pareciam estar em uma grande festa. Munidos de bandeiras do Brasil e cartazes, jovens se deitavam nas faixas de pedestre da Avenida Paulista para posar para fotos, imediatamente compartilhadas nas redes sociais. “Desde pirralho eu sonhava com esse dia, em que as pessoas iriam para as ruas protestar. Mas cheguei aqui hoje e isso parece uma festa. Parece um concurso de cartazes para exibir no Facebook. Hoje o Brasil mostrou que não tem maturidade para assumir um movimento sem controle e sem lideranças”, lamentou Fagner Augusto, 21 anos, professor de filosofia.
Quais os perigos de um movimento assim acéfalo? Golpe de oportunistas que podem tornar a situação no País ainda pior? Prevalência da baderna pura e simples e desgaste do poder de manutenção da ordem por parte das autoridades? Caos urbano? Tudo isso é possível, sim. Por outro lado, o povo pode ter se dado conta de que é possível alcançar algumas conquistas sociais por meio da manifestação, saindo assim de uma condição letárgica que já durava havia anos. É bom que os políticos percebam isso e fiquem mais preocupados com a condução responsável da nação. Não é novidade para ninguém que a impunidade é uma mancha horrível na reputação desta nação. Ladrões de galinha sempre (ou quase sempre) foram presos, ao passo que bandidos de colarinho branco desviam milhões que poderiam ser investidos em saúde e educação, e raramente vão para a cadeia – na verdade, alguns são até reempossados em cargos importantes...
O fato é que, para aqueles que conhecem os bastidores do conflito cósmico entre o bem e o mal, a situação do Brasil, neste momento, é apenas um pequeno ato no grande drama. Será bom que se consigam algumas conquistas sociais. Será bom que o povo desperte do torpor causado pelo pão e circo, durante anos. Será bom que os governantes se assustem um pouco. Será bom. Mas o que é bom, num mundo mau, não dura muito tempo. Lembremo-nos de que, neste exato momento, centenas, milhares de pessoas estão morrendo em conflitos ao redor do mundo (na Síria, quase cem mil já perderam a vida naquela guerra civil absurda). Certamente, terroristas estão planejando o próximo ato que vai ceifar outras tantas vidas (como o ocorrido em Boston, há alguns meses). Fome, desemprego, crise econômica, guerras e rumores de guerra – tudo isso somado a desastres naturais cada vez mais mortíferos... Realmente nosso lar não é aqui. A pressão da panela só aumenta.
Em breve a situação ficará realmente insustentável. Um grande líder finalmente assumirá as rédeas do mundo e conduzirá as massas acéfalas. Aí, mais do que agora, os pacifistas serão acusados de apáticos, alienados, promotores da desunião, e serão punidos por isso. Hoje há apenas críticas contra aqueles que defendem que a solução está não apenas nas manifestações justas e ordeiras, mas principalmente na pregação do evangelho que converte corações, não apenas muda o status quo. Uma pregação que é por si só contracultural e abala o mundo, porque transforma sua base: os indivíduos. Basta lembrar do que os cristãos fizeram com o Império Romano, simplesmente por obedecer às palavras de Jesus. Aqueles homens e mulheres fiéis deram literalmente a vida pelo evangelho, e seu sangue foi muito mais poderoso do que palavras de impacto escritas em cartazes exibidos para as câmeras.
Muitos cristãos estão dispostos a ir para as ruas brigar por justiça (e eles têm todo o direito de fazer isso), mas será que estariam dispostos a dar a vida pela causa do Mestre? Ah, se a mesma empolgação e o mesmo nível de compartilhamento de conteúdos nas redes sociais fossem vistos na pregação do evangelho! Talvez nem estivéssemos mais aqui neste mundo injusto. A solução definitiva já teria chegado. Os mártires do passado – todos, sem exceção – viveram e morreram pela bandeira de Cristo, pois sabiam que o cristianismo levado de coração a coração se constitui na verdadeira revolução.
(Lembre-se disso quando houver a convocação para o próximo Impacto Esperança.)
Michelson Borges
“O governo sob que Jesus viveu era corrupto e opressivo; clamavam de todo lado os abusos – extorsões, intolerância e abusiva crueldade. Não obstante, o Salvador não tentou nenhuma reforma civil. Não atacou nenhum abuso nacional, nem condenou os inimigos da nação. Não interferiu com a autoridade nem com a administração dos que se achavam no poder. Aquele que foi o nosso exemplo, conservou-Se afastado dos governos terrestres. Não porque fosse indiferente às misérias do homem, mas porque o remédio não residia em medidas meramente humanas e externas. Para ser eficiente, a cura deve atingir o próprio homem, individualmente, e regenerar o coração” (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 509).
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Banco do Brasil quer fim de senha no caixa em cinco anos
O avanço tecnológico provocou não apenas uma mudança na rotina do consumidor como também do próprio produto consumido.
A biometria vem substituindo o modelo de senhas, justamente por ter um padrão de segurança ainda mais elevado --como reproduzir a palma da mão ou a retina de um cliente?
Por isso, a identificação biométrica surge como uma possibilidade de alívio à memória. O Banco do Brasil, por exemplo, pretende acabar com o sistema de senhas nos caixas eletrônicos em cinco anos.
Mas, segundo Ricardo Lot, diretor de gestão de segurança do banco estatal, não deverá acabar o uso de senhas em todas operações porque isso depende de ter equipamento adequado na casa das pessoas.
A biometria vem substituindo o modelo de senhas, justamente por ter um padrão de segurança ainda mais elevado --como reproduzir a palma da mão ou a retina de um cliente?
Por isso, a identificação biométrica surge como uma possibilidade de alívio à memória. O Banco do Brasil, por exemplo, pretende acabar com o sistema de senhas nos caixas eletrônicos em cinco anos.
Mas, segundo Ricardo Lot, diretor de gestão de segurança do banco estatal, não deverá acabar o uso de senhas em todas operações porque isso depende de ter equipamento adequado na casa das pessoas.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
Papa Francisco apoia encerramento do comércio ao domingo
“O presidente da Confederação Argentina das Médias Empresas (CAME), Osvaldo Cornide, saudou o Papa Francisco ontem, após a audiência geral, e entregou um documento com detalhes da campanha que promove para obter o encerramento do comércio aos domingos.
“É um assunto sobre o qual já havia trabalhado com Bergoglio, quando era arcebispo de Buenos Aires, que, naturalmente, o apoia, porque o empregado do comércio que trabalha ao domingo, que é o dia que o Senhor, não tem oportunidade de se reunir com a sua família“, disse Cornide ao La Nación após o seu encontro com Francisco no Vaticano.
“Quando eu cumprimentei o Papa, disse-lhe que nas províncias de Chaco e Pampas, as legislaturas estão a tratar do assunto, e ele disse-me: “que bom!”, porque apoia claramente o nosso projeto. Espero que a divulgação deste encontro ajude à aprovação de um projeto de lei para restabelecer o domingo como dia de descanso, reflexão e reunião dos trabalhadores com os seus laços mais próximos e queridos“, disse ele.
Cornide disse que a campanha que promove o domingo como dia de encerramento de lojas, não só tem o apoio da Igreja, mas também do setor sindical, de parlamentares de diferentes partidos e até mesmo de empresários. “Falei com o dono do supermercado Coto, que me garantiu que, se fechar tudo, ele também fecha“, disse ele.
Ainda assim, reconheceu que o grande problema são os shoppings. Se no final dos anos 80 havia apenas dois shoppings no país, no final dos anos 90, havia 48 e em 2012 havia 107 supermercados. Na área de sel-services a evolução foi semelhante: dos 8.672 estabelecimentos ativos na Argentina, 1.345 são hipermercados que representam 60% das vendas do setor, indica o documento que o presidente da CAME entregou a Francisco.
Alguns argumentam que abrir ao domingo cria mais trabalho e vende-se mais, mas são argumentos falaciosos”, disse ele. “Há 200.000 pequenas e médias empresas que obrigatoriamente tem que estar abertas aos domingos, porque os supermercados e os shoppings estão abertos, e há 300.000 empregados sem um domingo livre, com efeitos nocivos sobre a família, acrescentou.” Fonte: La Nación
[Se quiser ler na íntegra (em língua espanhola) o documento entregue ao Papa pela CAME, clique aqui]
Nota O Tempo Final: Se o Papa Francisco apoia o encerramento das lojas ao domingo na sua terra natal, certamente que também o fará para qualquer outra parte do mundo. Diria mesmo, para o mundo inteiro…
Uma coisa é certa: vivemos tempos entusiasmantes!
“É um assunto sobre o qual já havia trabalhado com Bergoglio, quando era arcebispo de Buenos Aires, que, naturalmente, o apoia, porque o empregado do comércio que trabalha ao domingo, que é o dia que o Senhor, não tem oportunidade de se reunir com a sua família“, disse Cornide ao La Nación após o seu encontro com Francisco no Vaticano.
“Quando eu cumprimentei o Papa, disse-lhe que nas províncias de Chaco e Pampas, as legislaturas estão a tratar do assunto, e ele disse-me: “que bom!”, porque apoia claramente o nosso projeto. Espero que a divulgação deste encontro ajude à aprovação de um projeto de lei para restabelecer o domingo como dia de descanso, reflexão e reunião dos trabalhadores com os seus laços mais próximos e queridos“, disse ele.
Cornide disse que a campanha que promove o domingo como dia de encerramento de lojas, não só tem o apoio da Igreja, mas também do setor sindical, de parlamentares de diferentes partidos e até mesmo de empresários. “Falei com o dono do supermercado Coto, que me garantiu que, se fechar tudo, ele também fecha“, disse ele.
Ainda assim, reconheceu que o grande problema são os shoppings. Se no final dos anos 80 havia apenas dois shoppings no país, no final dos anos 90, havia 48 e em 2012 havia 107 supermercados. Na área de sel-services a evolução foi semelhante: dos 8.672 estabelecimentos ativos na Argentina, 1.345 são hipermercados que representam 60% das vendas do setor, indica o documento que o presidente da CAME entregou a Francisco.
Alguns argumentam que abrir ao domingo cria mais trabalho e vende-se mais, mas são argumentos falaciosos”, disse ele. “Há 200.000 pequenas e médias empresas que obrigatoriamente tem que estar abertas aos domingos, porque os supermercados e os shoppings estão abertos, e há 300.000 empregados sem um domingo livre, com efeitos nocivos sobre a família, acrescentou.” Fonte: La Nación
[Se quiser ler na íntegra (em língua espanhola) o documento entregue ao Papa pela CAME, clique aqui]
Nota O Tempo Final: Se o Papa Francisco apoia o encerramento das lojas ao domingo na sua terra natal, certamente que também o fará para qualquer outra parte do mundo. Diria mesmo, para o mundo inteiro…
Uma coisa é certa: vivemos tempos entusiasmantes!
A síndrome do sapo: acostumando-se ao calor
Autor: Pr. Ted Wilson, presidente da Conferência Geral dos Adventistas do Sétimo Dia (publicado na Adventist World, março 2013)
Conforme um conhecido relato popular, se você colocar um sapo em uma panela com água fervendo ele pulará fora. Mas, se for colocado na água morna e o fogo aumentar vagarosamente, o sapo vai se adaptar às mudanças do ambiente ajustando a temperatura do seu corpo. Somente quando estiver quase morrendo é que perceberá que a água está fervendo.
Embora essa história seja muito utilizada no contexto dos negócios, política, meio ambiente e outras áreas, tem sido aplicada também à igreja, onde confere especial significado à reação dos cristãos diante dos eventos do tempo do fim. Se você é adventista de berço como eu, sem dúvida, já ouviu falar que “haverá tempo de angústia, qual nunca houve” (Dn 12:1), o qual acorrerá pouco antes do retorno de Jesus. Talvez, quando ainda criança, você teve pesadelos sobre esse tempo e, como adulto, se preocupa se irá sobreviver.
Mas, parece que como igreja e individualmente, achamos mais fácil deixar de lado esses pensamentos sobre perseguição no tempo do fim, ocupando-nos com coisas que fazemos todos os dias, toda semana e todo o ano. À medida que as estações vêm e vão, nós, e o resto do mundo, passamos pelas fases da vida até chegar a hora de descansar na sepultura, e então, aguardar que Jesus venha nos acordar.
Hora de Acordar
Porém, creio que Jesus quer nos acordar do sono espiritual. Ele sabe que agora é o tempo de preparação para o que está prestes a acontecer. Precisa haver um renascimento na pregação adventista sobre escatologia e eventos finais, mas, sem sensacionalismo, sem olhar para uma conspiração debaixo de cada pedra.
Ainda cremos que “O ‘tempo de angústia como nunca houve’ está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter” (O Grande Conflito, p. 622). Nós, adventistas do sétimo dia, não temos escolha a não ser esperar pela culminação deste movimento. Se tentarmos pensar nesta igreja simplesmente como uma “comunidade religiosa”, uma entre muitas, iremos, certamente, minimizar qualquer futuro cataclísmico. Por outro lado, se compreendemos que este movimento é o cumprimento de Apocalipse 12, 14 e 18, teremos uma ideia mais clara sobre o nosso chamado para retornar à verdadeira adoração a Deus. Também, entenderemos mais claramente a perseguição que acontece quando o verdadeiro culto a Deus confronta com a falsa compreensão da verdade.
Não Pode Ser Ignorado
Alguns membros creem que não devemos falar sobre certos assuntos do tempo do fim como “o tempo de angústia” e outros eventos que antecedem a segunda vinda de Cristo, porque podem gerar medo e provocar um tempo de angústia prematuro. No entanto, são esses eventos que enfatizam a razão tão importante de se ter a abençoada esperança do breve retorno de Jesus. Embora não seja saudável fixar-se no tempo do fim a ponto de ficarmos ansiosos e paralisados pelo medo, não podemos nos dar ao luxo de ignorá-lo.
As Escrituras confirmam que a perseguição no tempo do fim é inevitável, mas não devemos temer, porque o Deus que protegeu e caminhou ao lado de milhões de cristãos perseguidos por causa da fé, também irá caminhar ao nosso lado. Não sabemos que tipo de poder sobrenatural nos será concedido nesse tempo, mas sabemos que Deus prometeu que estará para sempre conosco. Ele não permitirá que sejamos provados mais do que podemos suportar (Hb 13:5; 1Co 10:13).
Preparando Agora
Os fiéis do tempo do fim devem conhecer o que as Escrituras dizem sobre esse tempo, e precisamos nos preparar diariamente, sabendo que vamos enfrentar perseguição real. Cada dia é uma oportunidade para fortalecer a fé em Deus. E, se permitirmos, Deus nos capacitará para confiarmos mais profundamente nEle.
É-nos dito que “os que agora exercem pouca fé, correm maior perigo de cair sob o poder dos enganos de Satanás e do decreto que violentará a consciência. E mesmo resistindo à prova serão imersos em uma agonia e aflição mais profundas no tempo de angústia, porque nunca adquiriram o hábito de confiar em Deus [...] Devemos nos familiarizar com Deus agora, provando as Suas promessas” (ibid.).
Seguros nas Mãos de Deus
Creio que o maior objetivo do grande conflito é aprendermos a colocar nossa segurança nas mãos de Deus, reconhecendo que o que tivermos de enfrentar não nos será solicitado além do que podemos suportar por meio do Seu poder (Fl 4:13). Não se preocupe com nada (verso 6), mas fique feliz por estar vivendo em um tempo no qual veremos a conclusão do grande cenário revelado nos livros de Daniel e Apocalipse. Vai ser maravilhoso! Ore por visão ampliada, pela habilidade de ver além do aqui e agora; concentre-se na verdade e nos princípios eternos.
Sabemos que o inimigo não vai parar de trabalhar enquanto houver um cristão que permaneça leal a Jesus. Ele fará todo o possível para nos manter distraídos aqui e agora, concentrados apenas nas honras temporárias do mundo. Ele tentará nos acalmar com a falsa sensação de segurança, determinado a demover qualquer consciência da verdade presente, qualquer evidência de que seu governo será vencido finalmente. Seu jogo é a confusão – Babel, se preferir – e ele é muito bom nisso. Se Satanás puder convencer os Adventistas do Sétimo Dia de que não haverá perseguição, terá destruído a necessidade de estarmos preparados. Os que rejeitam a validade do Espírito de Profecia porque não conseguem ver o cumprimento do que foi profetizado, ainda descobrirão que a visão de futuro apresentada ali, é absolutamente precisa. Não devemos ser enganados pela breve pausa na perseguição dos fiéis: até o furacão tem um “olho pacífico”! Mudanças Instantâneas na Vida A vida pode mudar em um momento. Reconhecemos que os desastres naturais como furações, enchentes, incêndios e terremotos afetam vidas repentinamente. Mas, os poderes humanos também.
Lembro-me de nossos irmãos em Togo que foram acusados falsamente e estão presos há um ano. No dia 15 de março de 2012, o pastor Antônio Monteiro voltou para casa após dar um estudo bíblico e encontrou à porta de sua casa, policiais que o esperavam para prender. O pastor foi despido e jogado numa cela solitária durante duas semanas antes de darem qualquer coisa para ele vestir. Bruno Amah, membro ativo da igreja, também foi falsamente acusado e preso.
Não há provas ou evidências contra eles, e quase todos reconhecem que devem ser libertados. Foram presos por acusações totalmente falsas com as quais não têm qualquer envolvimento. Quando me encontrei com eles em novembro 2012, deram um lindo testemunho sobre a obra que Deus tem permitido fazer entre os prisioneiros. Deus tem em Sua agenda quando serão libertados, e eles creem que Deus tem uma obra para que realizem enquanto estiverem na prisão. Estão lendo a Bíblia, orando, cantando, aconselhando e estudando com outros. Eles testemunham do Senhor levando paz à prisão e vivendo presos como “Josés modernos” em condições muito difíceis. Contaram-me que os prisioneiros disseram que desde que entraram ali, não há mais briga entre os presos. Nós oramos com eles e com os outros prisioneiros também. Quando voei, em liberdade, de volta para casa, não podia me esquecer daqueles preciosos irmãos, esposas e filhos. Sabemos pelo próprio Cristo que os fiéis à verdade serão acusados falsamente (Mt 5:11, 12; 1Pe 4:12, 13). Seremos colocados nas mais inusitadas circunstâncias para levarmos a verdade a quem nunca ouviu. Quer vivamos ou morramos, pertencemos ao Senhor (Rm 14:8).
Em tempo de relativa paz e prosperidade é fácil se tornar como sapo na água morna da história, apreciando o calor do ambiente, sem notar que a temperatura está se elevando lenta e mortalmente. Embora vejamos muitas atrocidades da natureza e dos seres humanos, a vida continua seguindo seu rumo, dando a ilusão de que “tudo continua como desde o princípio da criação” (2Pe 3:4).
A Profecia Bíblica Nos Diz a Verdade
Todavia, como adventistas conhecemos melhor as profecias. Elas abrem os nossos olhos e revelam a verdade, pois os livros de Daniel e Apocalipse abrem a cortina, revelando o que aconteceu no passado e o que em breve acontecerá. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos” (Dt 29:29). Temos que saber quem somos e onde estamos no cronograma dos eventos finais. No cumprimento do grande sonho de Daniel 2, estamos no fim dos artelhos ou unhas da imagem! Se você ainda não o fez, quero encorajá-lo a retornar à crença na profecia bíblica. A liberdade que desfrutamos agora não durará indefinidamente: o inimigo e seus aliados não permitirão. Somente os que estão bem enraizados na Bíblia, no Espírito de Profecia e têm um relacionamento fervoroso com Cristo, compreenderão claramente o tempo em que vivemos.
Boas Notícias
Se você ainda não o fez, quero exortá-lo a desenvolver uma ligação forte e pessoal com o Senhor, começando hoje. Somente por meio desse relacionamento com Jesus você será capaz de enfrentar os desafios do futuro. Nem todos terão a mesma experiência, mas todos serão chamados a testemunhar de sua fé.
Não temos que esperar até o tempo de angústia para compartilhar a fé. Agora é o tempo de fazermos amizade com os vizinhos, colegas de trabalho e outras pessoas que estão em nossa vida e que não estão cientes do que o futuro lhes reserva. Dê a eles de presente o livro O Grande Conflito, ou a edição condensada, A Grande Esperança. Ore pela direção do Espírito Santo. Diga-lhes quanto esse livro significou para você. Seu testemunho agora preparará tanto você quanto eles para dias difíceis que a Bíblia diz estarem num horizonte próximo.
Conforme um conhecido relato popular, se você colocar um sapo em uma panela com água fervendo ele pulará fora. Mas, se for colocado na água morna e o fogo aumentar vagarosamente, o sapo vai se adaptar às mudanças do ambiente ajustando a temperatura do seu corpo. Somente quando estiver quase morrendo é que perceberá que a água está fervendo.
Embora essa história seja muito utilizada no contexto dos negócios, política, meio ambiente e outras áreas, tem sido aplicada também à igreja, onde confere especial significado à reação dos cristãos diante dos eventos do tempo do fim. Se você é adventista de berço como eu, sem dúvida, já ouviu falar que “haverá tempo de angústia, qual nunca houve” (Dn 12:1), o qual acorrerá pouco antes do retorno de Jesus. Talvez, quando ainda criança, você teve pesadelos sobre esse tempo e, como adulto, se preocupa se irá sobreviver.
Mas, parece que como igreja e individualmente, achamos mais fácil deixar de lado esses pensamentos sobre perseguição no tempo do fim, ocupando-nos com coisas que fazemos todos os dias, toda semana e todo o ano. À medida que as estações vêm e vão, nós, e o resto do mundo, passamos pelas fases da vida até chegar a hora de descansar na sepultura, e então, aguardar que Jesus venha nos acordar.
Hora de Acordar
Porém, creio que Jesus quer nos acordar do sono espiritual. Ele sabe que agora é o tempo de preparação para o que está prestes a acontecer. Precisa haver um renascimento na pregação adventista sobre escatologia e eventos finais, mas, sem sensacionalismo, sem olhar para uma conspiração debaixo de cada pedra.
Ainda cremos que “O ‘tempo de angústia como nunca houve’ está prestes a manifestar-se sobre nós; e necessitaremos de uma experiência que agora não possuímos, e que muitos são demasiado indolentes para obter” (O Grande Conflito, p. 622). Nós, adventistas do sétimo dia, não temos escolha a não ser esperar pela culminação deste movimento. Se tentarmos pensar nesta igreja simplesmente como uma “comunidade religiosa”, uma entre muitas, iremos, certamente, minimizar qualquer futuro cataclísmico. Por outro lado, se compreendemos que este movimento é o cumprimento de Apocalipse 12, 14 e 18, teremos uma ideia mais clara sobre o nosso chamado para retornar à verdadeira adoração a Deus. Também, entenderemos mais claramente a perseguição que acontece quando o verdadeiro culto a Deus confronta com a falsa compreensão da verdade.
Não Pode Ser Ignorado
Alguns membros creem que não devemos falar sobre certos assuntos do tempo do fim como “o tempo de angústia” e outros eventos que antecedem a segunda vinda de Cristo, porque podem gerar medo e provocar um tempo de angústia prematuro. No entanto, são esses eventos que enfatizam a razão tão importante de se ter a abençoada esperança do breve retorno de Jesus. Embora não seja saudável fixar-se no tempo do fim a ponto de ficarmos ansiosos e paralisados pelo medo, não podemos nos dar ao luxo de ignorá-lo.
As Escrituras confirmam que a perseguição no tempo do fim é inevitável, mas não devemos temer, porque o Deus que protegeu e caminhou ao lado de milhões de cristãos perseguidos por causa da fé, também irá caminhar ao nosso lado. Não sabemos que tipo de poder sobrenatural nos será concedido nesse tempo, mas sabemos que Deus prometeu que estará para sempre conosco. Ele não permitirá que sejamos provados mais do que podemos suportar (Hb 13:5; 1Co 10:13).
Preparando Agora
Os fiéis do tempo do fim devem conhecer o que as Escrituras dizem sobre esse tempo, e precisamos nos preparar diariamente, sabendo que vamos enfrentar perseguição real. Cada dia é uma oportunidade para fortalecer a fé em Deus. E, se permitirmos, Deus nos capacitará para confiarmos mais profundamente nEle.
É-nos dito que “os que agora exercem pouca fé, correm maior perigo de cair sob o poder dos enganos de Satanás e do decreto que violentará a consciência. E mesmo resistindo à prova serão imersos em uma agonia e aflição mais profundas no tempo de angústia, porque nunca adquiriram o hábito de confiar em Deus [...] Devemos nos familiarizar com Deus agora, provando as Suas promessas” (ibid.).
Seguros nas Mãos de Deus
Creio que o maior objetivo do grande conflito é aprendermos a colocar nossa segurança nas mãos de Deus, reconhecendo que o que tivermos de enfrentar não nos será solicitado além do que podemos suportar por meio do Seu poder (Fl 4:13). Não se preocupe com nada (verso 6), mas fique feliz por estar vivendo em um tempo no qual veremos a conclusão do grande cenário revelado nos livros de Daniel e Apocalipse. Vai ser maravilhoso! Ore por visão ampliada, pela habilidade de ver além do aqui e agora; concentre-se na verdade e nos princípios eternos.
Sabemos que o inimigo não vai parar de trabalhar enquanto houver um cristão que permaneça leal a Jesus. Ele fará todo o possível para nos manter distraídos aqui e agora, concentrados apenas nas honras temporárias do mundo. Ele tentará nos acalmar com a falsa sensação de segurança, determinado a demover qualquer consciência da verdade presente, qualquer evidência de que seu governo será vencido finalmente. Seu jogo é a confusão – Babel, se preferir – e ele é muito bom nisso. Se Satanás puder convencer os Adventistas do Sétimo Dia de que não haverá perseguição, terá destruído a necessidade de estarmos preparados. Os que rejeitam a validade do Espírito de Profecia porque não conseguem ver o cumprimento do que foi profetizado, ainda descobrirão que a visão de futuro apresentada ali, é absolutamente precisa. Não devemos ser enganados pela breve pausa na perseguição dos fiéis: até o furacão tem um “olho pacífico”! Mudanças Instantâneas na Vida A vida pode mudar em um momento. Reconhecemos que os desastres naturais como furações, enchentes, incêndios e terremotos afetam vidas repentinamente. Mas, os poderes humanos também.
Lembro-me de nossos irmãos em Togo que foram acusados falsamente e estão presos há um ano. No dia 15 de março de 2012, o pastor Antônio Monteiro voltou para casa após dar um estudo bíblico e encontrou à porta de sua casa, policiais que o esperavam para prender. O pastor foi despido e jogado numa cela solitária durante duas semanas antes de darem qualquer coisa para ele vestir. Bruno Amah, membro ativo da igreja, também foi falsamente acusado e preso.
Não há provas ou evidências contra eles, e quase todos reconhecem que devem ser libertados. Foram presos por acusações totalmente falsas com as quais não têm qualquer envolvimento. Quando me encontrei com eles em novembro 2012, deram um lindo testemunho sobre a obra que Deus tem permitido fazer entre os prisioneiros. Deus tem em Sua agenda quando serão libertados, e eles creem que Deus tem uma obra para que realizem enquanto estiverem na prisão. Estão lendo a Bíblia, orando, cantando, aconselhando e estudando com outros. Eles testemunham do Senhor levando paz à prisão e vivendo presos como “Josés modernos” em condições muito difíceis. Contaram-me que os prisioneiros disseram que desde que entraram ali, não há mais briga entre os presos. Nós oramos com eles e com os outros prisioneiros também. Quando voei, em liberdade, de volta para casa, não podia me esquecer daqueles preciosos irmãos, esposas e filhos. Sabemos pelo próprio Cristo que os fiéis à verdade serão acusados falsamente (Mt 5:11, 12; 1Pe 4:12, 13). Seremos colocados nas mais inusitadas circunstâncias para levarmos a verdade a quem nunca ouviu. Quer vivamos ou morramos, pertencemos ao Senhor (Rm 14:8).
Em tempo de relativa paz e prosperidade é fácil se tornar como sapo na água morna da história, apreciando o calor do ambiente, sem notar que a temperatura está se elevando lenta e mortalmente. Embora vejamos muitas atrocidades da natureza e dos seres humanos, a vida continua seguindo seu rumo, dando a ilusão de que “tudo continua como desde o princípio da criação” (2Pe 3:4).
A Profecia Bíblica Nos Diz a Verdade
Todavia, como adventistas conhecemos melhor as profecias. Elas abrem os nossos olhos e revelam a verdade, pois os livros de Daniel e Apocalipse abrem a cortina, revelando o que aconteceu no passado e o que em breve acontecerá. “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, o nosso Deus, mas as reveladas pertencem a nós e aos nossos filhos” (Dt 29:29). Temos que saber quem somos e onde estamos no cronograma dos eventos finais. No cumprimento do grande sonho de Daniel 2, estamos no fim dos artelhos ou unhas da imagem! Se você ainda não o fez, quero encorajá-lo a retornar à crença na profecia bíblica. A liberdade que desfrutamos agora não durará indefinidamente: o inimigo e seus aliados não permitirão. Somente os que estão bem enraizados na Bíblia, no Espírito de Profecia e têm um relacionamento fervoroso com Cristo, compreenderão claramente o tempo em que vivemos.
Boas Notícias
Se você ainda não o fez, quero exortá-lo a desenvolver uma ligação forte e pessoal com o Senhor, começando hoje. Somente por meio desse relacionamento com Jesus você será capaz de enfrentar os desafios do futuro. Nem todos terão a mesma experiência, mas todos serão chamados a testemunhar de sua fé.
Não temos que esperar até o tempo de angústia para compartilhar a fé. Agora é o tempo de fazermos amizade com os vizinhos, colegas de trabalho e outras pessoas que estão em nossa vida e que não estão cientes do que o futuro lhes reserva. Dê a eles de presente o livro O Grande Conflito, ou a edição condensada, A Grande Esperança. Ore pela direção do Espírito Santo. Diga-lhes quanto esse livro significou para você. Seu testemunho agora preparará tanto você quanto eles para dias difíceis que a Bíblia diz estarem num horizonte próximo.
(Via @OTempoFinal)
sábado, 8 de junho de 2013
governo dos EUA vigia todo mundo
A notícia da semana, talvez do ano, possivelmente uma das confirmações mais esperadas da história da internet, é que o governo americano está tentando vigiar todo mundo que se comunica usando plataformas de informação situadas em solo americano. o guardian e o washington post deram a história ontem. o governo americano conseguiu todos os dados da verizon sobre todas as ligações feitas em sua rede. a att, por outro lado, fez ouvidos de mercador até agora, ou pelo menos é isso que se sabe. os grandes da internet, a começar por microsoft, google e apple, entregaram todos os dados de todos os seus usuários, inclusive os meus e os seus.
todo mundo nega. das empresas ao governo americano. mas o documento ao qual o post teve acesso fala literalmente sobre “Collection directly from the servers of these U.S. Service Providers: Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube, Apple.” e aí?… como negar, de forma crível?
a brincadeira comecou em 2007, segundo o post, e, de lá pra cá, só radicalizou. a NSA, responsável pelo projeto, está terminando de construir um datacenter que, só de construção civil, gastará perto de US$2B, mais outro tanto para hardware e software. o datacenter, em utah, é o maior projeto de construção civil nos EUA ea NSA já começou outro, em maryland, cujo orçamento inicial é US$565M.
orwell nunca pensou nesta escala, nem em seus piores pesadelos.
o programa de espionagem digital dos EUA começou no governo bush e a máquina de governo, por mais que um novo presidente se diga e queira ser defensor dos fracos, oprimidos e de direitos e liberdades dos indivíduos, parece impossível de parar, pelos menos enquanto a internet continuar funcionado em seus moldes atuais.
uns poucos serviços dominam o mundo: facebook, apple, twitter, microsoft, amazon, google e mais poucos outros respondem por mais de 90% de todas as interações em rede. se a mão pesada do estado desce sobre tais agentes e “exige” sua colaboração para a segurança nacional [ou bisbilhotagem individual, você escolhe], vai ser sempre muito difícil manter uma posição independente e dizer não, até para cumprir a lei, no caso a constituição, que garante a privacidade de cada um de nós, aqui e lá.
os detalhes vão emergir nas próximas semanas e meses e, quase certamente, nada, ou muito pouco, vai mudar. a obsessão americana sobre terrorismo, aumentada ao extremo pelos ataques de setembro de 2001, parece justificar tudo. e contamina o mundo. em 2008, este blog publicou os detalhes do que poderia vir a ser o IMP, o esquema inglês que se destinava a fazer o mesmo [via o GCHQ] que a NSA está fazendo, agora, nos EUA. para sorte dos ingleses, o governo de lá não pode gastar na mesma escala que os americanos [ainda] podem, e o projeto morreu. ou não.
ainda mais interessante [e preocupante] é que, fora um ou outro serviço nacional, na rússia, japão… e quase todos os serviços chineses, quem domina a rede são os EUA, onde estão quase todas as plataformas de informação mais usadas da rede. resultado? não só indivíduos, como eu [meu emeio está em google] e você, mas as empresas e governos da periferia da rede, usam serviços baseados nos EUA e são bisbilhotados pela segurança americana. um monte de gente, em posições-chave no governo brasileiro, nos manda emeio a partir de endereços pessoais que estão lá no meio deste rolo de espionagem dos EUA. estão sendo vigiados, também?…
claro que os americanos podem dizer que só “estão atrás de informação que possa levar a atos contrários à segurança dos EUA”. mas e se um espião empreendedor, lá em algum cubículo não identificado, resolver adicionar umas regras no software de espionagem… incluindo “interesses americanos”? como interesses negociais, ou seja, comerciais? do jeito que a coisa está, como garantir que isso não foi feito, já?
antes da rede, os serviços de espionagem não podiam sonhar em bisbilhotar a vida de todo mundo, o tempo todo. era caro demais e sua interferência nos processos de comunicação física entre as pessoas ficaria óbvio demais. agora, onde nós todos nos reunimos, em grupo, em alguns poucos serviços, qual manada a ser observada de perto em seus mais simples e íntimos atos e omissões… os arapongas chegaram ao paraíso. e a custo muito baixo, em relação ao que seria esforço equivalente no passado.
como se disse lá no começo, nada disso é novidade. o novo é que alguns espiões se ligaram que a coisa toda fugiu dos limites [até mesmo da espionagem] e o que está acontecendo não é minimamente razoável. e documentos secretos começaram a aparecer. há muito mais a ser dito, ainda não sabido. mas uma coisa já é certa: não há qualquer diferença entre o comportamento das máquinas de espionagem dos governos dos EUA, china, rússia, inglaterra, índia… e brasil. se a gente não fizer nada, a situação americana vai se repetir, aqui, assim que alguém conseguir por as mãos nos meios para tal, se é que já não existem e estão sendo usados…
o preço da liberdade, como se sabe, é a eterna vigilância. não do governo sobre a cidadania, mas ao contrário. e a cidadania, mundo afora, está muito atrasada… pra ter uma ideia de como, veja o vídeo abaixo, do democracyNow. e se arrepie.
Fonte - Terra
Nota DDP: Não por outro motivo, a profecia antecipou, com precisão, que não será dado o direito de "comprar ou vender", aos que não tiverem a marca da primeira besta. E a segunda besta está cumprindo a risca o que dela já se esperava.
todo mundo nega. das empresas ao governo americano. mas o documento ao qual o post teve acesso fala literalmente sobre “Collection directly from the servers of these U.S. Service Providers: Microsoft, Yahoo, Google, Facebook, PalTalk, AOL, Skype, YouTube, Apple.” e aí?… como negar, de forma crível?
a brincadeira comecou em 2007, segundo o post, e, de lá pra cá, só radicalizou. a NSA, responsável pelo projeto, está terminando de construir um datacenter que, só de construção civil, gastará perto de US$2B, mais outro tanto para hardware e software. o datacenter, em utah, é o maior projeto de construção civil nos EUA ea NSA já começou outro, em maryland, cujo orçamento inicial é US$565M.
orwell nunca pensou nesta escala, nem em seus piores pesadelos.
o programa de espionagem digital dos EUA começou no governo bush e a máquina de governo, por mais que um novo presidente se diga e queira ser defensor dos fracos, oprimidos e de direitos e liberdades dos indivíduos, parece impossível de parar, pelos menos enquanto a internet continuar funcionado em seus moldes atuais.
uns poucos serviços dominam o mundo: facebook, apple, twitter, microsoft, amazon, google e mais poucos outros respondem por mais de 90% de todas as interações em rede. se a mão pesada do estado desce sobre tais agentes e “exige” sua colaboração para a segurança nacional [ou bisbilhotagem individual, você escolhe], vai ser sempre muito difícil manter uma posição independente e dizer não, até para cumprir a lei, no caso a constituição, que garante a privacidade de cada um de nós, aqui e lá.
os detalhes vão emergir nas próximas semanas e meses e, quase certamente, nada, ou muito pouco, vai mudar. a obsessão americana sobre terrorismo, aumentada ao extremo pelos ataques de setembro de 2001, parece justificar tudo. e contamina o mundo. em 2008, este blog publicou os detalhes do que poderia vir a ser o IMP, o esquema inglês que se destinava a fazer o mesmo [via o GCHQ] que a NSA está fazendo, agora, nos EUA. para sorte dos ingleses, o governo de lá não pode gastar na mesma escala que os americanos [ainda] podem, e o projeto morreu. ou não.
ainda mais interessante [e preocupante] é que, fora um ou outro serviço nacional, na rússia, japão… e quase todos os serviços chineses, quem domina a rede são os EUA, onde estão quase todas as plataformas de informação mais usadas da rede. resultado? não só indivíduos, como eu [meu emeio está em google] e você, mas as empresas e governos da periferia da rede, usam serviços baseados nos EUA e são bisbilhotados pela segurança americana. um monte de gente, em posições-chave no governo brasileiro, nos manda emeio a partir de endereços pessoais que estão lá no meio deste rolo de espionagem dos EUA. estão sendo vigiados, também?…
claro que os americanos podem dizer que só “estão atrás de informação que possa levar a atos contrários à segurança dos EUA”. mas e se um espião empreendedor, lá em algum cubículo não identificado, resolver adicionar umas regras no software de espionagem… incluindo “interesses americanos”? como interesses negociais, ou seja, comerciais? do jeito que a coisa está, como garantir que isso não foi feito, já?
antes da rede, os serviços de espionagem não podiam sonhar em bisbilhotar a vida de todo mundo, o tempo todo. era caro demais e sua interferência nos processos de comunicação física entre as pessoas ficaria óbvio demais. agora, onde nós todos nos reunimos, em grupo, em alguns poucos serviços, qual manada a ser observada de perto em seus mais simples e íntimos atos e omissões… os arapongas chegaram ao paraíso. e a custo muito baixo, em relação ao que seria esforço equivalente no passado.
como se disse lá no começo, nada disso é novidade. o novo é que alguns espiões se ligaram que a coisa toda fugiu dos limites [até mesmo da espionagem] e o que está acontecendo não é minimamente razoável. e documentos secretos começaram a aparecer. há muito mais a ser dito, ainda não sabido. mas uma coisa já é certa: não há qualquer diferença entre o comportamento das máquinas de espionagem dos governos dos EUA, china, rússia, inglaterra, índia… e brasil. se a gente não fizer nada, a situação americana vai se repetir, aqui, assim que alguém conseguir por as mãos nos meios para tal, se é que já não existem e estão sendo usados…
o preço da liberdade, como se sabe, é a eterna vigilância. não do governo sobre a cidadania, mas ao contrário. e a cidadania, mundo afora, está muito atrasada… pra ter uma ideia de como, veja o vídeo abaixo, do democracyNow. e se arrepie.
Fonte - Terra
Nota DDP: Não por outro motivo, a profecia antecipou, com precisão, que não será dado o direito de "comprar ou vender", aos que não tiverem a marca da primeira besta. E a segunda besta está cumprindo a risca o que dela já se esperava.
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Programa ultrassecreto dos EUA viola liberdades civis dos cidadãos
NOTA Minuto Profético: Estamos nos aproximando rapidamente da crise final profetizada no apocalipse (13:15-17). Todos os preparativos já estão sendo feitos para que os EUA deixem a aparência de cordeiro e comecem a falar como dragão (Ap 13:11). Leia a matéria...
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos e o FBI têm acesso direto aos servidores centrais de nove das maiores empresas de internet americanas. A inteligência americana pode consultar áudios, vídeos, fotografias, conteúdos de e-mails, arquivos transferidos e conexões dos usuários. O programa altamente secreto é chamado de Prisma e está em andamento desde 2007, informou o jornal The Washington Post. Ao longo desse período, nove companhias passaram a fazer parte da operação. A Microsoft foi a primeira a entrar, em novembro de 2007. O Yahoo passou a fazer parte em 2008. Google, Facebook e PalTalk, em 2009, YouTube em 2010, Skype e AOL, em 2011, e a última, a Apple, em outubro de 2012. A PalTalk, mesmo bem menor do que as demais, registrou tráfego significativo durante as revoltas nos países árabes e também na guerra civil da Síria. O Dropbox, serviço de armazenamento de dados em nuvem, é descrito como “em breve”.
O esquema reforça as provas de que o governo Barack Obama tem ignorado os direitos civis dos cidadãos americanos de forma disseminada. Além de espionar jornalistas, como ficou provado nos casos da apropriação de registros telefônicos da agência Associated Press, e da investigação contra um repórter da Fox News, que teve seus e-mails devassados, a administração do democrata também direcionou suas garras a um número infinitamente maior de cidadãos, que não eram suspeitos.
O programa Prisma é atualmente a principal fonte de informação da Agência Nacional de Segurança, serviço secreto de inteligência que monitora comunicações eletrônicas. A informação vem à tona um dia depois que o jornal inglês The Guardian revelou que o governo tem acesso a dados de telefonemas de milhões de usuários da Verizon, uma das maiores companhias telefônicas dos Estados Unidos. A ordem era conseguir os números de origem e destino das ligações, locação, horário e duração das chamadas, no período entre 25 de abril e 19 de julho deste ano. No caso do acesso às informações dos servidores de internet, o Washington Post afirma que “a experiência direta com esses programas e o espanto diante de sua capacidade levou um funcionário de inteligência a fornecer [denunciar] as informações”. O objetivo, ressalta a publicação, é expor “uma invasão de privacidade grosseira”. “Eles podem literalmente ver suas ideias se formando no momento em que você as digita”, disse o funcionário ao jornal.
Os casos mostram que a intromissão do governo americano, que começou sob a administração do republicano George W. Bush depois dos ataques da Al Qaeda, em 11 de setembro de 2001. Sucessor de Bush, Obama foi um grande crítico da prática que não só manteve como ampliou. No mesmo ano em que o programa foi estabelecido, Obama – ainda senador – falou sobre liberdades civis durante uma palestra e afirmou que “não haveria mais espionagem de cidadãos que não são suspeitos de cometer crimes”. O democrata repreendeu severamente seu antecessor George W. Bush não apenas em relação ao processo pelo qual a informação era obtida, mas também pela disposição do governo em violar “liberdades civis” dos cidadãos.
Um funcionário da administração Obama disse à agência Reuters que apenas cidadãos não americanos, que vivem fora dos Estados Unidos, são alvo da coleta de informação dos servidores das empresas de internet. E que a lei americana que permite a coleta de dados sob este programa não autoriza que cidadãos americanos ou qualquer pessoa que more nos Estados Unidos seja alvo. “Este programa voltou a ser autorizado recentemente pelo Congresso, depois de um amplo debate”, disse a fonte, na condição de anonimato. “A informação coletada por meio deste programa está entre a mais importante e valiosa informação de inteligência que coletamos, e é usada para proteger nossa nação de uma ampla variedade de ameaças”.
Apesar de as informações indicarem que o programa é executado com a ajuda das empresas, elas negam conhecimento. Um porta-voz da Google, que não foi identificado pelo Washington Post, disse que a empresa “se importa profundamente com a segurança dos dados de seus usuários”. “Nós disponibilizamos dados de usuários para o governo de acordo com a lei, e revisamos todas as solicitações atentamente. Algumas vezes as pessoas alegam que nós criamos uma ‘porta dos fundos’ do governo em nossos sistemas, mas a Google não tem uma 'porta dos fundos' para o governo acessar dados particulares dos usuários”.
Joe Sullivan, chefe de segurança do Facebook, também negou que “qualquer organização do governo” tenha acesso direto aos servidores da empresa. “Quando ao Facebook é solicidado dados ou informações sobre indivíduos específicos, nós analisamos atentamente a solicitação, em conformidade com toda legislação aplicável, e só fornecemos a informação na extensão requerida pela lei”.
A Apple informou, por meio de um comunicado, que não fornece a nenhuma agência do governo acesso direito aos seus servidores. “Nunca ouvimos falar sobre Prisma”, disse o porta-voz Steve Dowling. “Nós não fornecemos a nenhuma agência do governo acesso direto aos nossos servidores, e qualquer solicitação de dados de usuários deve ter uma ordem judicial”. O Washington Post destacou que a Apple, “por razões desconhecidas”, conseguiu atrasar sua entrada no programa. A reportagem destaca ainda que o Twitter, que cultivou uma reputação de defesa agressiva da privacidade de seus usuários, mantém-se notadamente fora da lista de “parceiros do setor privado”.
Jameel Jaffer, diretor do Centro para Democracia da União Americana de Liberdades Civis considerou “assombroso” a agência de segurança pedir às empresas de tecnologia o acesso aos dados. “Já é chocante o suficiente que a agência peça às companhias para fazer isso”, disse ao Guardian. “A agência é parte da área militar. É como os militares terem acesso sem precedentes às comunicações de civis. É uma militarização da infraestrutura de comunicação doméstica”.
Fonte: VEJA
A Agência Nacional de Segurança dos Estados Unidos e o FBI têm acesso direto aos servidores centrais de nove das maiores empresas de internet americanas. A inteligência americana pode consultar áudios, vídeos, fotografias, conteúdos de e-mails, arquivos transferidos e conexões dos usuários. O programa altamente secreto é chamado de Prisma e está em andamento desde 2007, informou o jornal The Washington Post. Ao longo desse período, nove companhias passaram a fazer parte da operação. A Microsoft foi a primeira a entrar, em novembro de 2007. O Yahoo passou a fazer parte em 2008. Google, Facebook e PalTalk, em 2009, YouTube em 2010, Skype e AOL, em 2011, e a última, a Apple, em outubro de 2012. A PalTalk, mesmo bem menor do que as demais, registrou tráfego significativo durante as revoltas nos países árabes e também na guerra civil da Síria. O Dropbox, serviço de armazenamento de dados em nuvem, é descrito como “em breve”.
O esquema reforça as provas de que o governo Barack Obama tem ignorado os direitos civis dos cidadãos americanos de forma disseminada. Além de espionar jornalistas, como ficou provado nos casos da apropriação de registros telefônicos da agência Associated Press, e da investigação contra um repórter da Fox News, que teve seus e-mails devassados, a administração do democrata também direcionou suas garras a um número infinitamente maior de cidadãos, que não eram suspeitos.
O programa Prisma é atualmente a principal fonte de informação da Agência Nacional de Segurança, serviço secreto de inteligência que monitora comunicações eletrônicas. A informação vem à tona um dia depois que o jornal inglês The Guardian revelou que o governo tem acesso a dados de telefonemas de milhões de usuários da Verizon, uma das maiores companhias telefônicas dos Estados Unidos. A ordem era conseguir os números de origem e destino das ligações, locação, horário e duração das chamadas, no período entre 25 de abril e 19 de julho deste ano. No caso do acesso às informações dos servidores de internet, o Washington Post afirma que “a experiência direta com esses programas e o espanto diante de sua capacidade levou um funcionário de inteligência a fornecer [denunciar] as informações”. O objetivo, ressalta a publicação, é expor “uma invasão de privacidade grosseira”. “Eles podem literalmente ver suas ideias se formando no momento em que você as digita”, disse o funcionário ao jornal.
Os casos mostram que a intromissão do governo americano, que começou sob a administração do republicano George W. Bush depois dos ataques da Al Qaeda, em 11 de setembro de 2001. Sucessor de Bush, Obama foi um grande crítico da prática que não só manteve como ampliou. No mesmo ano em que o programa foi estabelecido, Obama – ainda senador – falou sobre liberdades civis durante uma palestra e afirmou que “não haveria mais espionagem de cidadãos que não são suspeitos de cometer crimes”. O democrata repreendeu severamente seu antecessor George W. Bush não apenas em relação ao processo pelo qual a informação era obtida, mas também pela disposição do governo em violar “liberdades civis” dos cidadãos.
Um funcionário da administração Obama disse à agência Reuters que apenas cidadãos não americanos, que vivem fora dos Estados Unidos, são alvo da coleta de informação dos servidores das empresas de internet. E que a lei americana que permite a coleta de dados sob este programa não autoriza que cidadãos americanos ou qualquer pessoa que more nos Estados Unidos seja alvo. “Este programa voltou a ser autorizado recentemente pelo Congresso, depois de um amplo debate”, disse a fonte, na condição de anonimato. “A informação coletada por meio deste programa está entre a mais importante e valiosa informação de inteligência que coletamos, e é usada para proteger nossa nação de uma ampla variedade de ameaças”.
Apesar de as informações indicarem que o programa é executado com a ajuda das empresas, elas negam conhecimento. Um porta-voz da Google, que não foi identificado pelo Washington Post, disse que a empresa “se importa profundamente com a segurança dos dados de seus usuários”. “Nós disponibilizamos dados de usuários para o governo de acordo com a lei, e revisamos todas as solicitações atentamente. Algumas vezes as pessoas alegam que nós criamos uma ‘porta dos fundos’ do governo em nossos sistemas, mas a Google não tem uma 'porta dos fundos' para o governo acessar dados particulares dos usuários”.
Joe Sullivan, chefe de segurança do Facebook, também negou que “qualquer organização do governo” tenha acesso direto aos servidores da empresa. “Quando ao Facebook é solicidado dados ou informações sobre indivíduos específicos, nós analisamos atentamente a solicitação, em conformidade com toda legislação aplicável, e só fornecemos a informação na extensão requerida pela lei”.
A Apple informou, por meio de um comunicado, que não fornece a nenhuma agência do governo acesso direito aos seus servidores. “Nunca ouvimos falar sobre Prisma”, disse o porta-voz Steve Dowling. “Nós não fornecemos a nenhuma agência do governo acesso direto aos nossos servidores, e qualquer solicitação de dados de usuários deve ter uma ordem judicial”. O Washington Post destacou que a Apple, “por razões desconhecidas”, conseguiu atrasar sua entrada no programa. A reportagem destaca ainda que o Twitter, que cultivou uma reputação de defesa agressiva da privacidade de seus usuários, mantém-se notadamente fora da lista de “parceiros do setor privado”.
Jameel Jaffer, diretor do Centro para Democracia da União Americana de Liberdades Civis considerou “assombroso” a agência de segurança pedir às empresas de tecnologia o acesso aos dados. “Já é chocante o suficiente que a agência peça às companhias para fazer isso”, disse ao Guardian. “A agência é parte da área militar. É como os militares terem acesso sem precedentes às comunicações de civis. É uma militarização da infraestrutura de comunicação doméstica”.
Fonte: VEJA
Islão quer restaurar laços com Igreja Católica
Um enviado do maior centro de aprendizagem islâmico sunita, Al-Azhar, no Cairo, está hoje no Vaticano para restaurar os laços com o Cristianismo, alegando que o Islão é uma religião pacífica.
Em declarações ao diário italiano Il Messaggero, Mahmoud Abdel Gawad, enviado diplomático de Al-Azhar pediu ao papa Francisco para dar "um passo em frente".
"Os problemas que tínhamos não eram com o Vaticano, mas com o antigo papa [Bento XVI]", acrescentou, sublinhando que agora as portas desta igreja "estão abertas" a negociações.
Segundo o enviado, "Francisco é um novo papa", e se "um dos seus discursos fosse para declarar que o Islão é uma religião pacífica e que os muçulmanos não procuram a guerra ou a violência, isso seria um progresso".
A cerimónia em março, na qual o papa Francisco lavou os pés de reclusos, em Roma, incluindo os de uma jovem muçulmana, foi, de acordo com o enviado "um gesto muito respeitado".
Mahmoud Abdel Gawad convidou o novo papa a visitar a mesquita de Al-Azhar, no caso de viajar para o Egito para visitar Tawadros II de Alexandria, líder da Igreja Ortodoxa, afirmando que, "nesse momento, o diálogo seria imediatamente restaurado".
Em declarações ao diário italiano Il Messaggero, Mahmoud Abdel Gawad, enviado diplomático de Al-Azhar pediu ao papa Francisco para dar "um passo em frente".
"Os problemas que tínhamos não eram com o Vaticano, mas com o antigo papa [Bento XVI]", acrescentou, sublinhando que agora as portas desta igreja "estão abertas" a negociações.
Segundo o enviado, "Francisco é um novo papa", e se "um dos seus discursos fosse para declarar que o Islão é uma religião pacífica e que os muçulmanos não procuram a guerra ou a violência, isso seria um progresso".
A cerimónia em março, na qual o papa Francisco lavou os pés de reclusos, em Roma, incluindo os de uma jovem muçulmana, foi, de acordo com o enviado "um gesto muito respeitado".
Mahmoud Abdel Gawad convidou o novo papa a visitar a mesquita de Al-Azhar, no caso de viajar para o Egito para visitar Tawadros II de Alexandria, líder da Igreja Ortodoxa, afirmando que, "nesse momento, o diálogo seria imediatamente restaurado".
ONU alerta para mudanças "sem precedentes" na Terra
Duas décadas de boas palavras e falando em favor do meio ambiente não impediram os principais parâmetros para medir a sustentabilidade da atividade humana têm piorado. O objetivo de manter o aquecimento a dois graus até o final do século de distância, os oceanos estão se tornando mais ácidos biodiversidade está sendo perdida a uma taxa não vista desde a extinção dos dinossauros eo desmatamento está chegando a níveis tais que irá impor custos sobre a economia mundial do que as perdas decorrentes da crise financeira de 2008. Isso foi observado o GEO-5, elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) como pré cúpula Rio +20 a ser realizada no Brasil, duas décadas depois da primeira Cúpula da Terra. Existem apenas 90 gols em quatro avanços significativos. A ONU recomenda que os governos que, entre outras coisas, acabar com os subsídios aos combustíveis fósseis.
"As mudanças observadas atualmente no sistema Terra são sem precedentes na história da humanidade", começa o documento, no qual cerca de 600 especialistas têm colaborado: "Os esforços para reduzir a velocidade ou magnitude renderam moderada, mas falharam para inverter as alterações ambientais adversas."
O relatório, que adverte que essas alterações dos ecossistemas são não-lineares e chegou a um ponto pode ser abrupta e irreversível, pode agitar algo a Cimeira do Rio, que vem com um perfil baixo, menor que a de Joanesburgo em 2002 ou o primeiro, no Rio de Janeiro em 1992. (Tradução Google)
"As mudanças observadas atualmente no sistema Terra são sem precedentes na história da humanidade", começa o documento, no qual cerca de 600 especialistas têm colaborado: "Os esforços para reduzir a velocidade ou magnitude renderam moderada, mas falharam para inverter as alterações ambientais adversas."
O relatório, que adverte que essas alterações dos ecossistemas são não-lineares e chegou a um ponto pode ser abrupta e irreversível, pode agitar algo a Cimeira do Rio, que vem com um perfil baixo, menor que a de Joanesburgo em 2002 ou o primeiro, no Rio de Janeiro em 1992. (Tradução Google)
Papa planeja encontro com líderes religiosos pela paz
O objetivo da reunião é acabar com o “terrorismo em nome de Deus”
Fontes israelenses informam que o papa Francisco está tentando reunir líderes religiosos em Roma. Representantes do islamismo e judaísmo seriam convocados para tratar sobre a paz e a convivência entre as religiões.
O desejo do pontífice foi revelado em abril para o presidente de Israel, Shimon Peres, que revelou detalhes da conversa dizendo que o novo papa afirmou “que existem pessoas que justificam o terrorismo em nome de Deus” sendo que “Deus não deu a ninguém a licença de matar o próximo”.
O papa Francisco está disposto a defender a paz “com todo o seu coração” e por este motivo estaria disposto a organizar esta audiência com líderes das três principais religiões monoteístas do mundo.
O rabino Davi Rosen, presidente do International Council of Christians and Jews (Iccj), acredita que a reunião aconteça em meados de 2015.
“Um momento favorável poderia ser 2015 – disse Rosen – por ocasião do cinquentenário da promulgação da declaração conciliar ‘Nostra aetate’, sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs”, disse ele acreditando que este encontro possa resultar em uma solução definitiva para os conflitos entre palestinos e judeus.
Fontes israelenses informam que o papa Francisco está tentando reunir líderes religiosos em Roma. Representantes do islamismo e judaísmo seriam convocados para tratar sobre a paz e a convivência entre as religiões.
O desejo do pontífice foi revelado em abril para o presidente de Israel, Shimon Peres, que revelou detalhes da conversa dizendo que o novo papa afirmou “que existem pessoas que justificam o terrorismo em nome de Deus” sendo que “Deus não deu a ninguém a licença de matar o próximo”.
O papa Francisco está disposto a defender a paz “com todo o seu coração” e por este motivo estaria disposto a organizar esta audiência com líderes das três principais religiões monoteístas do mundo.
O rabino Davi Rosen, presidente do International Council of Christians and Jews (Iccj), acredita que a reunião aconteça em meados de 2015.
“Um momento favorável poderia ser 2015 – disse Rosen – por ocasião do cinquentenário da promulgação da declaração conciliar ‘Nostra aetate’, sobre as relações da Igreja com as religiões não cristãs”, disse ele acreditando que este encontro possa resultar em uma solução definitiva para os conflitos entre palestinos e judeus.
Tempestades provocam mortes e destruição na Europa Central
Pelo menos sete pessoas morreram, várias são consideradas desaparecidas e milhares se viram obrigadas a deixar suas casas devido às inundações provocadas pelas fortes chuvas dos últimos dias na República Checa e na Áustria. Partes da Alemanha também foram atingidas. O governo checo decretou estado de emergência em quase todas as regiões da Boemia, na parte ocidental do país, e mobilizou milhares de soldados para as operações de resgate. Segundo as autoridades, cinco pessoas morreram no país e quase 3.000 tiveram de deixar suas casas.
Duas mortes ocorreram depois do desabamento de uma casa em Trebenice, localidade a 30 km de Praga, às margens do rio Vltava. Um homem de 82 anos se afogou em Benesov, ao sul de Praga e outras duas pessoas foram encontradas mortas no norte do país. Muitas pessoas continuam desaparecidas, informou a polícia. O primeiro-ministro do país, Petr Necas, anunciou o envio de 2.000 militares e a liberação imediata de 300 milhões de coroas (15,2 milhões de dólares) para a reparação de danos.
Na capital Praga, foram instaladas barreiras para conter as inundações ao longo do rio Vltava. Pontes e estações do metrô permaneceram fechadas e as aulas foram suspensas nesta segunda-feira, por ordem das autoridades locais. Em 2002, a capital checa sofreu com inundações históricas que deixaram 17 mortos e danos materiais avaliados em três bilhões de euros.
Na Áustria foram registradas duas mortes e centenas de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. As equipes de resgate ainda procuram dois desaparecidos. Na montanhosa região de Tirol, atingida por uma tempestade no domingo, as inundações provocaram quase 70 deslizamentos de terra e 1.500 casas estão sem energia elétrica. Um deslizamento de terra provocou o descarrilamento de um trem de carga durante a noite, mas ninguém ficou ferido.
Duas mortes ocorreram depois do desabamento de uma casa em Trebenice, localidade a 30 km de Praga, às margens do rio Vltava. Um homem de 82 anos se afogou em Benesov, ao sul de Praga e outras duas pessoas foram encontradas mortas no norte do país. Muitas pessoas continuam desaparecidas, informou a polícia. O primeiro-ministro do país, Petr Necas, anunciou o envio de 2.000 militares e a liberação imediata de 300 milhões de coroas (15,2 milhões de dólares) para a reparação de danos.
Na capital Praga, foram instaladas barreiras para conter as inundações ao longo do rio Vltava. Pontes e estações do metrô permaneceram fechadas e as aulas foram suspensas nesta segunda-feira, por ordem das autoridades locais. Em 2002, a capital checa sofreu com inundações históricas que deixaram 17 mortos e danos materiais avaliados em três bilhões de euros.
Na Áustria foram registradas duas mortes e centenas de pessoas foram obrigadas a deixar suas casas. As equipes de resgate ainda procuram dois desaparecidos. Na montanhosa região de Tirol, atingida por uma tempestade no domingo, as inundações provocaram quase 70 deslizamentos de terra e 1.500 casas estão sem energia elétrica. Um deslizamento de terra provocou o descarrilamento de um trem de carga durante a noite, mas ninguém ficou ferido.
Voltamos à década de 80
No Brasil, os sinais já eram claros. A criminalidade está em alta, a inflação voltou, Lulu Santos e Renato Russo estão na moda, e o PMDB manda no governo. Depois de muita onda sobre o potencial do século XXI, parece que o Brasil voltou à década de 80. O curioso é ver que o fenômeno já existe também no exterior. Como nos tempos de Margaret Thatcher, o Reino Unido tem um governo conservador hostil ao resto da Europa. A França conta novamente com um presidente socialista, e a Rússia é praticamente uma nação de partido único, como nos tempos soviéticos. Tem mais: o Japão é novamente visto como potência relevante, a Argentina como um país caótico, e o Líbano pode repetir a guerra civil que viveu de 1975 a 1990. Até a Turquia, que parecia uma referência de estabilidade no Oriente Médio, começa a enfrentar um período de turbulência política que, de certa forma, lembra os excessos dos militares de três décadas atrás. Para onde se olha, é década de 80 que não acaba mais.
Talvez a maior preocupação nesta volta ao passado seja o possível retorno das “guerras de procuração” – do inglês “proxy wars” –, típicas da Guerra Fria. No período depois da Segunda Guerra, Estados Unidos e União Soviética se enfrentaram indiretamente em diversos palcos de terceiros, como Vietnã, Coreia e Angola. Nos anos 1980, esse conflito manteve-se na América Latina, especialmente nas guerras civis de Nicarágua e El Salvador, que opuseram guerrilhas marxistas apoiadas por Moscou contra ditaduras ou grupos armados financiados pela CIA. Esse e muitos outros fantasmas de 30 anos atrás voltam com força na guerra civil da Síria. O conflito, que começou com sírios sunitas rebeldes de um lado contra sírios alauítas (xiitas) apoiadores do regime do outro, cada vez mais envolve interesses de outros países. Já há libaneses do Hezbollah defendendo o ditador Bashar al-Assad, enquanto sunitas de várias nações, muitos ligados à al-Qaeda, tentam derrubá-lo. O risco maior, porém, é a chegada de europeus, russos, israelenses e até americanos. Como nos tempos da Guerra Fria, essas potências podem começar a se enfrentar indiretamente, na casa de um terceiro.
Europeus e americanos poderão repetir um dos mais graves efeitos colaterais do embate entre Washington e o bloco soviético nos anos 1980. Diante da necessidade de combater a ameaça militar vinda de Moscou, os Estados Unidos financiaram e treinaram os guerrilheiros islâmicos do Afeganistão para que combatessem a ocupação soviética, iniciada em 1979. O resultado, como todos sabemos, foi o surgimento do Talebã, muitos anos depois do fim da União Soviética. Na Síria, a União Europeia, com sua decisão de autorizar o envio de armas para a oposição a Bashar al-Assad, poderá acabar armando membros da al-Qaeda. Ninguém questiona a desumanidade do regime de Assad, em sua resposta aos protestos por democracia, no início de 2011. Trata-se, porém, de um regime secular, sem a presença de fanatismo religioso, ameaça que reside exatamente entre os rebeldes sírios. Como escreveu o jornalista britânico Simon Jenkins, no jornal The Guardian, a decisão da UE, de liberar o envio de armas aos rebeldes, pode levar à bizarra situação em que “forças especiais britânicas apareçam lutando na Síria ao lado da al-Qaeda”.
A Rússia vê cada vez mais a guerra civil síria como um jogo decisivo por influência geopolítica na região. Assad é um aliado russo não apenas por sua posição contrária à crescente influência americana, mas também por combater e conter o avanço islamista (de radicais islâmicos). Os americanos já sofreram nas mãos da al-Qaeda, particularmente no 11 de Setembro, mas os russos conhecem ainda mais de perto o potencial desestabilizador dessa ideologia. Movimentos islâmicos vindos das repúblicas russas da Chechênia e do Daguestão representam uma das maiores ameaças à integridade do Estado russo. Moscou fará de tudo para garantir a sobrevivência do regime de Assad e impedir que a Síria caia nas mãos de militantes fundamentalistas. É verdade que os radicais religiosos representam apenas parte dos rebeldes sírios, mas a Rússia, do alto de seu poderio militar e nuclear, não está disposta a correr nenhum risco que envolva fundamentalistas islâmicos.
Para completar o imbróglio típico dos anos 1980, não poderia faltar a participação de Israel. O governo israelense não gosta do regime de Assad, de quem é inimigo desde os tempos em que seu pai, Hafez al-Assad, morto em 2000, mandava em Damasco. A ditadura Assad, porém, era previsível e mantinha com Tel Aviv uma relação de ódio cordial havia muitos anos. A guerra civil síria mudou isso. Em princípio, os israelenses não teriam motivos para desejar a queda do secular Assad, especialmente diante do risco de ele ser substituído por islamistas. Existe, porém, um detalhe: a guerra na Síria cada vez mais atrai o movimento xiita libanês Hezbollah (Partido de Deus) – que os sunitas da al-Qaeda consideram Partido do Demônio. O Hezbollah entrou de cabeça na guerra ao lado de Assad – seu principal financiador, ao lado do Irã –, e Israel vê no enfraquecimento do regime uma chance de ouro de destruir o grupo xiita, um de seus inimigos mais imediatos. Israel teme os fundamentalistas sunitas, mas antes acredita ter uma chance de vencer os fundamentalistas xiitas, que os sunitas também buscam destruir.
Se todos os atores que podem entrar no conflito realmente lançarem-se sobre ele – Israel, Rússia, Reino Unido, França, Estados Unidos, Turquia etc –, o Líbano pode voltar aos tempos de guerra civil, a Síria pode se tornar base da al-Qaeda, e toda a região pode ser tomada por um conflito de grandes proporções e consequências imprevisíveis. Será a maior prova de que o mundo não aprendeu as lições de 30 anos atrás e não se importa em retornar, conscientemente, aos piores momentos da década de 80.
Talvez a maior preocupação nesta volta ao passado seja o possível retorno das “guerras de procuração” – do inglês “proxy wars” –, típicas da Guerra Fria. No período depois da Segunda Guerra, Estados Unidos e União Soviética se enfrentaram indiretamente em diversos palcos de terceiros, como Vietnã, Coreia e Angola. Nos anos 1980, esse conflito manteve-se na América Latina, especialmente nas guerras civis de Nicarágua e El Salvador, que opuseram guerrilhas marxistas apoiadas por Moscou contra ditaduras ou grupos armados financiados pela CIA. Esse e muitos outros fantasmas de 30 anos atrás voltam com força na guerra civil da Síria. O conflito, que começou com sírios sunitas rebeldes de um lado contra sírios alauítas (xiitas) apoiadores do regime do outro, cada vez mais envolve interesses de outros países. Já há libaneses do Hezbollah defendendo o ditador Bashar al-Assad, enquanto sunitas de várias nações, muitos ligados à al-Qaeda, tentam derrubá-lo. O risco maior, porém, é a chegada de europeus, russos, israelenses e até americanos. Como nos tempos da Guerra Fria, essas potências podem começar a se enfrentar indiretamente, na casa de um terceiro.
Europeus e americanos poderão repetir um dos mais graves efeitos colaterais do embate entre Washington e o bloco soviético nos anos 1980. Diante da necessidade de combater a ameaça militar vinda de Moscou, os Estados Unidos financiaram e treinaram os guerrilheiros islâmicos do Afeganistão para que combatessem a ocupação soviética, iniciada em 1979. O resultado, como todos sabemos, foi o surgimento do Talebã, muitos anos depois do fim da União Soviética. Na Síria, a União Europeia, com sua decisão de autorizar o envio de armas para a oposição a Bashar al-Assad, poderá acabar armando membros da al-Qaeda. Ninguém questiona a desumanidade do regime de Assad, em sua resposta aos protestos por democracia, no início de 2011. Trata-se, porém, de um regime secular, sem a presença de fanatismo religioso, ameaça que reside exatamente entre os rebeldes sírios. Como escreveu o jornalista britânico Simon Jenkins, no jornal The Guardian, a decisão da UE, de liberar o envio de armas aos rebeldes, pode levar à bizarra situação em que “forças especiais britânicas apareçam lutando na Síria ao lado da al-Qaeda”.
A Rússia vê cada vez mais a guerra civil síria como um jogo decisivo por influência geopolítica na região. Assad é um aliado russo não apenas por sua posição contrária à crescente influência americana, mas também por combater e conter o avanço islamista (de radicais islâmicos). Os americanos já sofreram nas mãos da al-Qaeda, particularmente no 11 de Setembro, mas os russos conhecem ainda mais de perto o potencial desestabilizador dessa ideologia. Movimentos islâmicos vindos das repúblicas russas da Chechênia e do Daguestão representam uma das maiores ameaças à integridade do Estado russo. Moscou fará de tudo para garantir a sobrevivência do regime de Assad e impedir que a Síria caia nas mãos de militantes fundamentalistas. É verdade que os radicais religiosos representam apenas parte dos rebeldes sírios, mas a Rússia, do alto de seu poderio militar e nuclear, não está disposta a correr nenhum risco que envolva fundamentalistas islâmicos.
Para completar o imbróglio típico dos anos 1980, não poderia faltar a participação de Israel. O governo israelense não gosta do regime de Assad, de quem é inimigo desde os tempos em que seu pai, Hafez al-Assad, morto em 2000, mandava em Damasco. A ditadura Assad, porém, era previsível e mantinha com Tel Aviv uma relação de ódio cordial havia muitos anos. A guerra civil síria mudou isso. Em princípio, os israelenses não teriam motivos para desejar a queda do secular Assad, especialmente diante do risco de ele ser substituído por islamistas. Existe, porém, um detalhe: a guerra na Síria cada vez mais atrai o movimento xiita libanês Hezbollah (Partido de Deus) – que os sunitas da al-Qaeda consideram Partido do Demônio. O Hezbollah entrou de cabeça na guerra ao lado de Assad – seu principal financiador, ao lado do Irã –, e Israel vê no enfraquecimento do regime uma chance de ouro de destruir o grupo xiita, um de seus inimigos mais imediatos. Israel teme os fundamentalistas sunitas, mas antes acredita ter uma chance de vencer os fundamentalistas xiitas, que os sunitas também buscam destruir.
Se todos os atores que podem entrar no conflito realmente lançarem-se sobre ele – Israel, Rússia, Reino Unido, França, Estados Unidos, Turquia etc –, o Líbano pode voltar aos tempos de guerra civil, a Síria pode se tornar base da al-Qaeda, e toda a região pode ser tomada por um conflito de grandes proporções e consequências imprevisíveis. Será a maior prova de que o mundo não aprendeu as lições de 30 anos atrás e não se importa em retornar, conscientemente, aos piores momentos da década de 80.
"Obama tem como missão pôr fim a uma guerra eterna"
Telluride, Colorado
Obama diz que está na hora de conter seu "poder ilimitado".
Em seu atrasado discurso sobre as guerras convencionais e não convencionais dos EUA nos últimos 12 anos, o presidente Barack Obama citou [o presidente] James Madison: "Nenhum país poderia preservar sua liberdade em meio a uma guerra contínua".
Eu digo "atrasado" porque o presidente, há muito tempo, devia ao país uma prestação de contas sobre o uso crescente de ataques com "drones" (pelo menos 315 deles só no Paquistão, segundo o Birô de Jornalismo Investigativo, em Londres, comparados com 52 sob o presidente George W. Bush), sobre o fracasso de cumprir sua promessa de fechar o centro de detenção militar na baía de Guantánamo, sobre o uso de tortura e de detenção ilegal por americanos e sobre o âmbito e o futuro dessa fera insaciável chamada guerra global ao terrorismo.
Se havia necessidade de um lembrete sobre tudo o que Obama não disse, o festival de documentários Mountainfilm, em Telluride, no Colorado, o forneceu. "Manhunt" [Caçada humana], de Greg Barker, é um relato fascinante da caçada a Osama bin Laden, feito principalmente pelas vozes de analistas frustrados da CIA. Já "Dirty Wars" [Guerras sujas], de Richard Rowley, é uma crônica das tentativas de um jornalista de denunciar a campanha secreta do Comando Conjunto de Operações Especiais no Afeganistão e em outros lugares.
Os dois documentários levantaram perguntas perturbadoras sobre o que acontece quando, durante um período prolongado, um presidente americano recebe poderes quase ilimitados para guerrear onde e como quiser.
Como reconheceu o presidente Obama em seu recente discurso na Universidade Nacional de Defesa, "a menos que disciplinemos nosso pensamento, nossas definições e nossos atos, poderemos ser levados a outras guerras que não precisamos lutar ou continuar concedendo aos presidentes poderes ilimitados mais adequados a conflitos armados tradicionais entre países".
Esses "poderes ilimitados" se basearam na Autorização para o Uso de Força Militar, mais conhecida como AUMF, aprovada uma semana depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro. Essencialmente, ela deu ao presidente, com pouca ou nenhuma supervisão do público, autoridade global para atacar a Al Qaeda, o Taleban e quaisquer forças que possam emprestar esses epítetos vagos em uma vasta campanha antiterrorista. Os resultados incluíram a devastadora guerra no Iraque (injustificável e contraproducente enquanto contraterrorismo) e ataques de "drones" do Paquistão à Somália. O custo da guerra superou US$ 1 trilhão.
Houve sucessos: a morte de Bin Laden no Paquistão em 2011, a prevenção de um novo grande ataque terrorista aos EUA e a incapacitação do núcleo da Al Qaeda. Mas, como o presidente admitiu abertamente, "em alguns casos, acredito que comprometemos nossos valores básicos".
Finalmente, os eufemismos caíram por terra. Ouvimos Obama falar em "tortura", não em "técnicas de interrogatório aperfeiçoadas", e ouvimos que as pessoas foram detidas "de maneiras que contrariam o regime da lei". "Locais negros" da CIA em que suspeitos foram presos e às vezes torturados são citados jocosamente como "butiques" por um ex-oficial da CIA em "Manhunt".
Mas o esclarecimento mais importante foi a admissão pelo presidente de que uma guerra eterna -mantendo os EUA "em perpétuo pé de guerra"- inevitavelmente minará as instituições que protegem a liberdade, o regime da lei e a própria democracia. "Esta guerra, como todas as guerras, tem de acabar", disse. "É o que a história aconselha. É o que nossa democracia exige."
Para produzir esse fim, Obama disse que vai convocar o Congresso e o público "em iniciativas para refinar e, em última instância, repelir o mandato da AUMF". Ele disse que não assinará leis para prorrogar o mandato. Ao mesmo tempo, algumas autoridades do Departamento da Defesa argumentaram em uma recente audiência à Comissão de Serviços Armados do Senado que a lei de 2001 poderá ser necessária por mais uma ou duas décadas.
O presidente precisa ser muito mais específico e direto sobre suas intenções. Existe um padrão perturbador em seu governo de distância entre a retórica fina e a ação. Em nenhum lugar essa necessidade é maior que na área da política de "drones". Enquanto defendia sua legalidade sob a AUMF, ele sugeriu que não houve um debate público suficiente e que existe uma tentação a ver os "drones" como uma panaceia para o terrorismo. Ele falou sobre formas mais rigorosas de supervisão e controle.
Mais uma vez, suas palavras foram vagas demais. Os dados sobre ataques de "drones" -reunidos por organizações como a Clínica de Direitos Humanos e Resolução de Conflitos da Escola de Direito de Stanford e a Clínica de Justiça Global da Escola de Direito da Universidade de Nova York- em um novo livro, "Living Under Drones" [Vivendo sob "drones"], são devastadores: até 3.586 pessoas foram mortas só nas áreas tribais do Paquistão, das quais até 884 eram civis, incluindo até 197 crianças.
Raramente os mecanismos de autocorreção embutidos na separação de poderes que está no cerne da Constituição dos EUA foram mais necessários. Combater terroristas é um negócio confuso. Não há soluções fáceis ou definitivas. Mas agora está claro que, se permitirem que a guerra global ao terrorismo dure para sempre, ela não poupará os EUA.
Fonte - Folha
Obama diz que está na hora de conter seu "poder ilimitado".
Em seu atrasado discurso sobre as guerras convencionais e não convencionais dos EUA nos últimos 12 anos, o presidente Barack Obama citou [o presidente] James Madison: "Nenhum país poderia preservar sua liberdade em meio a uma guerra contínua".
Eu digo "atrasado" porque o presidente, há muito tempo, devia ao país uma prestação de contas sobre o uso crescente de ataques com "drones" (pelo menos 315 deles só no Paquistão, segundo o Birô de Jornalismo Investigativo, em Londres, comparados com 52 sob o presidente George W. Bush), sobre o fracasso de cumprir sua promessa de fechar o centro de detenção militar na baía de Guantánamo, sobre o uso de tortura e de detenção ilegal por americanos e sobre o âmbito e o futuro dessa fera insaciável chamada guerra global ao terrorismo.
Se havia necessidade de um lembrete sobre tudo o que Obama não disse, o festival de documentários Mountainfilm, em Telluride, no Colorado, o forneceu. "Manhunt" [Caçada humana], de Greg Barker, é um relato fascinante da caçada a Osama bin Laden, feito principalmente pelas vozes de analistas frustrados da CIA. Já "Dirty Wars" [Guerras sujas], de Richard Rowley, é uma crônica das tentativas de um jornalista de denunciar a campanha secreta do Comando Conjunto de Operações Especiais no Afeganistão e em outros lugares.
Os dois documentários levantaram perguntas perturbadoras sobre o que acontece quando, durante um período prolongado, um presidente americano recebe poderes quase ilimitados para guerrear onde e como quiser.
Como reconheceu o presidente Obama em seu recente discurso na Universidade Nacional de Defesa, "a menos que disciplinemos nosso pensamento, nossas definições e nossos atos, poderemos ser levados a outras guerras que não precisamos lutar ou continuar concedendo aos presidentes poderes ilimitados mais adequados a conflitos armados tradicionais entre países".
Esses "poderes ilimitados" se basearam na Autorização para o Uso de Força Militar, mais conhecida como AUMF, aprovada uma semana depois dos ataques terroristas de 11 de Setembro. Essencialmente, ela deu ao presidente, com pouca ou nenhuma supervisão do público, autoridade global para atacar a Al Qaeda, o Taleban e quaisquer forças que possam emprestar esses epítetos vagos em uma vasta campanha antiterrorista. Os resultados incluíram a devastadora guerra no Iraque (injustificável e contraproducente enquanto contraterrorismo) e ataques de "drones" do Paquistão à Somália. O custo da guerra superou US$ 1 trilhão.
Houve sucessos: a morte de Bin Laden no Paquistão em 2011, a prevenção de um novo grande ataque terrorista aos EUA e a incapacitação do núcleo da Al Qaeda. Mas, como o presidente admitiu abertamente, "em alguns casos, acredito que comprometemos nossos valores básicos".
Finalmente, os eufemismos caíram por terra. Ouvimos Obama falar em "tortura", não em "técnicas de interrogatório aperfeiçoadas", e ouvimos que as pessoas foram detidas "de maneiras que contrariam o regime da lei". "Locais negros" da CIA em que suspeitos foram presos e às vezes torturados são citados jocosamente como "butiques" por um ex-oficial da CIA em "Manhunt".
Mas o esclarecimento mais importante foi a admissão pelo presidente de que uma guerra eterna -mantendo os EUA "em perpétuo pé de guerra"- inevitavelmente minará as instituições que protegem a liberdade, o regime da lei e a própria democracia. "Esta guerra, como todas as guerras, tem de acabar", disse. "É o que a história aconselha. É o que nossa democracia exige."
Para produzir esse fim, Obama disse que vai convocar o Congresso e o público "em iniciativas para refinar e, em última instância, repelir o mandato da AUMF". Ele disse que não assinará leis para prorrogar o mandato. Ao mesmo tempo, algumas autoridades do Departamento da Defesa argumentaram em uma recente audiência à Comissão de Serviços Armados do Senado que a lei de 2001 poderá ser necessária por mais uma ou duas décadas.
O presidente precisa ser muito mais específico e direto sobre suas intenções. Existe um padrão perturbador em seu governo de distância entre a retórica fina e a ação. Em nenhum lugar essa necessidade é maior que na área da política de "drones". Enquanto defendia sua legalidade sob a AUMF, ele sugeriu que não houve um debate público suficiente e que existe uma tentação a ver os "drones" como uma panaceia para o terrorismo. Ele falou sobre formas mais rigorosas de supervisão e controle.
Mais uma vez, suas palavras foram vagas demais. Os dados sobre ataques de "drones" -reunidos por organizações como a Clínica de Direitos Humanos e Resolução de Conflitos da Escola de Direito de Stanford e a Clínica de Justiça Global da Escola de Direito da Universidade de Nova York- em um novo livro, "Living Under Drones" [Vivendo sob "drones"], são devastadores: até 3.586 pessoas foram mortas só nas áreas tribais do Paquistão, das quais até 884 eram civis, incluindo até 197 crianças.
Raramente os mecanismos de autocorreção embutidos na separação de poderes que está no cerne da Constituição dos EUA foram mais necessários. Combater terroristas é um negócio confuso. Não há soluções fáceis ou definitivas. Mas agora está claro que, se permitirem que a guerra global ao terrorismo dure para sempre, ela não poupará os EUA.
Fonte - Folha
Líder de Igreja australiana se “auto-proclama ser Jesus”
Australiano funda igreja denominada Divine Truth “Verdade Divina”, e assim como colombiano José Luis de Jesus Miranda, o “Jesus Homem” também se “auto-proclama ser Jesus”, e causa preocupação pelo fato de muitos estarem largando tudo para o seguir.
Alan John Miller, líder de uma “igreja” denominada Divine Truth “Verdade Divina”, está causando grande preocupação na Austrália pelo fato de que seus seguidores estão gastando todo o seu dinheiro para segui-lo e os que o seguem estão em um estada onde perdem a conexão com o mundo real.
Milller, que afirma ser Jesus Cristo e que fundou um movimento religioso no estado de Queensland está ganhando muitos adeptos e causando preocupação entre os especialistas em seitas na Austrália.
Alan John Miller, ou AJ como ele prefere ser conhecido, um especialista em tecnologia da informação, lidera um movimento religioso conhecido como a Verdade Divina, perto da pequena cidade de Kingaroy em Queensland, no nordeste da Austrália.
Miller disse que não é apenas Cristo, mas sua companheira María Luck é, na verdade, Maria Madalena.
“Tenho lembranças muito claras da crucificação, mas era tão angustiante para mim como foi para os outros, como foi para Maria, que estava presente”, disse ele em uma entrevista AJ canal de notícias britânico Sky News.
Miller, realiza seminários perto de sua casa e viaja pelo mundo ensinando as pessoas a ter um relacionamento pessoal com Deus através do controle das emoções.
Depois de sua suposta crucificação, o australiano afirma que entrou no mundo dos espíritos, onde conheceu Platão, Sócrates, vários papas e presidentes. É o que afirma em sua palestras.
Ele também disse que ele se lembra de milagres realizados. “Eu ressuscitei um bom número de pessoas … incluindo meu amigo Lázaro, que a maioria das pessoas sabe que é mencionada na Bíblia”, acrescentou.
Enquanto os críticos rejeitan suas alegações, seus seminários atraem grandes grupos de pessoas.
George Hamel, que deixou para trás uma empresa e sua esposa na Califórnia, para estar mais perto de Miller e seus ensinamentos, acredita firmemente que AJ é Jesus Cristo e insiste que não há nada de sinistro nisso.
Alguns, no entanto, estão preocupados como o reverendo David Millikan, que conhece AJ Miller e estuda seitas há 30 anos.
Millikan disse que o perigo é que as pessoas deixam a sua vida social, gasta todo o seu dinheiro apenas para segui-lo e perdem a sua conexão com o mundo real, ainda que AJ não peça nada a eles em troca para o seguirem e ouvirem.
María Luck a companheira de AJ, admitiu que sua família não apoiou o seu relacionamento com Miller. “Meus pais ficaram assustados porque AJ estava sendo dizendo que ele era Jesus”, disse ela.
“Havia um monte de pessoas no primeiro século não acreditava que ele era o Messias e se sentiram ofendidos com o que eu disse – e eu fui morto por alguns deles”, disse Miller.
“Infelizmente, eles não aprenderam nada sobre o amor e meus ensinos, e se, caso você não acreditar que eu sou Jesus, pelo menos, aprenda a amar”, disse AJ.
Alan John Miller, líder de uma “igreja” denominada Divine Truth “Verdade Divina”, está causando grande preocupação na Austrália pelo fato de que seus seguidores estão gastando todo o seu dinheiro para segui-lo e os que o seguem estão em um estada onde perdem a conexão com o mundo real.
Milller, que afirma ser Jesus Cristo e que fundou um movimento religioso no estado de Queensland está ganhando muitos adeptos e causando preocupação entre os especialistas em seitas na Austrália.
Alan John Miller, ou AJ como ele prefere ser conhecido, um especialista em tecnologia da informação, lidera um movimento religioso conhecido como a Verdade Divina, perto da pequena cidade de Kingaroy em Queensland, no nordeste da Austrália.
Miller disse que não é apenas Cristo, mas sua companheira María Luck é, na verdade, Maria Madalena.
“Tenho lembranças muito claras da crucificação, mas era tão angustiante para mim como foi para os outros, como foi para Maria, que estava presente”, disse ele em uma entrevista AJ canal de notícias britânico Sky News.
Miller, realiza seminários perto de sua casa e viaja pelo mundo ensinando as pessoas a ter um relacionamento pessoal com Deus através do controle das emoções.
Depois de sua suposta crucificação, o australiano afirma que entrou no mundo dos espíritos, onde conheceu Platão, Sócrates, vários papas e presidentes. É o que afirma em sua palestras.
Ele também disse que ele se lembra de milagres realizados. “Eu ressuscitei um bom número de pessoas … incluindo meu amigo Lázaro, que a maioria das pessoas sabe que é mencionada na Bíblia”, acrescentou.
Enquanto os críticos rejeitan suas alegações, seus seminários atraem grandes grupos de pessoas.
George Hamel, que deixou para trás uma empresa e sua esposa na Califórnia, para estar mais perto de Miller e seus ensinamentos, acredita firmemente que AJ é Jesus Cristo e insiste que não há nada de sinistro nisso.
Alguns, no entanto, estão preocupados como o reverendo David Millikan, que conhece AJ Miller e estuda seitas há 30 anos.
Millikan disse que o perigo é que as pessoas deixam a sua vida social, gasta todo o seu dinheiro apenas para segui-lo e perdem a sua conexão com o mundo real, ainda que AJ não peça nada a eles em troca para o seguirem e ouvirem.
María Luck a companheira de AJ, admitiu que sua família não apoiou o seu relacionamento com Miller. “Meus pais ficaram assustados porque AJ estava sendo dizendo que ele era Jesus”, disse ela.
“Havia um monte de pessoas no primeiro século não acreditava que ele era o Messias e se sentiram ofendidos com o que eu disse – e eu fui morto por alguns deles”, disse Miller.
“Infelizmente, eles não aprenderam nada sobre o amor e meus ensinos, e se, caso você não acreditar que eu sou Jesus, pelo menos, aprenda a amar”, disse AJ.
Tornados deixam 12 mortos em dois estados dos EUA
Mortes foram registradas em Oklahoma e Missouri.
Autoridades registraram quase 90 feridos, principalmente em estradas.
Os tornados que atingiram na sexta-feira (31) parte dos Estados Unidos deixaram um total de 12 mortos em dois estados, afetando quase a mesma região devastada por um fenômeno similar no dia 20 de maio, quando ocorreram 24 mortes.
Nove pessoas morreram em Oklahoma, estado que também foi o mais afetado na outra tragédia, e três no vizinho Missouri. O serviço médico legal de Oklahoma ainda não conseguiu identificar cinco das vítimas.
Entre os mortos encontram-se uma mãe e seu bebê, que morreram em um acidente com o carro no qual se deslocavam pela estrada interestadual 40, indicou Betsy Randolph, porta-voz do sistema de estradas de Oklahoma, à rede NBC.
De acordo com as autoridades, inúmeras pessoas ficaram feridas em colisões e acidentes de carro. Os ventos violentos deixaram muitos feridos - 87 segundo o jornal local The Oklahoman - e causaram muitos estragos.
Vários veículos, entre eles caminhões de carga, capotaram devido à força dos ventos.
No Missouri, o governador Jay Nixon, que declarou estado de emergência na noite de sexta-feira, visitou neste sábado as zonas mais afetadas para avaliar os danos, e reafirmou seu pedido à população para que permaneça em casa e evite se deslocar pelas áreas de desastre.
"O Missouri foi atingido por uma série de importantes tornados nas últimas semanas, e os perigosos fenômenos da noite passada ocorrem após vários dias de fortes chuvas", advertiu Nixon em um comunicado.
O sistema de previsão de tempestades do Serviço Nacional de Meteorologia com sede em Norman, Oklahoma, recomendou que as pessoas fiquem protegidas e longe das estradas.
Na sexta-feira, os serviços meteorológicos deram o alerta por tornados no estado de Oklahoma, levantado com a chegada da noite, mas mantiveram o alarme por possíveis inundações e fortes ventos.
Segundo a imprensa local, cinco tornados atingiram a região de Oklahoma City com ventos de até 145 km/h acompanhados de fortes chuvas de granizo.
Estes tornados também provocaram enchentes. O aeroporto de Oklahoma City precisou ser evacuado e mais de 170.000 pessoas ficaram sem energia.
A rede de televisão KFOR informou que ocorreram grandes danos nos arredores das cidades de El Reno e Yukon.
Esta é a segunda grande emergência provocada pelos tornados nesta região do centro-sul dos Estados Unidos em menos de duas semanas.
Oklahoma City está dentro do chamado "Corredor de Tornados", que se estende da Dakota do Sul ao centro do Texas, uma região particularmente vulnerável a estes fenômenos.
No dia 20 de maio, um tornado de grandes dimensões com ventos de até 320 quilômetros por hora devastou a pequena cidade de Moore, perto de Oklahoma, deixando 24 mortos e 377 feridos e afetando mais de 33.000 pessoas.
Com cerca de 1.200 tornados por ano, os Estados Unidos são o país que mais sofre com a quantidade destes fenômenos no mundo. Os tornados são particularmente frequentes nos estados das grandes planícies - o "tornado alley" - um corredor no centro do país onde as massas de ar frio e quente se encontram.
Autoridades registraram quase 90 feridos, principalmente em estradas.
Os tornados que atingiram na sexta-feira (31) parte dos Estados Unidos deixaram um total de 12 mortos em dois estados, afetando quase a mesma região devastada por um fenômeno similar no dia 20 de maio, quando ocorreram 24 mortes.
Nove pessoas morreram em Oklahoma, estado que também foi o mais afetado na outra tragédia, e três no vizinho Missouri. O serviço médico legal de Oklahoma ainda não conseguiu identificar cinco das vítimas.
Entre os mortos encontram-se uma mãe e seu bebê, que morreram em um acidente com o carro no qual se deslocavam pela estrada interestadual 40, indicou Betsy Randolph, porta-voz do sistema de estradas de Oklahoma, à rede NBC.
De acordo com as autoridades, inúmeras pessoas ficaram feridas em colisões e acidentes de carro. Os ventos violentos deixaram muitos feridos - 87 segundo o jornal local The Oklahoman - e causaram muitos estragos.
Vários veículos, entre eles caminhões de carga, capotaram devido à força dos ventos.
No Missouri, o governador Jay Nixon, que declarou estado de emergência na noite de sexta-feira, visitou neste sábado as zonas mais afetadas para avaliar os danos, e reafirmou seu pedido à população para que permaneça em casa e evite se deslocar pelas áreas de desastre.
"O Missouri foi atingido por uma série de importantes tornados nas últimas semanas, e os perigosos fenômenos da noite passada ocorrem após vários dias de fortes chuvas", advertiu Nixon em um comunicado.
O sistema de previsão de tempestades do Serviço Nacional de Meteorologia com sede em Norman, Oklahoma, recomendou que as pessoas fiquem protegidas e longe das estradas.
Na sexta-feira, os serviços meteorológicos deram o alerta por tornados no estado de Oklahoma, levantado com a chegada da noite, mas mantiveram o alarme por possíveis inundações e fortes ventos.
Segundo a imprensa local, cinco tornados atingiram a região de Oklahoma City com ventos de até 145 km/h acompanhados de fortes chuvas de granizo.
Estes tornados também provocaram enchentes. O aeroporto de Oklahoma City precisou ser evacuado e mais de 170.000 pessoas ficaram sem energia.
A rede de televisão KFOR informou que ocorreram grandes danos nos arredores das cidades de El Reno e Yukon.
Esta é a segunda grande emergência provocada pelos tornados nesta região do centro-sul dos Estados Unidos em menos de duas semanas.
Oklahoma City está dentro do chamado "Corredor de Tornados", que se estende da Dakota do Sul ao centro do Texas, uma região particularmente vulnerável a estes fenômenos.
No dia 20 de maio, um tornado de grandes dimensões com ventos de até 320 quilômetros por hora devastou a pequena cidade de Moore, perto de Oklahoma, deixando 24 mortos e 377 feridos e afetando mais de 33.000 pessoas.
Com cerca de 1.200 tornados por ano, os Estados Unidos são o país que mais sofre com a quantidade destes fenômenos no mundo. Os tornados são particularmente frequentes nos estados das grandes planícies - o "tornado alley" - um corredor no centro do país onde as massas de ar frio e quente se encontram.
Terremoto mata uma pessoa e deixa 18 feridos em Taiwan
Pelo menos uma pessoa morreu, duas ficaram gravemente feridas e 16 sofreram ferimentos leves devido a um terremoto de 6,3 graus de magnitude na escala Richter que sacudiu neste domingo o centro de Taiwan.
A morte de um montanhista aconteceu após um desprendimento de pedras na floresta Shui Yang, montanha Alishan, segundo o testemunho de seus sete companheiros de excursão.
O epicentro do terremoto, ocorrido às 13h43 (horário local, 2h43 de Brasília) foi localizado a 32 quilômetros a leste do distrito central de Nantou e a dez quilômetros de profundidade, segundo o serviço meteorológico taiuanês.
As partes mais afetadas pelo tremor em Taiwan foram as situadas no centro da ilha, incluindo as cidades de Taichung e Tainan, onde o terremoto registrou cinco graus de intensidade.
Taiwan fica em uma região tectônica onde são frequentes os terremotos de mais de cinco graus na escala Richter.
O terremoto mais devastador dos últimos cem anos na ilha ocorreu no dia 21 de setembro de 1999, teve 7,6 graus Richter e causou 2.415 mortos e 11.305 feridos.
Fonte - Folha
A morte de um montanhista aconteceu após um desprendimento de pedras na floresta Shui Yang, montanha Alishan, segundo o testemunho de seus sete companheiros de excursão.
O epicentro do terremoto, ocorrido às 13h43 (horário local, 2h43 de Brasília) foi localizado a 32 quilômetros a leste do distrito central de Nantou e a dez quilômetros de profundidade, segundo o serviço meteorológico taiuanês.
As partes mais afetadas pelo tremor em Taiwan foram as situadas no centro da ilha, incluindo as cidades de Taichung e Tainan, onde o terremoto registrou cinco graus de intensidade.
Taiwan fica em uma região tectônica onde são frequentes os terremotos de mais de cinco graus na escala Richter.
O terremoto mais devastador dos últimos cem anos na ilha ocorreu no dia 21 de setembro de 1999, teve 7,6 graus Richter e causou 2.415 mortos e 11.305 feridos.
Fonte - Folha
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