segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011
Crise no sistema bancário de 2008 e tendências
Parte 2
Parte 3
Parte 4
A crise bancária de 2008 tem algumas conotações interessantes e que chamam a atenção de quem estuda profecias e ao mesmo tempo entende alguma coisa de economia, escatologia, ciência política e estratégias de governo. Ela foi desencadeada por mudanças no comportamento de milhões de famílias e consumidores americanos. Eles deixaram de poupar para gastar mais que ganhavam. Além disso, os bancos resolveram emprestar a pessoas sem capacidade de endividamento do tamanho do empréstimo que fizeram. Como os juros eram baixos, muitos se endividaram além do razoável, para assim enriquecer de modo fácil. E os bancos, por sua vez, revenderam as respectivas hipotecas a outros bancos da Europa e da Ásia. As agências de risco disseram que essas hipotecas eram de primeira linha. Mas quando os devedores, super endividados, não pagaram seus compromissos, e eles foram em número altíssimo, os bancos que possuíam tais títulos podres, viram-se em aperto e alguns faliram. O mundo esteve à beira de um abismo econômico, ou seja, de uma depressão severa, que foi evitada com o aporte de quase U$12 trilhões de dinheiro público da parte de nações ricas. Isso contribuiu para que a dívida pública dessas nações aumentasse, e hoje temos países ricos, pela primeira vez na história da humanidade, exageradamente endividados. A tendência para a próxima crise, que pode ser a última, é a terceira depressão econômica, quando países ricos decretarem moratória, ou se ocorrer algo parecido, e isto é outro fato inédito no mundo. Isso pode ocorrer por volta do decreto dominical. Enfim, o cenário final está se estruturando, e JESUS está cada vez mais próximo de retornar. É o que se aborda nessa importante palestra.
Fonte - Cristo Voltará