sábado, 30 de novembro de 2013

«Diálogo, perdão e reconciliação» pela paz no Médio Oriente destaca Francisco

Cidade do Vaticano, 30 nov 2013 (Ecclesia) – O Papa Francisco enviou hoje uma mensagem a Bartolomeu I, patriarca ecuménico de Constantinopla, onde destaca o “diálogo, perdão e reconciliação” para resolver os conflitos no Médio Oriente, pela festa do apóstolo Santo André, irmão de São Pedro.

“Os cristãos do Oriente e do Ocidente devem dar um testemunho comum, para difundir a mensagem da salvação do Evangelho ao mundo inteiro”, escreveu Francisco ao patriarca ecuménico de Constantinopla.

O Papa destaca o trabalho e caminho ecuménico que em 2014 comemora o 50° aniversário do encontro histórico entre Paulo VI e o patriarca ecuménico Atenágoras, em Jerusalém.

Na mensagem relembra que “os cristãos são membros de uma mesma família, experimentam a alegria da autêntica fraternidade em Cristo” embora “a plena comunhão ainda não” tenha sido “plenamente atingida”.

Nesse sentido, é urgente e necessária “uma cooperação eficaz e diligente entre os cristãos pelo direito de manifestarem a fé publicamente” e para que “sejam tratados com igualdade” quando a anunciam “o cristianismo na sociedade e na cultura contemporânea”, explicou.

Na mensagem a Bartolomeu I o “diálogo, perdão e reconciliação” são apresentados como “meios possíveis para resolver o conflito no Oriente Médio” e a situação de tantas pessoas que sofrem por causa da violência, da guerra, da fome, da pobreza e de desastres naturais.

O direito dos cristãos do Médio Oriente permanecerem nos seus países não foi esquecido, por isso, Francisco apela “a rezar pela paz na região” e insiste que “se continue a trabalhar pela reconciliação e o justo reconhecimento dos direitos dos povos”.

Sobre o martírio do apóstolo Santo André, irmão de São Pedro primeiro Papa da Igreja, a mensagem recorda “todos os cristãos que, no mundo, sofrem por tantas formas de discriminação e, às vezes, até pagam com o próprio sangue o alto preço da sua profissão de fé”, revela a Rádio Vaticana.

Na despedida enviou “um abraço fraterno de paz” e reafirmou que pretende “prosseguir as relações fraternas entre a Igreja de Roma e o Patriarcado Ecuménico de Constantinopla”.


Nota DDP: Veja também "Apelo pela Síria e pela unidade dos cristãos". Destaque:

“Peçamos ao Senhor que nos ajude a prosseguir na caminhada ecumênica, fiéis aos princípios do Concílio Ecumênico Vaticano II. Que Ele nos ajude sempre a sermos cooperadores da evangelização, cultivando a sensibilidade ecumênica e inter-religiosa. Isso só é possível graças à unidade, à qual são chamados os discípulos de Cristo; a unidade exige sempre a conversão por parte de todos”.



Google rastreia o que você faz para anúncios

São Paulo - A Microsoft está levando sua campanha anti-Google para outro patamar. A gigante lançou esta semana um anúncio em que tira sarro do Chromebook. O filme mostra uma mulher indo a uma loja de penhores para tentar vender o laptop do fabricante do Android.

O anúncio não foi feito em qualquer loja, ele se passa na Gold & Silver Pawn Shop, onde o reality show Pawn Star$ é filmado. A atração, exibida no History Channel, mostra a rotina do estabelecimento de penhores.

O filme, que foi feito exclusivamente para internet, tem "cara" de reality. A moça começa dizendo que ganhou o Chromebook da mãe e que pretende vendê-lo para comprar uma passagem e ir a Hollywood. "O que faz você pensar que ele vale isso tudo?", pergunta Rick Harrison, um dos donos da loja.

Já que o Chromebook funciona, basicamente, só se estiver conectado com a internet, Harrison ressalta que se o aparelho não está online, bem, ele é basicamente um "tijolo".

"Um PC tradicional utiliza aplicações como Office e iTunes que trabalham mesmo se você estiver offline", explica o vendedor, numa defesa clara dos produtos da empresa de Bill Gates.

E para piorar, o funcionário dá uma alfinetada maior. "E se você estiver online, o Google vai rastrear tudo que você fizer para poder vender anúncios", ironiza Rick. "O Google está sempre buscando novas maneiras de ganhar mais dinheiro com suas informações pessoais. O hardware do Chromebook só facilita isso para ele", completa.

Vale lembrar que, numa dessas ironias do destino, a campanha Scroogled da Microsoft lembra a Get a Mac, conhecida como "PC vs. Mac", que a Apple fez mirando exatamente a fabricante do Windows.

O mais interessante é que uma pesquisa encomendada pela Microsoft, reproduzida pelo AdAge, mostra que os anúncios estão conseguindo afetar a imagem do Google aos olhos dos consumidores e colocando os produtos da Microsoft em evidência. Será mesmo?

A disputa parece longe de terminar. O próprio Google já ironizou a iniciativa. Depois que a Microsoft lançou camisetas e bonés com críticas à empresa de buscas, um porta-voz da gigante das buscas disse ao site The Verge que “a concorrência no campo dos [dispositivos] 'vestíveis' está esquentando”.

Fonte - Exame

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Papa Francisco se reúne com sindicatos argentinos

Pontífice convidou os presentes a se comprometer com a paz

Cidade do Vaticano - O papa Francisco se reuniu na manhã desta terça-feira (26) noVaticano com um grupo de dirigentes sindicais da indústria argentina.

Segundo o jornal L'Osservatore Romano e a Radio Vaticana, o Pontífice convidou os presentes a se comprometer com "a cultura do encontro e com a paz", fazendo referência à oliveira que colocou na Plaza de Mayo, em 2000, quando era arcebispo de Buenos Aires.

A planta é símbolo da Scholas Occurrentes, a "rede mundial das escolas para o encontro", inspirada em iniciativas promovidas durante o ministério episcopal de Jorge Bergoglio na capital argentina.

Fonte - Exame

Nota DDP: Não pediu somente um compromisso pela paz, mas a união de todos os sindicatos. Destaque:

'Les dijo que hay que “trabajar fuerte por la unidad”, pero sin aclarar si se refería a la unidad de los argentinos todos o del movimiento de los trabajadores, que están divididos en cinco centrales.'

Evangelismo não é: entretenimento


Muitas igrejas nos Estados Unidos têm usado métodos de evangelização fundamentados em entretenimento — alguns tem chamado isso de “teotretenimento” — para compartilhar o evangelho tanto a adultos como a crianças. No caso dos adultos, o método geralmente envolve uma forma de pesquisa do público-alvo e a criação de um culto evangelístico em que tudo, desde a música até ao sermão, é estruturado com o propósito de fazer com que as pessoas se sintam bem — uma abordagem do tipo “sente-se e aprecie o show”. No caso das crianças, o método assume a forma de grupos ou de Escola Dominical que gastam maior parte do tempo pensando em atividades engraçadas que introduzirão disfarçadamente o evangelho.

Não há nenhuma razão para argumentarmos contra a comunicação do evangelho de um modo compreensível, criativo e provocativo. Mas a evangelização que assume a forma de entretenimento tem algumas conseqüências perigosas. Lembre-se: aquilo com o que você ganha as pessoas é aquilo para o que você as ganha. Se as ganha com entretenimento, elas serão ganhas para o show, e não para a mensagem; e isso aumenta a probabilidade de falsas conversões. No entanto, ainda que elas não sejam ganhas para o show, métodos de evangelização fundamentadas em entretenimento tornam o arrependimento quase impossível. Não somos desafiados a abandonar nosso pecado quando nossos sentimentos são afagados e nossas preferências, estimuladas. O evangelho é inerente e irredutivelmente confrontador. Ele ataca a nossa justiça própria e nossa auto-suficiência, exigindo que abandonemos o pecado que amamos e creiamos em Alguém outro para nos justificar. Portanto, o entretenimento é um instrumento problemático de comunicação do evangelho, porque ele quase sempre obscurece os aspectos mais difíceis do evangelho — o preço do arrependimento, a cruz do discipulado, a estreiteza do caminho. Alguns discordarão, argumentando que a dramatização pode dar aos incrédulos uma imagem visual do evangelho. Mas já possuímos essas imagens. São as ordenanças do batismo e da Ceia do Senhor e as vidas transformadas de irmãos e irmãs em Cristo.

Isso não significa que temos de abafar toda a criatividade nos empreendimentos evangelísticos. Desejamos encorajar a criatividade em descobrir maneiras de compartilhar o evangelho. Isso significa que devemos ter cautela contra a dependência do entretenimento para a “eficiência” da evangelização, especialmente quando a evangelização acontece em nossas reuniões semanais para adoração.

As igrejas são mais saudáveis quando o evangelho é apresentado com mais clareza; e o evangelho é apresentado com mais clareza quando nossos métodos de evangelização são mais nítidos.

Texto retirado do livro Deliberadamente Igreja, do capítulo 3 “Evangelização com Responsabilidade“, trecho “Evite o entretenimento” (Pg 67 e 68).
Copyrigh © Editora FIEL
Autores: Mark Dever e Paul Alexander
Do original: “The Deliberate Church” (Pg 54 a 57).
Tradução: Francisco Wellington Ferreira



Nota DDP: Tenho evitado os textos de lavra de outras denominações por motivos óbvios, mas compartilho este em particular por expor algo que deveríamos saber de cor ao percebermos no Espírito de Profecia advertência suficiente para não incidirmos em tais erros, o que infelizmente tem aumentado em nosso meio.

sexta-feira, 22 de novembro de 2013


Errata: pág. 386

Papa Francisco prepara encíclica sobre meio ambiente

Mais "gás" para o ECOmenismo

O papa Francisco dedicará parte da próxima encíclica ao meio ambiente, num esforço para modernizar a mensagem da Igreja. A atitude entusiasma ativistas que acreditam que a influência de Francisco sobre o tema pode ter um impacto não apenas no comportamento de cristãos, mas, principalmente, de líderes internacionais. O desejo dele é claro: desenvolver e promover uma mensagem ecologista do Vaticano. Essa será a segunda encíclica de Francisco. A primeira, o atual papa reconheceu, foi praticamente de autoria do papa emérito Bento XVI. (MSN Notícias)

Nota Criacionismo: Imaginei mesmo que não demoraria muito tempo para Francisco bater nessa tecla, como fez seu predecessor. A diferença é que este papa tem mais carisma e será capaz de levar essa agenda bem além do que fez Bento 16. Não nos esqueçamos de que uma das propostas do Vaticano para amenizar os efeitos do aquecimento global é reservar um dia para o descanso da Terra; um dia com baixa emissão de carbono; um dia para a família. E esse dia, evidentemente, é o domingo, não o sábado. [MB]

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

As consequências do declínio norte-americano

Quando enfraquecimento da potência hegemônica torna-se nítido, abre-se período de caos geopolítico

Tenho sustentado há muito que o declínio dos Estados Unidos como potência hegemônica começou por volta de 1970; e que este processo, no início lento, precipitou-se durante a presidência de George W. Bush. Comecei a escrever sobre o tema em 1980. À época, a reação a tal argumento, em todos os campos políticos, foi rejeitá-lo como absurdo. Nos anos 1990, acreditava-se em todas as faixas do espectro político que, ao contrário, os EUA tinham alcançado o ápice de seu domínio unipolar.

No entanto, depois do estouro da bolha financeira, em 2008, a opinião de políticos, teóricos e do público em geral começou a mudar. Hoje, uma ampla percentagem das pessoas (embora não todas) aceita a realidade de ao menos algum declínio relativo do poder, prestígio e influência norte-americanos. Nos EUA, este fato é aceito com muita relutância. Políticos e teóricos rivalizam-se em apresentar fórmulas sobre como o declínio ainda pode ser revertido. Acredito que ele é irreversível.

A questão real, a meu ver, é sobre as consequências do declínio. A primeira é uma clara redução da capacidade dos EUA para controlar a situação mundial, e em particular a perda de confiança, por parte dos que eram os principais aliados de Washington. No último mês, devido às evidências apresentadas por Edward Snowden, soube-se que a Agência de Segurança Nacional norte-americana (NSA) espionou diretamente os principais líderes da Alemanha, França, México e Brasil, entre outros (assim como, é claro, inúmeros cidadãos destes países).

Estou certo de que os EUA envolveram-se em atividades similares em 1950. Mas em 1950, nenhum destes países teria ousado transformar sua ira em escândalo público, ou em reivindicar que os EUA interrompessem a ação. Se o fazem hoje, é porque agora os EUA precisam deles mais do que eles próprios precisam dos EUA. Os líderes atuais sabem que os EUA não tem outra escolha exceto comprometer-se – como fez o presidente Obama – a cessar estas práticas (mesmo que os EUA não pretendam cumprir a promessa…). E os líderes destes quatro países sabem, todos, que sua posição interna será fortalecida, e não enfraquecida, por apontarem publicamente para o nariz de Washington.

Até o momento, enquanto a mídia debate o declínio norte-americano, a maior parte das atenções voltam-se para a China, como um potencial novo hegemônico. Também aqui, há falta de percepção. A China é, sem dúvida, um país cuja potência geopolítica está em ascensão. Mas chegar ao papel de potência hegemônica é um processo longo e árduo. Em condições normais, qualquer país precisaria de ao menos outro meio século para tornar-se capaz de exercer poder hegemônico. É um longo intervalo, durante o qual muito pode acontecer.

Num primeiro momento, não há sucessor imediato para o papel. O que costuma acontecer, quando o enfraquecimento da antiga potência hegemônica torna-se nítido para outros países, é que a relativa ordem do sistema-mundo é substituída por uma luta caótica entre múltiplos polos de poder, nenhum dos quais pode controlar a situação. Os EUA ainda são um gigante, mas um gigante com pés de barro. Ainda têm a força militar mais poderosa, mas não são muito capazes de usá-la em seu proveito. Tentaram minimizar seus riscos concentrando-se em guerras de drones. O ex-secretário de Defesa Robert Gates acaba de denunciar que esta visão é totalmente irrealista, do ponto de vista militar. Ele lembra que as guerras só são vencidas com tropas no chão, e o presidente dos EUA está agora sob enorme pressão, vinda de políticos dos dois partidos e do sentimento popular, para não usar tropas no chão.

O problema, para todo mundo, numa situação de caos geopolítico, é o alto nível de ansiedade que ela produz e os riscos que oferece para que prevaleçam loucuras destrutivas. Os EUA, por exemplo, podem não ser mais capazes de vencer guerras, mas podem causar enorme dano para si mesmos e para outros por meio de ações imprudentes. Todas as suas tentativas de agir no Oriente Médio são derrotadas. No presente, nenhum dos atores na região (sim, eu disse “nenhum”) aposta mais no taco dos EUA. Isso inclui Egito, Israel, Turquia, Síria, Arábia Saudita, Iraque, Irã e Paquistão (para não falar da Rússia e China). Os dilemas políticos resultantes para os Estados Unidos foram tratados em grande detalhe no New York Times. A conclusão do debate interno a respeito, no governo Obama, foi um compromisso muito ambíguo, que leva o presidente a parecer vacilante, ao invés de forte.

Por fim, podemos estar certos de duas consequências reais, na próxima década. A primeira é o fim do dólar como moeda de último recurso. Quando isso acontecer, os EUA terão perdido uma grande proteção para seu orçamento e para o custo de suas operações econômicas. A segunda é o declínio – provavelmente sério – no padrão de vida relativo dos cidadãos e residentes nos EUA. As consequências políticas deste último movimento são difíceis de prever em detalhe, mas não serão irrelevantes.

(*) Texto originalmente publicado no site Outras Palavras. Tradução: Antonio Martins | Imagem: Jacob Jordaens, O Rei Feijão

Fonte - Opera Mundi

Metade das pessoas com HIV não sabe que está infectada

Apenas metade da população mundial que vive com HIV sabe que está infectada. O desconhecimento impede o início adiantado de um tratamento anti-retroviral. Em países de baixa renda, somente 34% das pessoas que necessitam recebem tratamento, afirma o Programa das Nações Unidas sobre HIV/AIDS (Unaids).

Em todo o mundo, diminuiu o número de novos casos de contágio por HIV – uma queda de 33% entre 2001 e 2012. Mesmo assim, o número de novos casos dobrou no Oriente Médio e no Norte da África, tendência que se repete na Europa Oriental e na Ásia Central, onde os casos aumentaram desde 2006.

"Embora tenha havido um progresso rápido em grandes partes do mundo, há sinais preocupantes que indicam que algumas regiões não estão em um bom caminho para cumprir os compromissos globais para prevenir o HIV", disse nesta quarta-feira, em Genebra, o diretor-executivo da Unaids, Michel Sidibé, na apresentação de um relatório.

Segundo ele, as novas infecções ocorrem em locais onde há "acesso insuficiente" aos serviços básicos para prevenção do HIV e onde "populações-chave", como homossexuais, viciados em drogas, transexuais e prostitutas, são marginalizadas: "Ainda temos 60% dos países com leis que impedem o acesso à prevenção eficaz contra o HIV ou tratamentos para esses grupos", afirmou.

A violência de gênero é outro fator de impacto sobre os contágios pelo HIV. De acordo com dois estudos em Uganda e na África do Sul, as mulheres que sofreram violência sexual por seus parceiros apresentavam uma chance 50% maior de serem infectadas, um risco que se torna ainda maior entre viciadas em drogas, prostitutas e transexuais: "A cada hora, 50 mulheres jovens são infectadas pelo HIV no mundo", disse Sidibé.

No caso de pessoas que usam drogas injetáveis, as porcentagens variam muito de uma região para outra – representam 10% das pessoas que vivem com HIV em todo o mundo. Mas correspondem a 5% na Europa Oriental, 28% na Ásia e chegam a 40% em alguns países.

Em relação às crianças, o relatório observa que nos países mais afetados pela Aids, só três em cada dez crianças menores de 15 anos estão recebendo tratamento anti-retroviral, mesmo com os progressos registrados para reduzir a transmissão do HIV de mãe para filho.

Em 2012, 647 mil menores de 15 anos recebiam tratamento anti-retroviral. O número é baixo – corresponde a 34% das crianças com Aids, contra 64% dos adultos que recebem esse tipo de tratamento.

Apesar dos avanços na concepção de tratamentos específicos e eficazes para crianças com HIV, a Unaids disse que o desafio ainda é o diagnóstico precoce dos casos de infecção entre crianças menores de 15 anos.

Em nível global, o relatório destaca avanços significativos na luta contra a Aids, já que o número de novos contágios em 2012 foi de 2,3 milhões, o número mais baixo desde meados dos anos 90. Em todo o mundo, 35,3 milhões de pessoas vivem com HIV.

‘A privacidade é uma anomalia’

Cofundador da World Wide Web (WWW), Vinton Cerf diz que novas tecnologias dificultam a privacidade na rede

SÃO PAULO – Após o escândalo da espionagem norte-americana, a privacidade na internet se tornou um dos principais temas debatidos sobre a web. Especialistas em cibersegurança, como James Lewis, já haviam jogado um balde de água fria nos usuários dizendo que “a privacidade na web é uma ilusão”. Agora foi a ver de um dos pais da internet, o engenheiro da computação Vinton Cerf, co-criador da rede, polemizar e dizer que “a privacidade pode ser uma anomalia”.

Cerf fez a declaração durante um workshop sobre a chamada “internet das coisas” nos EUA , alegando que novas tecnologias trazem mais dificuldade para os usuários alcançarem a privacidade, à medida que as pessoas demonstram cada vez menos compreensão sobre o que estão compartilhando sobre elas mesmas quando publicam uma informação pessoal na internet.

“Nosso comportamento é bastante prejudicial à privacidade. A tecnologia ultrapassou nosso intelecto social”, afirmou. Para ele, a situação deve ficar ainda mais complicada quando as pessoas começarem a usar vestíveis capazes de rastreá-los durante o uso.

Fonte - Estadão

domingo, 17 de novembro de 2013

"O estado da Igreja" - Pr. Ted Wilson (Legendado)


Transcrição do sermão pode ser baixada aqui.

A Criação

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Centro de combate ao cibercrime da Microsoft

São Paulo – Todos os anos, casos de crimes na internet impactam a vida de milhares de pessoas. Tendo isso em vista, a Microsoft resolveu aproveitar seus conhecimentos em tecnologia e big data para criar um centro de combate ao cibercrime, o Centro de Combate aos Crimes Cibernéticos.

Futurista, o local irá reunir especialistas como advogados, peritos e investigadores em torno do que há de mais moderno na luta contra todo o tipo de crime cibernético, daqueles associados a malware e até casos de exploração infantil ou tráfico humano.

As tecnologias que estarão disponíveis no local permitirão que equipes da Microsoft e parceiros, como a Interpol, por exemplo, identifiquem ameaças em tempo real. De acordo com a empresa, a ação do centro será estendida para filiais localizadas por todo o mundo e tem como objetivo tentar tornar a internet um lugar mais seguro.

Fonte - Exame

Presidente do Irã se encontra com liderança católica e afirma que o Islã e o Cristianismo precisam “hoje, mais do que nunca, dialogar”


O presidente iraniano Hassan Rouhani se encontrou recentemente com o novo núncio apostólico no Irã, S. Dom Leo Boccardi, e afirmou que espera criar uma aliança entre o Irã e a Santa Sé com o objetivo de lutarem juntos contra “problemas que sacodem a humanidade”.

De acordo com a agência de noticias católica Fides, a reunião ente o líder católico e o presidente o Irã teve como objetivo relançar o diálogo entre os islâmicos e os cristãos, e Rouhani ressaltou ainda que, segundo com a doutrina de suas respectivas religiões, o Vaticano e o Irã têm “inimigos comuns” como o terrorismo e o extremismo, e ‘objetivos semelhantes’, como derrotar a injustiça e a pobreza no mundo.

O líder iraniano publicou uma foto da reunião através do Twitter, junto a uma mensagem na qual afirma que “o islã e o cristianismo, precisam dialogar hoje mais do que nunca, porque a base do conflito entre as religiões se encontra na ignorância e na falta de compreensão das culturas”.

Ao comentar o diálogo inter-religioso, Mohammad Javad Zarif, ministro das Relações Exteriores iraniano, afirmou que por causa da grande presença de grupos extremistas no país “a situação das minorias religiosas na Síria, como os cristãos, são motivo de preocupação para nós”.

Dom Leo Boccardi também falou sobre a reabertura do diálogo proposta pelo presidente iraniano falando sobre seu desejo de “fortalecer as relações bilaterais entre a Santa Sé e a República Islâmica”, na esperança de que possam trabalhar juntos para resolver as crises regionais do Oriente Médio, em especial na Síria.

Fonte - Gospel Mais

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Será mesmo um "novo" poder?

Fato nº 1: Há pouco mais de um mês, a diretora editorial do jornal francês Le Monde assinou um artigo sobre o papa Francisco, onde afirmou: "Um novo animal político está se impondo no cenário midiático mundial. Ótima visibilidade, sorriso fácil, verbo hábil, mensagem impactante, o Papa Francisco, conquistou, no espaço de seis meses, um auditório que ultrapassa amplamente o de seus fiéis... Fala muito e livremente. Beija, acaricia, brinca, escreve cartas, faz ligações telefônicas, tuiteia, e o mais importante, surpreende".


Fato nº 2: No final do mês passado, a revista Forbes lançou sua lista dos mais poderosos do mundo - 2013. E o Papa Francisco aparece como 4ª personalidade mais poderosa do mundo. Um dos critérios adotados pela revista foi a maneira ativa que utilizam para mudar o mundo.



NOTA Minuto Profético: Como pode-se perceber, o mundo está sendo cada vez mais hipnotizado pelo canto da sereia que mora em Roma, veste branco, e dirige a instituição mais poderosa do planeta, e que vem preparando o mundo para aceitar a religião de mistérios da Babilônia antiga, cujo símbolo principal é a adoração ao sol - a guarda do domingo (SUN-DAY). O apocalipse também fala deste "animal político" como protagonista nos últimos dias: "Todos os habitantes da terra adorarão a Besta, ou seja, todos aqueles que não tiveram seus nomes escritos no Livro da Vida do Cordeiro". (13:8)

domingo, 10 de novembro de 2013

"O tempo do fim e o Armagedom" - Pr. Dilson Bezerra

Programação "O Tempo do Fim e o Armagedom", realizada na IASD Juvevê - Curitiba/PR, no período de 02 a 09 de Novembro de 2.013, dirigida pelo Pr. Dílson Bezerra, que foi missionário na África e hoje é Pastor do Distrito de Highland Hills das Igrejas Adventistas do Sétimo Dia em San Antonio, TX/EUA, explanando com propriedade acerca das atuais características da Igreja, bem como os elementos que devem se descortinar o horizonte adventista nestes últimos dias desta terra, preparando um povo para estes grandes eventos.

PROGRAMA:

13.11.02 - SÁBADO: O Tempo do Fim e a Igreja de Laodicéia
13.11.03 - DOMINGO: O Tempo do Fim e a Justificação Pela Fé
13.11.04 - SEGUNDA: O Tempo do Fim e a Sacudidura
13.11.05 - TERÇA: O Tempo do Fim e o Selamento
13.11.06 - QUARTA O Tempo do Fim e o Alto Clamor
13.11.07 - QUINTA: O Tempo do Fim e a Perseguição
13.11.08 - SEXTA: O Tempo do Fim e a Angustia de Jacó
13.11.09 - SÁBADO: O Tempo do Fim e o Armagedom


Espero que seja útil aos irmãos. Não se esqueçam de duplicar, "como folhas de outono", atendendo ao "ide" do Mestre. E descansem no Senhor.

Soli Deo Gloria

Disseminai-os como as folhas no outono. Esse trabalho deverá continuar sem estorvo de pessoa alguma. Almas perecem sem Cristo. Sejam elas advertidas de Seu breve aparecimento nas nuvens do céu." (Testemunhos Seletos - V.3 - Pág. 235)


Outras programações:
Séries "Como folhas de outono..."

Destruição de tufão nas Filipinas lembra tsunami de 2004

O tufão Haiyan deixou ao menos 10 mil mortos e 2 mil desaparecidos em sua passagem pelas Filipinas, segundo estimativas divulgadas por autoridades locais neste domingo (10), o que o tornaria o desastre natural mais mortífero já registrado no país.

Casas destruídas, postes elétricos derrubados, carros virados e sobreviventes atordoados percorrendo as ruas: a paisagem deixada pela passagem do Haiyan, acompanhado por ventos de até 315 km/h, lembrava a destruição provocada pelo tsunami de 2004 na Ásia.

"Ocorreram grandes destruições (...) A última vez que vi algo parecido foi durante o tsunami no oceano Índico" que deixou 220 mil mortos em 2004, afirmou Sebastian Rhodes Stampa, chefe da equipe da ONU encarregada da gestão de desastres que se encontrava em Tacloban.

No Vietnã, onde o tufão deverá chegar nesta segunda-feira (11), mais de 600 mil pessoas tiveram de deixar suas casas, embora o Haiyan tenha perdido força em sua passagem pelo mar da China Meridional.

Duas ilhas do centro do arquipélago filipino, Leyte e Samar, que estavam em plena trajetória do Haiyan quando ele atingiu o país, na madrugada da última sexta (8), foram especialmente afetadas.

Em Tacloban, cidade costeira de Leyte, o tufão deixou imagens apocalípticas, com filas de homens, mulheres e crianças andando pelas estradas com o nariz coberto para se proteger do cheiro dos corpos sem vida.

Um homem, Edward Guialbert, perambulava entre os cadáveres para recuperar alimentos em conserva sob os escombros de uma casa. Mais adiante, um açougue que por milagre permaneceu intacto foi saqueado por uma multidão. Um comboio de ajuda da Cruz Vermelha também foi saqueado. As forças de segurança estavam praticamente ausentes.

"Nós nos reunimos com o governador (da província de Leyte) na noite passada e, baseando-nos nas estimativas do governo, há 10 mil vítimas", declarou à imprensa Elmer Soria, funcionário de alto escalão da polícia de Tacloban, a capital da província de Leyte, na ilha de mesmo nome.

Em Samar, porta de entrada do tufão no país na sexta-feira, foi confirmada a morte de ao menos 300 pessoas na pequena cidade de Basey, e outras 2 mil estão desaparecidas em toda a ilha, indicou Leo Dacaynos, membro do conselho de gestão de catástrofes, à rádio DZBB.

Também foi confirmada a morte de dezenas de pessoas em outras cidades e províncias devastadas pelo supertufão.

Muitas localidades permaneciam incomunicáveis e as autoridades enfrentavam muitas dificuldades para agir devido à magnitude da catástrofe e ao número de vítimas a serem resgatadas.
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Papa chama judeus de 'irmãos mais velhos' e relembra ataque nazista

O papa Francisco descreveu os judeus como "irmãos mais velhos" do seu rebanho católico neste domingo, em palavras de solidariedade que marcam o 75º aniversário dos ataques Noite dos Cristais contra judeus e seus bens na Alemanha nazista.

Francisco disse que os saques às casas, negócios e sinagogas dos judeus, patrocinados pelo Estado na noite de 9 de novembro de 1938, no qual dezenas de judeus foram mortos, marcaram um passo para o Holocausto e não devem ser esquecidos.

"Renovamos nossa proximidade e solidariedade ao povo judeu, os nossos irmãos mais velhos, e oramos a Deus para que a memória do passado e dos pecados do passado nos ajude a estar sempre vigilantes contra toda forma de ódio e intolerância", disse Francisco a milhares na Praça São Pedro durante a missa dominical.

O líder da Igreja Católica Romana prometeu boas relações com os judeus e sua eleição em março foi bem recebida pelas associações judaicas do mundo.

Francisco é coautor de um livro sobre o diálogo interrreligioso com o rabino argentino Abraham Skorka, enquanto ele era arcebispo de Buenos Aires.

Presidente Rouhani propõe aliança entre Irão e Santa Sé

“O Presidente iraniano Hassan Rouhani quer promover o diálogo entre o mundo islâmico e o mundo cristão, auspiciando uma aliança entre o Irã e a Santa Sé sobre grandes questões como o combate ao radicalismo, à injustiça e à pobreza. O desejo foi expresso nos dias passados, por ocasião do seu encontro com Dom Leo Boccardi, novo Núncio Apostólico no Irão.

O Presidente do Irão publicou uma foto do encontro na sua conta Twitter, escrevendo que “Islão e cristianismo têm necessidade de dialogar hoje mais do que nunca“, reiterando que “na base dos conflitos entre as religiões, está sobretudo a ignorância e o pouco conhecimento recíproco”.

Rouhani reiterou que segundo a doutrina das respectivas religiões, o Vaticano e o Irão tem “inimigos comuns”, como o terrorismo e o extremismo, e “objetivos semelhantes”, como vencer a injustiça e a pobreza no mundo. O Presidente iraniano agradeceu ao Papa Francisco pelas felicitações enviadas ao povo iraniano, quando desejou que “os dois países possam trabalhar juntos para acabar com a violência e o radicalismo no mundo”.

O novo Núncio Apostólico no Irão, o Arcebispo Leo Boccardi, ao apresentar suas credenciais no domingo, desejou “relações bilaterais mais estreitas entre Santa Sé e a República Islâmica”, expressando o desejo de que os dois países possam colaborar para resolver as crises regionais no Oriente Médio, em particular na Síria. (…)” [Fonte: Agenzia Fides]

Nota O Tempo Final: Torna-se claro que o islão se aproxima de Roma a uma velocidade que não julgaríamos possível.

E assim se vai compondo a maravilha do mundo inteiro…

Vaticano: Ortodoxos e católicos juntos pela família

Cidade do Vaticano (RV) - O Pontifício Conselho para a Família promove, nos dias 13, 15 e 16 deste mês, em Roma, um encontro ecumênico internacional com os ortodoxos e uma conferência sobre a transmissão da fé entre as gerações.

Segundo o jornal da Santa Sé, L'Osservatore Romano, a jornada ecumênica, que se realiza no próximo dia 13, foi organizada junto com o Pontifício Conselho para a Promoção da Unidade dos Cristãos e o Departamento das Relações Exteriores do Patriarcado de Moscou e tem como lema "Ortodoxos e católicos juntos pela família".

O Presidente do Pontifício Conselho para a Família, Dom Vincenzo Paglia, o chefe do Departamento das Relações Exteriores do Patriarcado de Moscou, o Metropolita Hilarion de Volokolamsk, e alguns professores farão palestras nesse dia.

Já nos dias 15 e 16 deste mês, o Pontifício Conselho para a Família promove o encontro sobre o tema "Eu recebi e transmiti: a crise da aliança entre as gerações".

Fonte - Radio Vaticano

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Mensagem da 10ª Assembleia do Conselho Mundial de Igrejas

Terminou hoje na cidade sul-coreana de Busan a 10ª Assembleia do Conselho Mundial de Igrejas (CMI), a principal organização ecuménica a nível internacional, que reúne 345 denominações religiosas cristãs de mais de 110 países e territórios.

O tema para esta assembleia era “Deus da vida, guia-nos à justiça e à paz”. Como sempre acontece, além das questões administrativas são tratados assuntos tidos como essenciais para o avanço e desenvolvimento da ação do CMI e dos seus membros.

No final do encontro foi elaborado um documento comum, intitulado “Mensagem”, que resume as conclusões da Assembleia. Este documento foi aprovado por todos, com apenas duas observações de discordância pelo uso de duas expressões no texto, sendo que o essencial mantém-se.

Não posso deixar de destacar três excertos deste documento que demonstram o sentimento de união e consenso existente entre as muitas denominações presentes.

“No amor de Jesus Cristo e pela misericórdia do Espírito santos nós, como uma comunhão dos filhos de Deus, avançamos juntos para o cumprimento do Reino.”

“Nós pretendemos avançar juntos.”

“Esta Assembleia chama-o para se juntar a nós nesta peregrinação.”

O CMI representa cerca de 500 milhões de membros, o maior corpo cristão fora da Igreja Católica, que são motivados nesta iniciativa ecuménica de junção, união e partilha de interesses comuns.

Por aqui vemos que, ao mais alto nível oficial, todo o cristianismo está com uma disposição clara para remover o que (ainda) os separa e concentrar-se no que os pode unir.

Quanto à Igreja Católica Romana, convém dizer que não é membro do CMI, mas o sítio oficial desta entidade faz questão de destacar que a igreja de Roma “participa ativamente no movimento ecuménico”. Acrescento eu que não apenas participa ativamente como é o seu principal interessado.

Posto isto, e sendo este caminho aprofundado, qual a dificuldade em, finalmente, todos os cristãos se juntarem a Roma ao abrigo das mesmas premissas de justiça, paz, união…? Fica óbvio que nenhuma.

Tufão Haiyan deixa 3 mortos e 125 mil pessoas deixam suas casas nas Filipinas

Pelo menos três pessoas morreram e mais de 125 mil foram obrigadas a deixar suas casas no centro das Filipinas após a chegada do tufão Haiyan, que castiga o arquipélago com rajadas de vento de até 275 km/h.

Duas pessoas morreram eletrocutadas depois que o tufão derrubou várias linhas da rede elétrica, enquanto uma terceira pessoa morreu após ser atingida por um poste da luz, segundo o último relatório do Conselho Nacional de Gestão e Redução de Desastres.

Além disso, sete pessoas ficaram feridas, a maioria pela queda de objetos, informou em entrevista coletiva Reynaldo Balido, porta-voz do organismo filipino.

O órgão governamental também informou que cerca de 125 mil pessoas de 22 províncias filipinas tiveram que ser enviadas para os 109 abrigos disponibilizados pelo governo.

Haiyan, também chamado de Yolanda pelas organizações filipinas, tocou terra por volta das 4h30 locais desta sexta-feira (18h30 de Brasília da quinta-feira) na cidade de Guiuan, na província de Leyte, na região de Visayas Oriental, no centro das Filipinas.

O tufão, qualificado como o mais forte deste ano até o momento, deixou quase toda a região de Visayas Oriental sem energia elétrica.

A companhia de energia das Filipinas informou em comunicado que pelo menos três de seus centros na região deixaram de operar.

No total, 58 províncias do arquipélago estão sob alerta de tempestades, das quais 21 estavam em alerta vermelho, informou em seu relatório o Conselho Nacional de Gestão e Redução de Desastres.

Por sua parte, a Guarda Costeira das Filipinas informou que cerca de 3 mil pessoas ficaram presas em vários portos marítimos da região afetada.

Além disso, a companhia aérea filipina Cebu Pacific cancelou um total de 122 voos nacionais e internacionais.

Uma agência meteorológica dos Estados Unidos advertiu que o tufão Haiyan pode afetar e causar grande destruição em Manila, a capital do país.

Os governos locais de várias províncias suspenderam as aulas e a Guarda Costeira pediu que todas as embarcações não saíssem ao mar.

O governo filipino anunciou na quarta-feira passada que tinham disponibilizado embarcações de resgate, ajuda de emergência e provisões médicas em locais estratégicos.

A temporada de tufões nas Filipinas, que começa normalmente em junho e termina em novembro, tem entre 15 e 20 ciclones por ano.

Fonte - Folha

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Economia americana se acelera, mas dá sinais preocupantes

O PIB americano teve no terceiro trimestre o crescimento mais rápido em um ano, mas os dados mostram ainda problemas na maior economia mundial e indicam por que o Fed (banco central dos EUA) ainda não começou a desmontar os estímulos iniciados há mais de um ano.

O primeiro é que os americanos estão freando suas compras. Os gastos dos consumidores cresceram 1,5% de julho a setembro ante os três meses anteriores (na taxa anualizada), o menor aumento desde o segundo trimestre de 2011.

Essa desaceleração é um sinal de que as discussões no Congresso que, ao final, levaram ao fechamento parcial do governo por mais de duas semanas no mês passado abalaram a confiança dos consumidores.

Desconfiança em relação ao futuro da economia significa segurar gastos porque não se sabe o que vem pela frente. Para uma economia tão dependente do consumo (representa cerca de dois terços do PIB), isso é um sinal nada estimulante.

Outro sinal negativo é que os investimentos das empresas em equipamentos (não inclui o setor imobiliário) recuaram 3,7% em relação ao segundo trimestre, a segunda queda em mais de quatro anos. Ou seja, as companhias também estão reticentes em relação ao futuro da economia.

Junte-se a esse caldo o fato de que o PIB do quarto trimestre dificilmente sairá ileso do fechamento parcial do governo e fica cada vez mais provável que caberá a Janet Yellen, a provável presidente do Fed em 2014, iniciar a retirar os US$ 85 bilhões despejados mensalmente na economia americana para estimulá-la e que tanto têm afetado as moedas dos países emergentes --com o Brasil incluído nessa lista.

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Grécia vai passar a ter comércio aberto ao domingo

Desde ontem, as lojas passaram a poder abrir ao domingo na Grécia, o que segundo o Governo irá estimular o consumo e a economia. Mas são muitos os que contestam a medida exigida pela troika de credores internacionais (FMI, Comissão Europeia e BCE).

Os comerciantes apenas são obrigados a manter os estabelecimentos abertos sete domingos por ano. Mas mesmo assim muitos opõem-se à medida, que consideram beneficiar apenas os grandes grupos econômicos.

“Isto acontece numa altura em que o comércio está em declínio. O governo está a forçar os empresários a abrir as lojas mais tempo e a gastar mais dinheiro. Favorecer as multinacionais é, para isso, que a medida serve”, afirma Thanos Vasilopoulos, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, OIYE, citado pelo Euronews.

Por sua vez os pequenos empresários queixam-se que não têm dinheiro para pagar por horas extraordinárias aos trabalhadores.

Mas os consumidores, apesar de solidários com os trabalhadores, reconhecem que a abertura do comércio ao domingo lhes facilita a vida.

“Pessoalmente agrada-me, mas para os trabalhadores é uma vergonha. Eu não gostava de estar atrás de um balcão num domingo. No entanto, para mim é conveniente porque trabalho durante a semana”, afirmou um dos inquiridos.

Fonte - Dinheiro Vivo

Nota DDP: A notícia parece um contra senso com a expectativa de uma futura lei de fechamento obrigatório do comércio, mas duas condições pelo menos chamam a atenção no evento: uma no sentido de que a controvérsia em torno do uso do domingo como uso de descanso parece instalada e crescente a cada dia, outra na direção da certeza do envolvimento dos vetores econômicos nesta questão.

Outro interessante ângulo deste evento em particular na Grécia é a participação dos sindicatos, como pode ser visto em "Domingo deixa de ser dia de descanso na Grécia". Destacamos:

As estruturas sindicais consideram que a medida beneficia os grandes grupos económicos.

“Isto acontece numa altura em que o comércio está em declínio. O governo está a forçar os empresários a abrir as lojas mais tempo e a gastar mais dinheiro. Favorecer as multinacionais é, para isso, que a medida serve”, afirma Thanos Vasilopoulos, secretário-geral do Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, OIYE.

sábado, 2 de novembro de 2013

Papa Francisco é o quarto líder “mais poderoso do mundo”

A influente revista Forbes publicou hoje sua lista anual com os líderes mais poderosos do mundo. O ranking de 2013 mostra Vladimir Putin, presidente da Rússia, desbancando Barack Obama, que ano passado estava em primeiro.

A maior novidade na lista deste ano é a presença do Papa Francisco. O pontífice ficou em quarto lugar, atrás do presidente da China, Xi Jinping, e na frente de Angela Merkel, chanceler da Alemanha.

Ao todo, são listadas 72 pessoas, incluindo homens e mulheres. No ano passado, a presidente Dilma estava em 18ª lugar. Agora, figura em 20º.

Na classificação dos “líderes mais poderosos”, a Forbes usa um complexo sistema de avaliação. Criada em 2009, o ranking leva em consideração quatro fatores principais. Sobre quantas pessoas o líder exerce poder, o volume de recursos financeiros sob seu controle, em qual/quais esferas têm influência e como utilizam seu poder para “mudar o mundo” de alguma forma.

No material divulgado hoje, aparecem desde governantes até empresários, a maioria na área de informática, incluindo Bill Gates (6º), os fundadores do Google (17º), o CEO da Apple (18º) e Mark Zuckerberg, do Facebook (24º).

Ao falar sobre o Papa Francisco, a Forbes escreveu: “sua eleição trouxe uma nova energia à maior religião do mundo, com 1,2 bilhão de adeptos em todo o planeta. Sendo o primeiro pastor de Cristo jesuíta e latino-americano, ele defenda maior compaixão pelos pobres e um papel maior para as mulheres”. Ao mesmo tempo, pede que a Igreja pare de falar apenas “nas questões relacionadas ao aborto, ao casamento homossexual e o uso de anticoncepcionais”.

Governo dos EUA exige maior liberdade religiosa no mundo

Na terça-feira (27) foi o Dia Internacional da Liberdade de Religião. O Secretário de Estado John Kerry manifestou publicamente a posição dos Estados Unidos sobre o tema. Ele afirmou que os governos precisam se manifestar de maneira mais contundente contra a perseguição religiosa.

A declaração vem em meio a uma crise. O último embaixador dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional, Suzan Johnson Cook, demitiu-se no início deste mês, alegando dificuldades em realizar o seu trabalho.

Os próprios Estados Unidos vêm enfrentando uma série de críticas da imprensa por apoiarem governos, como o do Paquistão e do Egito, que promovem a perseguição, além de dar armas para rebeldes da Síria que promovem o massacre de minorias religiosas.

Mesmo assim, Kerry defendeu que a liberdade religiosa é uma prioridade, “pois é essencial para a dignidade humana e a liberdade individual, sendo consagrada na Declaração Universal dos Direitos Humanos”.

A liberdade de religião é uma prioridade para o presidente Obama, assim como é para mim como secretário de Estado, porque é essencial à dignidade humana e à liberdade individual, e permanece parte integral de nosso engajamento diplomático global. Convocamos a comunidade internacional – governos, sociedade civil e cidadãos afins – a se expressar contra a perseguição religiosa e defender de maneira inequívoca a liberdade de religião… Acreditamos tão profundamente que os governos em todos os lugares devem cumprir sua responsabilidade de proteger a liberdade de religião igualmente para todos e garantir que os que reivindicam religião como justificativa para atos criminosos não sairão impunes”, discursou.

Em maio, Kerry já havia falado sobre o assunto, dizendo que “ao viajar pelo mundo, pressiono líderes a fazer mais para salvaguardar a liberdade de crença e para promover a tolerância religiosa. E é por isso que insto todos os países a agir para salvaguardar essa liberdade fundamental”.

Para os analistas, as declarações do secretário de Estado podem auxiliar os esforços de vários grupos, sobretudo os cristãos, que lutam pela liberdade religiosa em todo o mundo. Dada a influência dos Estados Unidos sobre muitas questões mundiais, a declaração foi vista como de suma importância neste momento.


Nota DDP: Curiosamente há um outro poder mundial pregando a mesma coisa. Profeticamente, são exatamente os dois poderes que perseguirão um grupo de pessoas em função da... religião.

Espiritismo continua crescendo no Brasil

A revista ISTOÉ desta semana destaca o lançamento do livro “Kardec, a Biografia” (ed. Record), escrito pelo jornalista Marcel Souto Maior. “Kardec precisou ir além da religião para criar uma doutrina inteira em apenas 13 anos”, explica.

O material foi compilado para mostrar a “força” do movimento que surgiu na França, mas foi no Brasil que alcançou seu maior número de adeptos. Embora seja uma prática pagã milenar, o pioneiro do espiritismo moderno foi o professor Hippolyte Léon Denizard Rivail. Membro destacado de nove sociedades científicas, escreveu 20 livros sobre pedagogia na França do século XIX.

Mas sua vida mudou quando começou sua busca pelo aspecto transcendente da vida. Acreditando na revelação feita por um espírito, mudou seu nome para Allan Kardec. Redigiu o influente “O Livro dos Espíritos” (1857). Fundou a Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas e passou a escrever diferentes livros sobre o assunto e uma publicação mensal. É considerado até hoje o “grande codificador da doutrina”.

Faleceu em 1869, vítima de aneurisma cerebral. Na época, sua doutrina tinha oficialmente sete milhões de seguidores. Desde então continuou crescendo, apesar da forte oposição da Igreja Católica da Europa. Seus livros eram queimados em praça pública. Médiuns e adeptos do espiritismo eram condenados por suas práticas.

Souto Maior afirma: “Kardec era político. “Depois das brigas, ele media as palavras com a Igreja e sabia que isso traria publicidade.”

Atualmente, no túmulo de Kardec no Cemitério Père-Lachaise, em Paris, existem mais mensagens em português do que em francês. Não por acaso.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) afirma que o Brasil tem 3,8 milhões de pessoas que se declaram espíritas. Some-se a isso 30 milhões de “simpatizantes”, defende a Federação Espírita Brasileira. Oficialmente, entre 2000 e 2010, o número de seguidores do espiritismo cresceu 65% no Brasil. Segundo a Federação, continua crescendo. É um tema recorrente em novelas e programas da televisão brasileira.
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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

"O tempo do fim e o Armagedom" - Pr. Dilson Bezerra


Igreja Adventista do Sétimo Dia do Juvevê
Rua Arthur Loyola, 70 - Cabral - Curitiba/PR
TV Juvevê: http://www.tvjuveve.com.br/
Sábados 10:00 horas
Domingo 19:00 horas
Seg/Sex 20:00 horas

Tremores consecutivos atingem Pedra Preta/RN

O município de Pedra Preta, distante 115 km de Natal, no Rio Grande do Norte, foi atingido por sete tremores de terra de magnitude 2,0, na noite desta quinta-feira (31), informa o Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).

A atividade sísmica foi relatada no site de relacionamento Facebook do LabSis e no blog “Sismos do Nordeste”. Segundo o blog, técnicos da Defesa Civil da cidade percorreram o município após os tremores.

Ainda de acordo com o blog, a região enfrentou intensa atividade sísmica entre 20h e 21h. Diz o texto que não está descartada a chegada de um tremor mais forte. “Face à atual situação, é aconselhável as pessoas de Pedra Preta ficarem fora de suas residências, pois a ocorrência de um tremor de maior magnitude não está descartada”.

De acordo com o pesquisador Joaquim Ferreira, que integra o Laboratório Sismológico da UFRN, desde o dia 24 mais de 170 abalos foram registrados em Pedra Preta. A maioria, no entanto, são considerados micro-tremores, que não são percebidos pela população.

Ainda segundo Joaquim, a causa dos abalos é a formação geológica do estado. "Todo o Rio Grande do Norte está na borda da bacia potiguar que é uma região que é a mais ativa do Brasil. Por isso, acontecem esses tremores", disse o pesquisador.

No último dia 25, a cidade foi o epicentro de um tremor de magnitude 3,7. O abalo sísmico foisentido em várias cidades do Rio Grande do Norte, inclusive em Natal, onde moradores também perceberam o tremor.

Fonte - G1
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