Um terço dos americanos acredita que a intensidade dos desastres naturais recentes está relacionada com o Apocalipse descrito no Novo Testamento, segundo pesquisa publicada esta quinta-feira.
No entanto, muitos outros cidadãos culparam o aquecimento global pelo fenômeno, acrescentou a consulta.
Tentando explicar as inundações, o extremo calor e as ondas de frio, 36% dos americanos e 66% dos cristãos evangélicos se referiram ao fim do mundo, segundo esta pesquisa realizada pelo Instituto Público de Pesquisa Religiosa.
No entanto, 63% dos entrevistados culparam as mudanças no clima e 67% afirmaram que o governo deveria fazer mais para enfrentar este problema.
Por outro lado, cerca de 15% dos entrevistados disseram pensar que o mundo acabará durante seu tempo de vida e só 2% consideraram que o fim do mundo ocorrerá no próximo 21 de dezembro, como muitos acreditam que os maias previram.
Um total de 1.018 adultos participaram da pesquisa, realizada entre 5 e 9 de dezembro com margem de erro de 3,2%.
Fonte - Terra
"[Satanás] Estudou os segredos dos laboratórios da Natureza, e emprega todo o seu poder para dirigir os elementos tanto quanto o permite Deus... Nos acidentes e calamidades no mar e em terra, nos grandes incêndios, nos violentos furacões e terríveis saraivadas, nas tempestades, inundações, ciclones, ressacas e terremotos, em toda parte e sob milhares de formas, Satanás está exercendo seu poder... Estas visitações devem tornar-se mais e mais freqüentes e desastrosas... Declarar-se-á que os homens estão ofendendo a Deus pela violação do descanso dominical; que este pecado acarretou calamidades que não cessarão antes que a observância do domingo seja estritamente imposta; e que os que apresentam os requisitos do quarto mandamento, destruindo assim a reverência pelo domingo, são pertubadores do povo..." O Grande Conflito, p. 589 e 590.
"Mesmo na livre América do Norte, governantes e legisladores, a fim de conseguir o favor do público, cederão ao pedido popular de uma lei que imponha a observância do domingo". O Grande Conflito, p. 592