Os EUA estão endividados e sua dívida só aumenta, principalmente por causa das guerras e do desembolso do estado para salvar bancos em 2008, evitando o colapso do efeito “suprime” de milhões de famílias endividadas. Há outros problemas drenando recursos públicos, como a previdência social. Então, o fim das isenções de alguns impostos parece coisa boa. No entanto, essa situação gerará um enxugamento de dinheiro para as pessoas gastarem em suas compras, da ordem de 600 bilhões de dólares. Se a economia do maior país do mundo não vai bem, esteve perto de graves problemas nos últimos anos que a poderiam levar ao colapso, agora, mais uma vez, se depara diante de outra possibilidade de recessão.
A gigantesca máquina de produção e consumo americana vem a cada poucos anos enfrentando desafios quase tão grandes quando seu poderio de superá-los. Aproxima-se o dia em que tal desafio, seja por causa de seu tamanho, seja por desavenças políticas, seja por causa do decreto dominical, tragará a economia desse país e do munto inteiro. É momento, não de consumismo, mas de alertar o mundo para o maior de todos os eventos, a volta de JESUS.