quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

C-FAM Lança Mostra Mundial de Apoio à Santa Sé na ONU

WASHINGTON DC, EUA, 17 de janeiro (C-FAM) Hoje o C-FAM anuncia uma campanha renovada para mostrar apoio à Santa Sé na ONU.

Por que isso é necessário?

Nesta semana passada, o comitê de direitos humanos da ONU em Genebra interrogou severamente os representantes da Santa Sé sobre como o Vaticano deve responder ao abuso sexual no mundo inteiro. Os inimigos da Igreja Católica instigaram o comitê.

Meses atrás o grupo que se chama “Católicas” pela Escolha lançou uma campanha mundial para expulsar a Santa Sé da Assembleia Geral.

Pelo menos um delegado da ONU é muitas vezes ouvido depreciando a Santa Sé e perguntando como é que a Santa Sé está realmente em negociações governamentais.

De tempos em tempos se torna necessário que pessoas comuns mostrem seu apoio à Santa Sé na ONU. Esse momento chegou de novo.

O que acontecerá se a Santa Sé for expulsa da Assembleia Geral, algo que nossos inimigos não têm chance de fazer?

A Santa Sé é a consciência da ONU. É a única delegação que não tem considerações políticas no modo como negociam. Negociam puramente a partir de princípios prioritários.

A Santa Sé não pode ser pressionada por agências como o Fundo de População da ONU (FNUAP) que regularmente ameaça delegados com demissões por não serem suficientemente pró-aborto e que também ameaça países com a perda de financiamentos.

A Santa Sé não pode ser pressionada por países europeus que fazem contribuições e que ameaçam os países pobres com a perda de financiamentos por não serem pró-aborto, ou pró-gênero, ou pró-gay.

O que isso significa é que a Santa Sé é uma constante defensora da vida, fé e família na ONU. Os governos olham para a Santa Sé em busca de liderança nessas questões. Aliás, se por algum motivo a Santa Sé silenciar numa questão, os outros governos não podem falar.

É por isso que “Católicas” pela Escolha e outros grupos malignos querem ou expulsar a Santa Sé da Assembleia Geral ou silenciá-la por meio de intimidações. O silêncio equivale à própria morte.

É por isso que estamos pedindo que todas as pessoas e organizações de boa vontade assinem a Declaração de Apoio à Santa Sé.

Preparada pelo Prof. Robert George da Universidade de Princeton e William Saunders de Americanos Unidos pela Vida, a Declaração primeiramente ajuntou mais de 4.000 assinaturas de grupos mais de uma década atrás quando essas campanhas começaram.

Os assinantes da Declaração incluíam os maiores grupos protestantes e até os maiores grupos muçulmanos do mundo. O documento é para todos os homens e mulheres de boa vontade que compreendem o papel vital que a Santa Sé desempenha na ONU.

Reabrimos a Declaração para que grupos assinem e pela primeira vez, a abrimos para que pessoas assinem.

Incentivo você nos termos mais fortes possíveis a ler a Declaração de Apoio à Santa Sé em www.defendtheholysee.org e a assine.

Além disso, incentivo você também a começar sua própria campanha para ajudar pessoas e grupos a assinarem. Realize campanhas em sua cidade e em seu país. Precisamos inundar nossos oponentes com apoio à Santa Sé, o único constante defensor da vida na ONU.

Apresentaremos os signatários à Santa Sé em Nova Iorque, Genebra e Roma em algum tempo no final deste ano.

Apresentaremos também os signatários à ONU. Faremos com que “Católicas” pela Escolha saibam que somos mais fortes, bem mais fortes do que elas e todos os que querem impor matança de crianças no mundo.


Nota DDP: Trata-se no mínimo de uma auto-avaliação extremamente cônscia do papel diferenciado da igreja romana como único segmento religioso realmente relevante no plano político. É questão de tempo, se é que já não se encontra consumado o apoio de protestantes e muçulmanos neste quadro, bem como de países que por questões outras não se manifestam abertamente sobre determinados temas.

Eleva-se a relevância do papa, talvez não por outro motivo, diante da sua atual popularidade. Podemos até contar com a possibilidade de por algum motivo os anjos de Ap. 7 continuarem segurando os ventos e as peças não se encaixem com rapidez, mas que elas já se encontram quase todas visíveis sobre a mesa, parece-nos bastante factível.

Ver também "Papa Bento XVI afastou 400 padres por pedofilia".
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