São Paulo – A poluição atmosférica tornou-se o problema ambiental inimigo número um dasaúde no mundo. Uma de cada oito mortes tem como causa a péssima qualidade do ar, revela um novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS), divulgado hoje (25).
Por ano, a poluição atmosférica mata quase 7 milhões de pessoas, isso é praticamente a população de Hong Kong.
Segundo a OMS, mais da metade dos óbitos em 2012 (ano base do estudo) ocorreram pela exposição à chamada poluição interior, causada em grande parte pelo uso de madeira, carvão ou esterco como combustível para cozinhar.
Esta prática é ainda bastante comum em países pobres do sudeste asiático e vitima principalmente mulheres e crianças, que passam mais tempo em casa respirando a fumaça tóxica.
Outras 3,7 milhões de mortes foram causadas por poluição do ar exterior, provocada poremissões oriundas do transporte, fábricas e usinas a carvão. Neste caso, 90% dos óbitos ocorreram em países em desenvolvimento, como Índia e China.
O balanço fez uma discriminação de mortes atribuídas a doenças específicas, sublinhando que a grande maioria foi devido a doenças cardiovasculares (80%), seguida de complicações repiratórias (12%).
Fonte - Exame
Por ano, a poluição atmosférica mata quase 7 milhões de pessoas, isso é praticamente a população de Hong Kong.
Segundo a OMS, mais da metade dos óbitos em 2012 (ano base do estudo) ocorreram pela exposição à chamada poluição interior, causada em grande parte pelo uso de madeira, carvão ou esterco como combustível para cozinhar.
Esta prática é ainda bastante comum em países pobres do sudeste asiático e vitima principalmente mulheres e crianças, que passam mais tempo em casa respirando a fumaça tóxica.
Outras 3,7 milhões de mortes foram causadas por poluição do ar exterior, provocada poremissões oriundas do transporte, fábricas e usinas a carvão. Neste caso, 90% dos óbitos ocorreram em países em desenvolvimento, como Índia e China.
O balanço fez uma discriminação de mortes atribuídas a doenças específicas, sublinhando que a grande maioria foi devido a doenças cardiovasculares (80%), seguida de complicações repiratórias (12%).
Fonte - Exame