A Babilônia moderna - o movimento religioso inspirado na antiga religião de mistério da Babilônia - está preparando o mundo para a chegada do anticristo. Em especial, três "crises" estão contribuindo para acelerar esse processo e para provocar o caos e a desestabilização social da atual ordem mundial e, consequentemente, a implantação de uma "Nova Ordem". Com uma paternidade comum, essas três "crises" foram geradas (ou forjadas) e cresceram lentamente alcançando no estágio atual a sua maioridade - graças também à cumplicidade da mídia. A necessidade de "criar" um inimigo comum é sociologicamente fácil de se entender: O status quo é mantido pela submissão a uma sociedade e a seus valores. A submissão requer uma causa; e uma causa requer um inimigo. E melhor ainda se forem três:
1) Guerra contra o terrorismo: atingiu seu clímax com o 11 de setembro. Segundo o historiador Michael Scheuer que trabalhou para a CIA por vinte anos, "o maior inimigo dos EUA - o islã radical - nunca existiu, nem quando Bin Laden estava vivo nem agora". Os EUA tornaram-se mais tarde alvo de extremistas devido sua política externa expansionista e exploradora.
2) Crise ambiental: batizada de mudanças climáticas ou aquecimento global, atingiu seu clímax em 2007 com a divulgação do relatório da ONU (IPCC). Centenas de cientistas têm questionado a premissa básica desta "crise": que o homem é o culpado pelo aquecimento global.
3) Crise financeira: atingiu seu clímax atualmente com a crise na Europa, depois de ter feito vítimas também nos EUA (2008). Devido a intensidade com que está atingindo alguns países da União Européia, especialistas afirmam que pode provocar um "apocalipse econômico". Da mesma forma que as outras "crises", esta também é manipulada pela elite ocultista mundial (a serviço do Vaticano) - os donos dos grandes bancos centrais do mundo e detentores do poder especulativo do mercado. Note que no Apocalipse eles são chamados de "mercadores da terra" (18:3, 11, 15 e 23).
Essas três crises estão levando o mundo à máxima centralização do poder político-econômico-religioso, exatamente como na Babilônia antiga. Prova disso e também do envolvimento do Vaticano neste objetivo foi a recente defesa do próprio Vaticano de uma "autoridade política global" e um "Banco Central Mundial" para resolver o problema da crise financeira. "Solução" idêntica àquela defendida pela mídia secular (controlada pela elite ocultista). Por que será?
Fonte - Minuto Profético