Líderes conservadores cristãos que crêem que a palavra ''evangélico'' perdeu seu significado religioso pensam publicar um documento severamente autocrítico dizendo que o movimento se politizou escessivamente e diminuiu o papelo dos Evangelhos com seu enfoque nas guerras culturais.
O documento, entitulado Um Manifiesto Evangélico, condena os cristãos de esquerda e direita por ''usar a fe'' para expressas posicões políticas sem considerar a verdade da Biblia, segundo um dos elaboradores do documento obtido pela Imprensa Associada.
''Dessa forma a fé perde sua independência e os cristãos se convertem em "tontos úteis" para um ou outro partido político, e a fé cristã se converte em uma ideologia", afirma o documento.
A declaração, que será publicada quarta feira em Washington, chama os cristãos a manterem-se politicamente comprometidos e a sustentar dogmas como o matrimônio tradicional. Mas os autores dizem que os evangélicos tem frequentemente expressado "verdade sem amor", ajudando a criar uma reação contra a religião durante uma "geração de combates culturais''.
''Com excessiva frequência temos atacado as maldades e injustiças dos outros enquanto relevamos nossos próprios pecados'', afirma o documento, ``temos que reformar nossa própia conduta''.
O documento é o último capítulo no debate entre os cristãos conservadores sobre seu papel na vida pública. A maioria dos veteranos dirigentes estimam que há que seguir concentrando-se em combater o aborto e defender o matrimônio tradicional enquanto que outros evangélicos --especialmente da joven generação-- están presionando por uma agenda mais ampla. O manifesto apóia os que têm um amplo espectro de preocupações acima de ``políticas unitemáticas''.
Entre os que assinaram o manifesto está Os Guinees, un conhecido autor evangélico, e Richard Mouw, presidente do Seminário Teológico Fuller, uma importante escola evangélica de Pasadena, California. Os organizadores declinaram de fazerem comentários até que se publique o documento.
Dizem que mais de 80 evangélicos firmaram a declaração, ainda que só se tenha mencionado uns poucos nomes. A. Larry Ross, porta-voz dos autores, disse que os teólogos e dirigentes cristãos envolvidos estão buscando ``voltar o significado teológico básico do termo ``evangélico''.
Alguos campeões da cultura tradicional não estão entre os que assinam.
O documento, entitulado Um Manifiesto Evangélico, condena os cristãos de esquerda e direita por ''usar a fe'' para expressas posicões políticas sem considerar a verdade da Biblia, segundo um dos elaboradores do documento obtido pela Imprensa Associada.
''Dessa forma a fé perde sua independência e os cristãos se convertem em "tontos úteis" para um ou outro partido político, e a fé cristã se converte em uma ideologia", afirma o documento.
A declaração, que será publicada quarta feira em Washington, chama os cristãos a manterem-se politicamente comprometidos e a sustentar dogmas como o matrimônio tradicional. Mas os autores dizem que os evangélicos tem frequentemente expressado "verdade sem amor", ajudando a criar uma reação contra a religião durante uma "geração de combates culturais''.
''Com excessiva frequência temos atacado as maldades e injustiças dos outros enquanto relevamos nossos próprios pecados'', afirma o documento, ``temos que reformar nossa própia conduta''.
O documento é o último capítulo no debate entre os cristãos conservadores sobre seu papel na vida pública. A maioria dos veteranos dirigentes estimam que há que seguir concentrando-se em combater o aborto e defender o matrimônio tradicional enquanto que outros evangélicos --especialmente da joven generação-- están presionando por uma agenda mais ampla. O manifesto apóia os que têm um amplo espectro de preocupações acima de ``políticas unitemáticas''.
Entre os que assinaram o manifesto está Os Guinees, un conhecido autor evangélico, e Richard Mouw, presidente do Seminário Teológico Fuller, uma importante escola evangélica de Pasadena, California. Os organizadores declinaram de fazerem comentários até que se publique o documento.
Dizem que mais de 80 evangélicos firmaram a declaração, ainda que só se tenha mencionado uns poucos nomes. A. Larry Ross, porta-voz dos autores, disse que os teólogos e dirigentes cristãos envolvidos estão buscando ``voltar o significado teológico básico do termo ``evangélico''.
Alguos campeões da cultura tradicional não estão entre os que assinam.
Richard Land, chefe do braço político da Convenção Batista Sureña, disse através de uma porta-voz que não havia lido o documento e que não lhe haviam pedido para que assinasse.
James Dobson, o influente fundador do Focus on the Family, um grupo cristão do Colorado Springs, Colorado, não assinou o documento, disse Gary Schneeberger, un porta-voz de Dobson. Schneeberger não quis dizer se Dobson havia lido o manifiesto ou se lhe haviam pedido que o assinasse.
Phil Burress, um ativista de Ohio que está em uma rede de dirigentes evangélicos nacionais, disse que se líderes evangélicos tão destacados como Dobson e Land no apoiavam o documento, era o mesmo que ''atirar um copo água no mar'' e que careceria de significado.
Por outro lado, seus idealizadores esperam poder iniciar un movimento entre os evangélicos. ''Temos que encontrar uma nova compreensão de nosso papel na vida pública'', escreveram os redatores do documento.
Fonte - El Nuevo Herald
Comentário Hiscael Moreno (Quem enviou a notícia):
Bem meus irmãos queridos, creio que o documento que estamos esperando (sobre os dez pontos, entre eles um dia de descanso nacional) que saíram nos periódicos dos EUA depois do regresso do Papa ao vaticano, possivelmente seja este.
Existem muitas chaves nestas notícias para ignorar que não seja esse documento que nós conhemos como a "imagem da besta", de todas maneiras estaremos alerta ante sua publicacão na quarta feira que vem nos EUA.
Que o Senhor os abençoe.