quarta-feira, 28 de maio de 2008

Papa e imprensa norte-americana

DETROIT, terça-feira, 27 de maio de 2008 (ZENIT.org).- Olhando e lendo as resenhas de vários meios de comunicação antes que o Santo Padre chegasse para sua histórica visita no mês passado a Washington e Nova York, era fácil ter a impressão de que não ia acontecer nada além de mais preconceitos e escassa representação da própria mídia.

Esperava-se que os meios de comunicação girassem em torno das usuais suspeitas, dos autores não ortodoxos, dos chamados estudiosos e comentaristas que são católicos somente de nome e não podem aceitar o ensinamento da Igreja sobre o aborto, a contracepção e o sacerdócio masculino, e os questionam ou os citam na imprensa de maneira que podem mais uma vez atacar a Igreja por não seguir os caprichos da cultura americana.
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Isto foi assim até que o próprio Santo Padre impressionou a mídia.
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Wheeler acrescenta que viu um giro notável no tipo de especialistas dos principais meios de comunicação que representavam o ponto de vista da Igreja.
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«Meus sentimentos, baseados nas reações que ouvi por trás do cenário de membros dos meios de comunicação são que o Papa Bento XVI realmente surpreendeu a mídia leiga», disse Wheeler. Acharam-no autêntico, aberto e inexorável em seu candor sobre temas que afetam o país e o mundo.

«Minha esperança é que, se muitos membros leigos da mídia que cobriram esta visita leram e escreveram sobre os discursos do Santo Padre, seus corações se transformem de maneira que possa dar-se uma renovação da mídia.»

Fonte - Zenit

"Aquele 'eu me envergonho', com o qual assumiu a humilhação e a dor de toda a Igreja pelo escândalo causado por sacerdotes acusados de pedofilia, foi como o início do renascimento, a retomada de um caminho novo", disse o cardeal. (BF)

Fonte - Radio Vaticano

Nota DDP:
E a ferida havida, parece cada vez mais coisa do passado...
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