A história parece estar se repetindo uma década após a morte de 500 mil a um milhão de pessoas por causa da fome no país. O regime norte-coreano vem oprimindo os mercados agrícolas com a falta de investimento em infra-estrutura rural e fertilizantes.
O sistema de distribuição de alimentos do Estado parece ter sido interrompido por toda a parte, inclusive na capital, que geralmente recebe tratamento especial do regime de Kim Jong II. Na falta de distribuição pública de alimentos, os norte-coreanos contam cada vez mais com mercados informais ou ilegais de grãos.
A Coréia do Norte enfrenta uma crise alimentar crônica, enquanto seus vizinhos, a China e a Coréia do Sul, compartilham das mesmas condições que o país, como o tempo freqüentemente desfavorável para o plantio e uma grande população para o que têm de terra cultivável, e não sofrem com a falta de alimentos. Além disto, a "chantagem nuclear" praticada pelo governo afasta doadores estrangeiros.
Fonte - Opinião e Notícia