Causou-me espécia a declaração que li hoje de um ícone do meu evangélico, Philip Yancey. Quem é ele? Escritor e jornalista cristão americano. Seus livros venderam mais de 14 milhões de copias pelo mundo todo e são lidos em diversos idiomas. Como jornalista ele escreve para diversos semanarios entre eles: Reader's Digest, Publisher's Weekly, National Wildlife, The Saturday Evening Post, Christian Century e The Reformed Journal. (Wikipédia)
A declaração:
“Talvez nossa época precise de um novo tipo de movimento ecumênico: não de doutrina, nem mesmo de unidade religiosa, mas um movimento ecumênico que seja edificado no que judeus, cristãos e muçulmanos têm em comum… Aliás, judeus, cristãos e muçulmanos têm muito em comum”. (Christianity Today)
Como se vê, o mundo está sendo preparado para rejeição total a qualquer tipo de inclinação doutrinária em matéria de religião, em nome do ecumenismo e, todas as vezes que o mundo experimenta em algum segmento a tentativa de unificação, a história não acaba bem.
Interessante que essa declaração, ainda que de forma oblíqua, se alinha ao discurso do Papa sobre a questão da violência no mundo, só que este, ao contrário, prega a Lei Natural, que na minha ótica não sofrerá nenhuma rejeição do meio evangélico, partidário que o mesmo é "dos nove mandamentos e uma sugestão". Enfim, caminhamos rapidamente para os eventos finais.