quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

O êxito da Bíblia em mandarim evidencia mais uma faceta do gigantismo chinês. No país asiático não se comemora o Natal, o final do ano é em fevereiro


O êxito da Bíblia em mandarim evidencia mais uma faceta do gigantismo chinês. No país asiático não se comemora o Natal, o final do ano é em fevereiro e boa parte da população, sobretudo a rural, nunca ouviu falar de Jesus ou o associa a uma lenda. Apenas 1% dos chineses são cristãos. Mas, mesmo assim, uma fábrica chinesa de Bíblias, voltada principalmente para o mercado interno, é a maior produtora mundial do livro religioso. As informações são do El Periódico. Desde que foi inaugurada, em 1986, a companhia Amity Printing já imprimiu 50 milhões de Bíblias. Cerca de 80% delas são em mandarim e custam menos de 1 euro. Mas também são editados exemplares em oito línguas de minorias étnicas.

Uma parte das Bíblias produzidas é exportada: a maioria vai para a África, para a Ásia e para a Europa Central. Há Bíblias em 90 idiomas. As vendas aumentaram de meio milhão de exemplares em 1988 para 6,5 milhões em 2005. O mais recente sucesso é a edição de bolso, destinada ao público jovem.

(Terra)

Nota: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então, virá o fim" (Mateus 24:14).

Fonte - Michelson Borges
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