O próprio papa: "Lembrem-se todos os cristãos de que o sétimo dia foi consagrado por D’us, recebido e observado, não somente pelos judeus mas por todos os outros que pretendiam adorar a D’us, embora nós, tenhamos mudado o Seu Sábado para o domingo." [Thomas Morer, Discourse in Six Dialogues on the Name, Notion, and Observation of the Lord's Day, pág. 281 e 282]
Concílio de Laodicéia (364 ad), Cânon 29: "Os cristãos não devem judaizar e descansar no Sábado, mas sim trabalhar neste dia; devem honrar o dia do S’nhor (domingo) e descansar, se for possível, como cristãos. Se, entretanto, forem encontrados judaizando, sejam excomungados por Cristo." [Hefele, History of the Councils of the Church, vol. II, livro 6, sec. 93, pág. 318]
"O domingo é uma instituição católica e suas reivindicações de observância podem ser definidas unicamente em princípios católicos... Desde o princípio até o fim das Escrituras não há uma só passagem que autorize a mudança do dia de adoração pública semanal do último dia da semana ao primeiro." [The Catholic Press of Sidney, Austrália, 25 de agosto de 1999]
"O protestantismo, ao descartar a autoridade da igreja (Católica), não tem boas razões para sua teoria referente ao domingo e deve, naturalmente, guardar o Sábado como dia de descanso." [John Gilmary Shea, American Catholic Quarterly Review, janeiro, 1883.]
"Fazemos bem em recordar aos presbiterianos, batistas, metodistas e todos os demais cristãos que a Bíblia não os aprova em nenhum lugar em sua observância do domingo. O domingo é uma instituição da Igreja Católica Romana, e aqueles que observam este dia observam um mandamento da Igreja Católica." [Priest Brady, em um discurso relatado no Elizabeth, N. J. News, 18 de marco de 1903]
"Pergunta: 'Tendes alguma outra maneira de provar que a Igreja (Católica) tem o poder de instituir dias festivos por preceito?' Resposta: 'Se ela não tivesse semelhante poder, não poderia ter feito tudo quanto os religiosos modernos estão de acordo. Não teria substituído a observância do sábado do sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, uma mudança para a qual não existe autoridade nas Escrituras.'" [Stephan Keerran, em A Doctrinal Catechism, 176]
"A razão e o senso comum exigem a aceitação de uma outra destas alternativas: o protestantismo e a observância e santificação do Sábado, ou o catolicismo e a observância e santificação do domingo. Um compromisso ou acordo é impossível." [The Catholic Mirror, l3 de dezembro de 1893]
"D’us simplesmente concedeu à Sua Igreja (Católica) poder para dispor qualquer dia ou dias que achar apropriado(s) como dia(s) sagrado(s). A Igreja escolheu o domingo, primeiro dia da semana e, no decurso dos anos, adicionou outros como dias sagrados." [Vicent J. Kelly, Forbidden Sunday and Feast-Day Occupations, pág. 2]
O papa Inocêncio III declarou que o pontífice romano é "o representante sobre a Terra, não de um mero homem, mas do próprio D’us." [Veja Decretals of the Lord Pope Gregory IX, livro 1, tít. 7, cap. 3, Cop. Jur. Canon (2ª ed. de Leipzig, 1881), col. 99]
"Nós temos nesta Terra o lugar de D’us Todo-Poderoso." [Papa Leo XIII, carta encíclica Ad Extremas, 24 de junho de 1893]
O papa se auto-intitula "S’nhor D’us, o Papa". [Ver Extravagantes do Papa João XXII, tít. 14, cap. 4, Declaramus. Na ed. de Antuérpia de Extravagantes, datada de 1584, as palavras "Dominium Deum Nostrum Papam" (Nosso Senhor Deus o Papa) ocorre na col. 153]
"Não o Criador do Universo, em Gênesis 2:1-3; mas a Igreja Católica pode reivindicar para si a honra de haver outorgado ao homem um repouso a cada sete dias." [S.D. Mosna, Storia della Domenica, 1969, págs. 366 e 367]
"Se os protestantes seguissem a Bíblia, adorariam a D’us no dia de Sábado. Ao guardar o domingo, estão seguindo uma lei da Igreja Católica." [Albert Smith, Chanceler da Arquiocese de Baltimor, respondendo pelo Cardeal, numa carta datada em 10 de fevereiro de 1920]
"Nós (o Vaticano) definimos a Santa Sé Apostólica, e o Pontífice Romano tem a supremacia sobre todo o mundo." [Um decreto do Concílio de Trento, citado por Philippe Labbe e Gabriel Cossart, em The Most Council]
"Foi a Igreja (Católica) que, pela autoridade de Jesus Cristo, transferiu este repouso (do Sábado bíblico) para o domingo... Então, a observância do domingo pelos protestantes é uma homenagem que rendem à autoridade da Igreja (Católica), apesar deles mesmos." [Monsenhor Louis Segur, Plan Talk About the Protestantism of Today, pág. 213]
"Os protestantes... aceitam o domingo no lugar do Sábado como dia de pública adoração após a Igreja Católica ter feito a mudança... Mas a mentalidade protestante não parece perceber que observando o domingo, está aceitando a autoridade do porta-voz da igreja, o papa." [Our Sunday Visitor, 5 de fevereiro de 1950]
"Nós, os Católicos, então, temos precisamente a mesma autoridade para santificar o domingo em vez do Sábado, como temos, para cada outro do nosso credo, vale dizer; autoridade da Igreja... enquanto que vós os protestantes, realmente não têm nenhuma autoridade; pois não têm autoridade para ele na Bíblia (o santificar o domingo), e vós não permitis que possa haver autoridade para ele em outro lugar. Tanto vós como nós, seguimos as tradições neste assunto; mas nós as seguimos crendo que são parte da palavra de Deus e que a Igreja (Católica) tem sido divinamente nominada guardiã e intérprete. Vós seguis a Igreja (Católica) ao mesmo tempo denunciando-a como uma guia falível e falsa, que freqüentemente tem invalidado o mandamento de Deus pela tradição." [Os irmãos de S. Paulo, The Clifton Tracts, vol. 4. Pág. 15]
"Podeis ler a Bíblia, do Gênesis ao Apocalipse, e não encontrareis uma só linha a autorizar a santificação do Domingo. As Escrituras exalta a observância religiosa do Sábado, dia que nós nunca santificamos." [Cardeal James Gibbons, The Faith of Our Fathers, Edição de 1893, pág. 111]
Não tivesse ela (igreja Católica) tal poder, não teria feito aquilo em que todas as modernas religiões com ela concordam - a substituição da observância do Sábado, o sétimo dia, pela observância do domingo, o primeiro dia da semana, mudança para a qual não há nenhuma mudança escriturística." [A Doctrinal Catechism, pág. 174]
"Observamos o domingo em lugar do Sábado porque a Igreja Católica, no Concílio de Laodicéia (364 ad), transferiu a solenidade do sábado para o domingo." [Rev. Peter Geiermann, CSR, The Convert's Catechism of Catholic Doctrine, segunda edição, pág.50] - O livro The Convert's Catechism of Catholic Doctrine recebeu em 25 de janeiro de 1919 a "bênção apostólica" do Papa Pio X e está a venda nesse site católico:
Tiber River
"A Igreja (Católica) mudou a observância do Sábado para o domingo pelo direito divino e a autoridade infalível concedida a ela pelo seu fundador, Jesus Cristo. O protestante, propondo a Bíblia como seu único guia de fé, não tem razão para observar o domingo. " [Boletim Católico Universal, pág. 4, de 14 de agosto de 1942]
OS HISTORIADORES DECLARAM:
"O Sábado foi religiosamente observado na Igreja do Oriente, durante mais de trezentos anos depois da paixão do Salvador." [E. Brerwood (professor do Gresham College de Londres), Learned Treatise of the Sabbath, pág. 77]
"Retrocedendo mesmo até o quinto século, foi contínua a observância do Sábado judaico na igreja cristã, mas com rigor e solenidade gradualmente decrescentes, até ser de todo abolida." [Lyman Coleman, Ancient Christianity Exemplified, cap. 26, seção 2]
"Quase todas as igrejas do mundo celebram os sagrados mistérios no Sábado de cada semana; não obstante os cristãos de Antioquia e de Roma, em vista de alguma antiga tradição, recusarem-se a fazê-lo." [Sócrates, o historiador, Eclesiastical History, livro V, cap. 22]
"O povo de Constantinopla e de outras cidades, congregam-se tanto no Sábado como no dia imediato; costume esse que nunca é observado em Roma." [Historiador Sozomen, Eclesiastical History, livro VII, cap. 19]
O sábado do sétimo dia... solenizado por Cristo, pelos apóstolos, e pelos cristãos primitivos, até que o Concílio de Laodicéia, de certo modo, aboliu sua observância... O Concílio de Laodicéia (364 d.C.)... primeiro estabeleceu a observância do dia do Senhor." [William Prynne, Dissertation on The Lord's Day, págs. 33, 34]