LIMA, 26 Mai. 08 / 07:00 pm (ACI).- O Arcebispo de Lima e Primado do Peru, Cardeal Juan Luis Cipriani, chamou os católicos a viver diariamente os mandamentos da lei de Deus, pois "são o caminho para formar uma verdadeira sociedade".
"Eu acredito em cada um dos mandamentos da lei de Deus, acredito que são o caminho para ser feliz, acredito que são o caminho para formar uma verdadeira sociedade", assinalou o Cardeal durante a celebração do Corpus Christi na capital peruana, e a qual assistiram milhares de fiéis para render homenagem e adoração a Jesus Eucaristia.
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"O mundo de hoje está esquecendo a dimensão moral e ética do desenvolvimento e bem-estar", advertiu, e indicou que acreditar que "tudo vale se tiver êxito" faz mal ao homem e à sociedade.
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Finalmente, alentou aos católicos a ir ao sacramento da Reconciliação, e convidou "aos sacerdotes a ajudar muito às pessoas, porque todos estão desejando ir a esse sacramento que lhes dá paz, alegria e que os convida a ter a valentia de pedir perdão a Deus".
Fonte - ACI
Vaticano recorda aos religiosos a virtude da obediência
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O texto de 50 páginas aborda o tema da obediência religiosa, cuja raiz é vista na procura de Deus e de sua vontade, assumida pelos fiéis. A obediência cristã e religiosa – esclarece a Congregação – não se configura simplesmente no cumprimento de leis ou disposições eclesiásticas ou religiosas, mas no momento de um percurso de busca de Deus, que passa através da escuta de sua Palavra, na conscientização sobre seu desígnio de amor, na experiência fundamental de Cristo, obediente por amor até a morte de Cruz.
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Fonte - Radio Vaticano
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Ahmadinejad solicitou reunião com Papa
ROMA, 27 MAI (ANSA) - O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, cuja presença é esperada em Roma no começo de junho para a cúpula da FAO sobre emergência alimentar, pediu uma audiência com o Papa Bento XVI, informaram fontes do Vaticano.
Embora a presença de Ahmadinejad na cúpula ainda não tenha sido oficialmente confirmada, ele próprio ordenou que a diplomacia iraniana solicitasse para esse período uma reunão privada com o pontífice Joseph Ratzinger, com quem já se correspondeu no ano de 2006.
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Muito dos líderes que estarão presentes em Roma solicitaram audiências com o Papa e a Santa Sé poderia se ver em um embaraço diplomático caso atenda a alguns países e exclua outros.
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(ANSA)
Nota DDP:
E a influência romana vai se elastecendo...
Embora a presença de Ahmadinejad na cúpula ainda não tenha sido oficialmente confirmada, ele próprio ordenou que a diplomacia iraniana solicitasse para esse período uma reunão privada com o pontífice Joseph Ratzinger, com quem já se correspondeu no ano de 2006.
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Muito dos líderes que estarão presentes em Roma solicitaram audiências com o Papa e a Santa Sé poderia se ver em um embaraço diplomático caso atenda a alguns países e exclua outros.
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(ANSA)
Nota DDP:
E a influência romana vai se elastecendo...
Papa se encontrará com líderes de outras religiões na Austrália
Bento XVI se encontrará com líderes judeus, muçulmanos, budistas e hindus durante a visita à Austrália em julho, disseram os organizadores. O líder da Igreja Católica Romana falará com cerca de 40 representantes de outras religiões durante o Dia Mundial da Juventude, em Sidney, uma celebração de seis dias da fé católica visando os jovens... (AFP)
Fonte - Minuto Profético
Fonte - Minuto Profético
“Não foi Israel que guardou o sábado, mas o sábado guardou Israel”
O Dr. Jacques Doukhan, diretor do Instituto de Estudos Judaico-Cristãos do Seminário Teológico Adventista da Universidade Andrews, em Berrien Springs, Michigan, perguntou ao presidente da Igreja Adventista do Sétimo Dia em Israel, pastor Richard Elofer (foto), sobre o assunto da suposta mudança do sábado para o domingo. Eis aqui a resposta:
Queridos amigos, tenho recebido e-mails de alguns de vocês sobre uma suposta mudança na legislação em Israel a respeito do sábado. A última foi de Jacques Doukhan me perguntando se essas notícias são verdadeiras.
É importante difundir esse e-mail entre nosso povo para substituir sua fantasia por uma realidade e pensar que o povo judeu seguirá o papado para mudar o sábado pelo domingo. Os judeus fiéis remanescentes, como os ortodoxos e os do movimento conservador, nunca desistirão do sábado em favor do domingo. Temos que dizer e pregar isso. Se há uma igreja remanescente, há um Israel remanescente que se manterá fiel à lei de Deus, mesmo embora de tempos em tempos pensemos que eles estão mantendo isso demais.
Aqui está minha resposta sobre essa legislação:
Prezado Dr. Doukhan,
Obrigado por me enviar seu e-mail e por sua pergunta sobre esse assunto de “Israel mudando sua legislação do sábado para domingo”. Estou vivendo em Israel e fico feliz por você ter vindo a mim a fim de saber se essa proposta de “Leis Dominicais” é verdadeira ou não.
Primeiro de tudo, de acordo com suas notícias, essa iniciativa viria do PNR, que significa Partido Nacional Religioso em Israel. As pessoas que pensam que essas notícias são verdadeiras realmente não conhecem os judeus religiosos de Israel, do Brooklin e de outras partes do mundo. Eles estão prontos para ser mártires antes de permitir uma mudança na lei do sábado. Há uma máxima em Israel que diz que “não foi Israel que guardou o sábado, mas o sábado guardou Israel”. Os religiosos judeus sabem muito bem que se eles subsistiram até hoje é porque têm sido fiéis a Deus e à Sua Lei, e não é hoje que eles desistirão de sua fidelidade ao sábado.
Algumas pessoas, especialmente adventistas que estão com muita pressa de ver a perseguição chegar, estão prontos mesmo para distorcer quaisquer notícias sobre o sábado e o domingo, para levar o nosso povo a pensar que está cada vez mais perto do fim. Eles estão prontos para tornar suas fantasias em realidade, acreditando que mesmo os judeus passarão as “Leis Dominicais.” Isso não acontecerá.
Eis o assunto exatamente:
Israel é um país que quis, desde a sua criação, seguir a lei de Deus e essa lei especifica que temos que trabalhar seis dias e então descansar um dia, no sábado. É por isso que a semana de cinco dias de trabalho e dois dias de folga não existe em Israel. Mas algumas pessoas religiosas reclamam que não têm tempo para visitar suas famílias, nem de aproveitar alguns entretenimentos saudáveis, nem ir a algum lugar com seus carros durante o dia de folga, porque o dia de folga em Israel é somente o sábado e é proibido para os judeus quebrarem a lei do sábado com todas essas atividades. Em adição a isso, eles argumentam que se tivessem um segundo dia de folga, como os países ocidentais, talvez mais judeus retornassem à observância do sábado e teriam outro dia para ir à praia, e se tornariam mais religiosos.
Mas o governo não está pronto para ir nessa direção de dar um segundo dia de folga oficialmente. Eles calcularam que custaria bilhões de dólares por ano para a economia israelense, caso decidissem dar um segundo dia de folga. E mesmo se o Knesset decidisse tal coisa, não seria obrigatório, porque de acordo com a Bíblia temos que trabalhar seis dias e descansar no sábado; somente o sábado seria obrigatório para companhias que empregam pessoas. Se você tem sua própria companhia e não tem nenhum empregado, então você é livre para fazer o que quiser quando quiser, mesmo abrir no sábado. De fato, muito poucos cafés e armazéns estão abertos no sábado e a maior parte do tempo os empregados são palestinos, assim como a maioria dos empregados de hotéis no sábado.
A discussão é também para decidir se esse segundo dia de folga seria sexta-feira ou domingo. Aqueles que defendem sexta-feira, dizem que sexta-feira já é um “meio dia” de folga. Para algumas administrações e companhias, já é um dia de folga; e os Ministérios já estão fechados na sexta-feira. A consultoria jurídica de nossa organização é fechada na sexta-feira e no sábado. Outros locais de trabalho, como bancos, fecham na sexta-feira ao meio-dia para dar tempo a seus empregados de se prepararem para o sábado. E todas as outras companhias como supermercados, construtoras, etc., fecham por volta das 3h da tarde. Então, eles dizem que uma vez que muitas companhias e escritórios têm meio dia de folga, custaria menos decidir que sexta-feira seja o segundo dia de folga.
Aqueles que defendem o domingo são os banqueiros e pessoas que têm negócios fora do país. Porque na maioria dos países o domingo é um dia de folga, Wall Street e outros mercados de ações estão fechados e os bancos são limitados em suas transações. Toda vez que tenho que fazer câmbio no domingo, meu banco poderia não fazer, porque eles dizem que o mercado de ações está fechado na Europa e eles não sabem quanto será a cotação na segunda-feira de manhã, na abertura do mercado. Finalmente, teve um ano em que nossa agência bancária decidiu fechar no domingo e abrir mais tarde da noite durante a semana, para resolver esse problema (mas muitas outras agências e bancos ainda abrem aos domingos).
Mas tudo isso não tem nada a ver com substituir o sábado pelo domingo.
Acredito que as pessoas que estão por trás desses rumores poderiam ser anti-semitas ou mesmo partidárias da “Teologia da Substituição”, e estão felizes em dizer: “Veja, Israel realmente tem sido rejeitado por Deus; eles têm até rejeitado a lei de Deus e o sábado.” Deixe-me dizer a essas pessoas que isso jamais acontecerá. Talvez judeus reformados que não acreditam na inspiração da Bíblia possam ir por esse caminho de dizer que não importa se é sábado ou domingo, mas os judeus conservadores e ortodoxos, jamais. Eles darão a vida, se necessário (como têm feito durante os últimos 4 mil anos), mas não desistirão da lei de Deus e do sábado.
Como pastores e ministros adventistas do sétimo dia, temos que ter cuidado com o que pregamos. Lembro-me que estava em uma convenção da ASI, em agosto, e alguém veio até mim dizer que G. Edward Reid, diretor de Mordomia da NAD, fez uma pregação e falou sobre essa nova legislação. Ele me perguntou se era verdadeiro ou não. Eu disse a ele que não é verdadeiro. E mais tarde, em setembro, eu estava em um conselho pastoral na Holanda, onde conheci o irmão Reid, e lhe disse que temos que ter cuidado com o que pregamos ou dizemos, porque com nossa autoridade, enquanto pastores e líderes, temos grande influência sobre nosso povo e não podemos espalhar notícias falsas.
No entanto, de fato, a lei em Israel não mudou e duvido que mudará algum dia (enquanto Israel for um país judeu). Mas, mesmo que uma nova legislação venha a dar um segundo dia de folga, nunca será no lugar do sábado que Deus santificou no sétimo dia da semana da Criação.
Espero que minha resposta seja útil para elucidar a situação atual em Israel nas mentes de muitos membros e amigos.
Richard Elofer, presidente da IASD em Israel
Fonte - Michelson Borges
Nota DDP:
Tenho uma pequena observação: Realmente não haveríamos de esperar que TODO Israel aceitasse uma legislação "substitutiva" do Sábado. Mais: sequer a notícia veiculada sugeria somente esta nuance. Sugeria na verdade exatamente o que defendido neste post: a inserção de um segundo dia por interesses múltiplos. Os limites de como isso se daria é outra discussão. Outra coisa, a fonte da notícia não é adventista.
Neste quadro, lembro apenas que a controvérsia do Sábado/Domingo no seio da Igreja Cristã iniciou-se de forma extremamente parecida...
Queridos amigos, tenho recebido e-mails de alguns de vocês sobre uma suposta mudança na legislação em Israel a respeito do sábado. A última foi de Jacques Doukhan me perguntando se essas notícias são verdadeiras.
É importante difundir esse e-mail entre nosso povo para substituir sua fantasia por uma realidade e pensar que o povo judeu seguirá o papado para mudar o sábado pelo domingo. Os judeus fiéis remanescentes, como os ortodoxos e os do movimento conservador, nunca desistirão do sábado em favor do domingo. Temos que dizer e pregar isso. Se há uma igreja remanescente, há um Israel remanescente que se manterá fiel à lei de Deus, mesmo embora de tempos em tempos pensemos que eles estão mantendo isso demais.
Aqui está minha resposta sobre essa legislação:
Prezado Dr. Doukhan,
Obrigado por me enviar seu e-mail e por sua pergunta sobre esse assunto de “Israel mudando sua legislação do sábado para domingo”. Estou vivendo em Israel e fico feliz por você ter vindo a mim a fim de saber se essa proposta de “Leis Dominicais” é verdadeira ou não.
Primeiro de tudo, de acordo com suas notícias, essa iniciativa viria do PNR, que significa Partido Nacional Religioso em Israel. As pessoas que pensam que essas notícias são verdadeiras realmente não conhecem os judeus religiosos de Israel, do Brooklin e de outras partes do mundo. Eles estão prontos para ser mártires antes de permitir uma mudança na lei do sábado. Há uma máxima em Israel que diz que “não foi Israel que guardou o sábado, mas o sábado guardou Israel”. Os religiosos judeus sabem muito bem que se eles subsistiram até hoje é porque têm sido fiéis a Deus e à Sua Lei, e não é hoje que eles desistirão de sua fidelidade ao sábado.
Algumas pessoas, especialmente adventistas que estão com muita pressa de ver a perseguição chegar, estão prontos mesmo para distorcer quaisquer notícias sobre o sábado e o domingo, para levar o nosso povo a pensar que está cada vez mais perto do fim. Eles estão prontos para tornar suas fantasias em realidade, acreditando que mesmo os judeus passarão as “Leis Dominicais.” Isso não acontecerá.
Eis o assunto exatamente:
Israel é um país que quis, desde a sua criação, seguir a lei de Deus e essa lei especifica que temos que trabalhar seis dias e então descansar um dia, no sábado. É por isso que a semana de cinco dias de trabalho e dois dias de folga não existe em Israel. Mas algumas pessoas religiosas reclamam que não têm tempo para visitar suas famílias, nem de aproveitar alguns entretenimentos saudáveis, nem ir a algum lugar com seus carros durante o dia de folga, porque o dia de folga em Israel é somente o sábado e é proibido para os judeus quebrarem a lei do sábado com todas essas atividades. Em adição a isso, eles argumentam que se tivessem um segundo dia de folga, como os países ocidentais, talvez mais judeus retornassem à observância do sábado e teriam outro dia para ir à praia, e se tornariam mais religiosos.
Mas o governo não está pronto para ir nessa direção de dar um segundo dia de folga oficialmente. Eles calcularam que custaria bilhões de dólares por ano para a economia israelense, caso decidissem dar um segundo dia de folga. E mesmo se o Knesset decidisse tal coisa, não seria obrigatório, porque de acordo com a Bíblia temos que trabalhar seis dias e descansar no sábado; somente o sábado seria obrigatório para companhias que empregam pessoas. Se você tem sua própria companhia e não tem nenhum empregado, então você é livre para fazer o que quiser quando quiser, mesmo abrir no sábado. De fato, muito poucos cafés e armazéns estão abertos no sábado e a maior parte do tempo os empregados são palestinos, assim como a maioria dos empregados de hotéis no sábado.
A discussão é também para decidir se esse segundo dia de folga seria sexta-feira ou domingo. Aqueles que defendem sexta-feira, dizem que sexta-feira já é um “meio dia” de folga. Para algumas administrações e companhias, já é um dia de folga; e os Ministérios já estão fechados na sexta-feira. A consultoria jurídica de nossa organização é fechada na sexta-feira e no sábado. Outros locais de trabalho, como bancos, fecham na sexta-feira ao meio-dia para dar tempo a seus empregados de se prepararem para o sábado. E todas as outras companhias como supermercados, construtoras, etc., fecham por volta das 3h da tarde. Então, eles dizem que uma vez que muitas companhias e escritórios têm meio dia de folga, custaria menos decidir que sexta-feira seja o segundo dia de folga.
Aqueles que defendem o domingo são os banqueiros e pessoas que têm negócios fora do país. Porque na maioria dos países o domingo é um dia de folga, Wall Street e outros mercados de ações estão fechados e os bancos são limitados em suas transações. Toda vez que tenho que fazer câmbio no domingo, meu banco poderia não fazer, porque eles dizem que o mercado de ações está fechado na Europa e eles não sabem quanto será a cotação na segunda-feira de manhã, na abertura do mercado. Finalmente, teve um ano em que nossa agência bancária decidiu fechar no domingo e abrir mais tarde da noite durante a semana, para resolver esse problema (mas muitas outras agências e bancos ainda abrem aos domingos).
Mas tudo isso não tem nada a ver com substituir o sábado pelo domingo.
Acredito que as pessoas que estão por trás desses rumores poderiam ser anti-semitas ou mesmo partidárias da “Teologia da Substituição”, e estão felizes em dizer: “Veja, Israel realmente tem sido rejeitado por Deus; eles têm até rejeitado a lei de Deus e o sábado.” Deixe-me dizer a essas pessoas que isso jamais acontecerá. Talvez judeus reformados que não acreditam na inspiração da Bíblia possam ir por esse caminho de dizer que não importa se é sábado ou domingo, mas os judeus conservadores e ortodoxos, jamais. Eles darão a vida, se necessário (como têm feito durante os últimos 4 mil anos), mas não desistirão da lei de Deus e do sábado.
Como pastores e ministros adventistas do sétimo dia, temos que ter cuidado com o que pregamos. Lembro-me que estava em uma convenção da ASI, em agosto, e alguém veio até mim dizer que G. Edward Reid, diretor de Mordomia da NAD, fez uma pregação e falou sobre essa nova legislação. Ele me perguntou se era verdadeiro ou não. Eu disse a ele que não é verdadeiro. E mais tarde, em setembro, eu estava em um conselho pastoral na Holanda, onde conheci o irmão Reid, e lhe disse que temos que ter cuidado com o que pregamos ou dizemos, porque com nossa autoridade, enquanto pastores e líderes, temos grande influência sobre nosso povo e não podemos espalhar notícias falsas.
No entanto, de fato, a lei em Israel não mudou e duvido que mudará algum dia (enquanto Israel for um país judeu). Mas, mesmo que uma nova legislação venha a dar um segundo dia de folga, nunca será no lugar do sábado que Deus santificou no sétimo dia da semana da Criação.
Espero que minha resposta seja útil para elucidar a situação atual em Israel nas mentes de muitos membros e amigos.
Richard Elofer, presidente da IASD em Israel
Fonte - Michelson Borges
Nota DDP:
Tenho uma pequena observação: Realmente não haveríamos de esperar que TODO Israel aceitasse uma legislação "substitutiva" do Sábado. Mais: sequer a notícia veiculada sugeria somente esta nuance. Sugeria na verdade exatamente o que defendido neste post: a inserção de um segundo dia por interesses múltiplos. Os limites de como isso se daria é outra discussão. Outra coisa, a fonte da notícia não é adventista.
Neste quadro, lembro apenas que a controvérsia do Sábado/Domingo no seio da Igreja Cristã iniciou-se de forma extremamente parecida...
Papa e imprensa norte-americana
DETROIT, terça-feira, 27 de maio de 2008 (ZENIT.org).- Olhando e lendo as resenhas de vários meios de comunicação antes que o Santo Padre chegasse para sua histórica visita no mês passado a Washington e Nova York, era fácil ter a impressão de que não ia acontecer nada além de mais preconceitos e escassa representação da própria mídia.
Esperava-se que os meios de comunicação girassem em torno das usuais suspeitas, dos autores não ortodoxos, dos chamados estudiosos e comentaristas que são católicos somente de nome e não podem aceitar o ensinamento da Igreja sobre o aborto, a contracepção e o sacerdócio masculino, e os questionam ou os citam na imprensa de maneira que podem mais uma vez atacar a Igreja por não seguir os caprichos da cultura americana.
...
Isto foi assim até que o próprio Santo Padre impressionou a mídia.
...
Wheeler acrescenta que viu um giro notável no tipo de especialistas dos principais meios de comunicação que representavam o ponto de vista da Igreja.
...
«Meus sentimentos, baseados nas reações que ouvi por trás do cenário de membros dos meios de comunicação são que o Papa Bento XVI realmente surpreendeu a mídia leiga», disse Wheeler. Acharam-no autêntico, aberto e inexorável em seu candor sobre temas que afetam o país e o mundo.
«Minha esperança é que, se muitos membros leigos da mídia que cobriram esta visita leram e escreveram sobre os discursos do Santo Padre, seus corações se transformem de maneira que possa dar-se uma renovação da mídia.»
Fonte - Zenit
"Aquele 'eu me envergonho', com o qual assumiu a humilhação e a dor de toda a Igreja pelo escândalo causado por sacerdotes acusados de pedofilia, foi como o início do renascimento, a retomada de um caminho novo", disse o cardeal. (BF)
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP:
E a ferida havida, parece cada vez mais coisa do passado...
Esperava-se que os meios de comunicação girassem em torno das usuais suspeitas, dos autores não ortodoxos, dos chamados estudiosos e comentaristas que são católicos somente de nome e não podem aceitar o ensinamento da Igreja sobre o aborto, a contracepção e o sacerdócio masculino, e os questionam ou os citam na imprensa de maneira que podem mais uma vez atacar a Igreja por não seguir os caprichos da cultura americana.
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Isto foi assim até que o próprio Santo Padre impressionou a mídia.
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Wheeler acrescenta que viu um giro notável no tipo de especialistas dos principais meios de comunicação que representavam o ponto de vista da Igreja.
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«Meus sentimentos, baseados nas reações que ouvi por trás do cenário de membros dos meios de comunicação são que o Papa Bento XVI realmente surpreendeu a mídia leiga», disse Wheeler. Acharam-no autêntico, aberto e inexorável em seu candor sobre temas que afetam o país e o mundo.
«Minha esperança é que, se muitos membros leigos da mídia que cobriram esta visita leram e escreveram sobre os discursos do Santo Padre, seus corações se transformem de maneira que possa dar-se uma renovação da mídia.»
Fonte - Zenit
"Aquele 'eu me envergonho', com o qual assumiu a humilhação e a dor de toda a Igreja pelo escândalo causado por sacerdotes acusados de pedofilia, foi como o início do renascimento, a retomada de um caminho novo", disse o cardeal. (BF)
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP:
E a ferida havida, parece cada vez mais coisa do passado...
Mais destruição na China
Enquanto a China se recupera do terremoto que atingiu Sichuan há duas semanas, e réplicas de menor magnitude que vêm acontecendo desde então, o país sofre agora com chuvas torrenciais, que já deixaram pelo menos 50 mortos e 4 mil isolados na região sudoeste.
A área mais atingida foi a região de Guizhou onde 36 pessoas morreram. Outras 14 estão mortas em outras quatro províncias e pelo menos 26 estão desaparecidas. Calcula-se que mais de 500 mil pessoas, em 17 cidades foram afetadas e 6.700 casas foram danificadas.
Autoridades chinesas esperam chuvas muito intensas nos três próximos dias, com alto risco de inundações.
Fonte - Opinião e Notícia
Dois tremores secundários voltaram a abalar a região na China devastada por um terremoto há 15 dias e provocaram o desabamento de 420 mil casas nesta terça-feira, de acordo com a agência estatal de notícia Xinhua.
A área mais atingida foi a região de Guizhou onde 36 pessoas morreram. Outras 14 estão mortas em outras quatro províncias e pelo menos 26 estão desaparecidas. Calcula-se que mais de 500 mil pessoas, em 17 cidades foram afetadas e 6.700 casas foram danificadas.
Autoridades chinesas esperam chuvas muito intensas nos três próximos dias, com alto risco de inundações.
Fonte - Opinião e Notícia
Dois tremores secundários voltaram a abalar a região na China devastada por um terremoto há 15 dias e provocaram o desabamento de 420 mil casas nesta terça-feira, de acordo com a agência estatal de notícia Xinhua.
Segundo as informações da agência, um dos tremores, no condado de Qinchuan, atingiu 5,7 graus na escala Richter. A Xinhua acrescentou que ainda não há relatos de mortos.
No domingo, tremores secundários já haviam destruído 300 mil construções.
Fonte - BBC
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Pr. Gambetta e seu encontro com o Pr. Fine
Os vídeos a seguir são um testemunho do Pr. Gambetta de seu encontro com o Pr. Fine, ratificando todos os termos do sermão da KTF Ministry, assim como o Pr. Meyer também já havia feito, como declinamos em recente post.
Segue para apreciação dos amigos deste espaço. As advertências são as de praxe...
Segue para apreciação dos amigos deste espaço. As advertências são as de praxe...
Igreja contra comércio no domingo para proteger a família
Leiria, 01 Mai (Lusa) - A Liga Operária Católica (LOC) e o bispo das Forças Armadas contestam a abertura dos hipermercados aos domingos, considerando que esse dia deve ser vocacionado para a família.
Fátima Almeida, coordenadora nacional da LOC, defende que os domingos devem ser dias "dedicados ao encontro das famílias", limitando-se ao máximo qualquer actividade laboral.
Os funcionários dos hipermercados "também têm famílias", recordou Fátima Almeida, que aponta a excessiva precariedade laboral, os turnos rotativos e a falta de emprego como motivos para a perda da estabilidade familiar.
"Perdeu-se o domingo como espaço de encontro das famílias" e embora "esses espaços comerciais sejam uma espécie de centros de culto" para os agregados familiares modernos, têm de se encontrar outras "soluções e novos espaços de diálogo, de partilha e de entreajuda" diferentes.
Posição semelhante tem D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas e antigo porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) quando esta polémica se verificou.
"O domingo é o dia da família" em que deve haver o "cumprimento de valores sociais como é o descanso e a tranquilidade que um trabalhador merece", afirmou D. Januário Torgal Ferreira, rejeitando que a posição da Igreja se deva à realização das eucaristias dominicais.
"Não renegamos os aspectos religiosos" mas o que motiva esta posição é a necessidade de "encontro das famílias", considerou o bispo, que admite a abertura de hipermercados apenas em "circunstâncias ou lugares" em que não exista opção à satisfação das "necessidades básicas".
"O supermercado deve estar ao serviço das necessidades das pessoas mas, até aos fins-de-semana, as famílias têm de se encontrar", considerou D. Januário Torgal Ferreira.
"Com bom senso e grande sensatez, as pessoas deveriam abrir os olhos" até porque "não é uma questão religiosa" mas sim o respeito da "dignidade humana".
"É importante que um trabalhador tenha direito ao domingo" até porque "há uma razão história e social para o fim-de-semana ser um espaço de legítimo descanso", acrescentou.
Fonte - Rádio e Televisão Portugal
Nota DDP:
Mais em "Igreja lusa critica abertura de supermercados aos domingos" e "Igreja opõe-se à abertura de hipermercados ao domingo para proteger a família". Discussão recente em outro país em "Querem que os domingos sejam "sagrados"".
Fátima Almeida, coordenadora nacional da LOC, defende que os domingos devem ser dias "dedicados ao encontro das famílias", limitando-se ao máximo qualquer actividade laboral.
Os funcionários dos hipermercados "também têm famílias", recordou Fátima Almeida, que aponta a excessiva precariedade laboral, os turnos rotativos e a falta de emprego como motivos para a perda da estabilidade familiar.
"Perdeu-se o domingo como espaço de encontro das famílias" e embora "esses espaços comerciais sejam uma espécie de centros de culto" para os agregados familiares modernos, têm de se encontrar outras "soluções e novos espaços de diálogo, de partilha e de entreajuda" diferentes.
Posição semelhante tem D. Januário Torgal Ferreira, bispo das Forças Armadas e antigo porta-voz da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) quando esta polémica se verificou.
"O domingo é o dia da família" em que deve haver o "cumprimento de valores sociais como é o descanso e a tranquilidade que um trabalhador merece", afirmou D. Januário Torgal Ferreira, rejeitando que a posição da Igreja se deva à realização das eucaristias dominicais.
"Não renegamos os aspectos religiosos" mas o que motiva esta posição é a necessidade de "encontro das famílias", considerou o bispo, que admite a abertura de hipermercados apenas em "circunstâncias ou lugares" em que não exista opção à satisfação das "necessidades básicas".
"O supermercado deve estar ao serviço das necessidades das pessoas mas, até aos fins-de-semana, as famílias têm de se encontrar", considerou D. Januário Torgal Ferreira.
"Com bom senso e grande sensatez, as pessoas deveriam abrir os olhos" até porque "não é uma questão religiosa" mas sim o respeito da "dignidade humana".
"É importante que um trabalhador tenha direito ao domingo" até porque "há uma razão história e social para o fim-de-semana ser um espaço de legítimo descanso", acrescentou.
Fonte - Rádio e Televisão Portugal
Nota DDP:
Mais em "Igreja lusa critica abertura de supermercados aos domingos" e "Igreja opõe-se à abertura de hipermercados ao domingo para proteger a família". Discussão recente em outro país em "Querem que os domingos sejam "sagrados"".
Merkel reafirma sua fé cristã durante evento católico
Berlim, 22 mai (EFE).- A chanceler da Alemanha, Angela Merkel, reafirmou hoje sua fé cristã durante o Congresso da Igreja Católica do país, que está sendo realizado em Osnabrück (oeste).
"Temos um Deus, temos Jesus, que nos mostra como podemos viver e isso é algo que a mim também me dá força", disse Merkel, filha de um pastor protestante e membro da Igreja Evangélica.
Ainda assim, Merkel comemorou a ampla participação de protestantes durante o Congresso da Igreja Católica.
"Isso é algo que dá esperanças ao ecumenismo", disse a chanceler.
O presidente do Partido Social-Democrata (SPD), Kurt Beck, também compareceu hoje ao encontro e assistiu, junto com Merkel, a uma missa ao ar livre.
Fonte - Último Segundo
Nota DDP:
Para quem não se lembra, Merkel era até pouco tempo a Presidenta da União Européia e esteve diretamente atrelada à discussão da Constituição continental, onde se pretendia a inserção das raízes cristãs da Europa, conforme pretendia o Papa BXVI.
"Temos um Deus, temos Jesus, que nos mostra como podemos viver e isso é algo que a mim também me dá força", disse Merkel, filha de um pastor protestante e membro da Igreja Evangélica.
Ainda assim, Merkel comemorou a ampla participação de protestantes durante o Congresso da Igreja Católica.
"Isso é algo que dá esperanças ao ecumenismo", disse a chanceler.
O presidente do Partido Social-Democrata (SPD), Kurt Beck, também compareceu hoje ao encontro e assistiu, junto com Merkel, a uma missa ao ar livre.
Fonte - Último Segundo
Nota DDP:
Para quem não se lembra, Merkel era até pouco tempo a Presidenta da União Européia e esteve diretamente atrelada à discussão da Constituição continental, onde se pretendia a inserção das raízes cristãs da Europa, conforme pretendia o Papa BXVI.
Pelo menos oito pessoas morrem em onda de tornados nos EUA
WASHINGTON - Pelo menos oito pessoas morreram e várias dezenas ficaram feridas hoje durante um onda de tornados e de fortes tempestades que assolaram o meio oeste dos Estados Unidos, segundo dados divulgados pela rede de televisão CNN.
Os fenômenos meteorológicos causaram também várias dezenas de feridos e graves danos materiais em casas e várias estruturas dos povoados. A tempestade destruiu, além disso, cerca de 50 casas e provocou graves danos em outras 150 no município de Hugo, a 40 quilômetros da capital do estado.
A maioria das vítimas mortais aconteceu no nordeste do estado de Iowa, onde sete pessoas perderam a vida como conseqüência de um tornado que castigou as localidades de Parkersburg e New Hartford. Cinco pessoas morreram em Parkersburg depois que o tornado tocou solo e outras duas morreram na localidade vizinha de New Hartford, para onde se deslocou a tempestade.
No Estado de Minnesota uma criança de dois anos morreu e outra ficou gravemente ferida junto a outras oito pessoas em uma localidade próxima a Mineápolis.
Fonte - Estado
Os fenômenos meteorológicos causaram também várias dezenas de feridos e graves danos materiais em casas e várias estruturas dos povoados. A tempestade destruiu, além disso, cerca de 50 casas e provocou graves danos em outras 150 no município de Hugo, a 40 quilômetros da capital do estado.
A maioria das vítimas mortais aconteceu no nordeste do estado de Iowa, onde sete pessoas perderam a vida como conseqüência de um tornado que castigou as localidades de Parkersburg e New Hartford. Cinco pessoas morreram em Parkersburg depois que o tornado tocou solo e outras duas morreram na localidade vizinha de New Hartford, para onde se deslocou a tempestade.
No Estado de Minnesota uma criança de dois anos morreu e outra ficou gravemente ferida junto a outras oito pessoas em uma localidade próxima a Mineápolis.
Fonte - Estado
Crescem as ameaças à liberdade na internet
As iniciativas de controle da internet por governos aumentam em todo o mundo. A OpenNet Initiative - uma parceria entre a Universidade de Toronto, Harvard, Cambridge e Oxford - identificou que pelo menos 24 países praticam hoje algum tipo de filtragem da rede mundial, bloqueando conteúdo considerado inadequado. Em 2002, eram somente dois.
"A internet é uma força para a abertura da sociedade", afirmou Karin Karlekar, editora da Freedom of the Press, pesquisa anual da Freedom House sobre liberdade de imprensa. "Por causa disso, vários governos estão expandindo seus métodos para controlar e monitorar a internet." Karin participou ontem do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008.
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Fonte - Estado
"A internet é uma força para a abertura da sociedade", afirmou Karin Karlekar, editora da Freedom of the Press, pesquisa anual da Freedom House sobre liberdade de imprensa. "Por causa disso, vários governos estão expandindo seus métodos para controlar e monitorar a internet." Karin participou ontem do evento Computers, Freedom, and Privacy 2008.
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Fonte - Estado
Eucaristia revoluciona a história
Bento VXI vem enfatizando na importância da Eucaristia para a solução dos grandes problemas da humanidade. Faz parte do plano de santificação do domingo, em todos os lugares do mundo, por todas as pessoas.
Nessa quinta-feira, (22-05-2008) ao presidir a celebração do Corpus Cristi, o papa enfatizou a Eucaristia declarando que ela “...trouxe a maior revolução da história da humanidade. Uma revolução social, pois perante a Eucaristia os fiéis reúnem-se deixando de lado sua condição social, suas convicções políticas e até suas preferências mútuas.” Citando Paulo, o papa disse que “‘já não há judeu nem grego; nem escravo nem livre; nem homem nem mulher, já que todos vós sois um em Cristo Jesus.’”
Agrega que “percebe-se a verdade e a força da revolução cristã, a revolução mais profunda da história humana, que se experimenta precisamente ao redor da Eucaristia...” E o papa conclui que “estamos unidos para além de nossas diferenças de nacionalidade, de profissão, de classe social, de idéias políticas: nos abrimos uns aos outros para nos convertermos em uma só coisa a partir d´Ele” reforçando que “esta, desde o início, foi uma característica do cristianismo realizada visivelmente em torno da Eucaristia, e é bom sempre velar para que as recorrentes tentações de particularismo, ainda que de boa fé, não vão, de fato, no sentido oposto”.
O plano do Vaticano que vem sendo divulgado pelo mundo tem a seguinte orientação básica: “Domingo: dia da família, dia do Senhor”. Ou seja, para ajudar na solução dos grandes problemas sociais do mundo, há que se levar todas as pessoas a santificar o domingo. Ele assim torna-se no dia da família, para que esta obtenha mais união, e nela formem-se cidadãos de bem. Agora o papa expande a importância do domingo e da Eucaristia, sugerindo que por meio dela unem-se povos e culturas diferentes. Foi isso que ele propôs na ONU no mês passado: unir os povos mediante o Ecumenismo e o diálogo inter-religioso. São expectativas proféticas que se cumprem, sinalizando cada vez mais a breve volta de JESUS.
Fonte: http://www.zenit.org/article-18510?l=portuguese
Em: 23-05-2008
Fonte - Cristo Voltará
Nessa quinta-feira, (22-05-2008) ao presidir a celebração do Corpus Cristi, o papa enfatizou a Eucaristia declarando que ela “...trouxe a maior revolução da história da humanidade. Uma revolução social, pois perante a Eucaristia os fiéis reúnem-se deixando de lado sua condição social, suas convicções políticas e até suas preferências mútuas.” Citando Paulo, o papa disse que “‘já não há judeu nem grego; nem escravo nem livre; nem homem nem mulher, já que todos vós sois um em Cristo Jesus.’”
Agrega que “percebe-se a verdade e a força da revolução cristã, a revolução mais profunda da história humana, que se experimenta precisamente ao redor da Eucaristia...” E o papa conclui que “estamos unidos para além de nossas diferenças de nacionalidade, de profissão, de classe social, de idéias políticas: nos abrimos uns aos outros para nos convertermos em uma só coisa a partir d´Ele” reforçando que “esta, desde o início, foi uma característica do cristianismo realizada visivelmente em torno da Eucaristia, e é bom sempre velar para que as recorrentes tentações de particularismo, ainda que de boa fé, não vão, de fato, no sentido oposto”.
O plano do Vaticano que vem sendo divulgado pelo mundo tem a seguinte orientação básica: “Domingo: dia da família, dia do Senhor”. Ou seja, para ajudar na solução dos grandes problemas sociais do mundo, há que se levar todas as pessoas a santificar o domingo. Ele assim torna-se no dia da família, para que esta obtenha mais união, e nela formem-se cidadãos de bem. Agora o papa expande a importância do domingo e da Eucaristia, sugerindo que por meio dela unem-se povos e culturas diferentes. Foi isso que ele propôs na ONU no mês passado: unir os povos mediante o Ecumenismo e o diálogo inter-religioso. São expectativas proféticas que se cumprem, sinalizando cada vez mais a breve volta de JESUS.
Fonte: http://www.zenit.org/article-18510?l=portuguese
Em: 23-05-2008
Fonte - Cristo Voltará
Bush pede a Deus que acelere o fim do sofrimento dos cubanos
WASHINGTON (AFP) — O presidente americano George W. Bush revelou nesta quarta-feira durante um discurso na Casa Branca diante de famílias de dissidentes presos que pediu a Deus para confortar "as pessoas que sofrem sob a ditadura de Castro" e acelere "o fim do sofrimento dos cubanos".
"Neste dia de solidariedade, pedimos especialmente a Deus que conforte as pessoas que sofrem sob a ditadura cubana e que acelere o fim do sofrimento dos cubanos", declarou Bush.
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Fonte - AFP
Nota DDP:
Cada vez mais uma teocracia...
"Neste dia de solidariedade, pedimos especialmente a Deus que conforte as pessoas que sofrem sob a ditadura cubana e que acelere o fim do sofrimento dos cubanos", declarou Bush.
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Fonte - AFP
Nota DDP:
Cada vez mais uma teocracia...
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Mais uma vez a KTF e o Decreto Dominical
É a terceira oportunidade que tratamos do assunto. As advertências anteriores ainda são pertinentes, não serão repetidas.
A KTF editou novo sermão onde trata de diversas questões que poderiam se relacionar com a edição na prática do decreto dominical e, trata também de manifestar-se sobre o sermão anterior que editou neste tema. O original do texto que ora comentamos pode ser lido mais uma vez diretamente no site da KTF Ministry.
Para resumir, o sermão trata de analisar as necessárias retificações do texto anterior, com base na busca de elementos que pudessem sustentar as afirmativas feitas, muito embora reitere que tivesse tomado o cuidado de checar cada uma das palavras anteriormente utilizadas com sua fonte. Assume ainda que verificar dados de uma reunião secreta é uma missão inglória, bem como que poderia ter melhor verificado os fatos antes de veicular a notícia.
A partir daí o Pastor passa a reiterar, sob o benefício razoável da dúvida, a possibilidade de que sua fonte seja fidedigna, apontando questões relacionadas com a eventual veracidade dos fatos narrados, inclusive citando links que já consideramos neste espaço quando fizemos a primeira checagem acerca dos termos do sermão em consideração.
Analisa ainda, individualmente, questões relacionadas à presença de personagens citados no sermão anterior (Gore, Pelosi, etc) e o paralelo das questões ambientais, o que, como já inclusive relatado neste espaço, nos parecia o ponto alto do relato, por se alinhar com muito do que tem sido postado aqui.
Finalmente, conclui que é bastante razoável acreditar-se na existência de tal reunião em novembro passado, enumerando cada um dos fatores que litigam a favor da tese, especialmente na possibilidade de se acreditar na pessoa do Pr. Allen Fine.
A KTF editou novo sermão onde trata de diversas questões que poderiam se relacionar com a edição na prática do decreto dominical e, trata também de manifestar-se sobre o sermão anterior que editou neste tema. O original do texto que ora comentamos pode ser lido mais uma vez diretamente no site da KTF Ministry.
Para resumir, o sermão trata de analisar as necessárias retificações do texto anterior, com base na busca de elementos que pudessem sustentar as afirmativas feitas, muito embora reitere que tivesse tomado o cuidado de checar cada uma das palavras anteriormente utilizadas com sua fonte. Assume ainda que verificar dados de uma reunião secreta é uma missão inglória, bem como que poderia ter melhor verificado os fatos antes de veicular a notícia.
A partir daí o Pastor passa a reiterar, sob o benefício razoável da dúvida, a possibilidade de que sua fonte seja fidedigna, apontando questões relacionadas com a eventual veracidade dos fatos narrados, inclusive citando links que já consideramos neste espaço quando fizemos a primeira checagem acerca dos termos do sermão em consideração.
Analisa ainda, individualmente, questões relacionadas à presença de personagens citados no sermão anterior (Gore, Pelosi, etc) e o paralelo das questões ambientais, o que, como já inclusive relatado neste espaço, nos parecia o ponto alto do relato, por se alinhar com muito do que tem sido postado aqui.
Finalmente, conclui que é bastante razoável acreditar-se na existência de tal reunião em novembro passado, enumerando cada um dos fatores que litigam a favor da tese, especialmente na possibilidade de se acreditar na pessoa do Pr. Allen Fine.
George W. Bush e os Batistas do Sul
A notícia é antiga, Junho/06, mas os fatos que dela constam são importantes para análise e cumprimento do quadro profético esperado:
Mais de 18.000 «mensageiros de Deus» participaram da Convenção Anual da Igreja Batista do Sul entre 13 e 14 de Junho de 2006, na Carolina do Sul. Se tratava de um dos acontecimentos mais importantes da vida política e social de Estados Unidos já que esta denominação religiosa representa a principal reserva eleitoral do presidente George W. Bush. Por esse motivo, os discursos que ali se pronunciaram não devem ser vistos como simples histórias folclóricas. São representativos da maneira de pensar de uma maioria relativa e não deixam de ter consequências, implicando que a teologia dos Batistas do Sul rege o Partido Republicano e serve de fundamento popular a guerra que se desenrolava no Iraque.
Os Batistas do Sul são atualmente a expressão coletiva mais importante no sul dos EUA, politicamente ativos e fundamentalistas, defendem o dispensacionalismo e o fim dos tempos, sendo contra o ecumenismo.
Antes da convenção encontraram-se com representante das Forças Armadas Americanas, onde pastores evangélicos realizaram um trabalho de restauração de valores morais e instalaram, inclusive, um certo puritanismo. Pouco a pouco foram transformados em um exército de Deus. O Pentágano incorporou missionários evangélicos às suas fileiras no Iraque estabelecendo a conversão do povo local como objetivo estratégico.
George W. Bush e a secretária de Estado Condoleezza Rice participaram, o primeio de maneira privada e a segunda de forma oficial, na Convenção Anual dos Batistas do Sul. Ali explicaram que governam de forma a propagar a justiça divina com vistas ao advento do Fim dos Tempos.
Pouco depois da abertura, a Convenção foi interrompida por uma mensagem surpresa não programada de George W. Bush que se dirigiu em vídeo aos participantes desde Bagdad, na terra bíblica.
O presidente se expressou a título pessoal, já que sua intervenção não aparece no sitio da Casa Blanca. Depois de saudar o presidente da Convenção, Bush recordou que numerosos batistas do sul são atualmente membros das forças armadas estadudinenses.
Também rendeu homenagem ao pastor Billy Graham.
Em seguida, Bush recordou aos «mensageiros de Deus» seu projeto de modificar a Constituição dos Estados Unidos para impedir que «juízes militantes» autorizem os matrimônios entre homossexuais. Finalmente, Bush enumerou um conjunto de decisões presidenciais inspiradas em sua fé.
No segundo dia os «mensageiros de Deus» foram convidados a escutar Condoleezza Rice, que se expressou a título pessoal e como secretária de Estado, uma que que sua intervenção aparece no sítio oficial do Departamento de Estado e foi ecoada nos despachos do Serviço de Informação dos Estados Unidos.
Primeiramente Rice se colocou em sintonia com a platéia ao relembrar a educação que recebeu de seu pai presbiteriano. Demonstrou sua adesão à crença do arrebatamento, fazendo alusão à iminência do Final dos Tempos. Utilizando-se de expressões de pastores evangélcios, identificou o atual período como o tempo de prova durante o qual os cristãos têm que reafirmar sua fé em Cristo antes que Ele venha. Depois explorou o papel dos EUA no plano divino, missão que constitui-se em objeto da ação diplomática e militar. Disse:
...
"a dignidade humana não é um dom do governo aos seus cidadãos, nem um dom dos homens entre si outorgados. É uma graça divina para toda a humanidade." [Transcrevi porque é exatamente isso que o Papa BXVI defendeu na tribuna da ONU recentemente]
...
"Vivemos momentos críticos e importantes,... momento em que temos que reafirmar porque nos levantamos como nação e qual é esse papel que temos que desempenhar no mundo" [Ecoado em chamado do Papa aos EUA antes de sua visita]
...
"Temos que perguntar-nos, se não é a América, quem unirá as demais nações à consciênciaa da defesa internacioanl e da liberdade religiosa?" [Outra exigência do Papa]
...
"A liberdade religiosa é um objetivo que exige transparência moral. E, senhoras e senhores, a mensagem da América não pode ser mais clara: Os governos nâo têm nenhum direito de interporem-se entre os indivíduos e o Todo-Poderoso. [Guerra santa moderna?!]
Definitivamente, senhoras e senhores, temos que considerar outra questão mais. Quem senão a América unirá as nações que amam a liberdade para defender a mesma e a democracia no mundo?"
...
"Nesta ótica, os EUA recusam-se a ser a polícia mundial encarregada de fazer respeitar o direito internacional. Simplemente, Deus deu a esse país a missão de fazer justiça."
"Não se deve perguntar com que base legal os EUA tomaram a decisão de bombardear o Iraque. Os militares americanos não eram mais que o instrumento de Deus na execução do castigo supremo. Melhor seria perguntar o que farão amanhã neste estado de exaltação."
...
Fonte - Noticia Cristiana
Mais de 18.000 «mensageiros de Deus» participaram da Convenção Anual da Igreja Batista do Sul entre 13 e 14 de Junho de 2006, na Carolina do Sul. Se tratava de um dos acontecimentos mais importantes da vida política e social de Estados Unidos já que esta denominação religiosa representa a principal reserva eleitoral do presidente George W. Bush. Por esse motivo, os discursos que ali se pronunciaram não devem ser vistos como simples histórias folclóricas. São representativos da maneira de pensar de uma maioria relativa e não deixam de ter consequências, implicando que a teologia dos Batistas do Sul rege o Partido Republicano e serve de fundamento popular a guerra que se desenrolava no Iraque.
Os Batistas do Sul são atualmente a expressão coletiva mais importante no sul dos EUA, politicamente ativos e fundamentalistas, defendem o dispensacionalismo e o fim dos tempos, sendo contra o ecumenismo.
Antes da convenção encontraram-se com representante das Forças Armadas Americanas, onde pastores evangélicos realizaram um trabalho de restauração de valores morais e instalaram, inclusive, um certo puritanismo. Pouco a pouco foram transformados em um exército de Deus. O Pentágano incorporou missionários evangélicos às suas fileiras no Iraque estabelecendo a conversão do povo local como objetivo estratégico.
George W. Bush e a secretária de Estado Condoleezza Rice participaram, o primeio de maneira privada e a segunda de forma oficial, na Convenção Anual dos Batistas do Sul. Ali explicaram que governam de forma a propagar a justiça divina com vistas ao advento do Fim dos Tempos.
Pouco depois da abertura, a Convenção foi interrompida por uma mensagem surpresa não programada de George W. Bush que se dirigiu em vídeo aos participantes desde Bagdad, na terra bíblica.
O presidente se expressou a título pessoal, já que sua intervenção não aparece no sitio da Casa Blanca. Depois de saudar o presidente da Convenção, Bush recordou que numerosos batistas do sul são atualmente membros das forças armadas estadudinenses.
Também rendeu homenagem ao pastor Billy Graham.
Em seguida, Bush recordou aos «mensageiros de Deus» seu projeto de modificar a Constituição dos Estados Unidos para impedir que «juízes militantes» autorizem os matrimônios entre homossexuais. Finalmente, Bush enumerou um conjunto de decisões presidenciais inspiradas em sua fé.
No segundo dia os «mensageiros de Deus» foram convidados a escutar Condoleezza Rice, que se expressou a título pessoal e como secretária de Estado, uma que que sua intervenção aparece no sítio oficial do Departamento de Estado e foi ecoada nos despachos do Serviço de Informação dos Estados Unidos.
Primeiramente Rice se colocou em sintonia com a platéia ao relembrar a educação que recebeu de seu pai presbiteriano. Demonstrou sua adesão à crença do arrebatamento, fazendo alusão à iminência do Final dos Tempos. Utilizando-se de expressões de pastores evangélcios, identificou o atual período como o tempo de prova durante o qual os cristãos têm que reafirmar sua fé em Cristo antes que Ele venha. Depois explorou o papel dos EUA no plano divino, missão que constitui-se em objeto da ação diplomática e militar. Disse:
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"a dignidade humana não é um dom do governo aos seus cidadãos, nem um dom dos homens entre si outorgados. É uma graça divina para toda a humanidade." [Transcrevi porque é exatamente isso que o Papa BXVI defendeu na tribuna da ONU recentemente]
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"Vivemos momentos críticos e importantes,... momento em que temos que reafirmar porque nos levantamos como nação e qual é esse papel que temos que desempenhar no mundo" [Ecoado em chamado do Papa aos EUA antes de sua visita]
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"Temos que perguntar-nos, se não é a América, quem unirá as demais nações à consciênciaa da defesa internacioanl e da liberdade religiosa?" [Outra exigência do Papa]
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"A liberdade religiosa é um objetivo que exige transparência moral. E, senhoras e senhores, a mensagem da América não pode ser mais clara: Os governos nâo têm nenhum direito de interporem-se entre os indivíduos e o Todo-Poderoso. [Guerra santa moderna?!]
Definitivamente, senhoras e senhores, temos que considerar outra questão mais. Quem senão a América unirá as nações que amam a liberdade para defender a mesma e a democracia no mundo?"
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"Nesta ótica, os EUA recusam-se a ser a polícia mundial encarregada de fazer respeitar o direito internacional. Simplemente, Deus deu a esse país a missão de fazer justiça."
"Não se deve perguntar com que base legal os EUA tomaram a decisão de bombardear o Iraque. Os militares americanos não eram mais que o instrumento de Deus na execução do castigo supremo. Melhor seria perguntar o que farão amanhã neste estado de exaltação."
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Fonte - Noticia Cristiana
Nota DDP:
E que ninguém se engane que o quadro poderia ser diferente com a vitória da ala democrata. Basta ler outro texto da mesma fonte.
Visita do Papa à ONU terá impacto sobre Direito Internacional
NOVA YORK, terça-feira, 20 de maio de 2008 (ZENIT.org).- A visita de Bento XVI às Nações Unidas provocou um grande entusiasmo no Palácio de Cristal e está destinada a ter um impacto sobre o Direito Internacional, explica o observador permanente da Santa Sé na ONU.
O arcebispo Celestino Migliore, que recebeu o Papa em sua residência durante os dias de sua permanência em Nova York, nesta entrevista concedida à Zenit revela alguns detalhes dos encontros privados que teve com o Pontífice e fala sobre como as palavras do Papa foram acolhidas nas Nações Unidas.
...
–Quais foram as reações das delegações nacionais presentes na ONU sobre o discurso do Papa?
–Dom Migliore: Também a ONU se encontra em um período de dificuldades e de tensões. Mas o Papa teve a capacidade de elevar os ânimos. Sabendo que na ONU nem tudo são flores, tive a impressão de que muitos diplomatas que o ouviram sublinhar os aspectos mais potencialmente belos das Nações Unidas, sentiram-se confortados e animados a trabalhar por uma ONU que funcione.
Sem dúvida, foi o encontro com essas pessoas que suscitou maior entusiasmo nas Nações Unidas. Durante sua intervenção, o Papa olhou várias vezes para a audiência sorrindo. Seu calor e seu sentir-se à vontade encontraram eco na resposta das pessoas, com sua excitação e aplausos e com a longa ovação que lhe tributaram. Uma resposta entusiasta que não era só uma excitação de estado, mas estava motivada também pelo conteúdo de sua mensagem.
–O Papa disse que a Igreja crê nas Nações Unidas e convidou a ONU a voltar aos princípios fundadores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Como esta mensagem foi recebida pelos membros das Nações Unidas?
–Dom Migliore: A impressão geral é de que o Papa estava lendo em seus corações o desejo pessoal de justiça e liberdade. Pelos comentários dos diplomatas e dos funcionários da ONU, as palavras do Papa estão destinadas a ter uma ressonância e um seguimento profundo e consciente, sobretudo com relação ao papel das Nações Unidas e do Direito Internacional.
–De que forma a «responsabilidade de proteger», citada pelo Santo Padre, poderá se apresentar como um novo princípio do Direito Internacional? Em que se diferencia da tradicional resposta da comunidade internacional contra os governos opressores?
–Dom Migliore: O Papa sustentou que o fundamento moral no qual um governo pode afirmar sua autoridade, sua soberania, é seu senso de responsabilidade, sua vontade e sua eficácia em proteger sua população de todo tipo de violação dos direitos humanos.
Assumindo esta expressão do documento final aprovado pelos chefes de estado e de governo em 2005, o Papa estendeu o conceito: a responsabilidade de proteger cobre não só as chamadas intervenções humanitárias (militares), mas poderia ser usada como sinônimo de soberania, que por sua vez não é só um direito, mas é sobretudo uma responsabilidade dirigida a proteger e promover as populações em sua vida cotidiana.
Fonte - Zenit
O arcebispo Celestino Migliore, que recebeu o Papa em sua residência durante os dias de sua permanência em Nova York, nesta entrevista concedida à Zenit revela alguns detalhes dos encontros privados que teve com o Pontífice e fala sobre como as palavras do Papa foram acolhidas nas Nações Unidas.
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–Quais foram as reações das delegações nacionais presentes na ONU sobre o discurso do Papa?
–Dom Migliore: Também a ONU se encontra em um período de dificuldades e de tensões. Mas o Papa teve a capacidade de elevar os ânimos. Sabendo que na ONU nem tudo são flores, tive a impressão de que muitos diplomatas que o ouviram sublinhar os aspectos mais potencialmente belos das Nações Unidas, sentiram-se confortados e animados a trabalhar por uma ONU que funcione.
Sem dúvida, foi o encontro com essas pessoas que suscitou maior entusiasmo nas Nações Unidas. Durante sua intervenção, o Papa olhou várias vezes para a audiência sorrindo. Seu calor e seu sentir-se à vontade encontraram eco na resposta das pessoas, com sua excitação e aplausos e com a longa ovação que lhe tributaram. Uma resposta entusiasta que não era só uma excitação de estado, mas estava motivada também pelo conteúdo de sua mensagem.
–O Papa disse que a Igreja crê nas Nações Unidas e convidou a ONU a voltar aos princípios fundadores da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Como esta mensagem foi recebida pelos membros das Nações Unidas?
–Dom Migliore: A impressão geral é de que o Papa estava lendo em seus corações o desejo pessoal de justiça e liberdade. Pelos comentários dos diplomatas e dos funcionários da ONU, as palavras do Papa estão destinadas a ter uma ressonância e um seguimento profundo e consciente, sobretudo com relação ao papel das Nações Unidas e do Direito Internacional.
–De que forma a «responsabilidade de proteger», citada pelo Santo Padre, poderá se apresentar como um novo princípio do Direito Internacional? Em que se diferencia da tradicional resposta da comunidade internacional contra os governos opressores?
–Dom Migliore: O Papa sustentou que o fundamento moral no qual um governo pode afirmar sua autoridade, sua soberania, é seu senso de responsabilidade, sua vontade e sua eficácia em proteger sua população de todo tipo de violação dos direitos humanos.
Assumindo esta expressão do documento final aprovado pelos chefes de estado e de governo em 2005, o Papa estendeu o conceito: a responsabilidade de proteger cobre não só as chamadas intervenções humanitárias (militares), mas poderia ser usada como sinônimo de soberania, que por sua vez não é só um direito, mas é sobretudo uma responsabilidade dirigida a proteger e promover as populações em sua vida cotidiana.
Fonte - Zenit
Governo britânico considera monitorar ligações e emails
O governo britânico está estudando a possibilidade de criar um banco de dados com detalhes de todas as ligações telefônicas, mensagens de texto e emails trocados na Grã-Bretanha, segundo revelou a edição desta terça-feira do jornal britânico The Times.
Os planos estão em fase inicial e poderão ser incluídos no rascunho do Projeto de Lei de Comunicações a ser apresentado no fim do ano, segundo confirmou o Ministério do Interior.
Um porta-voz do Ministério disse que os dados são "uma ferramenta crucial" para proteger a segurança nacional e evitar crimes.
Os secretários do governo ainda não viram os planos, que foram elaborados por funcionários do Ministério. Segundo a reportagem do Times, as informações poderiam ser guardadas por pelo menos um ano, e a polícia e os serviços de segurança precisariam de autorização da Justiça para ter acesso a elas.
Um porta-voz do Ministério do Interior disse que "a Lei de Dados de Comunicação vai ajudar a garantir que o uso de dados de comunicação para combater o terrorismo e as investigações criminais vão continuar disponíveis".
"Esses poderes vão continuar a ser rigorosamente salvaguardados para garantir o equilíbrio entre privacidade e a proteção ao público."
Segundo o porta-voz, são necessárias mudanças no Ato de Regulação dos Poderes de Investigação 2000 "para garantir que as autoridades públicas possam continuar tendo acesso a dados de comunicação essenciais no combate ao terrorismo e na investigação de crimes".
Mas a Comissão da Informação, uma autoridade independente criada para proteger informações pessoais, disse que o banco de dados pode "ir longe demais" e destacou o risco de dados serem perdidos, comercializados ou roubados.
O comissário assistente de informação Jonathan Bamford disse que "não estamos cientes de nenhuma justificativa para que o Estado guarde os registros de telefone e internet de todos os cidadãos britânicos. Nós temos sérias dúvidas se esta medida é justificada, proporcionada ou desejável".
"Derrotar o crime e o terrorismo é de máxima importância, mas não estamos cientes de nenhuma necessidade premente que justifique o governo a guardar esses dados."
...
Fonte - BBC
Os planos estão em fase inicial e poderão ser incluídos no rascunho do Projeto de Lei de Comunicações a ser apresentado no fim do ano, segundo confirmou o Ministério do Interior.
Um porta-voz do Ministério disse que os dados são "uma ferramenta crucial" para proteger a segurança nacional e evitar crimes.
Os secretários do governo ainda não viram os planos, que foram elaborados por funcionários do Ministério. Segundo a reportagem do Times, as informações poderiam ser guardadas por pelo menos um ano, e a polícia e os serviços de segurança precisariam de autorização da Justiça para ter acesso a elas.
Um porta-voz do Ministério do Interior disse que "a Lei de Dados de Comunicação vai ajudar a garantir que o uso de dados de comunicação para combater o terrorismo e as investigações criminais vão continuar disponíveis".
"Esses poderes vão continuar a ser rigorosamente salvaguardados para garantir o equilíbrio entre privacidade e a proteção ao público."
Segundo o porta-voz, são necessárias mudanças no Ato de Regulação dos Poderes de Investigação 2000 "para garantir que as autoridades públicas possam continuar tendo acesso a dados de comunicação essenciais no combate ao terrorismo e na investigação de crimes".
Mas a Comissão da Informação, uma autoridade independente criada para proteger informações pessoais, disse que o banco de dados pode "ir longe demais" e destacou o risco de dados serem perdidos, comercializados ou roubados.
O comissário assistente de informação Jonathan Bamford disse que "não estamos cientes de nenhuma justificativa para que o Estado guarde os registros de telefone e internet de todos os cidadãos britânicos. Nós temos sérias dúvidas se esta medida é justificada, proporcionada ou desejável".
"Derrotar o crime e o terrorismo é de máxima importância, mas não estamos cientes de nenhuma necessidade premente que justifique o governo a guardar esses dados."
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Fonte - BBC
terça-feira, 20 de maio de 2008
Querem que os domingos sejam "sagrados"
O Arcebispado de Corrientes está juntando assinaturas para evitar que se trabalhe esses dias e também nos feriados. Buscam que os empregados possam descansar e compartilhares seus dias em família.
Paróquias e sedes católicas de Corrientes começaram a campanha, que foi copiada de uma iniciativa de uma dona de casa cordobesa.
Naquela província se logrou reunir 400.000 assinaturas que serão levadas ao Congresso nacional junto com um projeto de lei que impõe que os comércios fechem às 13 horas do sábado até a última hora do domingo. Também, incluem na petição que não se trabalhe nos feriados.
A precursora sustenta que estes dias, "desde o alvorecer do século XX", são "o tempo necessário para o encontro semanal da família, que se reúne em torno da mesa avós, pais, filhos e netos; o assado, o macarrão caseiro, os diálogos sobre política, desporto ou religião. "
A precursora sustenta que estes dias, "desde o alvorecer do século XX", são "o tempo necessário para o encontro semanal da família, que se reúne em torno da mesa avós, pais, filhos e netos; o assado, o macarrão caseiro, os diálogos sobre política, desporto ou religião. "
A mulher crê que é o momento em que cada membro da família pode muito bem saber o que ocorre aos outros membros. Por isso, considera necessária a medida, para promover a união.
Basicamente, eles acreditam que a origem deste problema é que os supermercados estão abertos nos fins de semana e horas extraordinárias. Estes, para além do pessoal que trabalha nos mesmos, obrigam muitas outras empresas menores a abrir também para não perder clientes.
Por seu lado, o Arcebispo correntino acredita que os domingos são também um dia para o encontro religioso. De acordo com o Jornal Diário República, a iniciativa já conta com o apoio de 110 delegações de sindicatos de trabalhadores e "o movimento é patrocinado pela Conferência Episcopal Argentina."
Nota DDP:
Mais detalhes em La Republica.
"Haverá governos que seguirão apelo do Papa"
D. Joaquim Gonçalves, BISPO DE VILA REAL
Como interpreta as declarações de Bento XVI, acreditando que pode haver uma solução mundial para o fim das bombas de fragmentação?
Embora ainda não tenha lido nem ouvido essas declarações, elas são, tanto quanto me parece, um aviso ao bom senso e à profundidade das coisas do governo internacional. Hoje, infelizmente, parece aceitar- -se que a guerra é inevitável, que certas bombas são inevitáveis, que isto não tem conserto e que temos, então, de nos resignar.
Mas há alternativa?
Corre-se, de facto, o perigo de não reagir - e isso é gravíssimo -, porque se está perante uma "coisa" muito repetida e que movimenta milhões. O Papa faz este aviso, digamos, profético, para tentar desbloquear os espíritos. Podemos viver todos, mesmo os países que têm essas fábricas de guerra, sem recorrer a isso. É portanto uma resposta ousada para a apatia que estamos a viver e que quer desbloquear os sentimentos dos governos internacionais para uma novidade que é preciso criar.
Que importância pode ter esse aviso?
Pelo menos da parte do Papa é muito bom que o faça. E há também no mundo o despertar da consciência internacional em muita gente. Temos de acreditar nisso. O mundo está sacudido por um espírito de renovação. E o Papa lança como que um fôlego novo e de certeza que há muita gente que comunga dos seus ideais. Temos de acreditar que haverá governos que seguirão o seu apelo ou que pensem nele, várias vezes. Eu acredito, até porque se não criarmos um bloqueio constante, ficamos anestesiados. Esta mensagem do Papa é como um grito profético. Bento XVI disse, na ONU, também em relação aos direitos humanos, que temos de badalar estas posições, que não são utopia e são possibilidades reais, não são do mundo da fantasia.
É grande a autoridade do Papa no mundo?
O Papa actual goza de um grande prestígio internacional. Não é um comunicador, é um homem denso e o seu pensamento é amadurecido. Mesmo para quem não tem fé, ele é uma autoridade. Ouvi-o quando falou na ONU e estava toda a gente atentíssima ao que ele dizia, incluindo pessoas não cristãs, mas que também defendem os valores humanos que são sublinhados pela mensagem do Papa. Gente que acredita que ele não fala por falar, nem pelo prazer de ser ouvido.
Ele é um homem desinteressado pessoalmente e traz uma mensagem de grande valor, de repercussão mundial. Daí a grande importância do seu apelo. Quem tem a autoridade mundial que tem o Papa Bento XVI, no plano ético, evidentemente, fala para os responsáveis do mundo também como um homem responsável pelo mundo.
Fonte - Diário de Notícias
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. Apocalipse 13:3
Como interpreta as declarações de Bento XVI, acreditando que pode haver uma solução mundial para o fim das bombas de fragmentação?
Embora ainda não tenha lido nem ouvido essas declarações, elas são, tanto quanto me parece, um aviso ao bom senso e à profundidade das coisas do governo internacional. Hoje, infelizmente, parece aceitar- -se que a guerra é inevitável, que certas bombas são inevitáveis, que isto não tem conserto e que temos, então, de nos resignar.
Mas há alternativa?
Corre-se, de facto, o perigo de não reagir - e isso é gravíssimo -, porque se está perante uma "coisa" muito repetida e que movimenta milhões. O Papa faz este aviso, digamos, profético, para tentar desbloquear os espíritos. Podemos viver todos, mesmo os países que têm essas fábricas de guerra, sem recorrer a isso. É portanto uma resposta ousada para a apatia que estamos a viver e que quer desbloquear os sentimentos dos governos internacionais para uma novidade que é preciso criar.
Que importância pode ter esse aviso?
Pelo menos da parte do Papa é muito bom que o faça. E há também no mundo o despertar da consciência internacional em muita gente. Temos de acreditar nisso. O mundo está sacudido por um espírito de renovação. E o Papa lança como que um fôlego novo e de certeza que há muita gente que comunga dos seus ideais. Temos de acreditar que haverá governos que seguirão o seu apelo ou que pensem nele, várias vezes. Eu acredito, até porque se não criarmos um bloqueio constante, ficamos anestesiados. Esta mensagem do Papa é como um grito profético. Bento XVI disse, na ONU, também em relação aos direitos humanos, que temos de badalar estas posições, que não são utopia e são possibilidades reais, não são do mundo da fantasia.
É grande a autoridade do Papa no mundo?
O Papa actual goza de um grande prestígio internacional. Não é um comunicador, é um homem denso e o seu pensamento é amadurecido. Mesmo para quem não tem fé, ele é uma autoridade. Ouvi-o quando falou na ONU e estava toda a gente atentíssima ao que ele dizia, incluindo pessoas não cristãs, mas que também defendem os valores humanos que são sublinhados pela mensagem do Papa. Gente que acredita que ele não fala por falar, nem pelo prazer de ser ouvido.
Ele é um homem desinteressado pessoalmente e traz uma mensagem de grande valor, de repercussão mundial. Daí a grande importância do seu apelo. Quem tem a autoridade mundial que tem o Papa Bento XVI, no plano ético, evidentemente, fala para os responsáveis do mundo também como um homem responsável pelo mundo.
Fonte - Diário de Notícias
E vi uma das suas cabeças como ferida de morte, e a sua chaga mortal foi curada; e toda a terra se maravilhou após a besta. Apocalipse 13:3
Israel discute lei para mudar o sábado para o domingo
Notícia do jornal israelense Israel National News. Ocorre um debate no partido NRP, liderado por Zevulon Orlev, que Israel divulgou uma pesquisa feita entre a população quanto a sua proposta sobre a mudança do sábado para o domingo, nesse país. Houve 56% de apoio da população ao projeto de mudança, com apenas 30% de objeção. Por ele o domingo se torna o dia de descanso, embora o sábado ainda permaneça. Os meios de transporte e de divertimento funcionam, então, no sábado, não mais no domingo. É uma lei que dá início a uma transferência da solenidade do sábado para o domingo, e da secularidade do domingo para o sábado.
O sábado é o dia de descanso nesse país. As repartições públicas ainda continuarão fechadas no sábado, mas o transporte, e as diversões passam a abrir. A idéia é dar às famílias mais tempo para passarem juntas, sábado e domingo. O tempo de trabalho seria compensado pelo aumento das horas de segunda a sexta-feira.
Este é o projeto do vaticano para o mundo todo. Propõe salvar o planeta das graves tendências de colapso pela santificação do domingo. Israel está tomando a frente, certamente, um pouco antes dos EUA emitirem o decreto dominical. O que ocorre ali não é esse decreto, mas uma lei anterior, já esperada profeticamente. Ela, no entanto, abre o debate legislativo para leis em favor do domingo no mundo todo. Essas leis tornarão o sábado cada vez mais difícil de ser santificado, conforme o mandamento de DEUS.
Confira a notícia original em: http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/122554
2008-05-19
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP:
Leia mais em "Lei Dominical em Israel?", "Ley Dominical en... ¡ISRAEL!", "Desafio ao fim de semana islâmico" e "Parlamentario Orlev propone ley para día de no trabajo los Domingos". Alguma dúvida que vivemos os últimos dias desta terra?
O sábado é o dia de descanso nesse país. As repartições públicas ainda continuarão fechadas no sábado, mas o transporte, e as diversões passam a abrir. A idéia é dar às famílias mais tempo para passarem juntas, sábado e domingo. O tempo de trabalho seria compensado pelo aumento das horas de segunda a sexta-feira.
Este é o projeto do vaticano para o mundo todo. Propõe salvar o planeta das graves tendências de colapso pela santificação do domingo. Israel está tomando a frente, certamente, um pouco antes dos EUA emitirem o decreto dominical. O que ocorre ali não é esse decreto, mas uma lei anterior, já esperada profeticamente. Ela, no entanto, abre o debate legislativo para leis em favor do domingo no mundo todo. Essas leis tornarão o sábado cada vez mais difícil de ser santificado, conforme o mandamento de DEUS.
Confira a notícia original em: http://www.israelnationalnews.com/News/News.aspx/122554
2008-05-19
Fonte - Cristo Voltará
Nota DDP:
Leia mais em "Lei Dominical em Israel?", "Ley Dominical en... ¡ISRAEL!", "Desafio ao fim de semana islâmico" e "Parlamentario Orlev propone ley para día de no trabajo los Domingos". Alguma dúvida que vivemos os últimos dias desta terra?
Judiciário espiritualizado
O espiritismo está dominando cada vez mais. Entrou em muitas igrejas, ONGs, empresas, governos, e até na ONU está bem infiltrado. E também está começando a dominar o judiciário no Brasil, e quem sabe, em outros países. Os magistrados já possuem duas organizações que envolvem o espiritismo. Uma é a AJE – Associação Jurídico Espírita, com 200 associados, a outra é a ABRAME – Associação Brasileira de Magistrados Espíritas, esta já com 700 membros.
Eles defendem um Judiciário mais ligado às questões humanitárias. Dizem que a maior lei é a de Deus, os Dez Mandamentos (evidentemente a adulterada, que manda guardar o domingo). Defendem o uso de cartas psicografadas nos tribunais e a busca da fraternidade entre vítimas e criminosos.
"O Estado é laico, mas as pessoas não. Não tem como dissociar e dizer: vou usar a minha fé só dentro do centro espírita", afirma o promotor Tiago Essado, um dos fundadores da AJE. Isso desperta questões delicadas, como:
a)Como fica a distinção entre estado e religião?
b)Unindo estado com religião, qual delas irá valer? E quais ficarão fora do poder?
c)Pode-se tomar decisões judiciais incluindo valores e princípios religiosos? Em caso afirmativo, de qual religião?
d)E as seitas, terão o mesmo direito?
e)Ou se seguirá uma única religião para esses casos, a que está sendo formada sob o comando do Vaticano, por meio do Ecumenismo e do Diálogo Inter-religioso?
f)Sabe-se que nos últimos dias as religiões seriam dominadas pelo espiritismo, que fará sinais e maravilhas. Significa que essas manifestações terão valor nas disputas judiciais? Nesse caso, quem crer de forma diferente das crenças do espiritismo, como fica diante dos juízes?
g)Um dos elementos da tríplice aliança de poder para dominar o mundo no final dos tempos (Apoc. 16:13 e 14) será o espiritismo. Essas duas organizações brasileiras já são maneiras para consolidar esse poder no âmbito da justiça e da aplicação das leis?
h)Como fica o povo de DEUS diante do judiciário? Podem suas demandas ser arbitradas por juízes espíritas? Satanás vai permitir que se faça justiça?
Este na verdade é mais um sinal de que estamos no final dos tempos: o crescimento do poder do espiritismo nas instâncias do poder judiciário, além de se infiltrar também nos demais poderes. É para se saber que JESUS não demorará mais a voltar. Mais um motivo para que nos preparemos para a vida eterna. E a melhor forma de fazer isso é trabalhando pela proclamação do evangelho a todos.
Fonte para este comentário: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u403207.shtml
2008-05-19
Fonte - Cristo Voltará
Eles defendem um Judiciário mais ligado às questões humanitárias. Dizem que a maior lei é a de Deus, os Dez Mandamentos (evidentemente a adulterada, que manda guardar o domingo). Defendem o uso de cartas psicografadas nos tribunais e a busca da fraternidade entre vítimas e criminosos.
"O Estado é laico, mas as pessoas não. Não tem como dissociar e dizer: vou usar a minha fé só dentro do centro espírita", afirma o promotor Tiago Essado, um dos fundadores da AJE. Isso desperta questões delicadas, como:
a)Como fica a distinção entre estado e religião?
b)Unindo estado com religião, qual delas irá valer? E quais ficarão fora do poder?
c)Pode-se tomar decisões judiciais incluindo valores e princípios religiosos? Em caso afirmativo, de qual religião?
d)E as seitas, terão o mesmo direito?
e)Ou se seguirá uma única religião para esses casos, a que está sendo formada sob o comando do Vaticano, por meio do Ecumenismo e do Diálogo Inter-religioso?
f)Sabe-se que nos últimos dias as religiões seriam dominadas pelo espiritismo, que fará sinais e maravilhas. Significa que essas manifestações terão valor nas disputas judiciais? Nesse caso, quem crer de forma diferente das crenças do espiritismo, como fica diante dos juízes?
g)Um dos elementos da tríplice aliança de poder para dominar o mundo no final dos tempos (Apoc. 16:13 e 14) será o espiritismo. Essas duas organizações brasileiras já são maneiras para consolidar esse poder no âmbito da justiça e da aplicação das leis?
h)Como fica o povo de DEUS diante do judiciário? Podem suas demandas ser arbitradas por juízes espíritas? Satanás vai permitir que se faça justiça?
Este na verdade é mais um sinal de que estamos no final dos tempos: o crescimento do poder do espiritismo nas instâncias do poder judiciário, além de se infiltrar também nos demais poderes. É para se saber que JESUS não demorará mais a voltar. Mais um motivo para que nos preparemos para a vida eterna. E a melhor forma de fazer isso é trabalhando pela proclamação do evangelho a todos.
Fonte para este comentário: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u403207.shtml
2008-05-19
Fonte - Cristo Voltará
Em defesa da família
A instituição da família precisa ser defendida, diz o Vaticano. Para isso Bento XVI convidou a sociedade civil para unir esforços em busca de apoio também no âmbito político. Participantes do mundo inteiro se reunirão num congresso internacional em 28 e 29 de novembro de 2008, com os educadores, acadêmicos e ONGs para discutir sobre os desafios e oportunidades que a família encontra na atualidade e em um contexto mundial.
Visa alentar e unir esforços entre aqueles que trabalham a favor da família. Pretende encontrar pontos de convergência entre os diversos grupos formando uma frente comum. O encontro é uma resposta de um apelo papal. É a continuação do Congresso Europeu da Família de 2007. A percepção é de que as crianças passam pouco tempo com os pais, em torno de 15 minutos de qualidade com eles. Enquanto isso, ficam entre 4 a 6 horas diante da televisão. A idéia é dar mais tempo por semana para que as famílias fiquem juntas. Para isto, serão criadas leis que impeçam outras atividades no domingo, senão as que unam a família e ir à missa. É dessa maneira que o Vaticano propõe salvar o planeta de uma iminente catástrofe social. Leis nesse sentido deverão vir em pouco tempo.
Ver as seguintes fontes:
http://www.zenit.org/article-18461?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-18454?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-17171?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-17170?l=portuguese
http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=177223
19-05-2008
Fonte - Cristo Voltará
Visa alentar e unir esforços entre aqueles que trabalham a favor da família. Pretende encontrar pontos de convergência entre os diversos grupos formando uma frente comum. O encontro é uma resposta de um apelo papal. É a continuação do Congresso Europeu da Família de 2007. A percepção é de que as crianças passam pouco tempo com os pais, em torno de 15 minutos de qualidade com eles. Enquanto isso, ficam entre 4 a 6 horas diante da televisão. A idéia é dar mais tempo por semana para que as famílias fiquem juntas. Para isto, serão criadas leis que impeçam outras atividades no domingo, senão as que unam a família e ir à missa. É dessa maneira que o Vaticano propõe salvar o planeta de uma iminente catástrofe social. Leis nesse sentido deverão vir em pouco tempo.
Ver as seguintes fontes:
http://www.zenit.org/article-18461?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-18454?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-17171?l=portuguese
http://www.zenit.org/article-17170?l=portuguese
http://www.radiovaticana.org/por/Articolo.asp?c=177223
19-05-2008
Fonte - Cristo Voltará
"Diálogo inter-religioso não é opcional"
Doha, 19 mai (RV) - Realizou-se em Doha, em Catar, nos dias 13 e 14 de maio, a VI edição da Conferência sobre diálogo inter-religioso. O tema desta edição foi "Os valores religiosos: perspectivas sobre a paz e o respeito à vida".
Estava presente no encontro o presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Cardeal Jean-Louis Tauran. No discurso pronunciado na abertura do evento, o cardeal recordou que "o diálogo é um serviço necessário à humanidade: não se trata mais de uma escolha. Se bem feito, com amor e verdade, é sinônimo de compreensão recíproca, respeito, paz e harmonia entre os vários componentes de uma sociedade, sejam eles étnicos, religiosos, culturais ou políticos".
O purpurado recordou a insistência de Bento XVI sobre a importância do confronto entre as diversas confissões religiosas desde sua eleição a Sucessor de Pedro, quando logo reiterou a intenção da Igreja de "continuar a construir pontes de amizade" por meio de um "diálogo autêntico e sincero".
Esta é a estrada a seguir, recordou o Cardeal Tauran, que afirmou: "Nós, seguidores das três maiores religiões monoteístas, compartilhamos valores religiosos que nos fazem sentir mais próximos uns dos outros graças à fé comum em Deus Criador".
Entre esses valores comuns, o cardeal citou a oração, o jejum, as esmolas, a compaixão pelos mais fracos, os doentes e os pobres, o respeito pelos pais, a solidariedade na família e na comunidade religiosa. "Também o caráter sagrado da vida humana, apesar de algumas diferenças, é um valor comum", disse.
O purpurado citou João Paulo II, que dizia que os que crêem na Tora, na Bíblia e do Corão mostram lealdade à humanidade. E convidou a educar os jovens "à paz e ao respeito recíproco", porque se "as religiões não fazem a guerra, infelizmente, como a História nos ensina, seus seguidores, sim". "Enquanto responsáveis religiosos, devemos promover uma saudável pedagogia de paz", concluiu. (BF)
Fonte - Radio Vaticano
Estava presente no encontro o presidente do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-religioso, Cardeal Jean-Louis Tauran. No discurso pronunciado na abertura do evento, o cardeal recordou que "o diálogo é um serviço necessário à humanidade: não se trata mais de uma escolha. Se bem feito, com amor e verdade, é sinônimo de compreensão recíproca, respeito, paz e harmonia entre os vários componentes de uma sociedade, sejam eles étnicos, religiosos, culturais ou políticos".
O purpurado recordou a insistência de Bento XVI sobre a importância do confronto entre as diversas confissões religiosas desde sua eleição a Sucessor de Pedro, quando logo reiterou a intenção da Igreja de "continuar a construir pontes de amizade" por meio de um "diálogo autêntico e sincero".
Esta é a estrada a seguir, recordou o Cardeal Tauran, que afirmou: "Nós, seguidores das três maiores religiões monoteístas, compartilhamos valores religiosos que nos fazem sentir mais próximos uns dos outros graças à fé comum em Deus Criador".
Entre esses valores comuns, o cardeal citou a oração, o jejum, as esmolas, a compaixão pelos mais fracos, os doentes e os pobres, o respeito pelos pais, a solidariedade na família e na comunidade religiosa. "Também o caráter sagrado da vida humana, apesar de algumas diferenças, é um valor comum", disse.
O purpurado citou João Paulo II, que dizia que os que crêem na Tora, na Bíblia e do Corão mostram lealdade à humanidade. E convidou a educar os jovens "à paz e ao respeito recíproco", porque se "as religiões não fazem a guerra, infelizmente, como a História nos ensina, seus seguidores, sim". "Enquanto responsáveis religiosos, devemos promover uma saudável pedagogia de paz", concluiu. (BF)
Fonte - Radio Vaticano
segunda-feira, 19 de maio de 2008
"Os bons tempos acabaram"
Nahum Sirotsky, em Israel - É angustiante o período que estamos vivendo. São raras as boas noticias. Paul Krugman, o excepcional colunista do jornal “The New York Times”, escreve com o título de “Os bons tempos acabaram”, uma apreciação da sombria paisagem atual. Não inclui nem a guerra do Iraque nem a ingênua e perigosa missão do ex-presidente americano Jimmy Carter, que foi um fracasso.
Fala do que mais pesa sobre o mundo como petróleo e os aumentos de preços e escassez de alimentos. Preocupações enfatizadas pelo presidente do Banco Mundial, o diretor–geral do FMI.
Os ministros de Economia e Fazenda reunidos em Washington qualificaram a explosão de preços de alimentos e sua escassez como ameaça bem maior do que a instabilidade do sistema financeiro internacional. Na terça-feira, bem no dia em que o preço do petróleo atingiu novos picos, o primeiro-ministro inglês disse que a maior prioridade precisa ser atribuída a questão de preços de alimentos.
...
Dominique Straus-Kahn, diretor geral do Fundo Monetário Internacional, culto francês, lembra que a questão do custo e escassez de alimentos “ameaça a sobrevivência da democracia e regimes políticos”. O FMI foi criado para se concentrar na questão da estabilidade monetária, “mas devemos dedicar 100% do nosso tempo à questão de alimentos, cuja falta no passado levou a grandes guerras”. E acrescentou que “ouvi de muitos especialistas em finanças que a concentração de países sobre a questão do petróleo “é um crime contra a humanidade”. O FMI promete rever seu programa para “poder ajudar os países mais pobres a pagarem pela comida”.
...
Krugman não esconde o seu pensamento muito bem apoiado em informações e sua visão sem preconceitos ideológicos sobre a economia de seu país e a mundial. Ele suspeita que o mundo chegou a um ponto que tem de repensar seu entendimento e visão do desenvolvimento. É cauteloso. Talvez, sugere, tenhamos chegado aos limites do possível.
...
Fonte - Último Segundo
Fala do que mais pesa sobre o mundo como petróleo e os aumentos de preços e escassez de alimentos. Preocupações enfatizadas pelo presidente do Banco Mundial, o diretor–geral do FMI.
Os ministros de Economia e Fazenda reunidos em Washington qualificaram a explosão de preços de alimentos e sua escassez como ameaça bem maior do que a instabilidade do sistema financeiro internacional. Na terça-feira, bem no dia em que o preço do petróleo atingiu novos picos, o primeiro-ministro inglês disse que a maior prioridade precisa ser atribuída a questão de preços de alimentos.
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Dominique Straus-Kahn, diretor geral do Fundo Monetário Internacional, culto francês, lembra que a questão do custo e escassez de alimentos “ameaça a sobrevivência da democracia e regimes políticos”. O FMI foi criado para se concentrar na questão da estabilidade monetária, “mas devemos dedicar 100% do nosso tempo à questão de alimentos, cuja falta no passado levou a grandes guerras”. E acrescentou que “ouvi de muitos especialistas em finanças que a concentração de países sobre a questão do petróleo “é um crime contra a humanidade”. O FMI promete rever seu programa para “poder ajudar os países mais pobres a pagarem pela comida”.
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Krugman não esconde o seu pensamento muito bem apoiado em informações e sua visão sem preconceitos ideológicos sobre a economia de seu país e a mundial. Ele suspeita que o mundo chegou a um ponto que tem de repensar seu entendimento e visão do desenvolvimento. É cauteloso. Talvez, sugere, tenhamos chegado aos limites do possível.
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Fonte - Último Segundo
Google: serviço de imagens Street View pode gerar problemas
BRUXELAS - A exposição que o serviço de mapas do Google oferece ao levar, à internet, imagens detalhadas de ruas e avenidas, pode gerar preocupações na Europa caso o serviço Street View chegue ao continente, afirmou, nesta quinta-feira, a agência de proteção de dados da União Européia.
O serviço Street View, que combina recursos do Google Maps e do Google Earth, oferece imagens em 360 graus de ruas e avenidas em pelo menos 30 cidades dos Estados Unidos. O recurso, cada vez mais popular entre motoristas, está gerando polêmicas em torno da potencial invasão de privacidade.
- Gerar imagens de qualquer lugar certamente poderá gerar problemas - afirmou Peter Hustix, supervisor de Proteção de Dados da União Européia, em conferência de apresentação do relatório anual.
O especialista trabalha com autoridades nacionais européias para estabelecer regras sobre dados e proteção de privacidade nos 27 países do bloco e disse estar confiante de que o Google vai considerar as leis européias nos planos futuros do produto na região.
- Aparentemente é possível adaptar isso em diferentes modos - apontou Hustix, referindo-se as possibilidades técnicas de limitar o que as imagens mostram online.
Nos Estados Unidos, o Street View já gerou polêmicas. Em março, o Google garantiu que vai atender a um pedido do Pentágono de retirar algumas imagens online do canal, diante de receios de que elas ameacem às bases militares dos Estados Unidos. Outras preocupações são consideradas de menor importância, como um homem que teria sido flagrado saindo de um clube de striptease. Em outro caso, uma mulher apareceu tomando banho de sol.
O Street View ainda não possui imagens em escala fora dos Estados Unidos. O Google Maps e o serviço Google Earth já foram alvos de críticas em muitos países por exibir imagens de locais estratégicos para a segurança nacional, como bases militares ou potenciais alvos de ataques terroristas.
O serviço é baseado em versões comerciais de mapas gerados por satélites, conteúdo que o Google licencia de serviços de mapeamento.
Fonte - O Globo
População de espécies animais caiu 27% em 35 anos
'Humanidade consome 25% mais recursos do que o planeta consegue repor'.
Um estudo divulgado pelo WWF (Fundo Mundial para Natureza) e a Sociedade de Zoologia de Londres mostraram que a população de todas as espécies terrestres, marinhas e de água doce registrou uma queda total de 27% entre 1970 e 2005.
...
Segundo o WWF, a destruição dos habitats e o comércio de animais selvagens são as grandes causas do declínio destas populações e acrescenta que, nos próximos 30 anos, a mudança climática será um dos fatores de crescente importância que vai afetar as espécies.
Enquanto a biodiversidade continua em queda, um relatório do WWF elaborado em 2006 concluiu que atualmente a humanidade está consumindo cerca de 25% mais recursos naturais do que o planeta consegue repor.
O WWF afirmou que se a perda da biodiversidade não for paralisada, haverá impacto para os humanos também.
"Biodiversidade reduzida significa que milhões de pessoas vão enfrentar um futuro no qual os suprimentos de alimentos são mais vulneráveis a pragas e doenças", disse o diretor-geral do WWF, James Leape.
"Ninguém escapa do impacto da perda da biodiversidade, pois a diversidade global reduzida se traduz de forma clara em menos medicamentos, maior vulnerabilidade a desastres naturais e maiores efeitos do aquecimento global", acrescentou.
...
Fonte - G1
Um estudo divulgado pelo WWF (Fundo Mundial para Natureza) e a Sociedade de Zoologia de Londres mostraram que a população de todas as espécies terrestres, marinhas e de água doce registrou uma queda total de 27% entre 1970 e 2005.
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Segundo o WWF, a destruição dos habitats e o comércio de animais selvagens são as grandes causas do declínio destas populações e acrescenta que, nos próximos 30 anos, a mudança climática será um dos fatores de crescente importância que vai afetar as espécies.
Enquanto a biodiversidade continua em queda, um relatório do WWF elaborado em 2006 concluiu que atualmente a humanidade está consumindo cerca de 25% mais recursos naturais do que o planeta consegue repor.
O WWF afirmou que se a perda da biodiversidade não for paralisada, haverá impacto para os humanos também.
"Biodiversidade reduzida significa que milhões de pessoas vão enfrentar um futuro no qual os suprimentos de alimentos são mais vulneráveis a pragas e doenças", disse o diretor-geral do WWF, James Leape.
"Ninguém escapa do impacto da perda da biodiversidade, pois a diversidade global reduzida se traduz de forma clara em menos medicamentos, maior vulnerabilidade a desastres naturais e maiores efeitos do aquecimento global", acrescentou.
...
Fonte - G1
O peso extra do consumo na China
RIO - O que aconteceria no mundo se cada chinês aumentasse em 25% seu consumo anual de frango e porco? Um frango e oito quilos de suíno a mais na mesa de cada chinês por ano teriam efeitos nos preços da comida, na economia dos demais países, na segurança alimentar e na desigualdade mundial, alertam especialistas. É um cenário possível em cinco ou seis anos - que poderia ter efeitos agravados em caso de problemas climáticos ou acidentes naturais.
Nos cálculos de Mauro Lopes, especialista em agricultura da Fundação Getulio Vargas (FGV), para cada frango a mais consumido por habitante na China, por ano, serão necessários 5,6 milhões de toneladas de milho e 2,4 milhões de toneladas de soja. E cada oito quilos a mais de suínos na dieta anual dos chineses demandam 21,5 milhões de toneladas de milho e 7,8 milhões de toneladas de soja.
Segundo Lopes, soja não é o problema. A questão é o milho: a China teria de importar os 27,1 milhões de toneladas extras do grão. As exportações anuais dos Estados Unidos são de cerca de 60 milhões de toneladas. Isto é: um aumento de consumo dessas proporções da China acarretaria uma explosão de preços do milho ou privação para muitos consumidores em outros países. Ou os dois cenários, prevê o especialista.
Fonte - O Globo
Nos cálculos de Mauro Lopes, especialista em agricultura da Fundação Getulio Vargas (FGV), para cada frango a mais consumido por habitante na China, por ano, serão necessários 5,6 milhões de toneladas de milho e 2,4 milhões de toneladas de soja. E cada oito quilos a mais de suínos na dieta anual dos chineses demandam 21,5 milhões de toneladas de milho e 7,8 milhões de toneladas de soja.
Segundo Lopes, soja não é o problema. A questão é o milho: a China teria de importar os 27,1 milhões de toneladas extras do grão. As exportações anuais dos Estados Unidos são de cerca de 60 milhões de toneladas. Isto é: um aumento de consumo dessas proporções da China acarretaria uma explosão de preços do milho ou privação para muitos consumidores em outros países. Ou os dois cenários, prevê o especialista.
Fonte - O Globo
O respeito às garantias e liberdades individuais e o combate ao terrorismo
Rodrigo Carneiro Gomes
...
Segundo Magalhães (2007), o Patriot Act II prevê que um cidadão norte-americano pode ser expulso dos Estados Unidos, se tiver a intenção de se desfazer da sua nacionalidade, o que ocorre, por exemplo, quando um cidadão norte americano se torna membro de organização terrorista, podendo assim decidir um magistrado. O ato patriota prevê também o abandono dos procedimentos judiciais em atividades de segurança nacional, permitindo detenções secretas.
É muito importante que as nações se auxiliem, mutuamente, na investigação criminal e nas ações penais que tratem de financiamento e apoio a atos terroristas, inclusive na cooperação para o fornecimento de provas, mas, no conflito entre direitos de individuais e a segurança nacional, não pode haver generalizada mitigação do direito individual, sob pena de ruírem os pilares do Estado democrático de Direito e nos tornarmos o espelho de nossos próprios detratores. Não se pode olvidar, pois, que os controles legais repressivos devem respeitar o núcleo essencial dos direitos fundamentais e usados com parcimônia para não haver um retrocesso do processo democrático.
Fonte - Paraná Online
Segundo Magalhães (2007), o Patriot Act II prevê que um cidadão norte-americano pode ser expulso dos Estados Unidos, se tiver a intenção de se desfazer da sua nacionalidade, o que ocorre, por exemplo, quando um cidadão norte americano se torna membro de organização terrorista, podendo assim decidir um magistrado. O ato patriota prevê também o abandono dos procedimentos judiciais em atividades de segurança nacional, permitindo detenções secretas.
É muito importante que as nações se auxiliem, mutuamente, na investigação criminal e nas ações penais que tratem de financiamento e apoio a atos terroristas, inclusive na cooperação para o fornecimento de provas, mas, no conflito entre direitos de individuais e a segurança nacional, não pode haver generalizada mitigação do direito individual, sob pena de ruírem os pilares do Estado democrático de Direito e nos tornarmos o espelho de nossos próprios detratores. Não se pode olvidar, pois, que os controles legais repressivos devem respeitar o núcleo essencial dos direitos fundamentais e usados com parcimônia para não haver um retrocesso do processo democrático.
Fonte - Paraná Online
domingo, 18 de maio de 2008
Papa pede que católicos lutem contra relativismo e laicismo
Cidade do Vaticano, 17 mai (EFE) - O papa Bento XVI incentivou os católicos a "enfrentar os desafios do mundo", como "o materialismo, o relativismo e o laicismo", durante a missa que oficiou na cidade de Savona, primeira etapa de uma viagem de dois dias à província de Ligúria, no norte da Itália.
Enquanto Bento XVI pedia aos católicos para combater o laicismo, em Gênova ocorria uma manifestação em favor de um Estado laico na Itália.
O pontífice começou sua viagem a Ligúria, que terminará amanhã em Gênova, com uma visita em Savona aos apartamentos onde Pio VII foi confinado durante três anos por Napoleão.
Depois, o papa oficiou uma missa, na qual elogiou o exemplo de "serena firmeza" dado por Pio VII, que conseguiu fazer chegar as mensagens necessárias para evitar a nomeação de bispos por Napoleão, escondendo-as em cestos de verdura.
"Essa página obscura da história da Europa" ensina "a coragem para enfrentar os desafios do mundo: materialismo, relativismo e laicismo; sem ceder jamais aos compromissos e dispostos a sofrer na própria carne as conseqüências para permanecer fiéis ao Senhor e à sua Igreja", disse.
O pontífice também lembrou aos católicos as "raízes cristãs do domingo" e encorajou os jovens a "seguir Cristo", o que "comporta sempre a coragem de ir contra a corrente".
Fonte - Úlitmo Segundo
Nota DDP:
Bento XVI abriu outro campo de batalha para o domingo: O laicismo.
Enquanto Bento XVI pedia aos católicos para combater o laicismo, em Gênova ocorria uma manifestação em favor de um Estado laico na Itália.
O pontífice começou sua viagem a Ligúria, que terminará amanhã em Gênova, com uma visita em Savona aos apartamentos onde Pio VII foi confinado durante três anos por Napoleão.
Depois, o papa oficiou uma missa, na qual elogiou o exemplo de "serena firmeza" dado por Pio VII, que conseguiu fazer chegar as mensagens necessárias para evitar a nomeação de bispos por Napoleão, escondendo-as em cestos de verdura.
"Essa página obscura da história da Europa" ensina "a coragem para enfrentar os desafios do mundo: materialismo, relativismo e laicismo; sem ceder jamais aos compromissos e dispostos a sofrer na própria carne as conseqüências para permanecer fiéis ao Senhor e à sua Igreja", disse.
O pontífice também lembrou aos católicos as "raízes cristãs do domingo" e encorajou os jovens a "seguir Cristo", o que "comporta sempre a coragem de ir contra a corrente".
Fonte - Úlitmo Segundo
Nota DDP:
Bento XVI abriu outro campo de batalha para o domingo: O laicismo.
Bento XVI lembra papel central e insubstituível da família
O Papa recebeu esta Sexta-feira no Vaticano duas centenas de participantes num Fórum de Associações Familiares europeias, tendo como tema “A aliança pela família na Europa: o associacionismo protagonista”. Bento XVI recordou a coincidência de se celebrar este ano o quadragésimo aniversário da Encíclica “Humanae vitae” e o vigésimo quinto da Carta dos Direitos da Família, apresentada pela Santa Sé em Outubro de 1983.
Dois documentos da Igreja “unidos na sua inspiração”, observou o Papa: “Se a Humanae Vitae, corajosamente e em contracorrente com a cultura dominante, recorda com firmeza a qualidade de amor dos esposos, não manipulado pelo egoísmo e aberto à vida, a Carta dos Direitos da Família põe em evidência os direitos inalienáveis que permitem à família, fundada no casamento entre um homem e uma mulher, ser o berço natural da vida humana”.
Citando João Paulo II (“o Papa da família”), Bento XVI sublinhou que “o futuro da humanidade passa pela família”, até porque “a verdade do matrimónio e da família radica-se na verdade do homem”.
“A revelação bíblica é antes de mais uma história de amor, a história da aliança de Deus com os homens. É por isso que a história de amor entre um homem e uma mulher na aliança do matrimónio foi assumida por Deus como símbolo da história da salvação. É precisamente por isso que a união de vida e de amor, baseada no matrimónio entre um homem e a mulher – que constitui a família – representa um bem insubstituível para toda a sociedade, a não confundir nem equiparar a outros tipos de união”, acrescentou.
Perante o inegável aumento das crises matrimoniais e familiares, com tantas famílias que se debatem com condições de preocupante precariedade, surge espontâneo “um pedido de ajuda que interpela os responsáveis das administrações públicas, das comunidades eclesiais e das diferentes agências educativas”, fez notar Bento XVI.
É urgente “unir forças para sustentar, por todos os meios, as famílias, do ponto de vista social e económico, jurídico e espiritual”, concluiu.
Fonte - Ecclesia
Nota DDP:
Não se perca de vista, também neste aspecto, que o Papa BXVI já apresentou sua solução para questão da família, o domingo: "Papa analisa situação internacional e defende a família tradicional", "Família, agência de paz" e "Paz internacional depende da família e de uma lei comum".
Dois documentos da Igreja “unidos na sua inspiração”, observou o Papa: “Se a Humanae Vitae, corajosamente e em contracorrente com a cultura dominante, recorda com firmeza a qualidade de amor dos esposos, não manipulado pelo egoísmo e aberto à vida, a Carta dos Direitos da Família põe em evidência os direitos inalienáveis que permitem à família, fundada no casamento entre um homem e uma mulher, ser o berço natural da vida humana”.
Citando João Paulo II (“o Papa da família”), Bento XVI sublinhou que “o futuro da humanidade passa pela família”, até porque “a verdade do matrimónio e da família radica-se na verdade do homem”.
“A revelação bíblica é antes de mais uma história de amor, a história da aliança de Deus com os homens. É por isso que a história de amor entre um homem e uma mulher na aliança do matrimónio foi assumida por Deus como símbolo da história da salvação. É precisamente por isso que a união de vida e de amor, baseada no matrimónio entre um homem e a mulher – que constitui a família – representa um bem insubstituível para toda a sociedade, a não confundir nem equiparar a outros tipos de união”, acrescentou.
Perante o inegável aumento das crises matrimoniais e familiares, com tantas famílias que se debatem com condições de preocupante precariedade, surge espontâneo “um pedido de ajuda que interpela os responsáveis das administrações públicas, das comunidades eclesiais e das diferentes agências educativas”, fez notar Bento XVI.
É urgente “unir forças para sustentar, por todos os meios, as famílias, do ponto de vista social e económico, jurídico e espiritual”, concluiu.
Fonte - Ecclesia
Nota DDP:
Não se perca de vista, também neste aspecto, que o Papa BXVI já apresentou sua solução para questão da família, o domingo: "Papa analisa situação internacional e defende a família tradicional", "Família, agência de paz" e "Paz internacional depende da família e de uma lei comum".
Bento XVI pede colaboração entre católicos e budistas
CIDADE DO VATICANO, sexta-feira, 16 de maio de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI alentou esta sexta-feira a colaboração entre católicos e budistas, ao receber em audiência a Conferência Episcopal da Tailândia.
Ao analisar a situação deste país de 66 milhões de habitantes, em sua maioria budistas e 1% católico, o Papa assegurou o «grande respeito» e a «estima» que a Igreja sente em particular pelos mosteiros budistas, pela «contribuição que oferecem à vida social e cultural do povo tailandês».
A convivência de comunidades religiosas diferentes, observou no discurso que dirigiu em inglês aos prelados tailandeses, ao concluírem sua quinquenal visita «ad limina apostolorum» ao Papa e à Cúria Romana, «tem lugar com o pano de fundo da globalização», cujas forças manifestam «como a humanidade está em equilíbrio entre dois polos».
Por um lado, constatou, dá-se «a crescente multiplicidade de laços econômicos e culturais que em geral valorizam o sentido de solidariedade global e de responsabilidade compartilhada pelo bem-estar da humanidade»; por outro, vêem-se sinais «inquietantes de uma fragmentação e de um certo individualismo no qual prevalece o secularismo, deixando o transcendente e o sagrado à margem e eclipsando a verdadeira fonte da harmonia e unidade no universo».
Segundo o bispo de Roma, os aspectos negativos deste fenômeno cultural mostram «a importância da cooperação inter-religiosa».
«Exigem um esforço comum para apoiar a alma espiritual e moral de vosso povo», disse aos bispos, acrescentando que os católicos podem promover junto dos budistas «uma compreensão recíproca da transmissão das tradições às gerações futuras, à articulação de valores éticos perceptíveis pela razão, reverência pelo transcendente, pela oração e contemplação».
Estas práticas e disposições, observou, «servem ao bem-estar comum da sociedade e alimentam a essência de todo ser humano».
Fonte - Zenit
Ao analisar a situação deste país de 66 milhões de habitantes, em sua maioria budistas e 1% católico, o Papa assegurou o «grande respeito» e a «estima» que a Igreja sente em particular pelos mosteiros budistas, pela «contribuição que oferecem à vida social e cultural do povo tailandês».
A convivência de comunidades religiosas diferentes, observou no discurso que dirigiu em inglês aos prelados tailandeses, ao concluírem sua quinquenal visita «ad limina apostolorum» ao Papa e à Cúria Romana, «tem lugar com o pano de fundo da globalização», cujas forças manifestam «como a humanidade está em equilíbrio entre dois polos».
Por um lado, constatou, dá-se «a crescente multiplicidade de laços econômicos e culturais que em geral valorizam o sentido de solidariedade global e de responsabilidade compartilhada pelo bem-estar da humanidade»; por outro, vêem-se sinais «inquietantes de uma fragmentação e de um certo individualismo no qual prevalece o secularismo, deixando o transcendente e o sagrado à margem e eclipsando a verdadeira fonte da harmonia e unidade no universo».
Segundo o bispo de Roma, os aspectos negativos deste fenômeno cultural mostram «a importância da cooperação inter-religiosa».
«Exigem um esforço comum para apoiar a alma espiritual e moral de vosso povo», disse aos bispos, acrescentando que os católicos podem promover junto dos budistas «uma compreensão recíproca da transmissão das tradições às gerações futuras, à articulação de valores éticos perceptíveis pela razão, reverência pelo transcendente, pela oração e contemplação».
Estas práticas e disposições, observou, «servem ao bem-estar comum da sociedade e alimentam a essência de todo ser humano».
Fonte - Zenit
Autoridade e obediência
Passou-me desapercebida a chamada supra na missa levada a cabo pelo Papa BXVI no domingo em qu esteve nos EUA. Vale registrar:
"Ante uma multidão de aproximadasmente 60.000 pessoas no Yankee Stadium, o Papa Bento XVI terminou sua primeira visita aos EUA no domingo como líder da Igreja Católica Romana com a lembrança para os crentes que "obediência" à autoridade da igreja, mesmo em um país que preza a liberdade individual, é o fundamento dos seus direitos religiosos."
Foi assim que ele colocou as obrigações com a igreja que ele chamou de "única igreja colocada sobre a terra por Deus"
Fonte - NYTimes
"Ante uma multidão de aproximadasmente 60.000 pessoas no Yankee Stadium, o Papa Bento XVI terminou sua primeira visita aos EUA no domingo como líder da Igreja Católica Romana com a lembrança para os crentes que "obediência" à autoridade da igreja, mesmo em um país que preza a liberdade individual, é o fundamento dos seus direitos religiosos."
Foi assim que ele colocou as obrigações com a igreja que ele chamou de "única igreja colocada sobre a terra por Deus"
Fonte - NYTimes
sexta-feira, 16 de maio de 2008
A família é o eixo da sociedade, e a Eucaristia o centro da família
VATICANO, 15 Mai. 08 / 07:00 pm (ACI).- Ao receber aos participantes na sessão plenária do Pontifício Conselho para a Pastoral dos Emigrantes e Itinerantes, que nestes dias refletiram sobre o tema: "A família emigrante e itinerante", o Papa Bento XVI destacou a necessidade de acolher com caridade aos emigrantes, mas usou a oportunidade para abordar o tema da importância do matrimônio e a família.
Depois de reafirmar que "a solicitude da Igreja pela família emigrante não diminui o interesse pastoral por aquela itinerante", o Santo Padre sublinhou que "a família é a célula originária da sociedade, que não se pode destruir, senão que se deve defender com valentia e paciência. Representa a comunidade em que alguém se forma da infância para adorar e amar a Deus, aprendendo a fazer bom uso da liberdade na verdade".
Referindo-se posteriormente ao "vínculo profundo" entre os Sacramentos da Eucaristia e do Matrimônio, dado que "a liturgia prevê que este último se celebre no centro da celebração eucarística", o Papa assinalou que os maridos "devem inspirar seu comportamento segundo o exemplo de Cristo, que amou à Igreja, e se entregou a si mesmo por ela".
"Este supremo gesto de amor se repete em cada celebração eucarística. Por isso, de maneira conveniente, a pastoral familiar terá em consideração este sacramento como referência de fundamental importância", adicionou o Papa.
O Pontífice prosseguiu explicando que "aquele que assiste a Missa -e se deve facilitar a celebração também para os emigrantes e itinerantes- acha na Eucaristia um forte vínculo com a própria família, com o próprio matrimônio, e se sente animado a viver sua situação em perspectiva de fé, procurando na graça divina a força necessária para obtê-lo".
O Papa concluiu destacando que "a mobilidade humana representa, no atual mundo globalizado, uma fronteira importante para a nova evangelização" e neste sentido alentou aos membros e consultores do dicastério a "seguir com renovado empenho sua tarefa pastoral".
Fonte - ACI
Nota DDP:O assunto é recorrente. Detalhes sobre o que se deve ler nas entrelinhas, aqui.
Proteger vidas ou proteger soberania dos países?
O debate acerca de soberania e intervenção existe há décadas. Alguns países -- a maioria no mundo pobre -- dizem que a soberania do Estado sempre está à frente, mesmo em emergências humanitárias. Outros são contra esta idéia.
Na prática, desde o fim da Guerra Fria a ONU vem intervindo com mais freqüência em conflitos dentro dos Estados. Algumas vezes isto acontece com o consentimento dos governos. Outras, à revelia deles. Segundo o ministro das Relações Exteriores da França, a "responsabilidade de proteger" -- um novo conceito que defende a idéia de que, em circunstâncias extremas, pode-se ignorar a soberania dos países se o motivo for salvar vidas -- poderia ser invocada no caso do ciclone em Mianmar.
Já diplomatas da China, Vietnã, África do Sul e Rússia manifestaram-se contra a idéia do ministro francês. A China, inclusive, observou de forma incisiva que esta questão não foi levantada quando a França sofreu um onda mortal de calor em 2003.
Fonte - Opinião e Notícia
Nota DDP:
De se relembrar um recente comentário colocado neste espaço por ocasião do discurso do Papa BXVI na sede das Nações Unidas, como pode ser lido em "Papa: A ONU deve intervir ":
Fora dos parâmetros já considerados no post anterior, apenas de se sublinhar as entrelinhas deste estranho pedido de intervenção supra nacional invocado pelo papa, que cheira claramente a um governo mundial.
Escapando um pouco para a discussão geopolítica, o Brasil que se prepare para uma intervenção há muito tempo anunciada: "Jornal britânico vê renúncia de Marina como ameaça ao futuro do planeta".
Mais uma vez o Senador Joseph Lieberman
Há pouco tempo transcrevi do Minuto Profético um texto sobre "Cristãos teocratas usam seu megafone para promover a Comissão dos Dez Mandamentos ". Neste se analisava a questão do reconhecimento do poder público americano o projeto de reconhecimento dos Dez Mandamentos como norma fundamental de construção do estado americano.
No mesmo post, em comentários, relembrei de uma postagem mais antiga, "O Ato de Segurança Climática da América - 2007", onde se propõe também o posicionamento político do estado americano acerca das mudanças climáticas, com a regulação através de lei de situações que vislumbrem a preservação da natureza.
Pois agora deparei-me com outro projeto, também em trâmite no Congresso americano, para que se regule por lei a liberdade do povo americano em tomar partido de discussões contrárias ao interesse do governo, limitando portanto seu direito de livre expressão. Algo como "Ato de Prevenção à radicalização violenta e terrorismo interno".
O anelo entre todos estes assuntos? Além de gravitarem claramente acerca de temas que temos discutido neste espaço, tendentes à imposição de uma lei de descanso obrigatória, calcada nos "mandamentos" de Deus, na necessidade de preservar a natureza e, protegida pela impossibilidade de contestação, temos o Senador Joseph Lieberman.
O Senador Liberman, o qual temos um perfil traçado no link sobre clima supra declinado, participa da elaboração de todos estes projetos. Mera coincidência?
No mesmo post, em comentários, relembrei de uma postagem mais antiga, "O Ato de Segurança Climática da América - 2007", onde se propõe também o posicionamento político do estado americano acerca das mudanças climáticas, com a regulação através de lei de situações que vislumbrem a preservação da natureza.
Pois agora deparei-me com outro projeto, também em trâmite no Congresso americano, para que se regule por lei a liberdade do povo americano em tomar partido de discussões contrárias ao interesse do governo, limitando portanto seu direito de livre expressão. Algo como "Ato de Prevenção à radicalização violenta e terrorismo interno".
O anelo entre todos estes assuntos? Além de gravitarem claramente acerca de temas que temos discutido neste espaço, tendentes à imposição de uma lei de descanso obrigatória, calcada nos "mandamentos" de Deus, na necessidade de preservar a natureza e, protegida pela impossibilidade de contestação, temos o Senador Joseph Lieberman.
O Senador Liberman, o qual temos um perfil traçado no link sobre clima supra declinado, participa da elaboração de todos estes projetos. Mera coincidência?
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Sinal dos tempos
A jornalista Leila Cordeiro publicou um texto quase escatológico no site Direto da Redação. O título acima foi o mesmo usado lá. Leia alguns trechos do artigo: “Só quando as tragédias acontecem é que o homem, sempre tão ocupado e preocupado em sobreviver ou acumular riquezas, pára pra pensar na vida e no que ela representa. Na verdade, nossa trajetória no planeta Terra começa com uma certeza e uma dúvida.
“A certeza é a de que um dia todos nós deixaremos essa vida através da morte. A dúvida é se essa morte representa uma outra vida ou simplesmente vai nos fazer desaparecer para sempre no pó da terra [se quiser saber o que a Bíblia diz sobre isso, clique aqui]. Por isso é que, no fundo, no fundo, ninguém quer pensar muito nessas coisas. E é aí que entram as religiões, a fé em algo maior conhecido por Deus. ...
“Aparentemente, a natureza passou um bom tempo calma e os desastres naturais ficaram esquecidos. Pode ser impressão ou coincidência, mas de uns dez anos para cá tenho observado que a cada acontecimento desse tipo as conseqüências são mais graves.
“O poder de destruição desses desastres naturais está cada vez maior. Agora mesmo num curto espaço de uma semana duas tragédias devastaram a Ásia. Primeiro o ciclone, em Myanmar. Depois o terremoto na China. Estariam as previsões dos profetas sendo cumpridas?
“Cidades destruídas, milhares de pessoas mortas. Sofrimento, tristeza, desespero. ... A verdade é que o homem, que gosta de ter sempre o controle da própria vida e destino, vive amedrontado com a fatalidade de estar no lugar errado na hora da tormenta. Apega-se à fé, mas ainda tem dúvidas. Procura respostas, mas nem ousa perguntar com medo de ouvir o que não quer.”
Nota: Infelizmente, tem muita gente com medo de ouvir o que não quer: este mundo está chegando ao fim. Breve Jesus voltará e devemos nos preparar para isso. Saiba mais sobre esse grande acontecimento futuro clicando aqui e aqui.[MB]
Tempestade de areia atormenta Bagdá
União Européia alerta sobre invasão de privacidade
Principal preocupação é com o poder que a ferramenta tem de mostrar permanentemente a circulação de pessoas em alguns locais públicos, o que seria uma violação das leis de privacidade da UE.
O Google Street View é uma ferramenta integrada ao Google Mapas que permite ao usuário ter uma visão panorâmica, em 360° -- e ao nível do chão -- de ruas de algumas cidades e de suas regiões metropolitanas. Foi lançado em maio de 2007 em apenas cinco cidades do EUA -- hoje já funciona em mais de 40, incluindo os subúrbios de muitas delas.
Nesta semana a União Européia alertou a Google sobre suas preocupações, uma vez que a empresa planeja expandir a área de cobertura do Street View para além do Atlântico. Alguns consideram o programa uma invasão de privacidade maciça, uma vez que as pessoas possam ser identificadas nas imagens disponibilizadas pela Google, ou mesmo que se possa ver claramente os números de placas de carros.
Fonte - Opinião e Notícia
O Google Street View é uma ferramenta integrada ao Google Mapas que permite ao usuário ter uma visão panorâmica, em 360° -- e ao nível do chão -- de ruas de algumas cidades e de suas regiões metropolitanas. Foi lançado em maio de 2007 em apenas cinco cidades do EUA -- hoje já funciona em mais de 40, incluindo os subúrbios de muitas delas.
Nesta semana a União Européia alertou a Google sobre suas preocupações, uma vez que a empresa planeja expandir a área de cobertura do Street View para além do Atlântico. Alguns consideram o programa uma invasão de privacidade maciça, uma vez que as pessoas possam ser identificadas nas imagens disponibilizadas pela Google, ou mesmo que se possa ver claramente os números de placas de carros.
Fonte - Opinião e Notícia
Fome no século XXI
Hace poco hicimos un repaso de los desastres naturales en estos primeros años del siglo XXI. Hoy la revista 20Minutos ha traído a colación una desgracia que ha pasado desapercibida en los últimos años, y que a causa del cambio climático, este año se agravará.
Corea del Norte ha perdido cerca de un millón de habitantes, muertos literalmente de hambre en la década de 1990. Pero esta cifra tan espeluznante puede quedar en nimia después de conocer los datos publicados por la ONG de raíz budista "Buenos Amigos", con base en la vecina Corea del Sur.
"Este año concurren múltiples razones que agravan la habitualmente escasa oferta alimentaria de Corea del Norte: a su colapsada economía comunista se unen la desastrosa cosecha, diezmada por las inundaciones que azotaron el país el año pasado, y los precios internacionales del grano y otros cereales."
Este año, además de las consecuencias del cambio climático citadas en el párrafo anterior, se añade el encarecimiento del petróleo, y la consiguiente subida de precios de materias primas y alimentos, se prevé que en Corea del Norte puedan morir 300.000 personas en un solo año. Según la FAO se necesitarían 1,66 millones de toneladas de grano para evitar esta desgracia humanitaria.
No hace falta pensar mucho, pero es escalofriante lo rápidamente que nos acostumbramos a oír hablar de cientos de miles de muertos. Estamos hablando de muchas más muertes que en Birmania. Nos insensibilizamos de forma fría, nos volvemos distantes. Parece que en vez de informarnos sobre el mundo real, nos entretenemos con noticias de ficción-terror. Tristeza profunda... lamento triste. Es la dolorosa cuenta atrás hasta que llegue un mundo mejor.
Fonte - Cuenta Atras
quinta-feira, 15 de maio de 2008
A falta de comida provoca desespero entre populações
Porto Príncipe HAITI – A fome chegou aos portões do palácio presidencial do Haiti; se disseminou pelas ruas, queimou pneus e enfrentou até mesmo os soldados e a polícia. A falta de comida derrubou o primeiro-ministro do país.
A fome no Haiti, aquele familiar vazio na barriga que tantos sentem por aqui, atingiu nos últimos dias índices cruéis, na medida em que o preço dos alimentos pelo mundo disparava, batendo um recorde de até 45% desde o final de 2006. Isso fez com que mantimentos básicos do país, como feijão, arroz e milho, se transformassem agora em raros tesouros entre a população.
Cada uma das crianças da Saint Louis Meriska comeu duas únicas colheres de arroz recentemente, e depois passaram todo o dia sem qualquer alimento. O pai, também faminto e muito abatido, disse em tom de desespero: “eles olham para mim e dizem ‘papai, estou com fome’, e tenho que desviar o olhar. É humilhante e faz com que você fique revoltado”.
Essa revolta é evidente por todo o mundo. A crise dos alimentos não é apenas sentida entre os pobres, mas também corrói as rendas da classe média e de trabalhadores, espalhando níveis de descontentamento e colocando novas pressões em governos frágeis.
No Cairo, Egito, o exército agora assa vários pães por dia, à medida que o preço dos alimentos ameaça desencadear uma onda de revoltas e protestos contra um governo controlador. Em Burkina Faso e outras partes da África subsaariana, as chamadas “rotas dos alimentos” são agora mais comuns que nunca. Na relativamente próspera Malásia, o governo de coalizão quase foi expulso por eleitores, preocupados com a alta dos preços de alimentos e combustível.
“É a pior crise deste tipo dos últimos 30 anos”, disse Jeffrey D. Sachs, economista e conselheiro especial do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. “É um grande problema e obviamente afeta vários governos. Muitos destes que estão com a corda no pescoço. Eu penso que há ainda mais distúrbios políticos por vir”.
Mas especialistas dizem que há poucas soluções rápidas para uma crise relacionada a tantos fatores, que vão de uma intensa demanda por comida, especialmente em economias emergentes como a China, até o aumento do preço do petróleo e os vários alimentos que são utilizados na produção de biocombustíveis.
Na Ásia, governos estabelecem agora medidas para limitar o armazenamento de arroz, após alguns comerciantes entraram em pânico com a subida dos preços e compraram tudo ao seu alcance.
Mesmo na Tailândia, que produz 10 milhões de toneladas a mais de arroz do que consome e é a maior exportadora mundial, supermercados estabeleceram limites de compras aos compradores do produto.
Há um grande nervosismo e uma forte confusão sobre como produzir melhor as políticas e de quão prejudicial será o impacto no final das contas, particularmente com os governos já lutando pela manutenção de seus subsídios à produção de alimentos.
Fonte - Último Segundo
A fome no Haiti, aquele familiar vazio na barriga que tantos sentem por aqui, atingiu nos últimos dias índices cruéis, na medida em que o preço dos alimentos pelo mundo disparava, batendo um recorde de até 45% desde o final de 2006. Isso fez com que mantimentos básicos do país, como feijão, arroz e milho, se transformassem agora em raros tesouros entre a população.
Cada uma das crianças da Saint Louis Meriska comeu duas únicas colheres de arroz recentemente, e depois passaram todo o dia sem qualquer alimento. O pai, também faminto e muito abatido, disse em tom de desespero: “eles olham para mim e dizem ‘papai, estou com fome’, e tenho que desviar o olhar. É humilhante e faz com que você fique revoltado”.
Essa revolta é evidente por todo o mundo. A crise dos alimentos não é apenas sentida entre os pobres, mas também corrói as rendas da classe média e de trabalhadores, espalhando níveis de descontentamento e colocando novas pressões em governos frágeis.
No Cairo, Egito, o exército agora assa vários pães por dia, à medida que o preço dos alimentos ameaça desencadear uma onda de revoltas e protestos contra um governo controlador. Em Burkina Faso e outras partes da África subsaariana, as chamadas “rotas dos alimentos” são agora mais comuns que nunca. Na relativamente próspera Malásia, o governo de coalizão quase foi expulso por eleitores, preocupados com a alta dos preços de alimentos e combustível.
“É a pior crise deste tipo dos últimos 30 anos”, disse Jeffrey D. Sachs, economista e conselheiro especial do secretário geral da ONU, Ban Ki-moon. “É um grande problema e obviamente afeta vários governos. Muitos destes que estão com a corda no pescoço. Eu penso que há ainda mais distúrbios políticos por vir”.
Mas especialistas dizem que há poucas soluções rápidas para uma crise relacionada a tantos fatores, que vão de uma intensa demanda por comida, especialmente em economias emergentes como a China, até o aumento do preço do petróleo e os vários alimentos que são utilizados na produção de biocombustíveis.
Na Ásia, governos estabelecem agora medidas para limitar o armazenamento de arroz, após alguns comerciantes entraram em pânico com a subida dos preços e compraram tudo ao seu alcance.
Mesmo na Tailândia, que produz 10 milhões de toneladas a mais de arroz do que consome e é a maior exportadora mundial, supermercados estabeleceram limites de compras aos compradores do produto.
Há um grande nervosismo e uma forte confusão sobre como produzir melhor as políticas e de quão prejudicial será o impacto no final das contas, particularmente com os governos já lutando pela manutenção de seus subsídios à produção de alimentos.
Fonte - Último Segundo
Pequim tem primeira morte relacionada à virose mortal
PEQUIM - A capital da China registrou a primeira morte decorrente de uma doença viral, conhecida como doença da Mão, Pé e Boca, e as autoridades tentam impedir o avanço da virose a apenas três meses do início dos Jogos Olímpicos na cidade.
A porta-voz da Agência de Saúde de Pequim, Deng Xiaohong, disse que um bebê de 13 meses do distrito de Changping, no norte da cidade, morreu a caminho do hospital no domingo. A Província de Hubei, ao sul de Pequim, também confirmou a morte de uma criança vítima da doença, elevando o total nacional de mortos a 42.
A funcionária do departamento de saúde disse que a criança de Pequim teve um exame com resultado positivo para o enterovírus 71 (EV71), um vírus que causou a maioria das mortes provocadas pela doença da Mão, Pé e Boca, que começou semanas atrás na província de Anhui, no leste da China . Deng disse também que outra criança morreu em decorrência da doença em um hospital de Pequim, mas o caso seria registrado como decorrente da província vizinha de Hebei, onde a criança contraiu a doença.
A doença da Mão, Pé e Boca é comum entre crianças na China, com um grande número de casos registrados, mas a atual epidemia causada pelo vírus EV71, que pode causar uma forma mais grave da doença, é caracterizada por febre alta, meningite e paralisia.
Não há vacina ou agente antiviral existente para tratar ou prevenir o EV71. O entenoviris se espalha principalmente através do contato com bolhas e fezes de pessoas contaminadas.
Mais de 27.500 casos foram notificados na China até a última sexta-feira, de acordo com a agência de notícias Xinhua. O número de casos na província de Anhui começou a diminuir. Outras mortes foram registradas em Guangdong, Hainan e Guangxi.
Fonte - O Globo
A porta-voz da Agência de Saúde de Pequim, Deng Xiaohong, disse que um bebê de 13 meses do distrito de Changping, no norte da cidade, morreu a caminho do hospital no domingo. A Província de Hubei, ao sul de Pequim, também confirmou a morte de uma criança vítima da doença, elevando o total nacional de mortos a 42.
A funcionária do departamento de saúde disse que a criança de Pequim teve um exame com resultado positivo para o enterovírus 71 (EV71), um vírus que causou a maioria das mortes provocadas pela doença da Mão, Pé e Boca, que começou semanas atrás na província de Anhui, no leste da China . Deng disse também que outra criança morreu em decorrência da doença em um hospital de Pequim, mas o caso seria registrado como decorrente da província vizinha de Hebei, onde a criança contraiu a doença.
A doença da Mão, Pé e Boca é comum entre crianças na China, com um grande número de casos registrados, mas a atual epidemia causada pelo vírus EV71, que pode causar uma forma mais grave da doença, é caracterizada por febre alta, meningite e paralisia.
Não há vacina ou agente antiviral existente para tratar ou prevenir o EV71. O entenoviris se espalha principalmente através do contato com bolhas e fezes de pessoas contaminadas.
Mais de 27.500 casos foram notificados na China até a última sexta-feira, de acordo com a agência de notícias Xinhua. O número de casos na província de Anhui começou a diminuir. Outras mortes foram registradas em Guangdong, Hainan e Guangxi.
Fonte - O Globo
China afirma que balanço de mortos em terremoto pode chegar a 50.000
PEQUIM, 15 Mai 2008 (AFP) - O balanço de mortos no terremoto de segunda-feira na China pode chegar a 50.000, segundo o governo, citado pela imprensa oficial.
"O número de mortos é calculados em 50.000", informou a televisão estatal, que menciona os últimos dados divulgados publicados pelo Centro Nacional de Resgate do governo.
O balanço oficial anterior, divulgado na quarta-feira, registrava 15.000 mortos e 27.000 desaparecidos.
Esta é a primeira vez que o governo chinês faz uma estimativa sobre o número de mortos.
Ao que parece, a cifra de 50.000 inclui boa parte das milhares de pessoas soterradas sob os escombros, que a cada hora que passa tem menos possibilidades de sobrevivência.
No entanto, as equipes de resgate retiraram nesta quinta-feira uma menina de 11 anos que estava soterrada há 68 horas nos escombros de uma escola de Yingxiu, epicentro do terremoto de segunda-feira que devastou o sudoeste da China.
Quase 70 pais estavam esperando ao redor dos escombros da escola primária nesta cidade da província de Sichuan, quando as equipes de resgate ouviram a voz da menina.
"É maravilhoso, está viva", disse uma testemunha ao ver a criança.
O terremoto de 7,9 graus na escala Richter arrasou a região montanhosa de Sichuan e destruiu várias cidades.
Este foi o pior terremoto desde o de Tangshan, na região de Pequim, em 1976, que provocou 242.000 mortes.
Fonte - BOL
"O número de mortos é calculados em 50.000", informou a televisão estatal, que menciona os últimos dados divulgados publicados pelo Centro Nacional de Resgate do governo.
O balanço oficial anterior, divulgado na quarta-feira, registrava 15.000 mortos e 27.000 desaparecidos.
Esta é a primeira vez que o governo chinês faz uma estimativa sobre o número de mortos.
Ao que parece, a cifra de 50.000 inclui boa parte das milhares de pessoas soterradas sob os escombros, que a cada hora que passa tem menos possibilidades de sobrevivência.
No entanto, as equipes de resgate retiraram nesta quinta-feira uma menina de 11 anos que estava soterrada há 68 horas nos escombros de uma escola de Yingxiu, epicentro do terremoto de segunda-feira que devastou o sudoeste da China.
Quase 70 pais estavam esperando ao redor dos escombros da escola primária nesta cidade da província de Sichuan, quando as equipes de resgate ouviram a voz da menina.
"É maravilhoso, está viva", disse uma testemunha ao ver a criança.
O terremoto de 7,9 graus na escala Richter arrasou a região montanhosa de Sichuan e destruiu várias cidades.
Este foi o pior terremoto desde o de Tangshan, na região de Pequim, em 1976, que provocou 242.000 mortes.
Fonte - BOL
Novo ciclone pode estar se formando em Mianmar, adverte a ONU
A ONU advertiu nesta quarta-feira (14) que um novo ciclone pode estar se formando sobre Mianmar, onde dois milhões de pessoas continuam à espera de alimentos e água potável após a passagem do Nargis.
O centro de vigilância do Departamento de Defesa dos Estados Unidos - Joint Typhoon Warning Centre (JTWC) - informou da possibilidade de que outra tempestade violenta afete o país, afirmou Amanda Pitt, porta-voz do setor da ONU responsável pela ajuda de emergência.
"Existem atualmente chuvas torrenciais e um ciclone pode estar se formando", declarou Pitt em Bangcoc.
O JTWC, com sede no Havaí, informou que uma tempestade tropical estava se formando perto da maior cidade de Mianmar, Yangun.
"O potencial para o desenvolvimento de um ciclone tropical significativo nas próximas 24 horas é elevado", afirmou o centro.
Quase 62.000 pessoas morreram ou estão desaparecidas em conseqüência da passagem do ciclone Nargis pelo sul de Mianmar nos dias 2 e 3 de maio. Os trabalhadores humanitários se esforçam para chegar ao local e distribuir alimentos, água potável e abrigo aos sobreviventes.
De acordo com Pitt, as próximas chuvas provocodas pelas monções dificultarão as tarefas de socorro.
"É terrível e representa uma preocupação adicional", afirmou. (Fonte: Yahoo!)
Fonte - Ambiente Brasil
O centro de vigilância do Departamento de Defesa dos Estados Unidos - Joint Typhoon Warning Centre (JTWC) - informou da possibilidade de que outra tempestade violenta afete o país, afirmou Amanda Pitt, porta-voz do setor da ONU responsável pela ajuda de emergência.
"Existem atualmente chuvas torrenciais e um ciclone pode estar se formando", declarou Pitt em Bangcoc.
O JTWC, com sede no Havaí, informou que uma tempestade tropical estava se formando perto da maior cidade de Mianmar, Yangun.
"O potencial para o desenvolvimento de um ciclone tropical significativo nas próximas 24 horas é elevado", afirmou o centro.
Quase 62.000 pessoas morreram ou estão desaparecidas em conseqüência da passagem do ciclone Nargis pelo sul de Mianmar nos dias 2 e 3 de maio. Os trabalhadores humanitários se esforçam para chegar ao local e distribuir alimentos, água potável e abrigo aos sobreviventes.
De acordo com Pitt, as próximas chuvas provocodas pelas monções dificultarão as tarefas de socorro.
"É terrível e representa uma preocupação adicional", afirmou. (Fonte: Yahoo!)
Fonte - Ambiente Brasil
"Papa é o primeiro embaixador Vaticanono mundo"
Roma, 14 mai (RV) - O papa "é o primeiro embaixador vaticano no mundo": foi o que disse o secretário das Relações com os Estados, Dom Dominique Mamberti.
Segundo ele, a "vocação" da Santa Sé à diplomacia vem de tempos longínquos e hoje é mantida viva precisamente por aquele que pode ser considerado o primeiro verdadeiro "agente diplomático": o papa, que, "com a sua palavra, as suas viagens e os seus apelos, é o primeiro embaixador vaticano no mundo".
Dom Mamberti inaugurou ontem na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, a segunda edição do curso sobre a diplomacia da Santa Sé, desta vez dedicado aos diplomatas africanos, organizado pela Universidade Gregoriana e pelo Instituto Internacional Jacques Maritain.
O curso deste ano está obtendo o sucesso da primeira edição, realizada no ano passado, da qual tomaram parte embaixadores do Mediterrâneo e do Oriente Médio.
"O sucesso da ação diplomática pontifícia é testemunhado pela atenção com a qual cada vez mais pessoas no mundo vêem o papa como ator de paz, sobretudo quando eleva sua voz para recordar as exigências do bem comum, o respeito da pessoa humana e dos direitos civis", observou Dom Mamberti.
...
Fonte - Radio Vaticano
Segundo ele, a "vocação" da Santa Sé à diplomacia vem de tempos longínquos e hoje é mantida viva precisamente por aquele que pode ser considerado o primeiro verdadeiro "agente diplomático": o papa, que, "com a sua palavra, as suas viagens e os seus apelos, é o primeiro embaixador vaticano no mundo".
Dom Mamberti inaugurou ontem na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, a segunda edição do curso sobre a diplomacia da Santa Sé, desta vez dedicado aos diplomatas africanos, organizado pela Universidade Gregoriana e pelo Instituto Internacional Jacques Maritain.
O curso deste ano está obtendo o sucesso da primeira edição, realizada no ano passado, da qual tomaram parte embaixadores do Mediterrâneo e do Oriente Médio.
"O sucesso da ação diplomática pontifícia é testemunhado pela atenção com a qual cada vez mais pessoas no mundo vêem o papa como ator de paz, sobretudo quando eleva sua voz para recordar as exigências do bem comum, o respeito da pessoa humana e dos direitos civis", observou Dom Mamberti.
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Fonte - Radio Vaticano
Que mês é este?
Este mês de maio de 2008 está difícil para a humanidade. Ocorreu o ciclone em Mianmar. Estimam a morte de mais de 34 mil pessoas, e outras 27 mil desaparecidas. Imagine aquelas pessoas que vivem lá, ainda sob um regime revolucionário cruel! Como suportam tragédia de tais dimensões? E eles são pobres, já vivem sofrendo, e agora acontecendo isso tudo!!!
E na China, um terremoto bastante forte, que por hora já somou a morte de mais de 13 mil pessoas. Porém, o número pode aumentar muito, infelizmente. Lá onde foi o epicentro do terremoto, também é uma região pobre. Mais sofrimento e muita dor. Gente sem esperança de futuro.
E na Índia, para variar, uma série de atentados a bomba praticamente simultâneos em vários pontos da cidade turística de Jaipur, deixou pelo menos 80 mortos e 200 feridos nesta terça-feira, dia 13.
O mês de maio está sendo de mortes trágicas. O mundo está assustado. E o mês ainda está recém chegando a metade. Será que o restante dele será diferente? Vamos aguardar. Espera-se que sim.
Uma coisa é certa: está na hora de JESUS voltar. Aqui está muito sofrido, para milhões de pessoas.
Sikberto R. Marks
2008-05-14
Fonte - Cristo Voltará
E na China, um terremoto bastante forte, que por hora já somou a morte de mais de 13 mil pessoas. Porém, o número pode aumentar muito, infelizmente. Lá onde foi o epicentro do terremoto, também é uma região pobre. Mais sofrimento e muita dor. Gente sem esperança de futuro.
E na Índia, para variar, uma série de atentados a bomba praticamente simultâneos em vários pontos da cidade turística de Jaipur, deixou pelo menos 80 mortos e 200 feridos nesta terça-feira, dia 13.
O mês de maio está sendo de mortes trágicas. O mundo está assustado. E o mês ainda está recém chegando a metade. Será que o restante dele será diferente? Vamos aguardar. Espera-se que sim.
Uma coisa é certa: está na hora de JESUS voltar. Aqui está muito sofrido, para milhões de pessoas.
Sikberto R. Marks
2008-05-14
Fonte - Cristo Voltará
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Nas crises morais, Igreja é mestra e sobretudo mãe, explica Papa
CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 13 de maio de 2008 (ZENIT.org).- Nos momentos de crise moral, a Igreja não é só mestra, mas também e antes de tudo mãe, explica Bento XVI.
O Papa fez sua observação ao analisar no sábado passado a difícil situação que a Hungria está atravessando ao receber seus bispos por ocasião da qüinqüenal visita "ad limina apostolorum".
Infelizmente, o longo período do regime comunista marcou profundamente a população húngara e ainda se notam as conseqüências: em particular, constata-se em muitos uma certa dificuldade para confiar nos demais, típica de quem viveu durante muito tempo em um clima de suspeita», constatou o Papa.
O sentido de insegurança se acentuou também por causa da difícil conjuntura econômica, que um consumismo desconsiderado não ajuda a melhorar, continuou dizendo.
As pessoas, declarou, inclusive os católicos, ressentem em geral essa ‘fraqueza’ de pensamento e de vontade que é sumamente comum em nossos dias.
Como conseqüência, disse, hoje é difícil conseguir um sério aprofundamento teológico e espiritual, pois com freqüência falta a preparação intelectual, por um lado, e por outro, a referência objetiva às verdades da fé.
Neste contexto, assegurou, a Igreja tem de ser certamente mestra, mas mostrando-se sempre e antes de tudo mãe, por favorecer o crescimento da recíproca confiança e da promoção da esperança.
Com este espírito, o Papa alentou os bispos a apoiar as famílias, assim como a educação dos jovens.
Fonte: Zenit
Nota Ainda resta uma esperança: Precisamos urgentemente abrir nossos olhos diante de tanta informação que tem sido divulgado no cenário mundial. Não podemos continuar vivendo neste mundo como se nada estivesse acontecendo. Declaração como esta do Papa Bento XVI é bem clara quando ele considera a Igreja Católica como Mãe para resolver os conflitos morais, e por que não dizer também que é Mãe quando chegar a hora de tomar uma decisão contra o Aquecimento Global, diante de tantos desastres naturais como o que aconteceram este mês (Maio/2008). Apocalipse 17:5.
O Papa fez sua observação ao analisar no sábado passado a difícil situação que a Hungria está atravessando ao receber seus bispos por ocasião da qüinqüenal visita "ad limina apostolorum".
Infelizmente, o longo período do regime comunista marcou profundamente a população húngara e ainda se notam as conseqüências: em particular, constata-se em muitos uma certa dificuldade para confiar nos demais, típica de quem viveu durante muito tempo em um clima de suspeita», constatou o Papa.
O sentido de insegurança se acentuou também por causa da difícil conjuntura econômica, que um consumismo desconsiderado não ajuda a melhorar, continuou dizendo.
As pessoas, declarou, inclusive os católicos, ressentem em geral essa ‘fraqueza’ de pensamento e de vontade que é sumamente comum em nossos dias.
Como conseqüência, disse, hoje é difícil conseguir um sério aprofundamento teológico e espiritual, pois com freqüência falta a preparação intelectual, por um lado, e por outro, a referência objetiva às verdades da fé.
Neste contexto, assegurou, a Igreja tem de ser certamente mestra, mas mostrando-se sempre e antes de tudo mãe, por favorecer o crescimento da recíproca confiança e da promoção da esperança.
Com este espírito, o Papa alentou os bispos a apoiar as famílias, assim como a educação dos jovens.
Fonte: Zenit
Nota Ainda resta uma esperança: Precisamos urgentemente abrir nossos olhos diante de tanta informação que tem sido divulgado no cenário mundial. Não podemos continuar vivendo neste mundo como se nada estivesse acontecendo. Declaração como esta do Papa Bento XVI é bem clara quando ele considera a Igreja Católica como Mãe para resolver os conflitos morais, e por que não dizer também que é Mãe quando chegar a hora de tomar uma decisão contra o Aquecimento Global, diante de tantos desastres naturais como o que aconteceram este mês (Maio/2008). Apocalipse 17:5.
Relatório da Montanha de Ferro
"Em 1963, uma comissão de alto nível - integrada por quinze eminentes pesquisadores, selecionados por seu alto saber e ilibada reputação - começou a reunir-se no local denominado Montanha de Ferro, perto de Nova York, por convocação provável do governo americano, para analisar, realística e objetivamente, as conseqüências que advirão para a humanidade se, e quando, for adotado universalmente um sistema permanente de paz.
"Após três anos e meio de estudos profundos e de sérias investigações sócio-científicas, o grupo deu por encerrados os trabalhos e emitiu unânime e sigiloso parecer, segundo o qual a paz definitiva, além de provavelmente inatingível, não seria útil à sociedade humana, cuja estabilidade - pelo menos no estágio atual - não pode prescindir da guerra.
"A Paz Indesejável (Original: Report from Iron Mountain, 1969) é o surpreendente e chocante relatório da comissão da Montanha de Ferro tornando ostensivo - sem qualquer corte - pela indiscrição de um de seus membros. Foi acrescido de material introdutivo explicativo, preparado pelo jornalista do The New Yorker, Leonard C. Lewin..." (Apresentação do livro)
"Leonard C. Lewin apresenta o livro como um verdadeiro furo. Uma vez, em agosto de 1963, um cientista social o procurou para lhe passar as conclusões do estudo feito por uma comissão da mais alta importância, convocada por Washington, para determnar, realística e precisamente, a natureza dos problemas que os Estados Unidos teriam de enfrentar se, e quando, o mundo atingir uma condição de paz permanente.
"As conclusões do relatório da comissão foram tão chocantes, que a própria comissão resolveu não as publicar. Em síntese, o relatório legitima a guerra... Este livro foi considerado pela maioria dos críticos, uma obra tão interessante, mas tão fictícia...
"E há ainda um depoimento impressionante. Trata-se do que disse a professora de sociologia da Universidade Estadual da Pensilvânia, Jessie Bernard: 'Antes de comentar este relatório, gostaria de corrigir um rumor errôneo. Na página 21, o autor declara que não havia mulheres na comissão. Acontece que fui membro do Grupo. Mas minhas contribuições eram tão contrárias ao tom das discussões... que, por consenso, me pareceu melhor pular fora'". (Nota do tradutor Luiz Orlando Carneiro).
Partes do relatório:
...
"A possibilidade da guerra fornece o senso de necessidade externa, sem o qual nenhum governo pode permanecer longamente no poder... A organização de uma sociedade para a possibilidade da guerra é seu principal estabilizador político" (p. 69).
"Em geral, o sistema de guerra dá a motivação básica para a organização social primária. Desta forma, ele reflete no nível social os incentivos do comportamento individual humano. O mais importante deles, para propósitos sociais, é o argumento psicológico individual para submissão a uma sociedade e a seus valores. A submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo" (p. 73).
"Um substitutivo viável para a guerra como sistema social não pode ser uma mera charada simbólica. Ele deve envolver um risco real de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais. Credibilidade é a chave... a menos que forneça uma ameaça crível de vida e morte, não satisfará a função socialmente organizadora da guerra. A existência de uma ameaça externa aceita é, assim, essencial à coesão social, bem como à aceitação da autoridade política" (p. 76).
"A guerra é a principal força motivadora do desenvolvimento da ciência, em qualquer nível, desde o abstratamente conceitual ao estritamente tecnológico... Todas as descobertas importantes sobre o mundo natural foram inspiradas por necessidades militares, reais ou imaginárias, de suas épocas... Começando com o desenvolvimento do ferro e do aço, passando pelas descobertas das leis do movimento e da termodinâmica, à era da partícula atômica, do polímero sintético, e da cápsula espacial, nenhum progresso científico importante deixou de ser, pelo menos indiretamente, iniciado com uma exigência implícita de armamento" (p. 82).
"O projeto espacial mais ambicioso e fora da realidade não pode, por si só, gerar uma ameaça externa crível. Argumenta-se, fervorosamente, que uma tal ameaça poderia se constituir na última e melhor esperança de paz, unindo a humanidade contra o perigo de destruição por criaturas de outros planetas, ou do espaço sideral. Foram propostas experiências para testar a credibilidade de uma ameaça de invasão extraterrena; é possível que alguns dos mais inexplicáveis incidentes com discos voadores, nos últimos anos, sejam de fato experiências primárias desse tipo" (p. 95).
"Um substitutivo político efetivo da guerra exigiria inimigos substitutivos... Pode ser, por exemplo, que a brutal poluição do meio-ambiente possa eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa, através de armas nucleares, como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies" (p. 96). [Minuto Profético: Será que qualquer semelhança com o "aquecimento global" é mera coincidência?]
"Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis, deve ser encontrado, se uma transição para a paz é possível sem desintegração social. É mais provável, a nosso ver, que uma ameça tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas" (p. 96, 97).
"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz" (p. 99).
NOTA: É impossível terminar a leitura deste relatório e não se lembrar dos dias de Noé: "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração" (Gn 6:5). "Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem" (Mt 24:37). O tipo de "paz" que o mundo vai tentar construir em lugar do sistema de "guerra" será sem a presença e os ensinamentos do Príncipe da paz - Jesus Cristo. Por isso que a profecia adverte: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição" (1Ts 5:3). As notícias atuais ("Aquecimento global", "Ovnis", "terrorismo") refletem as recomendações deste relatório na prática, e demonstram que a Volta de Cristo está mais perto do que nunca... Quem viver verá!! "Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13:11).
Fonte - Minuto Profético
"Após três anos e meio de estudos profundos e de sérias investigações sócio-científicas, o grupo deu por encerrados os trabalhos e emitiu unânime e sigiloso parecer, segundo o qual a paz definitiva, além de provavelmente inatingível, não seria útil à sociedade humana, cuja estabilidade - pelo menos no estágio atual - não pode prescindir da guerra.
"A Paz Indesejável (Original: Report from Iron Mountain, 1969) é o surpreendente e chocante relatório da comissão da Montanha de Ferro tornando ostensivo - sem qualquer corte - pela indiscrição de um de seus membros. Foi acrescido de material introdutivo explicativo, preparado pelo jornalista do The New Yorker, Leonard C. Lewin..." (Apresentação do livro)
"Leonard C. Lewin apresenta o livro como um verdadeiro furo. Uma vez, em agosto de 1963, um cientista social o procurou para lhe passar as conclusões do estudo feito por uma comissão da mais alta importância, convocada por Washington, para determnar, realística e precisamente, a natureza dos problemas que os Estados Unidos teriam de enfrentar se, e quando, o mundo atingir uma condição de paz permanente.
"As conclusões do relatório da comissão foram tão chocantes, que a própria comissão resolveu não as publicar. Em síntese, o relatório legitima a guerra... Este livro foi considerado pela maioria dos críticos, uma obra tão interessante, mas tão fictícia...
"E há ainda um depoimento impressionante. Trata-se do que disse a professora de sociologia da Universidade Estadual da Pensilvânia, Jessie Bernard: 'Antes de comentar este relatório, gostaria de corrigir um rumor errôneo. Na página 21, o autor declara que não havia mulheres na comissão. Acontece que fui membro do Grupo. Mas minhas contribuições eram tão contrárias ao tom das discussões... que, por consenso, me pareceu melhor pular fora'". (Nota do tradutor Luiz Orlando Carneiro).
Partes do relatório:
...
"A possibilidade da guerra fornece o senso de necessidade externa, sem o qual nenhum governo pode permanecer longamente no poder... A organização de uma sociedade para a possibilidade da guerra é seu principal estabilizador político" (p. 69).
"Em geral, o sistema de guerra dá a motivação básica para a organização social primária. Desta forma, ele reflete no nível social os incentivos do comportamento individual humano. O mais importante deles, para propósitos sociais, é o argumento psicológico individual para submissão a uma sociedade e a seus valores. A submissão requer uma causa; uma causa requer um inimigo" (p. 73).
"Um substitutivo viável para a guerra como sistema social não pode ser uma mera charada simbólica. Ele deve envolver um risco real de destruição pessoal real, numa escala compatível com a envergadura e a complexidade dos modernos sistemas sociais. Credibilidade é a chave... a menos que forneça uma ameaça crível de vida e morte, não satisfará a função socialmente organizadora da guerra. A existência de uma ameaça externa aceita é, assim, essencial à coesão social, bem como à aceitação da autoridade política" (p. 76).
"A guerra é a principal força motivadora do desenvolvimento da ciência, em qualquer nível, desde o abstratamente conceitual ao estritamente tecnológico... Todas as descobertas importantes sobre o mundo natural foram inspiradas por necessidades militares, reais ou imaginárias, de suas épocas... Começando com o desenvolvimento do ferro e do aço, passando pelas descobertas das leis do movimento e da termodinâmica, à era da partícula atômica, do polímero sintético, e da cápsula espacial, nenhum progresso científico importante deixou de ser, pelo menos indiretamente, iniciado com uma exigência implícita de armamento" (p. 82).
"O projeto espacial mais ambicioso e fora da realidade não pode, por si só, gerar uma ameaça externa crível. Argumenta-se, fervorosamente, que uma tal ameaça poderia se constituir na última e melhor esperança de paz, unindo a humanidade contra o perigo de destruição por criaturas de outros planetas, ou do espaço sideral. Foram propostas experiências para testar a credibilidade de uma ameaça de invasão extraterrena; é possível que alguns dos mais inexplicáveis incidentes com discos voadores, nos últimos anos, sejam de fato experiências primárias desse tipo" (p. 95).
"Um substitutivo político efetivo da guerra exigiria inimigos substitutivos... Pode ser, por exemplo, que a brutal poluição do meio-ambiente possa eventualmente substituir a possibilidade de destruição em massa, através de armas nucleares, como a principal ameaça aparente à sobrevivência das espécies" (p. 96). [Minuto Profético: Será que qualquer semelhança com o "aquecimento global" é mera coincidência?]
"Um substitutivo de qualidade e magnitude críveis, deve ser encontrado, se uma transição para a paz é possível sem desintegração social. É mais provável, a nosso ver, que uma ameça tenha de ser inventada ao invés de ser criada a partir de condições desconhecidas" (p. 96, 97).
"É inteiramente possível que o desenvolvimento de uma forma sofisticada de escravidão possa ser um pré-requisito absoluto para o controle social, num mundo de paz" (p. 99).
NOTA: É impossível terminar a leitura deste relatório e não se lembrar dos dias de Noé: "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia multiplicado na terra e que era continuamente mau todo desígnio do seu coração" (Gn 6:5). "Pois assim como foi nos dias de Noé, também será a vinda do Filho do homem" (Mt 24:37). O tipo de "paz" que o mundo vai tentar construir em lugar do sistema de "guerra" será sem a presença e os ensinamentos do Príncipe da paz - Jesus Cristo. Por isso que a profecia adverte: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição" (1Ts 5:3). As notícias atuais ("Aquecimento global", "Ovnis", "terrorismo") refletem as recomendações deste relatório na prática, e demonstram que a Volta de Cristo está mais perto do que nunca... Quem viver verá!! "Já é hora de vos despertardes do sono; porque a nossa salvação está, agora, mais perto do que quando no princípio cremos" (Rm 13:11).
Fonte - Minuto Profético
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