BXVI lembrou a ONU que esta tem o "dever" de intervir para proteger os povos que enfrentam crises humanitárias e violaçõesde direitos, quando os governos não o fazem. "Se os estados não são capazes de garantir esta proteção,a comunidade internacional deve intervir com os meios jurídicos pela Carta das Nações Unidas e outros instrumentos internacionais. Sublinhou que o verdadeiro dano ocorre devidoa falta de intervenção da comunidade internacional.
O Secretário Geral da ONU produziu uma afirmação singular ao dizer ao Papa BXVI "sua santidade, de muitas maneiras, sua missão é a nossa", declarou ainda o funcionário máximo do organismo internacional que "estas são metas fundamentais que compartimos e lhe agradecemos suas orações enquanto estamos caminhando para a sua consecução".
O papa pediu também apoio a ONU para impulsionar o entendimento interreligioso, "da mesma maneira que fazem com o diálogo em outras áreas da atividade humana".
Fonte - BBC
O Secretário Geral da ONU produziu uma afirmação singular ao dizer ao Papa BXVI "sua santidade, de muitas maneiras, sua missão é a nossa", declarou ainda o funcionário máximo do organismo internacional que "estas são metas fundamentais que compartimos e lhe agradecemos suas orações enquanto estamos caminhando para a sua consecução".
O papa pediu também apoio a ONU para impulsionar o entendimento interreligioso, "da mesma maneira que fazem com o diálogo em outras áreas da atividade humana".
Fonte - BBC
O secretário-geral destacou as coincidências da ONU e da Igreja Católica em apreciações como a urgência de combater a pobreza, evitar a proliferação de armas nucleares, respeitar os direitos humanos e velar pela boa gestão dos recursos naturais.
«O senhor fez um chamado à confiança e ao compromisso com as Nações Unidas. Disse que a ONU é capaz de auspiciar um diálogo e entendimento genuínos que reconcilie diferentes visões e desenvolva políticas estratégias multilaterais capazes de enfrentar os desafios de nosso complexo mundo de hoje», recordou Ban.
Para terminar seu discurso, o titular da ONU insistiu nos objetivos compartilhados pelas Nações Unidas e a Igreja Católica e advogou pela prevalência da fé na tarefa da Organização.
Nota DDP:
Fora dos parâmetros já considerados no post anterior, apenas de se sublinhar as entrelinhas deste estranho pedido de intervenção supra nacional invocado pelo papa, que cheira claramente a um governo mundial.