Na linha dos posts "A volta da Roma Eclesiástica ao passado" e "De volta ao passado", transcrevo estes interessantes artigos:
Bento da Cruz de Montini para a Cruz de Mastai
Do crucifixo de Paulo VI para a cruz de Pio IX: para uma visão duradoura da continuidade papal, para qual ele já nos convidou com a escolha do nome Bento que supera a linha conciliar de Joãos e Paulos.
De um crucifixo menor do que aquele que o carrega para uma cruz maior do que ele. Como se dissesse: Olhem para ela, não para mim.
Do Crucifixo pós-moderno para a cruz da Tradição. Porque a una sancta catholica fala todas as línguas.
Do Cristo da Kerygma para a cruz do dogma. Para deixar claro que é a Fé de sempre.
Do Cristo da anunciação à cruz da proclamação. Para evidenciar que os cristãos não apenas narram, mas afirmam.
De um crucifixo de prata para uma cruz de outro. Porque sempre foi dito "crux gloriosa".
De um Cristo atormentado do escultor (Lello) Scorzelli para a resplandecente cruz dos ourives papais. Porque todo metal e toda arte são convocados para tomar lugar na liturgia cósmica.
De um crucifixo curvado para uma brilhante cruz. Porque aquilo que foi dobrado, então, levantou-se novamente.
De um crucifixo realista para uma cruz ilustrada, com um medalhão central e três medalhões no final dos braços da cruz. Porque a história evocada não termina com a morte na cruz.
De um crucifixo novo para uma cruz antiga: para estabelecer que a Igreja de sempre não conhece reformas irreversíveis.
Estes são pensamentos que me vieram observando a cruz que o Papa Bento usa nas celebrações desde o Domingo de Ramos, e que ele levou em suas mãos esta manhã para a Missa no Nationals Park Stadium de Washington.
Fonte: TLM
[Tradução Danilo Augusto]
Bento da Cruz de Montini para a Cruz de Mastai
Do crucifixo de Paulo VI para a cruz de Pio IX: para uma visão duradoura da continuidade papal, para qual ele já nos convidou com a escolha do nome Bento que supera a linha conciliar de Joãos e Paulos.
De um crucifixo menor do que aquele que o carrega para uma cruz maior do que ele. Como se dissesse: Olhem para ela, não para mim.
Do Crucifixo pós-moderno para a cruz da Tradição. Porque a una sancta catholica fala todas as línguas.
Do Cristo da Kerygma para a cruz do dogma. Para deixar claro que é a Fé de sempre.
Do Cristo da anunciação à cruz da proclamação. Para evidenciar que os cristãos não apenas narram, mas afirmam.
De um crucifixo de prata para uma cruz de outro. Porque sempre foi dito "crux gloriosa".
De um Cristo atormentado do escultor (Lello) Scorzelli para a resplandecente cruz dos ourives papais. Porque todo metal e toda arte são convocados para tomar lugar na liturgia cósmica.
De um crucifixo curvado para uma brilhante cruz. Porque aquilo que foi dobrado, então, levantou-se novamente.
De um crucifixo realista para uma cruz ilustrada, com um medalhão central e três medalhões no final dos braços da cruz. Porque a história evocada não termina com a morte na cruz.
De um crucifixo novo para uma cruz antiga: para estabelecer que a Igreja de sempre não conhece reformas irreversíveis.
Estes são pensamentos que me vieram observando a cruz que o Papa Bento usa nas celebrações desde o Domingo de Ramos, e que ele levou em suas mãos esta manhã para a Missa no Nationals Park Stadium de Washington.
Fonte: TLM
[Tradução Danilo Augusto]
Papa revive (novamente) uma tradição de séculos.
As exéquias do Cardeal Trujillo foram celebradas ontem na Basílica de São Pedro, em Roma, pelo decano do colégio cardinalício Dom Ângelo Sodano.
A missa transcorreu normalmente, sem maiores sobressaltos. Bento XVI não estava presente.O Papa apenas entrou na Basílica, solenemente, para proferir a homilia em memória do saudoso cardeal colombiano e para dar as bênçãos finais.
Nota-se, uma vez mais, o redescobrir de mais uma tradição de séculos, onde o Papa raramente conduzia as exéquias dos cardeais. Inclusive, Bento XVI estava com vestimentas muito antigas e tradicionais.