WASHINGTON DC, 17 Abr. 08 / 07:00 pm (ACI).- Disse-lhes que o diálogo inter-religioso deve ser considerado como "um modo para servir à sociedade de maneira mais ampla", já que "ao dar testemunho das verdades morais que têm em comum com todos os homens e mulheres de boa vontade, os grupos religiosos influem sobre a cultura em seu sentido mais amplo e impulsionam a quem rodeia, os colegas de trabalho e os concidadãos, a unir-se no dever de fortalecer os laços de solidariedade".
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O Papa assinalou deste modo que os cristãos "propõem Jesus de Nazaret" pois Ele é "assim o acreditamos, o Logos eterno, que se fez carne para reconciliar o homem com Deus e revelar a razão que está no fundo de todas as coisas".
É "Ele quem levamos ao foro do diálogo inter-religioso. O desejo ardente de seguir suas pegadas impulsiona os cristãos a abrir suas mentes e seus corações ao diálogo", destacou.
Seguidamente se referiu à necessidade de "discutir nossas diferenças com calma e claridade. Enquanto unimos sempre nossos corações e mentes na busca da paz, devemos também escutar com atenção a voz da verdade".
"Deste modo, o nosso diálogo não se deterá só em reconhecer um conjunto comum de valores, mas avançará para indagar seu fundamento último. Não temos nada que temer, porque a verdade nos revela a relação essencial entre o mundo e Deus", acrescentou.
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Fonte - ACI
Nota DDP:
Um amigo do blog me enviou uma notícia que não tomada pela grande mídia. Transcrevo os seus comentários:
O Papa se encontrou com 250 representantes de organizaçoes ecumenicas americanas e disse que o mal testemunho do cristianismo ao mundo não se deve somente às divisoes mas também ao abandono das tradiçoes.
No desenrolar do seu discurso ele criticou sem dar exemplo grupos que mudaramsuas crenças e praticas por chamadas "açoes profeticas", disse também ser lamentavelque alguns grupos tenham desistido da tentativa de agir como um corpo unificado.
O original pode ser lido em "Pope says divisions, abandoning tradition weaken Christian witness"
Pessoalmente, chamou-me a atenção o fato do articulista ressaltar o tom duro utilizado pelo papa e, também fiquei com a impressão de uma ameça velada aos grupos que não se alinham com a "tradição", especialmente aos grupos atrelados a conceitos "proféticos".
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O Papa assinalou deste modo que os cristãos "propõem Jesus de Nazaret" pois Ele é "assim o acreditamos, o Logos eterno, que se fez carne para reconciliar o homem com Deus e revelar a razão que está no fundo de todas as coisas".
É "Ele quem levamos ao foro do diálogo inter-religioso. O desejo ardente de seguir suas pegadas impulsiona os cristãos a abrir suas mentes e seus corações ao diálogo", destacou.
Seguidamente se referiu à necessidade de "discutir nossas diferenças com calma e claridade. Enquanto unimos sempre nossos corações e mentes na busca da paz, devemos também escutar com atenção a voz da verdade".
"Deste modo, o nosso diálogo não se deterá só em reconhecer um conjunto comum de valores, mas avançará para indagar seu fundamento último. Não temos nada que temer, porque a verdade nos revela a relação essencial entre o mundo e Deus", acrescentou.
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Fonte - ACI
Nota DDP:
Um amigo do blog me enviou uma notícia que não tomada pela grande mídia. Transcrevo os seus comentários:
O Papa se encontrou com 250 representantes de organizaçoes ecumenicas americanas e disse que o mal testemunho do cristianismo ao mundo não se deve somente às divisoes mas também ao abandono das tradiçoes.
No desenrolar do seu discurso ele criticou sem dar exemplo grupos que mudaramsuas crenças e praticas por chamadas "açoes profeticas", disse também ser lamentavelque alguns grupos tenham desistido da tentativa de agir como um corpo unificado.
O original pode ser lido em "Pope says divisions, abandoning tradition weaken Christian witness"
Pessoalmente, chamou-me a atenção o fato do articulista ressaltar o tom duro utilizado pelo papa e, também fiquei com a impressão de uma ameça velada aos grupos que não se alinham com a "tradição", especialmente aos grupos atrelados a conceitos "proféticos".