É a maior onda de desemprego em anos. Os migrantes do campo são os mais atingidos até agora. Eles representam a principal fonte de mão-de-obra de setores voltados para a exportação e construção civil.
Milhões de pessoas já perderam seus empregos. Executivos, há anos acostumados com um crescimento de dois dígitos, falam em redução de bônus e salários congelados, e alguns também estão perdendo seus empregos.
Os estudantes enfrentam a pior perspectiva de conseguir um emprego desde o protesto na praça Tiananmen, em 1989. Enquanto o Partido Comunista se prepara para comemorar 60 anos no poder no dia 1º de outubro, aumenta sua preocupação com a revolta da população com as condições econômicas.
Fonte - Opinião e Notícia