O que George Bush deixa para seu país e para o mundo, como legado, depois de oito anos na direção do mais poderoso país do mundo? Guerras? Terrorismo? Combate ao terrorismo? Crise econômica? Militarização?
Nada disso que supere em importância o seu principal legado: ele foi tão ruim que abriu as portas para o povo americano protestar nas urnas, e eleger um homem inimaginável: Barack Hussein Obama. Com o perfil que Obama possui, sem o perfil político de Bush, ele jamais seria eleito.
Isso parece indicar que a história do mundo agora vai mudar. Os Estados Unidos mudaram, e foi uma mudança radical, vinda do povo americano, em massa. Eles colocaram no posto de poder mais importante do mundo, um homem aceito pelo mundo inteiro. Os Estados Unidos saem mais poderosos sobre o mundo nessa eleição que da Segunda Guerra Mundial. Eles saem mais importantes sobre o mundo, para definir as decisões essenciais no mundo, como nunca antes. Agora sim, esse país tem o poder máximo. Agora, além do poder militar, tem também o poder político, um homem eleito pelo povo americano e aclamado pelo mundo. Agora sim, uma aliança religiosa faz sentido para tornar os Estados Unidos uma segunda besta eficaz do Apocalipse capítulo 13.
Obama pode fazer o que quiser, uma vez que seja do agrado do mundo. e o mundo quer o que as profecias bíblicas estão indicando há séculos: unidade geral pelo sucesso econômico global. E ele parece esperto para se revestir de ainda mais poder e conseguir ser o líder da Globalização da economia. Vamos ver quais serão os seus primeiros atos como presidente, nesse sentido. Vamos ver se ele vai surpreender, ou se vai decepcionar.
Para decepcionar ele precisa seguir a trilha de Bush. Definitivamente não aprece ser essa a tendência. Para surpreender, ele, com sua equipe, precisa tomar medidas que indiquem uma retomada do crescimento econômico nos Estados Unidos e no mundo, e precisa tratar de conseguir alguns avanços na questão palestina bem como no Iraque. Essas são atualmente as vitrines no mundo para ver o que o presidente americano é capaz de fazer, nesses dois casos, e nos demais casos que interessam ao mundo. No mais, ele precisa manter um diálogo produtivo com os políticos oposicionistas de Bush bem como com os demais.
Os primeiros meses nos dirão se esse homem vai ser um elemento prático para um significativo avanço no cumprimento das últimas profecias. Por enquanto tudo indica que sim.
Fonte - Cristo Voltará