terça-feira, 30 de setembro de 2008
Colapso financeiro: prenúncio da Nova Ordem Mundial
A crise financeira nos EUA está se intensificando cada vez mais e muitos países ao redor do mundo já começam a temer por uma repetição da recessão de 1929. Dois pontos desta crise podem torná-la ainda mais fatal. Primeiro, a repetição dos desdobramentos da crise de 1929 que acabaram por contribuir para a ascensão do nazismo na Alemanha na década seguinte. Explicando: se a crise atual for igual ou maior que a de 1929, o contexto sócio-político poderá ser propício para a ascensão da Nova Ordem Mundial. Bingo!
O segundo ponto é que a atual falta de líderes (estadistas) à altura para enfrentar essa crise (como destacou VEJA esta semana) pode contribuir para o fortalecimento da ala religiosa na política (Vaticano e a Direita Cristã nos EUA) e para o futuro aparecimento do anticristo no cenário mundial como grande "salvador da pátria"!
Saiba mais:
"FBI criará o maior banco de dados do mundo" (Leia aqui).
"A conspiração final" (Leia aqui).
"Juros, poder e a Nova Ordem Mundial" (Leia aqui).
"A crise final do apocalipse anunciada nos quadrinhos" (Leia aqui).
Fonte - Minuto Profético
EUA: pastores pedem a fiéis que não votem em Obama
Os pastores de 33 igrejas dos Estados Unidos pediram a seus fiéis que não votem no candidato democrata à Casa Branca, Barack Obama, nas próximas eleições, o que é uma violação de uma lei de impostos de 1954, informaram nesta segunda vários meios de comunicação. Em alguns casos os pastores estimularam seus fiéis a votarem no candidato republicano à presidência dos EUA, John McCain, afirma o jornal americano The Washington Post.
Votar em Obama "demonstra uma grave esquizofrenia moral", disse em seu sermão o reverendo Ron Johnson Jr., pastor da igreja Living Stones Fellowship, em Crown Point (Indiana), segundo o Washington Post.
Segundo este pastor, as posições de Obama sobre o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo "contrariam diretamente a verdade de Deus, como revelam as Escrituras".
Já Luke Emrich, pastor da igreja New Life Church em West Bend (Wisconsin), disse que votará em McCain, em uma declaração de conteúdo político também proibida pela lei de isenção de impostos, informou o jornal The Washington Times.
"Mas cabe a vocês decidir. É uma decisão de vocês. Eu não entrarei com vocês na cabine de votação", acrescentou Emrich.
A CNN lembrou que uma lei de 1954 proíbe que as organizações isentas do pagamento de impostos, como congregações religiosas, se envolvam em campanhas políticas e declarem apoio a um ou outro candidato.
Jody Hice, pastor da Primeira Igreja Batista em Bethlehem (Geórgia), afirmou que após uma comparação entre as propostas de Obama e McCain sobre aborto e casamento de homossexuais chegou à conclusão de que o "candidato republicano tem uma visão mais bíblica".
O rabino Jack Moline, da congregação Agudas Achim, em Alexandria (Virgínia), e presidente da Interfaith Alliance, disse ao Washington Post que não tem objeções a que membros do clero se envolvam em campanhas políticas fora de templos, sinagogas e mesquitas.
"Entretanto, um santuário não deveria ser lugar de agitação política a favor de um candidato. Sobre diferentes problemas, sim, mas não sobre os candidatos", declarou Moline.
O Fundo de Defesa da Aliança (ADF, em inglês) disse em seu site que coordenou a ação de dezenas de pregadores e pastores que disseram no domingo a suas congregações que os cristãos não podem votar em Obama.
Erik Stanley, assessor legal da ADF, grupo com sede no Arizona, disse ao Washington Times que centenas de igrejas tinham se oferecido para participar, mas apenas 33 foram escolhidas.
Fonte: Terra
Saiba mais:
"Direita religiosa inclinando-se em direção aos democratas" (Leia aqui).
"Cristãos teocratas usam seu megafone para promover a Comissão dos Dez Mandamentos" (Leia aqui).
"Bush mistura política e religião" (Leia aqui).
"Liberdade religiosa e Estado Laico" (Leia aqui).
"Não há outro Deus como este" (Leia aqui).
Votar em Obama "demonstra uma grave esquizofrenia moral", disse em seu sermão o reverendo Ron Johnson Jr., pastor da igreja Living Stones Fellowship, em Crown Point (Indiana), segundo o Washington Post.
Segundo este pastor, as posições de Obama sobre o aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo "contrariam diretamente a verdade de Deus, como revelam as Escrituras".
Já Luke Emrich, pastor da igreja New Life Church em West Bend (Wisconsin), disse que votará em McCain, em uma declaração de conteúdo político também proibida pela lei de isenção de impostos, informou o jornal The Washington Times.
"Mas cabe a vocês decidir. É uma decisão de vocês. Eu não entrarei com vocês na cabine de votação", acrescentou Emrich.
A CNN lembrou que uma lei de 1954 proíbe que as organizações isentas do pagamento de impostos, como congregações religiosas, se envolvam em campanhas políticas e declarem apoio a um ou outro candidato.
Jody Hice, pastor da Primeira Igreja Batista em Bethlehem (Geórgia), afirmou que após uma comparação entre as propostas de Obama e McCain sobre aborto e casamento de homossexuais chegou à conclusão de que o "candidato republicano tem uma visão mais bíblica".
O rabino Jack Moline, da congregação Agudas Achim, em Alexandria (Virgínia), e presidente da Interfaith Alliance, disse ao Washington Post que não tem objeções a que membros do clero se envolvam em campanhas políticas fora de templos, sinagogas e mesquitas.
"Entretanto, um santuário não deveria ser lugar de agitação política a favor de um candidato. Sobre diferentes problemas, sim, mas não sobre os candidatos", declarou Moline.
O Fundo de Defesa da Aliança (ADF, em inglês) disse em seu site que coordenou a ação de dezenas de pregadores e pastores que disseram no domingo a suas congregações que os cristãos não podem votar em Obama.
Erik Stanley, assessor legal da ADF, grupo com sede no Arizona, disse ao Washington Times que centenas de igrejas tinham se oferecido para participar, mas apenas 33 foram escolhidas.
Fonte: Terra
Saiba mais:
"Direita religiosa inclinando-se em direção aos democratas" (Leia aqui).
"Cristãos teocratas usam seu megafone para promover a Comissão dos Dez Mandamentos" (Leia aqui).
"Bush mistura política e religião" (Leia aqui).
"Liberdade religiosa e Estado Laico" (Leia aqui).
"Não há outro Deus como este" (Leia aqui).
Imortalidade natural atrai multidões
A propósito dos 150 anos da publicação do Livro dos Espíritos (primeiro livro espírita publicado por Allan Kardec), a revista IstoÉ traz como matéria de capa esta semana mais um texto sobre os videntes e o espiritismo.
No mês de maio, a revista Super Interessante também havia dado destaque ao tema com uma matéria de capa. Tema, aliás, que tem feito a cabeça de muita gente ao redor do mundo que não conhece a fundo os ensinamentos bíblicos, incluindo mesmo a poderosa Igreja Católica.
Fonte - Minuto Profético
No mês de maio, a revista Super Interessante também havia dado destaque ao tema com uma matéria de capa. Tema, aliás, que tem feito a cabeça de muita gente ao redor do mundo que não conhece a fundo os ensinamentos bíblicos, incluindo mesmo a poderosa Igreja Católica.
Fonte - Minuto Profético
Crise nos EUA e os últimos eventos - Parte 2
“Irou-se o dragão contra a mulher e foi fazer guerra ao resto de sua semente, os que guardam os mandamentos de Deus e tem o testemunho de Jesus” (Apocalipse 12:17).
“Os que viverem durante os últimos dias da história terrestre saberão o que significa ser perseguidos por causa da verdade" (EF – Pág. 127).
“Congrega-te, congrega-te, ó nação que não tens desejo; Antes que saia o decreto, e o dia passe como a pragana; antes que venha sobre vós a ira do Senhor...” (Sofonias 2:1).
O nosso ponta pé inicial sem dúvida alguma está centralizada numa crise profunda na nação imperial (EUA). É nesta nação que os olhos dos Adventistas e dos demais religiosos que conhecem a verdade estão centralizados. Em breve as principais profecias esperadas estarão no palco dos acontecimentos, porque em breve a nação norte americana retirará completamente sua roupagem de cordeiro para falar como dragão. (Apoc. 13:11) É nesta circunstância que veremos cumprimento de profecias a tanto tempo esperados. Analisaremos quando e como se desencadearão os eventos que giram em torno da perseguição final ao povo remanescente que guarda os dez mandamentos de Deus (Apoc. 12:17). O ponta pé inicial para todos essas profecias apresentadas a baixo será com a introdução da lei dominical nos EUA. Vejamos:
1º- Fuga das grandes cidades - Assim como ocorreu em Jerusalém no ano 70 D.C. (Lucas 21:20-33).
Hoje a população está concentrada nas cidades. As cidades se constituem num foco de crime, imoralidade e violência. Os que puderem sair das grandes cidades e morar em lugares menores e mais tranqüilos, viverão melhor.
A pergunta que surge é: Quando será o limite para abandonarmos as cidades grandes?
“Não vem muito distante o tempo em que, como os antigos discípulos, seremos forçados a buscar refúgio em lugares desolados e solitários como o cerco de Jerusalém pelos exércitos romanos era o sinal de fuga para os cristãos judeus, assim o arrogar-se nossa nação o poder no decreto que torna obrigatório o dia de repouso papal será uma advertência para nós. Será então tempo de deixar as grandes cidades, passo preparatório ao sair das menores para lares retirados em lugares solitários entre as montanhas” (Eventos finais, Pág. 106).
A agitação dominical será uma prova de que o limite da paciência de Deus se esgotou.
As grandes cidades se constituirão em armadilhas, não somente para os guardadores do Sábado, e estarão sujeitas à destruição e mortandade.
2º- Ruína dos EUA - Lei dominical descrito na profecia como sinal da besta (Apoc 13:16 e 17).
O Decreto dominical significará a ruína dos EUA. Significará a ruína porque Deus não será mais com esta nação apostatada. A partir do momento em que esta nação abandonar por completo os preceitos divinos verá sucessivamente os passos de sua ruína e destruição.
“Quando esta substituição se tornar universal, Deus Se revelará... Sairá do seu lugar para punir os habitantes do mundo” (Test. Seletos – Pág. 142).
3º- Lei Dominical nos EUA e no mundo
Após o decreto dominical nos EUA, os demais países adotarão os mesmos princípios."A história se repetirá. A religião falsa será exaltada. O primeiro dia da semana, um dia comum de trabalho que não possui santidade alguma, será estabalecido como o foi a estátua de Babilônia. A todas as nações, línguas e povos se ordenará que venerem esse sábado espúrio...O decreto impondo a veneração desse dia se estenderá a todo o mundo" (Eventos Finais, pág. 118).
As nações estrangeiras seguirão o exemplo dos Estados Unidos. Posto que ela seja a líder, a mesma crise atingirá todo o nosso povo em toda parte do mundo (Test. Seletos, vol 3, Pág. 46).
4º- Perseguição ampliada - (Apoc. 12:17).
Após o decreto dominical, haverá uma crescente pressão sobre os que guardam os mandamentos de Deus. Diante dos Tribunais
“Nos tribunais prevalecerá a injustiça. Os juízes recusarão ouvir as razões dos que são leais aos mandamentos de Deus porque sabem que os argumentos em favor do 4º mandamento são irrefutáveis” (Eventos Finais, Pág. 127).
Tratados com desprezo e escárnio
“De viva voz e com a pena, com ameaça, escárnio e zombaria, hão de tentar derrotar a sua fé" (Eventos Finais, Pág. 127 ).
Todo o tipo de perseguição
“Satanás tem milhares de meios de agressão disfarçados, que serão usados contra o leal povo de Deus que guarda os seus mandamentos, para forçá-los a renunciarem sua fé” (Eventos Finais, Pág. 128).
Não poderão comprar nem vender - (Apoc. 13:16 e 17).
“Logo sairá o decreto proibindo os homens de comprar ou vender a qualquer pessoa senão aos que tenham o sinal da besta. Satanás diz: Pelo temor de que lhes venha a faltar alimento e vestuário, eles se unirão com o mundo na transgressão da lei de Deus. A terra estará totalmente sobre o meu domínio” (Eventos Finais, Pág. 129).
Encarcerados
“Como os defensores da verdade se recusem a honrar o descanso dominical, alguns deles serão lançados na prisão,exilados, e outros tratado como escravos” (Eventos Finais, Pág. 130).
Alguns serão arrojados na escravidão, ou prisioneiros nos nauseabundos calabouços.
"O povo de Deus fugirá das cidades e vilas e reunir-se-á em grupos, habitando nos lugares mais desertos e solitários. Muitos encontrarão refúgio na fortaleza das montanhas” (Eventos Finais – Pág. 224).
“O povo de Deus, alguns na celas das prisões, outros escondidos nos retiros solitários das florestas e montanhas” (Grande Conflito – Pág. 635).
Condenados à morte
“Muitos serão encarcerados, muitos fugirão das cidades e vilas para salvar a vida, e muitos serão mártires por amor a Cristo, colocando-se em defesa da verdade. Há perante nós uma perspectiva de uma luta contínua, com risco de prisão, perda de propriedade, e da própria vida, para defender a lei de Deus. Os que forem fiéis a Deus serão ameaçados, denunciados, proscritos. Serão entregues “Pelos pais, e irmãos, e parentes, e amigos” até mesmo à morte. Logo chegará o tempo em que o povo de Deus, por causa da perseguição, será espalhado em muitos países. Os que receberam uma educação equilibrada sair-se-ão bem onde quer que estiverem" (Eventos Finais, Pág. 130).
“Quando, afinal se desencadear a tempestade da perseguição, haverá mártires no mar, nas cavernas dos montes, e nas masmorras dos conventos” (Crise e vitória – Pág. 33).
“O povo de Deus após o fechamento da porta da graça, não morrerá mais, porém deverão suportar o cansaço, a demora, a fome, a privação” (Crise e vitória – Pág. 45).
Todos passarão por tais provas
“Deus deseja que Seu povo se prepare para a crise prestes a vir. Preparados ou não, todos terão de anfrentá-la..." Atos dos Apóstolos, pag. 431 e 432).
Deus nos capacitará a suportar tais provas se nos prepararmos hoje
“Se formos chamados a sofrer por amor de Cristo, seremos capazes de ir para a prisão confiando nEle como uma criancinha confia em seus pais. Agora é o tempo de cultivar fé em Deus” (Eventos Finais, pág. 130).
"Caso deva haver uma volta da perseguição, será dada graça para despertar toda energia da alma para mostrar verdadeiro heroísmo” (Eventos Finais, pág. 131).
Tudo isso será possível de acontecer ?
“Para a sabedoria humana, tudo isto parece agora impossível: mas, ao ser retirado dos homens o Espírito de Deus, o qual tem o poder de reprimi-los, e ao ficarem eles sob o governo de satanás...hão de acontecer coisas estranhas” (Grande Conflito – Pág. 608).
“Quando o temor e o amor de Deus são removidos, o coração pode tornar-se muito cruel.” Grande Conflito – Pág. 608 Estamos preparados para suportar tal prova? “Se formos chamados a sofrer por amor de Cristo, seremos capazes de ir para a prisão confiando nEle como uma criancinha confia em seus pais. Agora é o tempo de cultivar fé em Deus” (Eventos Finais – Pág. 130).
5º- Operação do erro intensificada
Após os principais acontecimentos, satanás irá desencadear suas operações maravilhosas e o fim estará próximo. “A esse cuja vinda é segundo a eficácia de satanás, com todo o poder, e sinais, prodígios de mentira, e com todo engano da injustiça...” (II Tess. 2:9-11)
“Quando...a América do norte for induzida a repudiar todos os princípios de sua constituição...e adotar medidas para a propagação dos erros e falsidades do papado, podemos saber que é chegado o tempo das operações maravilhosas de satanás e que o fim está próximo" (Meditações, 1977, Pág. 214)
O alto clamor de satanás está relacionado com a aceitação da proposta da emenda da constituição dos EUA.
“Satanás tem há muito estado a preparar-se para um esforço final de enganar o mundo” (Grande Conflito – Pág. 561).
“Com exceção dos que são guardados do poder de Deus, pela fé em Sua palavra, o mundo todo será envolvido por esse engano” (Grande Conflito – Pág. 562).
“Terríveis cenas de caráter sobrenatural logo se manifestarão nos céus, como indício do poder de demônios...” (Grande Conflito – Pág. 624).
Do mesmo modo que o decreto dominical será um sinal claríssimo para os que seguem a Deus, também satanás o tomará como ponto de partida para lançar a operação do erro, que enganará a todos.
6º- Satanás personifica a Cristo
Essa seria a vinda do falso cristo para o mundo cristão e para nova era a vinda do Maytreia (II Tess. 2:3 e 8).
“Satanás não somente aparecerá como ser humano, mas personificará a Jesus, e o mundo que tem rejeitado a verdade o receberá como senhor dos senhores e reis dos reis” (Eventos Finais – Pág. 146).
“Ele fará com que desça fogo do céu à vista dos homens...esse maravilhoso poder operador de milagres abrangerá todo o mundo” (Meditações, 1977, Pág. 206).
"Em várias partes da terra, satanás se manifestará entre os homens como um ser majestoso, com brilho deslumbrante...” (Grande Conflito – Pág. 623).
“...Sua voz é meiga e branda, cheia de melodia... cura as moléstias do povo, e então, em seu pretenso caráter de Cristo, alega ter mudado o sábado para o domingo” (Grande Conflito – Pág. 623).
“É este o poderoso engano, quase invencível” (Grande Conflito – Pág. 624).
"Satanás personificará a Cristo, mas num ponto haverá notável diferença. Ele apartará as pessoas da lei de Deus. Cabeças coroadas, presidentes, governantes em altos postos curvar-se-ão ante suas falsas teorias” (Eventos Finais – Pág. 144).
Haverá também uma falsificação da ressurreição dos mortos
"Os santos precisam alcançar completa compreensão da verdade presente, a qual serão obrigados a sustentar pelas Escrituras. Precisam compreender o estado dos mortos; pois os espíritos de demônios lhes aparecerão, pretendendo ser amigos e parentes amados, os quais lhes declararão que o sábado foi mudado, bem como outras doutrinas não escriturísticas" (Primeiros Escritos, pág. 87).
Como estar preparado para esses acontecimentos?
“Vi que ninguém poderia participar do refrigério a menos que obtivesse a vitória sobre toda tentação, orgulho, egoísmo, amor ao mundo, e sobre toda má palavra e ação” (Primeiros Escritos – Pág. 71).
“A chuva serôdia virá, e a benção de Deus encherá toda alma que estiver purificada de toda contaminação” (Mensagens Escolhidas, vol. 1 – Pág. 191).
“Quando tivermos uma consagração completa, de todo o coração, ao serviço de Cristo, Deus reconhecerá esse fato mediante um derramamento, sem medida, de seu Espírito...” (Serviço Cristão – Pág. 253).
Qual será o problema de muitos, se em realidade a transformação, até mesmo completa é Cristo quem realiza em nossa vida?
O problema é que não tem havido genuína renuncia da parte de muitos. Veja Apoc. 3:18
“Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e vestidos brancos, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.” Ouro, vestidos Brancos e colírio, representam a fé, a justiça que não se encontra em nós e o poder do Espírito Santo nos transformando e amadurecendo para habitar na presença de um Deus santo. “Não precisamos nos preocupar com a chuva serôdia. Tudo quanto temos que fazer é manter o vaso limpo e com o lado certo para cima...” (Meditações 1983).
Conclusão:
Se formos fiéis, Deus nos guardará do grande dia da provação, Apocalipse 3:10, mas precisamos nos preparar hoje. “A grande prova final virá no fim do tempo da graça, quando será tarde demais para se suprirem as necessidades da alma” (Parábolas de Jesus - 412).
Hoje é o momento de nos preparar para estes acontecimentos finais. Não tenho dúvidas de que Jesus virá em nossa geração. Qualquer pessoa temente a Deus que conhece os assuntos relacionados ao fim sabe identificar o tempo em que vivemos. Hoje é o tempo de abandonar as coisas do mundo. Hoje é o tempo de levar a vida cristã a sério. Hoje é o tempo de dizer: "Eis-me aqui Senhor, o que queres que eu faça". Hoje é o tempo de nos colocar c0mpletamente sem reservas aos pés de Cristo. Hoje é o tempo de abandonar qualquer pecado. Hoje é o tempo de pregar com mais força sobre o Redentor que está as portas. Hoje é o tempo de alertar os protestantes/evangélicos de que Deus os chama para sair da Babilônia. Hoje é o tempo de pregar aos vizinhos, aos amigos, aos pais e a todos. Hoje é o tempo de nos consagrarmos mais do que nunca, pois chegará o tempo em que não haverá mais tempo.
Fonte - Gilberto Theiss
Grave crise nos EUA e os últimos eventos - Parte 1
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
EUA: Dow Jones tem maior queda em pontos da história
O índice Dow Jones mergulhou nesta segunda-feira na maior queda em pontos da história em um único dia, após os parlamentares norte-americanos rejeitarem inesperadamente o plano de resgate de US$ 700 bilhões, assustando os investidores que diziam que o pacote era essencial para interromper a deterioração do mercado global.
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Fonte - Terra
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Fonte - Terra
Tremor de terra atinge Minas Gerais
Um tremor de terra de 3,1 graus na escala Richter atingiu a região Sudoeste de Minas Gerais, nesta segunda-feira (29). O chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), Jorge Sand França, afirmou ao G1 que o abalo foi sentido nos municípios mineiros de Delta, Conquista e Uberaba.
“Nós ainda não temos uma definição exata do que provocou o tremor ou o local exato onde ocorreu o epicentro. É uma região de falhas e esses abalos podem acontecer”, afirmou França.
Segundo França, novos tremores pós-abalo podem acontecer na região, porém, geralmente, possuem magnitude menor. Técnicos da UnB devem ir para a região para investigar o local exato e o que provocou o abalo.
De acordo com a Defesa Civil de Uberaba, não há registro de feridos ou desabrigados.
Fonte - G1
Nota DDP: Já é o quarto na terra onde não tinham terremotos...
“Nós ainda não temos uma definição exata do que provocou o tremor ou o local exato onde ocorreu o epicentro. É uma região de falhas e esses abalos podem acontecer”, afirmou França.
Segundo França, novos tremores pós-abalo podem acontecer na região, porém, geralmente, possuem magnitude menor. Técnicos da UnB devem ir para a região para investigar o local exato e o que provocou o abalo.
De acordo com a Defesa Civil de Uberaba, não há registro de feridos ou desabrigados.
Fonte - G1
Nota DDP: Já é o quarto na terra onde não tinham terremotos...
Um erro brutal nos EUA
Vamos falar claramente: ao rejeitar o plano de resgate financeiro, os 228 deputados americanos estão cometendo um erro histórico que, se não for reparado a tempo, vai impor consequências dramáticas para as economias americana e mundial.
O episódio mostra também o fracasso das lideranças políticas. O pacote tinha o apoio do presidente George W. Bush, dos candidatos McCain e Obama, das principais lideranças do Partido Democrata, majoritário na Câmara, e de muitas das melhores lideranças do Partido Republicano.
McCain atuou mal desde o início, sabendo da importância do pacote, mas querendo dar a impressão de que era contra.
Já as declarações de Obama de agora à tarde, tentando se aproveitar eleitoralmente da situação, foram muito ruins. Passa a impressão de que não foi convencido do que pode acontecer sem o pacote.
A única esperança é que a política nunca pára. Certamente, há lideranças americanas (e mundiais) conscientes do tamanho do problema. E é tão grande essa problema que chega a ser impensável que não encontrem uma saída. Mas se já cometeram muitos atos impensados ao longo da história.
Fonte - G1
O episódio mostra também o fracasso das lideranças políticas. O pacote tinha o apoio do presidente George W. Bush, dos candidatos McCain e Obama, das principais lideranças do Partido Democrata, majoritário na Câmara, e de muitas das melhores lideranças do Partido Republicano.
McCain atuou mal desde o início, sabendo da importância do pacote, mas querendo dar a impressão de que era contra.
Já as declarações de Obama de agora à tarde, tentando se aproveitar eleitoralmente da situação, foram muito ruins. Passa a impressão de que não foi convencido do que pode acontecer sem o pacote.
A única esperança é que a política nunca pára. Certamente, há lideranças americanas (e mundiais) conscientes do tamanho do problema. E é tão grande essa problema que chega a ser impensável que não encontrem uma saída. Mas se já cometeram muitos atos impensados ao longo da história.
Fonte - G1
Câmara dos EUA rejeita pacote
A Câmara dos Estados Unidos rejeitou nesta segunda-feira o pacote de socorro ao setor financeiro por 228 votos contra e 205 a favor (veja ao final deste texto os principais pontos da proposta). Para aprovação, seriam necessários 218 parlamentares favoráveis.
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Segundo informações da Casa Branca, após o anúncio da rejeição, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse que ficou "muito decepcionado" e confirmou que se reunirá ainda nesta segunda-feira com seus assessores para determinar os próximos passos a serem dados.
Congressistas dos Estados Unidos haviam anunciado no domingo (28) que chegaram a um acordo sobre como seria o socorro do governo ao setor financeiro, informação que agora se mostra incorreta.
Ainda que as discordâncias entre parlamentares fossem nítidas, a rejeição à proposta pega muitos investidores de surpresa, uma vez que há um consenso entre os legisladores americanos de que é necessária alguma medida significativa contra a crise.
...
Instituições financeiras dos Estados Unidos passam por seu pior momento desde a Grande Depressão, ocorrida no final da década de 1920 e nos anos de 30.
Fonte - UOL
Problemas no setor financeiro europeu somam-se às preocupações dos investidores com a crise nos Estados Unidos. "O efeito dominó que todo mundo temia começou a se propagar", disse Vanderlei Arruda, gerente de câmbio da corretora Souza Barros.
Fonte - UOL
Nota Michelson Borges: Em pouco tempo, uma crise financeira já sem precedentes se desencadeou na maior nação capitalista do mundo, tendo efeitos drásticos em vários países cuja economia está atrelada aos bancos norte-americanos. Isso mostra como as coisas podem mudar rapidamente neste mundo globalizado, levando à tomada de medidas extremas que interferem na vida de bilhões de seres humanos. Como se sabe, os eventos finais serão rápidos, e essa crise é apenas uma amostra disso.
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Segundo informações da Casa Branca, após o anúncio da rejeição, o presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse que ficou "muito decepcionado" e confirmou que se reunirá ainda nesta segunda-feira com seus assessores para determinar os próximos passos a serem dados.
Congressistas dos Estados Unidos haviam anunciado no domingo (28) que chegaram a um acordo sobre como seria o socorro do governo ao setor financeiro, informação que agora se mostra incorreta.
Ainda que as discordâncias entre parlamentares fossem nítidas, a rejeição à proposta pega muitos investidores de surpresa, uma vez que há um consenso entre os legisladores americanos de que é necessária alguma medida significativa contra a crise.
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Instituições financeiras dos Estados Unidos passam por seu pior momento desde a Grande Depressão, ocorrida no final da década de 1920 e nos anos de 30.
Fonte - UOL
Problemas no setor financeiro europeu somam-se às preocupações dos investidores com a crise nos Estados Unidos. "O efeito dominó que todo mundo temia começou a se propagar", disse Vanderlei Arruda, gerente de câmbio da corretora Souza Barros.
Fonte - UOL
Nota Michelson Borges: Em pouco tempo, uma crise financeira já sem precedentes se desencadeou na maior nação capitalista do mundo, tendo efeitos drásticos em vários países cuja economia está atrelada aos bancos norte-americanos. Isso mostra como as coisas podem mudar rapidamente neste mundo globalizado, levando à tomada de medidas extremas que interferem na vida de bilhões de seres humanos. Como se sabe, os eventos finais serão rápidos, e essa crise é apenas uma amostra disso.
Bento XVI apela ao respeito pelo meio ambiente
O respeito pelo meio ambiente foi a tónica dominante do discurso que Bento XVI dirigiu aos cerca de 400 participantes no encontro promovido pelo "Centro Turístico Juvenil" e pelo Departamento Internacional do Turismo Social, por ocasião do Dia Mundial do Turismo.
A Organização Mundial do Turismo, escolheu para este ano o tema «O turismo enfrenta o desafio da mudança climática».
“A humanidade tem o dever de proteger este tesouro e de lutar contra o uso indiscriminado dos bens da terra”, sublinhou o Papa. “Sem um adequado limite ético e moral, o comportamento humano pode transformar-se em ameaça e desafio. A experiência ensina que a gestão responsável da criação faz parte, ou pelo menos assim deveria ser, de uma economia saudável e sustentável do turismo”.
Bento XVI destacou que o uso impróprio da natureza e o abuso da cultura das populações locais “causam prejuízo também ao próprio turismo”. Pelo contrário, “respeitar o ambiente quer dizer também respeitar a si mesmo e aos outros”.
...
Fonte - Ecclesia
Nota DDP: Preciso sublinhar o que seja um dos contornos do limite moral?
A Organização Mundial do Turismo, escolheu para este ano o tema «O turismo enfrenta o desafio da mudança climática».
“A humanidade tem o dever de proteger este tesouro e de lutar contra o uso indiscriminado dos bens da terra”, sublinhou o Papa. “Sem um adequado limite ético e moral, o comportamento humano pode transformar-se em ameaça e desafio. A experiência ensina que a gestão responsável da criação faz parte, ou pelo menos assim deveria ser, de uma economia saudável e sustentável do turismo”.
Bento XVI destacou que o uso impróprio da natureza e o abuso da cultura das populações locais “causam prejuízo também ao próprio turismo”. Pelo contrário, “respeitar o ambiente quer dizer também respeitar a si mesmo e aos outros”.
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Fonte - Ecclesia
Nota DDP: Preciso sublinhar o que seja um dos contornos do limite moral?
Bento XVI quer que política e religião andem juntas
Seria a Igreja Católica uma perdedora problemática, lutando por uma voz na Europa secular, ou uma força ainda poderosa, exercendo sua influência na lei européia através de governos de centro-direita? Essa questão, que vem se construindo ao longo do papado de três anos de Bento XVI, veio à tona em sua recente viagem à França.
Ainda assim, mesmo enquanto o Papa pedia discussões mais animadas sobre Igreja e Estado e mais diálogos inter-religiosos, ninguém, provavelmente nem mesmo no Vaticano, espera que a Europa renove sua devoção em breve. A presença nas igrejas é cada vez menor, assim como o número de padres.
E ninguém espera que a França subverta sua tão adotada doutrina de "laïecité”, a separação estrita entre igreja e estado, apesar da advertência do Papa de que o secularismo leva ao niilismo, e dos pedidos do presidente Nicolas Sarkozy por uma “laïecité mais positiva”.
Mas a insistência de Bento para que religião e política se “abram” uma à outra – juntamente a sua forte renovação, em Lourdes, da oposição da igreja a casais do mesmo sexo, comunhão a divorciados e eutanásia – envia uma mensagem clara: a Igreja não quer que a lei européia entre em divergências com seus ensinamentos, e ele quer que os católicos façam algum barulho em relação a isso. O Papa está buscando reconquistar a Europa, se não em números, pelo menos na mesa política.
“Vamos deixar claro, há leis na Europa que o Vaticano gostaria de alterar”, diz John L. Allen Jr., colunista do “National Catholic Reporter”. As advertências de Bento na França “não foram uma reflexão apolítica”, diz ele.
O Vaticano, Allen acrescenta, está preocupado com “uma progressiva secularização de instituições européias” que é “fortemente influenciada pelo modelo francês”.
Para começar, a legislação da União Européia proíbe a discriminação com base em orientação sexual. Num confronto em andamento na Inglaterra, orfanatos católicos disseram que terão de fechar as portas ou se desligar da Igreja caso sejam obrigados a entregar crianças a casais do mesmo sexo. A Espanha legalizou o casamento homossexual em 2005, seguindo os passos da Holanda e da Bélgica.
Alguns dizem que a visita do Papa pode encorajar os católicos a levantar a voz em oposição. A recepção ao Papa na França foi “encorajadora”, disse numa entrevista o reverendo Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano. O clima na França, segundo ele, indicou que “a Igreja tem uma contribuição a fazer, e é aceita e respeitada como uma força cultural e de compromisso moral”.
Bento viajou a França supostamente para o 150º aniversário de quando uma camponesa de 14 anos, Bernadette Soubirous, disse ter tido visões da Virgem Maria numa gruta de Lourdes – que neste ano deve atrair um recorde de 8 milhões de peregrinos.
Lourdes sempre foi exemplo de “um tipo de contracultura católica” e “do poder da fé sobre a ciência”, diz Ruth Harris, professora em Oxford e autora de “Lourdes: Corpo e Espírito na Era Secular” (Lourdes: Body and Spirit in the Secular Age). Ao longo dos anos, diz ela, a popularidade da cidade “se fortalece nesses períodos onde a república é vista como perseguidora da Igreja”.
Esse pode ser o caso hoje, quando alguns católicos devotos europeus se enxergam como uma minoria perseguida enfrentando uma hegemonia secular.
Sociologicamente, “acho que as viagens papais desempenham a mesma função das paradas de orgulho gay”, diz Allen. “Trata-se de um grupo que se vê como uma minoria que esteve, em sua visão, fechada por muito tempo, e quer levar isso às ruas e proclamar ‘Estamos aqui.’”
Em Paris, estima-se que 250 mil pessoas tenham aparecido para ver o Papa celebrar a missa na Esplanada dos Inválidos. E milhares de jovens esperaram durante horas para ouvir o papa falar na Catedral de Notre-Dame.
Na Europa atual, muitos católicos “sentem a necessidade de manifestações públicas de quem eles são, pois não podem confiar nas instituições da cultura para transmitir isso”, diz Allen.
Mas essa estratégia não convenceu os críticos. Reivindicar o status de vítima “é uma jogada clássica, uma hábil jogada retórica”, diz Paolo Flores d'Arcais, editor do jornal italiano de esquerda “MicroMega”, que argumentou em favor do ateísmo num debate público contra Bento, então Cardeal Joseph Ratzinger, em 2000.
Alguns consideram a Igreja similar à direita americana, que continua a pintar a si mesma como intrusa lutando contra uma cultura liberal dominante mesmo depois de oito anos de governo republicano.
França, Alemanha e Itália são governadas por coalizões de centro-direita amigas da Igreja. Na última primavera, a direita italiana realizou desafios sem precedentes à lei que legaliza os abortos – uma lei de 30 anos. Em 2005, a Itália passou uma lei restringindo a inseminação artificial.
“Então como você pode dizer que é a minoria oprimida?”, pergunta Flores. “Isso é loucura.”
Hoje, a Europa é amplamente definida em termos econômicos, e não culturais. É incerta a respeito de sua identidade, seus valores compartilhados, seu futuro. A visita do Papa mudará a conversa?
“Não acho que isso irá mudar porque o papa falou”, diz Mario Marazziti, porta-voz da Comunidade de Sant'Egidio, um grupo católico. Mas Bento claramente está de olho na Europa. “É interessante”, diz Marazziti. “Os dois não se entendem, mas falam um com o outro.”
Fonte: Portal G1
NOTA Minuto Profético: Segundo o Dr. Marco Huaco (um dos principais defensores das liberdades laicas no Peru), a Igreja Católica sempre defendeu o conceito de Estado Confessional, onde o Estado "confessa determinadas crenças religiosas como únicas verdadeiras, responsabilizando-se por sua propagação e defesa oficial". Nos tempos modernos, porém, passou a defender uma "fórmula suavizada de confessionalidade", chamada de "confessionalidade histórico-sociológica" (para combater sutilmente o conceito moderno de Estado Laico), onde o Estado "privilegia uma [religião] em relação às outras por razões históricas (contribuição à identidade nacional) e sociológicas (ser maioria social)". Na verdade, desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica passou a defender a coexistência de "um regime confessional ao lado do reconhecimento das liberdades religiosas". Por isso, tem orientado "seus bispos nacionais a reconhecerem e se pronunciarem claramente a favor da - antes injuriada - liberdade de culto, mas ao mesmo tempo não renuncia a que o Estado siga conservando sua confessionalidade", que pode ser "formal e substancial". "Pela primeira seria dever do Estado professar publicamente a 'verdadeira religião' (ou seja, a católica), mediante declarações de catolicismo oficial contidas em textos constitucionais ou concordatários, símbolos religiosos públicos, preces e honras a pessoas e ícones católicos como parte do cerimonial do Estado. Pela segunda, as estruturas políticas públicas deverão estar penetradas pela inspiração do Magistério papal" (Em Defesa das Liberdades Laicas, p. 49-58).
Ainda assim, mesmo enquanto o Papa pedia discussões mais animadas sobre Igreja e Estado e mais diálogos inter-religiosos, ninguém, provavelmente nem mesmo no Vaticano, espera que a Europa renove sua devoção em breve. A presença nas igrejas é cada vez menor, assim como o número de padres.
E ninguém espera que a França subverta sua tão adotada doutrina de "laïecité”, a separação estrita entre igreja e estado, apesar da advertência do Papa de que o secularismo leva ao niilismo, e dos pedidos do presidente Nicolas Sarkozy por uma “laïecité mais positiva”.
Mas a insistência de Bento para que religião e política se “abram” uma à outra – juntamente a sua forte renovação, em Lourdes, da oposição da igreja a casais do mesmo sexo, comunhão a divorciados e eutanásia – envia uma mensagem clara: a Igreja não quer que a lei européia entre em divergências com seus ensinamentos, e ele quer que os católicos façam algum barulho em relação a isso. O Papa está buscando reconquistar a Europa, se não em números, pelo menos na mesa política.
“Vamos deixar claro, há leis na Europa que o Vaticano gostaria de alterar”, diz John L. Allen Jr., colunista do “National Catholic Reporter”. As advertências de Bento na França “não foram uma reflexão apolítica”, diz ele.
O Vaticano, Allen acrescenta, está preocupado com “uma progressiva secularização de instituições européias” que é “fortemente influenciada pelo modelo francês”.
Para começar, a legislação da União Européia proíbe a discriminação com base em orientação sexual. Num confronto em andamento na Inglaterra, orfanatos católicos disseram que terão de fechar as portas ou se desligar da Igreja caso sejam obrigados a entregar crianças a casais do mesmo sexo. A Espanha legalizou o casamento homossexual em 2005, seguindo os passos da Holanda e da Bélgica.
Alguns dizem que a visita do Papa pode encorajar os católicos a levantar a voz em oposição. A recepção ao Papa na França foi “encorajadora”, disse numa entrevista o reverendo Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano. O clima na França, segundo ele, indicou que “a Igreja tem uma contribuição a fazer, e é aceita e respeitada como uma força cultural e de compromisso moral”.
Bento viajou a França supostamente para o 150º aniversário de quando uma camponesa de 14 anos, Bernadette Soubirous, disse ter tido visões da Virgem Maria numa gruta de Lourdes – que neste ano deve atrair um recorde de 8 milhões de peregrinos.
Lourdes sempre foi exemplo de “um tipo de contracultura católica” e “do poder da fé sobre a ciência”, diz Ruth Harris, professora em Oxford e autora de “Lourdes: Corpo e Espírito na Era Secular” (Lourdes: Body and Spirit in the Secular Age). Ao longo dos anos, diz ela, a popularidade da cidade “se fortalece nesses períodos onde a república é vista como perseguidora da Igreja”.
Esse pode ser o caso hoje, quando alguns católicos devotos europeus se enxergam como uma minoria perseguida enfrentando uma hegemonia secular.
Sociologicamente, “acho que as viagens papais desempenham a mesma função das paradas de orgulho gay”, diz Allen. “Trata-se de um grupo que se vê como uma minoria que esteve, em sua visão, fechada por muito tempo, e quer levar isso às ruas e proclamar ‘Estamos aqui.’”
Em Paris, estima-se que 250 mil pessoas tenham aparecido para ver o Papa celebrar a missa na Esplanada dos Inválidos. E milhares de jovens esperaram durante horas para ouvir o papa falar na Catedral de Notre-Dame.
Na Europa atual, muitos católicos “sentem a necessidade de manifestações públicas de quem eles são, pois não podem confiar nas instituições da cultura para transmitir isso”, diz Allen.
Mas essa estratégia não convenceu os críticos. Reivindicar o status de vítima “é uma jogada clássica, uma hábil jogada retórica”, diz Paolo Flores d'Arcais, editor do jornal italiano de esquerda “MicroMega”, que argumentou em favor do ateísmo num debate público contra Bento, então Cardeal Joseph Ratzinger, em 2000.
Alguns consideram a Igreja similar à direita americana, que continua a pintar a si mesma como intrusa lutando contra uma cultura liberal dominante mesmo depois de oito anos de governo republicano.
França, Alemanha e Itália são governadas por coalizões de centro-direita amigas da Igreja. Na última primavera, a direita italiana realizou desafios sem precedentes à lei que legaliza os abortos – uma lei de 30 anos. Em 2005, a Itália passou uma lei restringindo a inseminação artificial.
“Então como você pode dizer que é a minoria oprimida?”, pergunta Flores. “Isso é loucura.”
Hoje, a Europa é amplamente definida em termos econômicos, e não culturais. É incerta a respeito de sua identidade, seus valores compartilhados, seu futuro. A visita do Papa mudará a conversa?
“Não acho que isso irá mudar porque o papa falou”, diz Mario Marazziti, porta-voz da Comunidade de Sant'Egidio, um grupo católico. Mas Bento claramente está de olho na Europa. “É interessante”, diz Marazziti. “Os dois não se entendem, mas falam um com o outro.”
Fonte: Portal G1
NOTA Minuto Profético: Segundo o Dr. Marco Huaco (um dos principais defensores das liberdades laicas no Peru), a Igreja Católica sempre defendeu o conceito de Estado Confessional, onde o Estado "confessa determinadas crenças religiosas como únicas verdadeiras, responsabilizando-se por sua propagação e defesa oficial". Nos tempos modernos, porém, passou a defender uma "fórmula suavizada de confessionalidade", chamada de "confessionalidade histórico-sociológica" (para combater sutilmente o conceito moderno de Estado Laico), onde o Estado "privilegia uma [religião] em relação às outras por razões históricas (contribuição à identidade nacional) e sociológicas (ser maioria social)". Na verdade, desde o Concílio Vaticano II, a Igreja Católica passou a defender a coexistência de "um regime confessional ao lado do reconhecimento das liberdades religiosas". Por isso, tem orientado "seus bispos nacionais a reconhecerem e se pronunciarem claramente a favor da - antes injuriada - liberdade de culto, mas ao mesmo tempo não renuncia a que o Estado siga conservando sua confessionalidade", que pode ser "formal e substancial". "Pela primeira seria dever do Estado professar publicamente a 'verdadeira religião' (ou seja, a católica), mediante declarações de catolicismo oficial contidas em textos constitucionais ou concordatários, símbolos religiosos públicos, preces e honras a pessoas e ícones católicos como parte do cerimonial do Estado. Pela segunda, as estruturas políticas públicas deverão estar penetradas pela inspiração do Magistério papal" (Em Defesa das Liberdades Laicas, p. 49-58).
Quarteto para o fim dos tempos
Os furacões e terremotos de ordem natural e econômica das últimas semanas levaram os arautos do fim do mundo a soarem suas trombetas mais uma vez. Contudo, o que está acontecendo são sinais de tempos apocalípticos sérios e que merecem nossa compreensão? Ou será esta nova crise generalizada apenas mais uma turnê do fim do mundo? Se observarmos os eventos atuais de maneira isolada, compartimentada, obteremos somente uma visão parcial e pouco confiável do que se chama "eventos finais". Porém, se tivermos uma perspectiva mais global, se compreendermos a interrelação de fatos concretos, encontraremos evidências de uma crise conjuntural diferenciada. Consideremos, então, alguns acontecimentos utilizando a forma de um "quarteto para o fim dos tempos".
1º movimento - O declínio americano: a invasão do Iraque pelos Estados Unidos acirrou os ânimos anti-americanos de várias partes do mundo; a difusão de uma cultura estética erotizada, violenta e efêmera fez recrudescer o ímpeto ultra-conservador norte-americano; a queda dos mercados, a aguda crise de instituições financeiras centenárias, o declínio da pujança econômica estadunidense arrastando de roldão mercados emergentes. O país do “Estado laico” e do “livre-mercado” é a mesma nação tomada pela dissolução ética, por elevados índices de poluição e pelo clima anti-terror que produziu vigilância inconstitucional, prisões arbitrárias e tortura. Esse mesmo país governado pela ultra-direita cristã estende as mãos sobre o Atlântico para o Vaticano em nome da ética global, instaura uma fobia anti-terrorista e converge a opinião da grande mídia em defesa de suas ações, e agora “estatiza” organizações financeiras independentes e falidas.
2º movimento - Condenação do materialismo: na reformulação de suas identidades, as religiões universais encontram na ecologia e na ética um referente global. A denúncia do consumismo também faz parte da nova retórica religiosa. O budismo prevê o equilíbrio na produção de bens e de consumo, o islamismo combate o mundo materialista como um anátema demoníaco e a idéia de holismo media a perspectiva do pensamento ecológico integrado. A crítica a uma sociedade esbanjadora e consumista, porém, opõe-se visivelmente à ascese e moderação do protestantismo tradicional e das religiões orientais. Na China, prega-se o budismo econômico para os pobres enquanto o capitalismo mais desenfreado é adotado pelas outras classes sociais. O neopentecostalismo e o novo protestantismo estimulam agressivamente o consumo de bens “sacralizados e ungidos”. E Bento XVI condena o materialismo e ao mesmo tempo usa sapatos Prada, casula com 15 km de fios de prata e anel de ouro 24 quilates.
3º movimento - A defesa da Terra: aumento da poluição, escassez de água, desmatamento irrefreável, aquecimento global, esgotamento dos recursos materiais de sobrevivência. Um cenário apocalíptico de destruição do homem pelo homem causando a agonia lenta e gradual do planeta. Pano de fundo próprio para os defensores do ambiente atenderem ao pedido de socorro da Terra, certo? Certo, mas não é só isso. Não apenas os ambientalistas do verde-que-te-quero-verde, não só os xiitas do GreenPeace, mas a Igreja Católica entrou pra valer na ecologia (digite "ecologia" no site zenit.org de informação católica). Leonardo Boff, o padre que relia o evangelho segundo o marxismo, direciona suas boas intenções para o alerta eco-teológico, a olhar para o recente conteúdo de seus livros – Ecologia, mundialização e espiritualidade e Nova Era: a civilização planetária. Sua visão do evangelho agora privilegia a existência de um Deus ecologicamente orientado e de um conhecimento ecocentrado em que o universo divino e o planeta Terra holisticamente se fundiriam no mesmo cosmos, inaugurando um novo modo de ser. A ecologia torna-se um paradigma que reorienta os caminhos da humanidade.
4º movimento - Uma ética global: fome, pobreza, crime organizado, corrupção política, opressão econômica, conflitos raciais e guerras étnicas. Retratando o colapso dos sistemas laicos de governo e regulação social, o Parlamento das Religiões Universais, realizado em Chicago-1993, enfatiza em sua declaração final a necessidade de um consenso global e uma atualização de vínculos morais entre pessoas que dividem o mesmo destino e o mesmo planeta. Caberia, então, às entidades religiosas o papel de administrar, em conjunto com as instituições democráticas legais, a profusão de problemas e sua complexidade de resolução. Assim, o discurso religioso voltaria a ter uma dimensão de atuação planetária ao pressupor uma moral planetária, desta vez sob a justificativa de uma nova ética mundial.
Como num concerto erudito, os “movimentos” quando escutados separadamente proporcionam uma audição incompleta. Contudo, ao escutarmos todas as seções do mesmo concerto, podemos entender a intenção do compositor, o estilo da interpretação do instrumentista, o que o autor e o intérprete estão comunicando. Relacionando os quatro “movimentos” acima é possível situar-se no tempo e na história e compreender de forma mais abrangente tanto os eventos que já se foram quanto aqueles que estão por vir.
O título desse texto é uma referência à obra-prima musical de Olivier Messiaen.
(Nota na Pauta)
Fonte - Michelson Borges
Europa nacionaliza bancos
O Congresso dos Estados Unidos deve aprovar nesta segunda-feira o plano de ajuda ao setor financeiro de US$ 700 bilhões, mas o anúncio não foi suficiente para impedir a queda das Bolsas e a propagação da crise à Europa, que amanheceu nesta segunda-feira com vários bancos nacionalizados.
Depois de uma semana de negociações, os líderes parlamentares e o governo de George W.Bush fecharam um acordo sobre os termos do plano, que será votado nesta segunda-feira na Câmara de Representantes e no Senado.
No entanto, o anúncio não freou a onda de estatizações e aquisições.
Na Grã-Bretanha, o governo anunciou a nacionalização do banco Bradford & Bingley, que segue assim o mesmo destino dos compatriotas Northern Rock, Alliance & Leicester e HBOS, adquirido pelo rival Lloyds TSB.
No domingo à noite, os governos da Bélgica, Holanda e Luxemburgo anunciaram a nacionalização parcial do banco e seguradora Fortis, com uma injeção de liquidez de € 11,2 bilhões.
Na Dinamarca, o banco Roskilde foi comprado por três instituições financeiras, enquanto o Vestjysk Bank adquiriu o Bonus Bank e vai realizar uma fusão com outra instituição regional.
Na Alemanha, o Hypo Real Estate (HRE) escapou da falência no último minuto ao obter uma linha de crédito de um consórcio de bancos do país.
As autoridades belgas se comprometeram ainda a ajudar o banco franco-belga Dexia, como fizeram com o Fortis, após uma queda superior a 29% das ações do primeiro.
O Banco Central Europeu (BCE) segue injetando liquidez nos mercados monetários para permitir o funcionamento dos bancos e evitar que a economia fique sem possibilidades de crédito.
Em uma operação coordenada com o Federal Reserve (Fed) americano, a instituição européia vai colocar nos mercados US$ 30 bilhões.
Apesar de todas as medidas para conter a crise, as Bolsas européias operavam em baixa na manhã desta segunda-feira.
As ações dos bancos afetados desabaram, como as do Hypo Real Estate (HRE), que chegaram a registrar desvalorização de 58,86% em Frankfurt.
As Bolsas asiáticas também não reagiram muito bem ao plano de Washingtom: Tóquio perdeu 1,26% e Hong Kong 4,3%. Sydney retrocedeu 2% e Seul 1,35%.
O presidente dos Estados Unidos, que discursará à nação antes da abertura da Bolsa de Nova York, declarou que o plano é "uma mensagem enérgica aos mercados mundiais, que mostra o compromisso dos Estados Unidos de devolver a confiança e a estabilidade ao sistema financeiro".
O plano constitui a maior intervenção do Estado no setor privado da história americana e deve ser aprovado seis semanas antes da eleição presidencial na maior potência econômica mundial.
O projeto do governo americano prioriza as cobranças do Estado, depois de um gasto inicial muito pesado para as finanças públicas, e servirá, sobretudo, para que o país assuma os créditos podres que os bancos concederam ao setor imobiliário.
Fonte - DGABC
Depois de uma semana de negociações, os líderes parlamentares e o governo de George W.Bush fecharam um acordo sobre os termos do plano, que será votado nesta segunda-feira na Câmara de Representantes e no Senado.
No entanto, o anúncio não freou a onda de estatizações e aquisições.
Na Grã-Bretanha, o governo anunciou a nacionalização do banco Bradford & Bingley, que segue assim o mesmo destino dos compatriotas Northern Rock, Alliance & Leicester e HBOS, adquirido pelo rival Lloyds TSB.
No domingo à noite, os governos da Bélgica, Holanda e Luxemburgo anunciaram a nacionalização parcial do banco e seguradora Fortis, com uma injeção de liquidez de € 11,2 bilhões.
Na Dinamarca, o banco Roskilde foi comprado por três instituições financeiras, enquanto o Vestjysk Bank adquiriu o Bonus Bank e vai realizar uma fusão com outra instituição regional.
Na Alemanha, o Hypo Real Estate (HRE) escapou da falência no último minuto ao obter uma linha de crédito de um consórcio de bancos do país.
As autoridades belgas se comprometeram ainda a ajudar o banco franco-belga Dexia, como fizeram com o Fortis, após uma queda superior a 29% das ações do primeiro.
O Banco Central Europeu (BCE) segue injetando liquidez nos mercados monetários para permitir o funcionamento dos bancos e evitar que a economia fique sem possibilidades de crédito.
Em uma operação coordenada com o Federal Reserve (Fed) americano, a instituição européia vai colocar nos mercados US$ 30 bilhões.
Apesar de todas as medidas para conter a crise, as Bolsas européias operavam em baixa na manhã desta segunda-feira.
As ações dos bancos afetados desabaram, como as do Hypo Real Estate (HRE), que chegaram a registrar desvalorização de 58,86% em Frankfurt.
As Bolsas asiáticas também não reagiram muito bem ao plano de Washingtom: Tóquio perdeu 1,26% e Hong Kong 4,3%. Sydney retrocedeu 2% e Seul 1,35%.
O presidente dos Estados Unidos, que discursará à nação antes da abertura da Bolsa de Nova York, declarou que o plano é "uma mensagem enérgica aos mercados mundiais, que mostra o compromisso dos Estados Unidos de devolver a confiança e a estabilidade ao sistema financeiro".
O plano constitui a maior intervenção do Estado no setor privado da história americana e deve ser aprovado seis semanas antes da eleição presidencial na maior potência econômica mundial.
O projeto do governo americano prioriza as cobranças do Estado, depois de um gasto inicial muito pesado para as finanças públicas, e servirá, sobretudo, para que o país assuma os créditos podres que os bancos concederam ao setor imobiliário.
Fonte - DGABC
Governos querem monitorar dados da população
Segundo os termos de um acordo assinado em julho do ano passado, empresas aéreas que voam da União Européia para os EUA têm que fornecer às autoridades alguns dados sobre os passageiros, como raça, religião, profissão, parentes e reservas de hotéis.
Defensores das liberdades civis estão tentando impedir que o monitoramento de dados se torne uma ferramenta rotineira para o FBI vigiar cidadãos norte-americanos comuns.
No mês passado, um grupo de legisladores escreveu ao procurador-geral dos EUA, reclamando que algo assim permitiria ao FBI vigiar cidadãos sem qualquer justificativa.
...
Fonte - Opinião e Notícias
Defensores das liberdades civis estão tentando impedir que o monitoramento de dados se torne uma ferramenta rotineira para o FBI vigiar cidadãos norte-americanos comuns.
No mês passado, um grupo de legisladores escreveu ao procurador-geral dos EUA, reclamando que algo assim permitiria ao FBI vigiar cidadãos sem qualquer justificativa.
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Fonte - Opinião e Notícias
Plano 'não salvará economia'
Os principais jornais americanos afirmam nesta segunda-feira que o acordo fechado pelo Congresso em torno do plano de resgate econômico proposto pelo governo George W. Bush não será suficiente para salvar a economia.
Uma análise publicada no Wall Street Journal afirma que o pacote pode ajudar a curar os mercados financeiros, mas a ameaça de recessão ainda persiste à medida que "os pilares do crescimento continuam a erodir".
"Os principais sustentáculos do crescimento da economia - gastos dos consumidores, empresas e governo e as exportações continuam se esfarelando", afirma o diário.
"A demanda externa por bens americanos, que ajudou o setor industrial a evitar uma desaceleração mais profunda este ano, deve secar à medida que as maiores economias mundiais flertam com a recessão e nações de rápida expansão como China e Índia perdem o pulso".
O texto destaca que o pacote de US$ 700 bilhões não resolverá o problema fundamental da crise do setor imobiliário e acredita que o preço dos imóveis continuará caindo.
Analistas ouvidos pelo jornal prevêem que "na melhor das circunstâncias é esperada uma recessão que resultará no aumento da taxa de desemprego no país de 6,1% para 8%".
...
Fonte - UOL
Uma análise publicada no Wall Street Journal afirma que o pacote pode ajudar a curar os mercados financeiros, mas a ameaça de recessão ainda persiste à medida que "os pilares do crescimento continuam a erodir".
"Os principais sustentáculos do crescimento da economia - gastos dos consumidores, empresas e governo e as exportações continuam se esfarelando", afirma o diário.
"A demanda externa por bens americanos, que ajudou o setor industrial a evitar uma desaceleração mais profunda este ano, deve secar à medida que as maiores economias mundiais flertam com a recessão e nações de rápida expansão como China e Índia perdem o pulso".
O texto destaca que o pacote de US$ 700 bilhões não resolverá o problema fundamental da crise do setor imobiliário e acredita que o preço dos imóveis continuará caindo.
Analistas ouvidos pelo jornal prevêem que "na melhor das circunstâncias é esperada uma recessão que resultará no aumento da taxa de desemprego no país de 6,1% para 8%".
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Fonte - UOL
Estudo revela que UE deve se preparar para efeitos do aquecimento global
(Embargada até as 22h) Bruxelas, 28 set (EFE).- A União Européia (UE) deve continuar seus esforços para reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa, mas, ao mesmo tempo, tem que se preparar para as conseqüências inevitáveis do aquecimento global.
Essa é a principal conclusão de um relatório elaborado pela Agência Européia do Ambiente, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro Comum de Pesquisa (JRC, em inglês) da UE, divulgado pela agência "Belga".
O estudo lembra que, devido ao aumento das emissões poluentes, a temperatura média da Terra aumentou em 0,8°C em comparação a antes da Revolução Industrial, uma alta sentida especialmente na Europa.
Esse aumento da temperatura já provocou o derretimento de geleiras, a redução em cerca de 20% do volume de chuva em algumas regiões mediterrâneas nos últimos 100 anos, migrações animais rumo ao norte, inundações e erosão do solo, entre outras mudanças.
O relatório adverte que, se esses efeitos se agravarem, trarão sérias conseqüências tanto para a saúde humana quanto em diferentes setores econômicos, como o energético, de transportes, agricultura e turismo.
Segundo o documento, os países da UE deveriam começar a se preparar para enfrentar esse novo cenário, pois, até o momento, os esforços se concentraram na gestão do risco de inundações.
As regiões européias mais afetadas pelo aquecimento serão, segundo este estudo, as regiões montanhosas, as áreas litorâneas, a bacia mediterrânea e o Ártico, onde a superfície da calota polar foi reduzida à metade entre 1950 e 2007.
Entre as principais conseqüências para a saúde humana, o relatório afirma que o aquecimento reduzirá a qualidade do ar e favorecerá a chegada à Europa de insetos transmissores de doenças atualmente limitadas aos trópicos.
Fonte - Último Segundo
Essa é a principal conclusão de um relatório elaborado pela Agência Européia do Ambiente, pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro Comum de Pesquisa (JRC, em inglês) da UE, divulgado pela agência "Belga".
O estudo lembra que, devido ao aumento das emissões poluentes, a temperatura média da Terra aumentou em 0,8°C em comparação a antes da Revolução Industrial, uma alta sentida especialmente na Europa.
Esse aumento da temperatura já provocou o derretimento de geleiras, a redução em cerca de 20% do volume de chuva em algumas regiões mediterrâneas nos últimos 100 anos, migrações animais rumo ao norte, inundações e erosão do solo, entre outras mudanças.
O relatório adverte que, se esses efeitos se agravarem, trarão sérias conseqüências tanto para a saúde humana quanto em diferentes setores econômicos, como o energético, de transportes, agricultura e turismo.
Segundo o documento, os países da UE deveriam começar a se preparar para enfrentar esse novo cenário, pois, até o momento, os esforços se concentraram na gestão do risco de inundações.
As regiões européias mais afetadas pelo aquecimento serão, segundo este estudo, as regiões montanhosas, as áreas litorâneas, a bacia mediterrânea e o Ártico, onde a superfície da calota polar foi reduzida à metade entre 1950 e 2007.
Entre as principais conseqüências para a saúde humana, o relatório afirma que o aquecimento reduzirá a qualidade do ar e favorecerá a chegada à Europa de insetos transmissores de doenças atualmente limitadas aos trópicos.
Fonte - Último Segundo
Reino Unido lança identidade com chip para imigrantes
LONDRES - O governo britânico apresentou nesta quinta-feira um novo documento de identidade para estrangeiros de fora da União Européia (UE) que vai aumentar o controle sobre os imigrantes. Semelhantes a um cartão de crédito, a nova identificação inclui um chip com informações pessoais, foto e impressões digitais dos imigrantes. Além disso, o novo documento carregará detalhes sobre a situação do estrangeiro, se é estudante, se pode trabalhar e há quanto tempo está na Inglaterra.
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Fonte - O Globo
Empréstimos de bancos atingem recorde nos EUA
O valor dos empréstimos tomados por instituições financeiras dos Estados Unidos atingiu um recorde de US$ 187,75 bilhões ao dia, em média, na última semana, em meio ao aprofundamento da crise financeira em Wall Street, informou o Federal Reserve nesta quinta-feira.
...
Fonte - Invertia
...
Fonte - Invertia
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Papel ecumênico de Maria
LOURDES, quinta-feira, 25 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- A devoção à Virgem Maria tem um papel fundamental no diálogo ecumênico, no caminho rumo à unidade plena e visível entre os cristãos, afirmou o cardeal Walter Kasper, presidente do Conselho Pontifício para a Unidade dos Cristãos.
...
De fato, admitiu o cardeal Kasper, «Lourdes é conhecida por seus milagres. Quem poderia imaginar, há 20 ou 30 anos, que católicos e anglicanos peregrinariam e rezariam juntos?».
«Para quem conhece os debates e as polêmicas do passado sobre Maria entre os católicos e os cristãos das igrejas não-católicas, para todos que conhecem as reservas do mundo não-católico com relação aos lugares marianos de peregrinação, para todas essas pessoas, o acontecimento de hoje, sem precedentes, é um milagre», sublinhou.
Segundo o cardeal Kasper, Maria é uma peça fundamental do movimento ecumênico, ainda que este tema «não é nem comum nem óbvio entre os ecumenistas».
A devoção a Maria é, recordou o purpurado, uma questão plenamente compartilhada com os ortodoxos, «mas também existia devoção mariana no tempo da Reforma».
«Lutero venerou Maria com fervor durante toda sua vida e a professava, com os Credos antigos e os concílios da Igreja do primeiro milênio, como Virgem e Mãe de Deus. Era crítico só com relação a algumas práticas, que considerava abusos e exageros – acrescentou. O mesmo aconteceu com os reformistas ingleses.»
A rejeição da doutrina sobre a Virgem Maria se produziu durante o Iluminismo, «em um espírito conhecido como ‘minimalismo mariológico’», explicou o cardeal Kasper.
Contudo, graças a «uma leitura e uma meditação renovada da Sagrada Escritura, observamos uma mudança lenta, mas decisiva», declarou, e citou várias declarações conjuntas entre católicos e luteranos, que tratam deste assunto.
«Maria não está ausente, mas presente no diálogo ecumênico. As Igrejas progrediram na aproximação sobre a doutrina de Nossa Senhora. Nossa Senhora já não nos divide, mas nos reconcilia e nos une em Cristo, seu Filho», acrescentou.
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Fonte - Zenit
Nota DDP: Como já afirmado aqui, o Prof. Azenilto Brito possui interessantes estudos sobre esta "ponte", uma de tantas, que a igreja romana tem estabelecido entre os mais diversos grupos. Chama a atenção apenas, que após o Papa BXVI ter afirmado que a ICAR é a única igreja verdadeira, ter afirmado que para união é necessário o reconhecimento do primado de Pedro e, nenhuma oposição visível tenha sido tomada, tudo leva a acreditar que também neste caso observaremos a mesma postura. E de tema em tema, apesar de não participar oficialmente de nenhum grupo ecumênico, embora todos incentive, o processo de retorno às origens continua.
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De fato, admitiu o cardeal Kasper, «Lourdes é conhecida por seus milagres. Quem poderia imaginar, há 20 ou 30 anos, que católicos e anglicanos peregrinariam e rezariam juntos?».
«Para quem conhece os debates e as polêmicas do passado sobre Maria entre os católicos e os cristãos das igrejas não-católicas, para todos que conhecem as reservas do mundo não-católico com relação aos lugares marianos de peregrinação, para todas essas pessoas, o acontecimento de hoje, sem precedentes, é um milagre», sublinhou.
Segundo o cardeal Kasper, Maria é uma peça fundamental do movimento ecumênico, ainda que este tema «não é nem comum nem óbvio entre os ecumenistas».
A devoção a Maria é, recordou o purpurado, uma questão plenamente compartilhada com os ortodoxos, «mas também existia devoção mariana no tempo da Reforma».
«Lutero venerou Maria com fervor durante toda sua vida e a professava, com os Credos antigos e os concílios da Igreja do primeiro milênio, como Virgem e Mãe de Deus. Era crítico só com relação a algumas práticas, que considerava abusos e exageros – acrescentou. O mesmo aconteceu com os reformistas ingleses.»
A rejeição da doutrina sobre a Virgem Maria se produziu durante o Iluminismo, «em um espírito conhecido como ‘minimalismo mariológico’», explicou o cardeal Kasper.
Contudo, graças a «uma leitura e uma meditação renovada da Sagrada Escritura, observamos uma mudança lenta, mas decisiva», declarou, e citou várias declarações conjuntas entre católicos e luteranos, que tratam deste assunto.
«Maria não está ausente, mas presente no diálogo ecumênico. As Igrejas progrediram na aproximação sobre a doutrina de Nossa Senhora. Nossa Senhora já não nos divide, mas nos reconcilia e nos une em Cristo, seu Filho», acrescentou.
...
Fonte - Zenit
Nota DDP: Como já afirmado aqui, o Prof. Azenilto Brito possui interessantes estudos sobre esta "ponte", uma de tantas, que a igreja romana tem estabelecido entre os mais diversos grupos. Chama a atenção apenas, que após o Papa BXVI ter afirmado que a ICAR é a única igreja verdadeira, ter afirmado que para união é necessário o reconhecimento do primado de Pedro e, nenhuma oposição visível tenha sido tomada, tudo leva a acreditar que também neste caso observaremos a mesma postura. E de tema em tema, apesar de não participar oficialmente de nenhum grupo ecumênico, embora todos incentive, o processo de retorno às origens continua.
Rabino vai falar em Sínodo
O papa Bento XVI convidou o rabino Shear-Yashuv Cohen, membro da Comissão mista Israel-Vaticano, para fazer um pronunciamento durante os trabalhos do Sínodo, que se inicia no próximo dia 5 de outubro. O rabino aceitou. . «Tal convite, disse ele, representa uma mensagem de amor, coexistência e paz para as gerações futuras; é uma espécie de declaração que revela a intenção da Igreja em prosseguir as doutrinas de João XXIII e João Paulo II». Numa entrevista em Jerusalém, o rabino Cohen declarou que alguns rabinos radicais «pensam que o diálogo inter-religioso seja simplesmente uma maneira de convencer os judeus a tornarem-se cristãos. Eis porque se opuseram à minha intervenção no Sínodo». Entretanto, falar no Sínodo, acrescentou o rabino, será uma ocasião para aproximar o dia em que «todos os povos se reunirão todos juntos para dar graças a Deus».
Este convite está sendo visto como um encontro entre a ICAR e seu irmão mais velho, o judaísmo. É uma aproximação no sentido da formação de uma adoração única no planeta. Adoração à besta. Os judeus se aliando com os católicos, coloca os adventistas em situação mais complicadas, pois ambos são guardadores do sábado. Os judeus, pelo menos, por enquanto.
Radio Vaticana
2008-09-25
Fonte - Cristo Voltará
Este convite está sendo visto como um encontro entre a ICAR e seu irmão mais velho, o judaísmo. É uma aproximação no sentido da formação de uma adoração única no planeta. Adoração à besta. Os judeus se aliando com os católicos, coloca os adventistas em situação mais complicadas, pois ambos são guardadores do sábado. Os judeus, pelo menos, por enquanto.
Radio Vaticana
2008-09-25
Fonte - Cristo Voltará
Agravamento da crise financeira
PARIS, 26 Set 2008 (AFP) - A crise financeira apresentou novos sinais de agravamento nesta sexta-feira, com o fechamento durante a madrugada, do banco americano Washington Mutual (WaMu), enquanto as preocupações aumentam nos mercados pelo impasse sobre o plano de resgate americano discutido pelos parlamentares democratas e republicanos.
Aumentando o clima de tensão, vários grandes bancos centrais anunciaram simultaneamente na manhã desta sexta-feira novas medidas para trocar liquidez entre eles com mais facilidade e alimentar assim seus sistemas bancários respectivos.
O Washington Mutual, que já estava em dificuldades, foi fechado na madrugada de quinta para sexta-feira pelas autoridades americanas, que decidiram fazer o JP Morgan Chase recomprar uma parte de suas atividades.
...
Fonte - UOL
Nota Cristo Voltará:
A crise financeira não tem precedentes. É o que diz o FMI. É possível que mais bancos fechem. "Estamos diante de uma crise financeira inédita, porque ela nasceu no coração do sistema, os Estados Unidos, e não de sua periferia, e afetou simultaneamente o mundo inteiro", disse Strauss-Kahn no Cairo. A economia mundial vai desacelerar. "O chefe do Fundo se mostrou convencido de que "os atores do mercado desaparecerão, em particular nos Estados Unidos, com a possível extinção progressiva" de bancos de investimentos independentes, como Lehman Brothers ou Merrill Lynch.”
Ao lado disso, há as incertezas. E a economia está globalizada, tudo afeta tudo. Está tudo amarrado. Criamos um monstro de ganhar dinheiro, mas também é um monstro para quebrar financeiramente o planeta todo. Em poucas horas. Onde os investidores irão colocar o seu dinheiro? Em cisternas rotas, onde de um momento para outro, deixa de existir.
É hora de investir na vida eterna, onde a traça e a ferrugem não consomem. Isso é um sinal de que nos aproximamos do maior de todos os eventos da história da humanidade. Da primeira vez, JESUS veio quieto. Dessa vez, vira com todo o Seu exército, em alto clamor. Antes disso, os seus servos na Terra o anunciarão, também em alto clamor.
Aumentando o clima de tensão, vários grandes bancos centrais anunciaram simultaneamente na manhã desta sexta-feira novas medidas para trocar liquidez entre eles com mais facilidade e alimentar assim seus sistemas bancários respectivos.
O Washington Mutual, que já estava em dificuldades, foi fechado na madrugada de quinta para sexta-feira pelas autoridades americanas, que decidiram fazer o JP Morgan Chase recomprar uma parte de suas atividades.
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Fonte - UOL
Nota Cristo Voltará:
A crise financeira não tem precedentes. É o que diz o FMI. É possível que mais bancos fechem. "Estamos diante de uma crise financeira inédita, porque ela nasceu no coração do sistema, os Estados Unidos, e não de sua periferia, e afetou simultaneamente o mundo inteiro", disse Strauss-Kahn no Cairo. A economia mundial vai desacelerar. "O chefe do Fundo se mostrou convencido de que "os atores do mercado desaparecerão, em particular nos Estados Unidos, com a possível extinção progressiva" de bancos de investimentos independentes, como Lehman Brothers ou Merrill Lynch.”
Ao lado disso, há as incertezas. E a economia está globalizada, tudo afeta tudo. Está tudo amarrado. Criamos um monstro de ganhar dinheiro, mas também é um monstro para quebrar financeiramente o planeta todo. Em poucas horas. Onde os investidores irão colocar o seu dinheiro? Em cisternas rotas, onde de um momento para outro, deixa de existir.
É hora de investir na vida eterna, onde a traça e a ferrugem não consomem. Isso é um sinal de que nos aproximamos do maior de todos os eventos da história da humanidade. Da primeira vez, JESUS veio quieto. Dessa vez, vira com todo o Seu exército, em alto clamor. Antes disso, os seus servos na Terra o anunciarão, também em alto clamor.
A Bíblia dia e noite
Personalidades do mundo todo, entre elas o jogador brasileiro Kaká, o Papa Bento XVI e o ator e diretor italiano Roberto Benigni lerão, a partir de 5 de outubro, a Bíblia de forma integral e durante sete dias consecutivos em um programa da televisão pública italiana.
A leitura será transmitida ao vivo pelos canais Rai Uno e Rai Educational. Mais de 1.500 pessoas participarão nessa maratona de 139 horas batizada de "A Bíblia de dia e de noite". Além do Papa, foram convidados o bispo ortodoxo Hilarion Aleyev, representante da Igreja russa na Europa, e Maria Bonafede, da Igreja valdense.
O início da leitura coincide com a abertura do Sínodo dos Bispos, que será realizado no Vaticano. (AFP)
Nota Minuto Profético: Espantoso mesmo é o fato desse evento ser patrocinado por um canal de Tv estatal, violando aberta e perigosamente o conceito moderno de Estado Laico. É tudo que a Igreja Católica sempre buscou. Quanto mais passa o tempo mais as nações estão se deixando levar pelos sofismas da Igreja Romana que só almeja reconquistar a supremacia política e religiosa mundial. E um dos caminhos mais seguros para isso tem sido o ecumenismo. Ao unir sua imagem com a de celebridades como Kaká (cristão conservador) o bispo de Roma deseja demonstrar que é reconhecidamente o líder maior da cristandade mundial. Talvez o mundo acorde tarde demais do pesadelo em que está se metendo...
A leitura será transmitida ao vivo pelos canais Rai Uno e Rai Educational. Mais de 1.500 pessoas participarão nessa maratona de 139 horas batizada de "A Bíblia de dia e de noite". Além do Papa, foram convidados o bispo ortodoxo Hilarion Aleyev, representante da Igreja russa na Europa, e Maria Bonafede, da Igreja valdense.
O início da leitura coincide com a abertura do Sínodo dos Bispos, que será realizado no Vaticano. (AFP)
Nota Minuto Profético: Espantoso mesmo é o fato desse evento ser patrocinado por um canal de Tv estatal, violando aberta e perigosamente o conceito moderno de Estado Laico. É tudo que a Igreja Católica sempre buscou. Quanto mais passa o tempo mais as nações estão se deixando levar pelos sofismas da Igreja Romana que só almeja reconquistar a supremacia política e religiosa mundial. E um dos caminhos mais seguros para isso tem sido o ecumenismo. Ao unir sua imagem com a de celebridades como Kaká (cristão conservador) o bispo de Roma deseja demonstrar que é reconhecidamente o líder maior da cristandade mundial. Talvez o mundo acorde tarde demais do pesadelo em que está se metendo...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Bush: EUA estão no meio de uma séria crise financeira
WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos EUA, George W. Bush, disse nesta quarta-feira que os Estados Unidos atravessam uma séria crise financeira, enquanto tenta convencer a população a apoiar um plano de socorro financeiro de 700 bilhões de dólares.
"Nós estamos no meio de uma séria crise financeira, e o governo federal está respondendo com uma ação decisiva", disse Bush em um pronunciamento pela TV.
Ele alertou que "o mercado não está funcionando adequadamente", que há uma perda generalizada de confiança, que importantes setores estão em crise, que mais bancos podem falir e que isso ameaça levar a economia dos EUA a uma recessão.
"Nós não podemos permitir que isso aconteça", afirmou.
Fonte - MSN
Nota DDP: Gostaria apenas de dizer que há bem pouco tempo Bush havia afirmado que a crise não era tudo isso. Sua mudança de posicionamento e a análise de sua postura inicial minimalista, permitem inferir que o "rombo", neste momento, já é muito mais embaixo do que ora ele ousa admitir.
Nota Gilberto Theiss: É este o tipo de crise que poderá mudar para sempre o rumo da humanidade. Os Adventistas do Sétimo dia sabem muito bem que serão crises assim que fortalecerão o desejo da imposição dominical como solução aos EUA. Vários líderes, tanto religiosos quanto políticos republicanos, tem expressado que a nação americana está mergulhada em várias crises e recessões porque tem deixado para trás os princípios morais de sua fé e que a observância real do domingo melhoraria essa condição e consequêntemente os favores de Deus seriam mantidos à nação.
Falando sobre isto, Ellen White escreveu: "Esta classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade. Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do verdadeiro sábado tem sido mais amplamente pregada". Grande Conflito, 587.
De fato desconhecem eles que a pior ruína ainda está por vir. Quando essa lei de imposição dominical surgir para ser uma solução à nação, na verdade mergulharão em uma ruina maior, ainda, veja:
"Quando nossa nação [americana], em suas assembléias legislativas, promulgar leis que restrinjam a consciência das pessoas quanto ao seus privilégios religiosos, impondo a observância do domingo e exercendo poder opressor contra os que guardam o sábado do sétimo dia, a lei de Deus será, para todos os efeitos, invalidada em nosso país, e a apostasia nacional será seguida de ruína nacional". Eventos Finais, 117.
A insistência à imposição dominical ultrapassará as fronteiras da américa do norte. Os outros países seguirão o exemplo. Os habitantes das outras nações serão induzidos aos mesmos princípios do papado como solução para o mundo.
"Quando a américa, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo." Testemunhos Seletos, 2, 373.
A legislação dominical não trará melhoras ao mundo como pensam alguns, na verdade quando essa imposição ocorrer, a taça da misericórdia de Deus se transbordará e Ele se revelará com seus juízos sobre a terra:
"Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele se erguerá em Sua magestade para sacudir terrivelmente a terra." Testemunhos Seletos, 3, 142 e 143.
Nesta obra de engano, o poder religioso católico/protestante se unirão na perseguição aos grupos minoritários que não aderirem:
"As organizações religiosas que recusam ouvir as mensagens de advertência da parte de Deus estarão sob forte engano, e se unirão com o poder civil para perseguir os santos. As igrejas protestantes se unirão com o poder papal para perseguir o povo de Deus que guarda os mandamentos." Eventos Finais, 126.
"A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes." Grande Conflito, 607.
A anarquia, os problemas morais, corrupção, distúrbios na natureza e a criminalidade serão argumentos levantados contra os que não honram o domingo:
"Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a terra. Declarar-se-á que seus conscienciosos escrúpulos são teimosia, obstinação e desdém à autoridade. serão acusados de deslealdade para com o governo." Grande Conflito, 592.
O anjo caído fará de tudo para que os fiéis que guardam o verdadeiro sábado bíblico não suportem a pressão e venham a abandonar a obediência ao Deus verdadeiro. Farão de tudo para que na falta de alimento e vestuário percam a fé e se unam aos transgressores:
"Na última grande batalha do conflito com satanás, os que são leais a Deus hão de ser privados de todo apoio terreno. Por se recusarem a violar-lhe a lei em obediência a poderes terrestres, ser-lhe-á proibido comprar ou vender." Desejado de Todas as Nações, 121 e 122, e Apoc. 13:15-17.
"Satanás diz: ... Pelo temor de que lhes venha a faltar alimento e vestuário, eles se unirão com o mundo na transgressão da lei de Deus. A terra estará inteiramente sobre meu domínio." Profetas e Reis, 183.
Mas com certeza Deus cuidará de seu povo fiél, "o pão lhe será dado e a água será certa". Isaias 33:16.
"Nós estamos no meio de uma séria crise financeira, e o governo federal está respondendo com uma ação decisiva", disse Bush em um pronunciamento pela TV.
Ele alertou que "o mercado não está funcionando adequadamente", que há uma perda generalizada de confiança, que importantes setores estão em crise, que mais bancos podem falir e que isso ameaça levar a economia dos EUA a uma recessão.
"Nós não podemos permitir que isso aconteça", afirmou.
Fonte - MSN
Nota DDP: Gostaria apenas de dizer que há bem pouco tempo Bush havia afirmado que a crise não era tudo isso. Sua mudança de posicionamento e a análise de sua postura inicial minimalista, permitem inferir que o "rombo", neste momento, já é muito mais embaixo do que ora ele ousa admitir.
Nota Gilberto Theiss: É este o tipo de crise que poderá mudar para sempre o rumo da humanidade. Os Adventistas do Sétimo dia sabem muito bem que serão crises assim que fortalecerão o desejo da imposição dominical como solução aos EUA. Vários líderes, tanto religiosos quanto políticos republicanos, tem expressado que a nação americana está mergulhada em várias crises e recessões porque tem deixado para trás os princípios morais de sua fé e que a observância real do domingo melhoraria essa condição e consequêntemente os favores de Deus seriam mantidos à nação.
Falando sobre isto, Ellen White escreveu: "Esta classe apresenta a alegação de que a corrupção que rapidamente se alastra é atribuível em grande parte à profanação do descanso dominical, e que a imposição da observância do domingo melhoraria grandemente a moral da sociedade. Insiste-se nisto especialmente na América do Norte, onde a doutrina do verdadeiro sábado tem sido mais amplamente pregada". Grande Conflito, 587.
De fato desconhecem eles que a pior ruína ainda está por vir. Quando essa lei de imposição dominical surgir para ser uma solução à nação, na verdade mergulharão em uma ruina maior, ainda, veja:
"Quando nossa nação [americana], em suas assembléias legislativas, promulgar leis que restrinjam a consciência das pessoas quanto ao seus privilégios religiosos, impondo a observância do domingo e exercendo poder opressor contra os que guardam o sábado do sétimo dia, a lei de Deus será, para todos os efeitos, invalidada em nosso país, e a apostasia nacional será seguida de ruína nacional". Eventos Finais, 117.
A insistência à imposição dominical ultrapassará as fronteiras da américa do norte. Os outros países seguirão o exemplo. Os habitantes das outras nações serão induzidos aos mesmos princípios do papado como solução para o mundo.
"Quando a américa, o país da liberdade religiosa, se aliar com o papado, a fim de dominar as consciências e impelir os homens a reverenciar o falso sábado, os povos de todos os demais países do mundo hão de ser induzidos a imitar-lhe o exemplo." Testemunhos Seletos, 2, 373.
A legislação dominical não trará melhoras ao mundo como pensam alguns, na verdade quando essa imposição ocorrer, a taça da misericórdia de Deus se transbordará e Ele se revelará com seus juízos sobre a terra:
"Quando essa substituição se tornar universal, Deus Se revelará. Ele se erguerá em Sua magestade para sacudir terrivelmente a terra." Testemunhos Seletos, 3, 142 e 143.
Nesta obra de engano, o poder religioso católico/protestante se unirão na perseguição aos grupos minoritários que não aderirem:
"As organizações religiosas que recusam ouvir as mensagens de advertência da parte de Deus estarão sob forte engano, e se unirão com o poder civil para perseguir os santos. As igrejas protestantes se unirão com o poder papal para perseguir o povo de Deus que guarda os mandamentos." Eventos Finais, 126.
"A igreja apelará para o braço forte do poder civil, e nesta obra unir-se-ão romanistas e protestantes." Grande Conflito, 607.
A anarquia, os problemas morais, corrupção, distúrbios na natureza e a criminalidade serão argumentos levantados contra os que não honram o domingo:
"Os que honram o sábado bíblico serão denunciados como inimigos da lei e da ordem, como que a derribar as restrições morais da sociedade, causando anarquia e corrupção, e atraindo os juízos de Deus sobre a terra. Declarar-se-á que seus conscienciosos escrúpulos são teimosia, obstinação e desdém à autoridade. serão acusados de deslealdade para com o governo." Grande Conflito, 592.
O anjo caído fará de tudo para que os fiéis que guardam o verdadeiro sábado bíblico não suportem a pressão e venham a abandonar a obediência ao Deus verdadeiro. Farão de tudo para que na falta de alimento e vestuário percam a fé e se unam aos transgressores:
"Na última grande batalha do conflito com satanás, os que são leais a Deus hão de ser privados de todo apoio terreno. Por se recusarem a violar-lhe a lei em obediência a poderes terrestres, ser-lhe-á proibido comprar ou vender." Desejado de Todas as Nações, 121 e 122, e Apoc. 13:15-17.
"Satanás diz: ... Pelo temor de que lhes venha a faltar alimento e vestuário, eles se unirão com o mundo na transgressão da lei de Deus. A terra estará inteiramente sobre meu domínio." Profetas e Reis, 183.
Mas com certeza Deus cuidará de seu povo fiél, "o pão lhe será dado e a água será certa". Isaias 33:16.
Religiões devem trabalhar juntas pela paz
Dakar, 25 set (RV) - Os líderes religiosos devem trabalhar juntos na África Ocidental para contribuir pela busca da paz no território. A afirmação foi feita pelo arcebispo da capital senegalesa, Dakar, dom Theodore Adrien Sarr, em entrevista à agência de notícias africana Panapress.
“É um tema que me esforço para promover pessoalmente”, explicou o cardeal, lembrando que cristãos, islâmicos e membros de outras religiões devem assumir o compromisso e se sensibilizar em busca da paz.
Para Dom Theodore, no entanto, é fundamental prosseguir com o diálogo interreligioso e trabalhar para estreitar essas relações. O cardeal destacou também que o cristianismo, o islamismo e as religiões tradicionais têm valores em comum como a solidariedade, o respeito ao próximo, o amor pela vida e o senso de humanidade.
“Juntas”, acrescentou Dom Theodore, “as nossas religiões podem se voltar para os políticos e interpelá-los sobre alguns valores”. O cardeal ressaltou, ainda, que é preciso contribuir para prevenir os conflitos e pôr fim à violência que assola a África Ocidental.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Como se vê, a intenção final do ecumenismo é ladeada de contornos políticos.
“É um tema que me esforço para promover pessoalmente”, explicou o cardeal, lembrando que cristãos, islâmicos e membros de outras religiões devem assumir o compromisso e se sensibilizar em busca da paz.
Para Dom Theodore, no entanto, é fundamental prosseguir com o diálogo interreligioso e trabalhar para estreitar essas relações. O cardeal destacou também que o cristianismo, o islamismo e as religiões tradicionais têm valores em comum como a solidariedade, o respeito ao próximo, o amor pela vida e o senso de humanidade.
“Juntas”, acrescentou Dom Theodore, “as nossas religiões podem se voltar para os políticos e interpelá-los sobre alguns valores”. O cardeal ressaltou, ainda, que é preciso contribuir para prevenir os conflitos e pôr fim à violência que assola a África Ocidental.
Fonte - Radio Vaticano
Nota DDP: Como se vê, a intenção final do ecumenismo é ladeada de contornos políticos.
A terra no vermelho
A partir de hoje viajaremos com as contas no vermelho e consumiremos mais recursos do que aqueles que a natureza fornece de modo renovável. Estamos comendo o capital biológico acumulado em mais de três bilhões de anos de evolução da vida: nem mesmo uma superintervenção como a do governo dos Estados Unidos para tapar os buracos dos bancos americanos bastaria para reequilibrar nossa relação com o planeta. Dia 23 de setembro é o Earth Overshoot Day [dia da ultrapassagem dos limites da Terra]: a hora da bancarrota ecológica.
A reportagem é de Antonio Cianciullo e publicada pelo jornal La Repubblica, 22-09-2008.
Dia 23 de setembro é o Earth Overshoot Day, que em 1955 se desencadeou quase dois meses mais tarde. As projeções das Nações Unidas: sem adoção de medidas, em 2050 encerraremos no dia primeiro de julho.
É o dia em que a renda anual à nossa disposição acaba e os seres humanos vivos continuam a sobreviver pedindo um empréstimo ao futuro, ou seja, retirando riqueza aos filhos e aos netos. A data foi calculada pelo Global Footprint Network, a associação que mensura a pegada ecológica, ou seja, o sinal que cada um de nós deixa sobre o planeta retirando aquilo de que necessita para viver e eliminando o que não lhe serve mais, os rejeitos.
O dia 23 de setembro não é uma data fixa. Por milênios o impacto da humanidade, em nível global, foi transcurável: era um número irrelevante no que se refere à ação produzida pelos eventos naturais que modelaram o planeta. Com o crescimento da população (o século vinte começou com 1,6 bilhões de seres humanos e concluiu com 6 bilhões de seres humanos) e com o crescimento do consumo (o energético aumentou 16 vezes durante o século passado) o quadro mudou em períodos que, do ponto de vista da história geológica, representam uma fração de segundo.
Em 1961 metade da Terra era suficiente para satisfazer as nossas necessidades. O primeiro ano em que a humanidade utilizou mais recursos do que os oferecidos pela biocapacidade do planeta foi 1986, mas, daquela vez o cartãozinho vermelho se ergueu no dia 31 de dezembro: o dano ainda era moderado. Em 1995 a fase do superconsumo já devorara mais de um mês de calendário: a partir de 21 de novembro a quantidade de madeira, fibras, animais e verduras devoradas ia além da capacidade dos ecossistemas de se regenerarem; a retirada começava a devorar o capital à disposição, num círculo vicioso que reduz os úteis à disposição e constringe a antecipar sempre mais o momento do débito.
Em 2005, o Earth Overshoot Day caiu no dia 2 de outubro. Neste ano já o adiantamos para o dia 23 de setembro: já consumimos quase 40 por cento a mais do que aquilo que a natureza pode oferecer sem se empobrecer. Segundo as projeções das Nações Unidas, o ano no qual – se não se tomarem providências – o vermelho vai disparar no dia primeiro de julho será 2050. Isto significa que na metade do século precisaremos de um segundo planeta à disposição. E, visto que é difícil levantar para aquela época a hipótese de uma transferência planetária, será preciso bloquear o superconsumo agindo numa dupla frente: tecnologias e estilos de vida.
O esforço inovador da indústria de ponta produziu um primeiro salto tecnológico relevante: no campo dos eletrodomésticos, da iluminação, da calefação das casas, da fabricação de algumas mercadorias o consumo se reduziu notavelmente. Mas, também os estilos de vida desempenham um papel relevante. Para nos convencermos disso basta confrontar o débito ecológico de países nos quais os níveis de bem-estar são semelhantes. Se o modelo dos Estados Unidos fosse estendido a todo o planeta, precisaríamos de 5,4 Terras. Com o estilo do Reino Unido se desce a 3,1 Terras. Com a Alemanha a 2,5. Com a Itália a 2,2.
“Temos um débito ecológico igual a menos do que a metade daquele dos States, mesmo para nossa adesão às raízes da produção tradicional e para a liderança no campo da agricultura biológica, a de menor impacto ambiental”, explica Roberto Brambilla, da rede Lilliput que, junto com a WWF, cuida da difusão dos cálculos do rastro ecológico. “Mas, também para nós a caminhada para o objetivo da sustentabilidade é longa: servem-nos menos obras prejudiciais como a Ponte sobre o Estreito e mais reflorestamento para reduzir a emissão de gás serra e os desmoronamentos”.
Fonte - Envolverde
A reportagem é de Antonio Cianciullo e publicada pelo jornal La Repubblica, 22-09-2008.
Dia 23 de setembro é o Earth Overshoot Day, que em 1955 se desencadeou quase dois meses mais tarde. As projeções das Nações Unidas: sem adoção de medidas, em 2050 encerraremos no dia primeiro de julho.
É o dia em que a renda anual à nossa disposição acaba e os seres humanos vivos continuam a sobreviver pedindo um empréstimo ao futuro, ou seja, retirando riqueza aos filhos e aos netos. A data foi calculada pelo Global Footprint Network, a associação que mensura a pegada ecológica, ou seja, o sinal que cada um de nós deixa sobre o planeta retirando aquilo de que necessita para viver e eliminando o que não lhe serve mais, os rejeitos.
O dia 23 de setembro não é uma data fixa. Por milênios o impacto da humanidade, em nível global, foi transcurável: era um número irrelevante no que se refere à ação produzida pelos eventos naturais que modelaram o planeta. Com o crescimento da população (o século vinte começou com 1,6 bilhões de seres humanos e concluiu com 6 bilhões de seres humanos) e com o crescimento do consumo (o energético aumentou 16 vezes durante o século passado) o quadro mudou em períodos que, do ponto de vista da história geológica, representam uma fração de segundo.
Em 1961 metade da Terra era suficiente para satisfazer as nossas necessidades. O primeiro ano em que a humanidade utilizou mais recursos do que os oferecidos pela biocapacidade do planeta foi 1986, mas, daquela vez o cartãozinho vermelho se ergueu no dia 31 de dezembro: o dano ainda era moderado. Em 1995 a fase do superconsumo já devorara mais de um mês de calendário: a partir de 21 de novembro a quantidade de madeira, fibras, animais e verduras devoradas ia além da capacidade dos ecossistemas de se regenerarem; a retirada começava a devorar o capital à disposição, num círculo vicioso que reduz os úteis à disposição e constringe a antecipar sempre mais o momento do débito.
Em 2005, o Earth Overshoot Day caiu no dia 2 de outubro. Neste ano já o adiantamos para o dia 23 de setembro: já consumimos quase 40 por cento a mais do que aquilo que a natureza pode oferecer sem se empobrecer. Segundo as projeções das Nações Unidas, o ano no qual – se não se tomarem providências – o vermelho vai disparar no dia primeiro de julho será 2050. Isto significa que na metade do século precisaremos de um segundo planeta à disposição. E, visto que é difícil levantar para aquela época a hipótese de uma transferência planetária, será preciso bloquear o superconsumo agindo numa dupla frente: tecnologias e estilos de vida.
O esforço inovador da indústria de ponta produziu um primeiro salto tecnológico relevante: no campo dos eletrodomésticos, da iluminação, da calefação das casas, da fabricação de algumas mercadorias o consumo se reduziu notavelmente. Mas, também os estilos de vida desempenham um papel relevante. Para nos convencermos disso basta confrontar o débito ecológico de países nos quais os níveis de bem-estar são semelhantes. Se o modelo dos Estados Unidos fosse estendido a todo o planeta, precisaríamos de 5,4 Terras. Com o estilo do Reino Unido se desce a 3,1 Terras. Com a Alemanha a 2,5. Com a Itália a 2,2.
“Temos um débito ecológico igual a menos do que a metade daquele dos States, mesmo para nossa adesão às raízes da produção tradicional e para a liderança no campo da agricultura biológica, a de menor impacto ambiental”, explica Roberto Brambilla, da rede Lilliput que, junto com a WWF, cuida da difusão dos cálculos do rastro ecológico. “Mas, também para nós a caminhada para o objetivo da sustentabilidade é longa: servem-nos menos obras prejudiciais como a Ponte sobre o Estreito e mais reflorestamento para reduzir a emissão de gás serra e os desmoronamentos”.
Fonte - Envolverde
O Vaticano e o Sábado
A notícia é antiga (Dez/05), anterior à criação deste blog, mas como já considerei em outras oportunidades, importante para que visualizemos com clareza com quem estamos tratando e, principalmente, o tempo em que estamos vivendo.
CIDADE DO VATICANO, 29 dez (AFP) - O papa Bento XVI chamou à ordem o Caminho neo-catecumenal, movimento da igreja católica fundado pelo espanhol Kiko Argüello, e pediu que abandone suas práticas "inovadoras".
O Papa considera que estas práticas, como celebrar missa no sábado, comungar à mesa e permitir a pregação por leigos não estão de acordo com as regras litúrgias da Igreja, e que este movimento deve cumpri-las se quiser ser plenamente reconhecido pelo Vaticano.
...
O Papa lembra que "o dia do Senhor é o domingo", e não o sábado, e que "pelo menos um domingo por mês" eles devem participar da missa de sua paróquia junto com os demais fiéis.
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Fonte - UOL
Nota DDP: Chegará o tempo que, para ser plenamente reonhecido pelo Vaticano, os joelhos deverão ser dobrados a Baal e reconhecer-se que "o dia do Senhor é o domingo".
CIDADE DO VATICANO, 29 dez (AFP) - O papa Bento XVI chamou à ordem o Caminho neo-catecumenal, movimento da igreja católica fundado pelo espanhol Kiko Argüello, e pediu que abandone suas práticas "inovadoras".
O Papa considera que estas práticas, como celebrar missa no sábado, comungar à mesa e permitir a pregação por leigos não estão de acordo com as regras litúrgias da Igreja, e que este movimento deve cumpri-las se quiser ser plenamente reconhecido pelo Vaticano.
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O Papa lembra que "o dia do Senhor é o domingo", e não o sábado, e que "pelo menos um domingo por mês" eles devem participar da missa de sua paróquia junto com os demais fiéis.
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Fonte - UOL
Nota DDP: Chegará o tempo que, para ser plenamente reonhecido pelo Vaticano, os joelhos deverão ser dobrados a Baal e reconhecer-se que "o dia do Senhor é o domingo".
Inundações no leste da Índia atingem 4 milhões de pessoas
BHUBANESWAR, Índia (AFP) - As inundações no leste da Índia, que já deixaram 46 mortos e afetaram ao todo quatro milhões de pessoas - das quais 370.000 precisaram ser evacuadas -, já são consideradas as piores dos últimos anos, confirmaram nesta quarta-feira fontes oficiais.
Desde o final de semana, as águas já fizeram 20 novas vítimas fatais. A Marinha indiana atua com embarcações e homens na região de Orissa, a mais afetada pelos temporais.
O secretário de impostos da região, G.V.V. Sharma, que acompanha as operações de resgate, disse que a situação no estado é desalentadora.
"As águas que transbordaram do rio Mahanadi inundaram 5.772 aldeias em 30 distritos de Orissa", indicou Sharma na capital do estado, Bhubaneswar.
"Até agora, as inundações danificaram 127.000 casas", acrescentou.
O governo local informou por carta às autoridades federais que cerca de quatro milhões de pessoas foram afetadas e mais de um milhão de aldeias estão completamente alagadas.
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Fonte - Yahoo
Desde o final de semana, as águas já fizeram 20 novas vítimas fatais. A Marinha indiana atua com embarcações e homens na região de Orissa, a mais afetada pelos temporais.
O secretário de impostos da região, G.V.V. Sharma, que acompanha as operações de resgate, disse que a situação no estado é desalentadora.
"As águas que transbordaram do rio Mahanadi inundaram 5.772 aldeias em 30 distritos de Orissa", indicou Sharma na capital do estado, Bhubaneswar.
"Até agora, as inundações danificaram 127.000 casas", acrescentou.
O governo local informou por carta às autoridades federais que cerca de quatro milhões de pessoas foram afetadas e mais de um milhão de aldeias estão completamente alagadas.
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Fonte - Yahoo
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Execução de assassino nos EUA é adiada após pedido de clemência do papa
Washington, 23 set (EFE).- A Suprema Corte americana adiou hoje a execução de um condenado à morte no estado da Geórgia, após os pedidos de clemência apresentados pelo papa Bento XVI e pelo ex-presidente Jimmy Carter.
Fontes judiciais disseram que a ordem de adiamento foi recebida três horas antes da execução de Troy Davis, de 39 anos, que iria receber uma injeção letal pelo assassinato de um policial em 1989.
Outros que pediram clemência ao condenado foram o Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu, um ex-diretor do FBI (a polícia federal americana) e a freira Helen Prejean, que faz campanha contra a aplicação da pena de morte nos Estados Unidos e é autora do livro "Dean Man Walking", levado ao cinema por Susan Sarandon e Sean Penn (em "Os Últimos Passos de um Homem").
Segundo informações, os pedidos para que Davis tivesse sua vida poupada se baseavam em dúvidas sobre a culpa do condenado e nos argumentos de que o julgamento foi resultado de um caso de identificação equivocada.
Documentos mostram que sete das nove pessoas que foram ao tribunal testemunhar contra Davis retiraram suas declarações e disseram que haviam sido pressionadas pela Polícia.
Além disso, quatro dessas mesmas testemunhas afirmaram depois que outro homem, identificado como Sylvester Coles, era o assassino do caso.
Fontes judiciais disseram que o Supremo adiou a execução para considerar uma apelação dos advogados de Davis na próxima semana.
Fonte - G1
Nota DDP:
De se notar que cinco dos nove juízes da Suprema Corte americana são católicos. Chega a ser fascinante que o órgão máximo de uma nação fundamentalista protestante, embora o negue sob a alcunha do 'laicismo', se dobrem (ainda que por um motivo correto) ao "sucessor" daquele que um dia os motivou a fundar uma nação livre, por força da perseguição a que estavam afetos.
Fontes judiciais disseram que a ordem de adiamento foi recebida três horas antes da execução de Troy Davis, de 39 anos, que iria receber uma injeção letal pelo assassinato de um policial em 1989.
Outros que pediram clemência ao condenado foram o Prêmio Nobel da Paz Desmond Tutu, um ex-diretor do FBI (a polícia federal americana) e a freira Helen Prejean, que faz campanha contra a aplicação da pena de morte nos Estados Unidos e é autora do livro "Dean Man Walking", levado ao cinema por Susan Sarandon e Sean Penn (em "Os Últimos Passos de um Homem").
Segundo informações, os pedidos para que Davis tivesse sua vida poupada se baseavam em dúvidas sobre a culpa do condenado e nos argumentos de que o julgamento foi resultado de um caso de identificação equivocada.
Documentos mostram que sete das nove pessoas que foram ao tribunal testemunhar contra Davis retiraram suas declarações e disseram que haviam sido pressionadas pela Polícia.
Além disso, quatro dessas mesmas testemunhas afirmaram depois que outro homem, identificado como Sylvester Coles, era o assassino do caso.
Fontes judiciais disseram que o Supremo adiou a execução para considerar uma apelação dos advogados de Davis na próxima semana.
Fonte - G1
Nota DDP:
De se notar que cinco dos nove juízes da Suprema Corte americana são católicos. Chega a ser fascinante que o órgão máximo de uma nação fundamentalista protestante, embora o negue sob a alcunha do 'laicismo', se dobrem (ainda que por um motivo correto) ao "sucessor" daquele que um dia os motivou a fundar uma nação livre, por força da perseguição a que estavam afetos.
Tremor de terra assusta moradores de São Francisco do Sul/SC
Um tremor de terra movimentou equipes de resgate do Corpo de Bombeiro Voluntário de São Francisco do Sul (SC), na manhã desta segunda-feira (22). Alguns moradores da região litorânea perceberam um leve tremor de terra por volta das 9h.
"Estava na sala com meu marido, vendo televisão, quando senti o chão e o sofá tremerem. Foi um susto danado, porque nunca aconteceu isso por aqui. Só peguei as crianças e corri para a rua", disse a moradora Davinelva Machado de Oliveira.
De acordo com Jorge Sand França, chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), não houve registros significativos de abalo na região.
Segundo Cesar Augusto Vieira, bombeiro voluntário da região, uma equipe esteve no local, mas não registrou danos nos imóveis. A Defesa Civil do Estado foi acionada para avaliar o ocorrido. (Fonte: G1)
Fonte - Ambiente Brasil
"Estava na sala com meu marido, vendo televisão, quando senti o chão e o sofá tremerem. Foi um susto danado, porque nunca aconteceu isso por aqui. Só peguei as crianças e corri para a rua", disse a moradora Davinelva Machado de Oliveira.
De acordo com Jorge Sand França, chefe do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UnB), não houve registros significativos de abalo na região.
Segundo Cesar Augusto Vieira, bombeiro voluntário da região, uma equipe esteve no local, mas não registrou danos nos imóveis. A Defesa Civil do Estado foi acionada para avaliar o ocorrido. (Fonte: G1)
Fonte - Ambiente Brasil
Quase 2 bilhões de pessoas podem sofrer de dengue
Manila - Quase 2 bilhões de pessoas enfrentam o risco de sofrer de dengue na região da Ásia-Pacífico se os governos não se esforçam mais para combater a doença, advertiu hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS).
Um relatório divulgado pelo escritório regional da OMS em Manila pediu aos 37 países e territórios da região, que já sofreu uma pandemia de dengue entre 2001 e 2004, que apóiem sua estratégia comum para lutar contra o vírus.
A OMS explicou que os efeitos da mudança climática, das migrações, das mudanças demográficas e do crescimento das cidades causaram uma ampla expansão das regiões de águas paradas, onde vive o mosquito que transmite o dengue.
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Fonte - Último Segundo
Um relatório divulgado pelo escritório regional da OMS em Manila pediu aos 37 países e territórios da região, que já sofreu uma pandemia de dengue entre 2001 e 2004, que apóiem sua estratégia comum para lutar contra o vírus.
A OMS explicou que os efeitos da mudança climática, das migrações, das mudanças demográficas e do crescimento das cidades causaram uma ampla expansão das regiões de águas paradas, onde vive o mosquito que transmite o dengue.
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Fonte - Último Segundo
O pânico nosso
Segunda, pânico, terça, calma, quarta, pânico. Quinta, milhares de americanos tiraram US$ 150 bilhões das suas contras e assombraram a Casa Branca. À noite, saiu o anúncio do pacote salvador. Sexta, delirante, mas a cabeça esfriou no fim de semana. Segunda, voltou o pânico e novo mergulho no mercado de ações.
Você lê, conversa com analistas, liga a televisão e há um batalhão de economistas à favor do pacote, mas contra o conteúdo. A maioria dos americanos vê o abismo, mas o entusiasmo pelo documento de três páginas e US$ 700 bilhões encolhe de minuto a minuto. O remédio pode ser pior do que a doença. 700 bilhões - o número mais usado já é um trilhão - a critério de Henry Paulson, um homem que veio da Wall Street. O secretário do Tesouro não fuma, não bebe, usa relógio barato, tem paixão pela preservação da natureza e não freqüenta o círculo social de Washington, mas estas virtudes não abafam suas origens de homem da Wall Street.
Quando você filtra as forças contrárias ao pacote há pelo menos cinco obstáculos: quem vai controlar o trilhão? Só o Paulsen? Quem vai sair ganhando? Os presidentes e executivos dos bancos de investimentos, da seguradora AIG, das casas hipotecárias Fanny Mae e Freddie Mac, entre outros - que afundaram suas empresas vão receber compensações milionárias pagas pelo contribuinte? Presidente de empresa salvo pelo Estado não merece ganhar mais do que o maior sálario público, US$ 400 mil, do presidente. Imagine que a média destes masters of the universe é de US$ 11 milhões por ano.
E o americano da main street, aquele que vive de salário na pequena cidade, mal empregado ou desempragado, ameaçado de perder a casa, vai receber quanto? Estamos ainda no terceiro obstáculo.
Dinheiro do contribuinte para salvar bancos estrangeiros? Foi uma das piadas do dia. O quinto obstáculo vem dos conservadores republicanos. Dane-se a Wall Street. Os gananciosos vão para o abismo? Boa viagem. E não são opinões de malucos ou marginais da extrema direita.
...
Fonte - BOL
Nota DDP:
Alguém me escreveu para dizer que esta não é a pior crise na história dos EUA, que eles superaram outras e vão superar esta também. Pois eu não consigo entender então porque a mídia que tem até mantido um certo tom conservador neste aspecto, talvez para não gerar um pânico generalizado, no que estão certos, vem dizendo vez após outra que a questão é séria e completamente imprevisível em seus desdobramentos.
Se fosse só para os EUA que deveríamos estar olhando, realmente pudesse ser até que ela não fosse relevante, mas e os outros componentes deste quadro chamado "Grande Conflito"? Tenho ficado realmente surpreso como sinais estão deixando de ter impacto em nosso meio, como o assunto até incomoda, principalmente quando se toca na vertente da preparação.
Enfim, este é mais um indício de que realmente estamos na "ponta da prancha". Cristo pode demorar mais cem anos para voltar, está na soberania de Deus, óbvio, mas que até o remanescente está pronto para cumprir a profecia, não há nenhuma dúvida.
Você lê, conversa com analistas, liga a televisão e há um batalhão de economistas à favor do pacote, mas contra o conteúdo. A maioria dos americanos vê o abismo, mas o entusiasmo pelo documento de três páginas e US$ 700 bilhões encolhe de minuto a minuto. O remédio pode ser pior do que a doença. 700 bilhões - o número mais usado já é um trilhão - a critério de Henry Paulson, um homem que veio da Wall Street. O secretário do Tesouro não fuma, não bebe, usa relógio barato, tem paixão pela preservação da natureza e não freqüenta o círculo social de Washington, mas estas virtudes não abafam suas origens de homem da Wall Street.
Quando você filtra as forças contrárias ao pacote há pelo menos cinco obstáculos: quem vai controlar o trilhão? Só o Paulsen? Quem vai sair ganhando? Os presidentes e executivos dos bancos de investimentos, da seguradora AIG, das casas hipotecárias Fanny Mae e Freddie Mac, entre outros - que afundaram suas empresas vão receber compensações milionárias pagas pelo contribuinte? Presidente de empresa salvo pelo Estado não merece ganhar mais do que o maior sálario público, US$ 400 mil, do presidente. Imagine que a média destes masters of the universe é de US$ 11 milhões por ano.
E o americano da main street, aquele que vive de salário na pequena cidade, mal empregado ou desempragado, ameaçado de perder a casa, vai receber quanto? Estamos ainda no terceiro obstáculo.
Dinheiro do contribuinte para salvar bancos estrangeiros? Foi uma das piadas do dia. O quinto obstáculo vem dos conservadores republicanos. Dane-se a Wall Street. Os gananciosos vão para o abismo? Boa viagem. E não são opinões de malucos ou marginais da extrema direita.
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Fonte - BOL
Nota DDP:
Alguém me escreveu para dizer que esta não é a pior crise na história dos EUA, que eles superaram outras e vão superar esta também. Pois eu não consigo entender então porque a mídia que tem até mantido um certo tom conservador neste aspecto, talvez para não gerar um pânico generalizado, no que estão certos, vem dizendo vez após outra que a questão é séria e completamente imprevisível em seus desdobramentos.
Se fosse só para os EUA que deveríamos estar olhando, realmente pudesse ser até que ela não fosse relevante, mas e os outros componentes deste quadro chamado "Grande Conflito"? Tenho ficado realmente surpreso como sinais estão deixando de ter impacto em nosso meio, como o assunto até incomoda, principalmente quando se toca na vertente da preparação.
Enfim, este é mais um indício de que realmente estamos na "ponta da prancha". Cristo pode demorar mais cem anos para voltar, está na soberania de Deus, óbvio, mas que até o remanescente está pronto para cumprir a profecia, não há nenhuma dúvida.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
É o fim do capitalismo nos Estados Unidos?
O pacote de resgate que o governo dos Estados Unidos está preparando, o qual deve disponibilizar entre US$ 750 bilhões e US$ 1 trilhão, já gera dúvidas quanto ao curto prazo, bem como inquietações de cunho mais filosófico. O dinheiro que será injetado no mercado pelo Tesouro americano estará comprometido não apenas com a salvação de entidades financeiras, mas também com a compra de pequenos créditos hipotecários não pagos ou de alto risco - os ditos "papéis podres".
Uma das primeiras e mais importantes teses sobre esta crise foi formulada na semana passada pelo prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz ao assinalar que a intervenção do estado em semelhante escala viola todas as regras do capitalismo.
Segundo explica o professor da Universidade de Columbia, Wall Street, entre a euforia e o otimismo, entrou desde quinta-feira passada num estado de tremenda confusão. Para o intelectual, a "nacionalização" da seguradora AIG - por US$ 85 bilhões - não apenas desrespeita todos os princípios da economia de livre mercado, como altera as mais básicas regras do jogo de Wall Street. Além disso, a intervenção começou a enviar sinais confusos a um mercado em crise, pois o dinheiro do Tesouro foi parar justamente nas mãos daqueles que tomaram as piores decisões econômicas. Basta pensar, por exemplo, numa corrida em que os premiados não são os que primeiros que cruzam a linha de chegada, mas aqueles que ficaram pelo caminho.
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A pergunta é: quão distante do capitalismo ortodoxo nos deixará o novo pacote econômico? Ou, imaginando as palavras de um investidor aterrorizado: terminou para sempre a era do capitalismo selvagem dos Estados Unidos?
Fonte - Terra Magazine
Nota DDP:
Em alinhamento às considerações alinhavadas no post anterior neste tema, estamos diante da virada de uma enorme página da história. Muito provavelmente, a última.
É ao tempo da apostasia nacional, quando, agindo segundo os métodos de Satanás, os governantes da Terra se enfileirarem ao lado do homem do pecado - é então que a medida da culpa se encherá; a apostasia nacional é o sinal para a ruína da nação. Mensagens Escolhidas, vol. 2, pág. 373. (Eventos Finais - Pág. 134)
Antes de cairem definitivamente, os EUA se alinharão com preceitos que contradizem as premissas estabelecidas por seus fundadores, esta apostasia nacional é que deverá ser a pá de cal para a ruína profetisada. Ao que tudo indica, estamos caminhando a passos largos para esta realidade.
Papa insiste na centralidade da Eucaristia para vida da Igreja
ALBANO, segunda-feira, 22 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- Bento XVI insistiu neste domingo na centralidade da Eucaristia para a vida cristã, durante a consagração do altar da catedral de Albano, diocese suburbicária de Roma.
Durante a homilia, o Papa explicou que durante a celebração da Missa, o altar «se converte, de certa forma, em ponto de encontro entre o céu e a terra; o centro, poderíamos dizer, da única Igreja, que é celeste e ao mesmo tempo peregrina na terra».
«Mais ainda, cada celebração antecipa o triunfo de Cristo sobre o pecado e sobre o mundo, e mostra no mistério o fulgor da Igreja», acrescentou.
A presença real de Cristo na Eucaristia, acrescentou o Papa, «é uma presença dinâmica, que nos segura para tornar-nos seus, para nos assemelharmos a Ele, que nos atrai com a força de seu amor, fazendo-nos sair de nós mesmos para unir-nos a Ele, fazendo de nós uma só coisa com Ele».
Neste sentido, o Papa insistiu na necessidade da reconciliação entre os cristãos que participam do sacramento.
«É possível estar em comunhão com o Senhor se não estivermos em comunhão conosco? Como podemos apresentar-nos diante do altar de Deus divididos, distantes uns dos outros?», acrescentou.
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Fonte - Zenit
Nota DDP: Eucaristia (domingo) e ecumenismo. Não se esqueça, prioridades deste pontífice.
Durante a homilia, o Papa explicou que durante a celebração da Missa, o altar «se converte, de certa forma, em ponto de encontro entre o céu e a terra; o centro, poderíamos dizer, da única Igreja, que é celeste e ao mesmo tempo peregrina na terra».
«Mais ainda, cada celebração antecipa o triunfo de Cristo sobre o pecado e sobre o mundo, e mostra no mistério o fulgor da Igreja», acrescentou.
A presença real de Cristo na Eucaristia, acrescentou o Papa, «é uma presença dinâmica, que nos segura para tornar-nos seus, para nos assemelharmos a Ele, que nos atrai com a força de seu amor, fazendo-nos sair de nós mesmos para unir-nos a Ele, fazendo de nós uma só coisa com Ele».
Neste sentido, o Papa insistiu na necessidade da reconciliação entre os cristãos que participam do sacramento.
«É possível estar em comunhão com o Senhor se não estivermos em comunhão conosco? Como podemos apresentar-nos diante do altar de Deus divididos, distantes uns dos outros?», acrescentou.
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Fonte - Zenit
Nota DDP: Eucaristia (domingo) e ecumenismo. Não se esqueça, prioridades deste pontífice.
Bolsas na Ásia e na Europa caem
As principais bolsas da Ásia fecharam em queda nesta terça-feira em meio a incertezas sobre a aprovação do plano do governo americano para socorrer o mercado financeiro.
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Agora os mercados aguardam com ansiedade pelos desdobramentos políticos do plano de socorro ao sistema financeiro anunciado pelo secretário do Tesouro, Henry Paulson, e os líderes do Congresso americano na semana passada.
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Vozes mais alarmistas sugerem que um fracasso em auxiliar o mercado americano resultará no colapso de todo o sistema financeiro mundial.
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Fonte - BBC
Nota DDP: Continuo chamando a atenção para o acompanhamento deste vetor da nossa realidade em paralelo com o quadro profético em movimento. Mais uma vez sugiro a leitura do interessante estudo do irmão Carlos Santana, que pode ser baixado aqui.
A poeira ainda não baixou
Há uma contradição imensa nas bancas na segunda-feira (22/9). Nas pilhas de revistas, Veja apresenta a figura do Tio Sam com um punhado de dólares na mão e apontando o dedo indicador, como nos cartazes de convocação para o serviço militar americano. "Eu salvei você", diz o ícone do governo de Washington. No interior da revista, os textos e gráficos tentam convencer o leitor de que o sistema financeiro foi salvo pela mão firme do governo americano. O presidente George Bush e seu secretário do Tesouro, Henry Paulson, são apresentados como os comandantes da cavalaria que vem salvar o dia.
Nos jornais de segunda-feira, o governo americano aparece numa condição muito mais humilde, apelando aos bancos centrais de outros países, principalmente da Europa, tentando convencê-los a adotar pacotes de emergência para socorrer os bancos privados.
Na Veja, a cavalaria de Bush salvou o capitalismo. Em seu estilo recheado de frases de efeito, a revista afirma que "a promessa de mais dinheiro, o soar do clarim e o tremular da bandeira transformaram o pânico em euforia, e a semana terminou com as bolsas em altas histéricas em todo o mundo".
Nos jornais, o noticiário é muito mais cauteloso. Até mesmo a insuspeita Gazeta Mercantil indica que nem o pacote prometido pelo presidente Bush é uma certeza. O tradicional jornal de negócios noticia em manchete que o Congresso dos Estados Unidos quer auditar a prometida ajuda ao setor financeiro, impondo limites para a remuneração dos executivos corporativos cujas empresas venham a se beneficiar do programa.
Vícios da imprensa
O Estado de S.Paulo e a Folha, da mesma forma, informam que a cavalaria americana ainda não salvou coisa alguma e que, na verdade, o sucesso do plano de socorro depende muito da adesão de outros países.
A globalização tem dessas coisas: assim como os lucros vazam pelas fronteiras, também o custo se torna transnacional. O problema é que nem toda a imprensa parece disposta a manter o leitor atento a todos os detalhes da crise.
A edição de Veja induz à conclusão de que o pior da crise já passou. Os jornais avisam o leitor para tomar mais cuidado com seu dinheiro.
A presente crise financeira internacional revela não apenas as fragilidades do sistema econômico global, mas também certos vícios da imprensa.
Fonte - Observatório da Imprensa
Nos jornais de segunda-feira, o governo americano aparece numa condição muito mais humilde, apelando aos bancos centrais de outros países, principalmente da Europa, tentando convencê-los a adotar pacotes de emergência para socorrer os bancos privados.
Na Veja, a cavalaria de Bush salvou o capitalismo. Em seu estilo recheado de frases de efeito, a revista afirma que "a promessa de mais dinheiro, o soar do clarim e o tremular da bandeira transformaram o pânico em euforia, e a semana terminou com as bolsas em altas histéricas em todo o mundo".
Nos jornais, o noticiário é muito mais cauteloso. Até mesmo a insuspeita Gazeta Mercantil indica que nem o pacote prometido pelo presidente Bush é uma certeza. O tradicional jornal de negócios noticia em manchete que o Congresso dos Estados Unidos quer auditar a prometida ajuda ao setor financeiro, impondo limites para a remuneração dos executivos corporativos cujas empresas venham a se beneficiar do programa.
Vícios da imprensa
O Estado de S.Paulo e a Folha, da mesma forma, informam que a cavalaria americana ainda não salvou coisa alguma e que, na verdade, o sucesso do plano de socorro depende muito da adesão de outros países.
A globalização tem dessas coisas: assim como os lucros vazam pelas fronteiras, também o custo se torna transnacional. O problema é que nem toda a imprensa parece disposta a manter o leitor atento a todos os detalhes da crise.
A edição de Veja induz à conclusão de que o pior da crise já passou. Os jornais avisam o leitor para tomar mais cuidado com seu dinheiro.
A presente crise financeira internacional revela não apenas as fragilidades do sistema econômico global, mas também certos vícios da imprensa.
Fonte - Observatório da Imprensa
A perturbadora condição do Sol
Entre os anos de 1645 e 1745, a Terra experimentou período de extremo frio associado a uma dramática diminuição da atividade solar que foi praticamente nula durante décadas. Esse período foi chamado de Mínimo de Maunder. Situação parecida ocorreu entre 1420 e 1570 no Mínimo de Sporer. Entre 1790 e 1830, a Terra voltou a viver dramático resfriamento com a diminuição incomum da atividade solar no Mínimo de Dalton. Nos últimos anos, quando a Terra aqueceu e surgiu o chamado aquecimento global, o Sol esteve ativo com o denominado Máximo Moderno. Muitos cientistas defendem a tese, à qual me filio, que a temperatura planetária tem direta relação com a atividade solar e que a influência humana é menor. Há anos comento sobre pesquisas advertindo para uma iminente redução da atividade solar, mas ainda vejo com cautela alertas sobre uma repetição dos Mínimos de Maunder ou Dalton, o que, na prática, significaria uma nova Pequena Idade do Gelo. Agora, certo é que o ciclo solar atual, que deveria durar 11 anos, já está no seu 13º ano e a atividade segue reduzidíssima. A temperatura do planeta está em queda e o Sol ainda não esboça o começo definitivo do ciclo 24 que deveria ter iniciado faz tempo. Se as previsões de baixa atividade se confirmarem, a emergência climática, termo usado por Gore quanto ao aquecimento, passará a ser resfriamento global. Nesse contexto, já causa furor na comunidade científica inesperado comunicado ontem da NASA que na terça realizará teleconferência para anunciar que "o vento solar é o mais fraco em 50 anos" e que "a situação atual do Sol pode mudar as condições do Sistema Solar". Algo importante está acontecendo, mas muitos, muitos mesmo, ainda preferem ignorar. Até quando?
(Correio do Povo, p. 36, 20 de setembro de 2008)
Fonte - Criacionismo
(Correio do Povo, p. 36, 20 de setembro de 2008)
Fonte - Criacionismo
segunda-feira, 22 de setembro de 2008
Cristãos do mundo inteiro rezarão pela paz no domingo
NOVA YORK, sexta-feira, 19 de setembro de 2008 (ZENIT.org).- No próximo domingo, 21 de setembro, grupos cristãos de todo o mundo celebrarão encontros de oração por ocasião da Jornada Internacional de Oração pela Paz, instituída pelas Nações Unidas em 1981 através da resolução 36/67.
A resolução convidava todos os estados membros, instituições, ONGs e cidadãos a «comemorarem este dia de forma apropriada». Numerosas congregações foram convidadas a reunir o máximo de pessoas possível para rezar e dialogar juntos sobre a paz e a rejeição da violência, da guerra e da desigualdade.
A iniciativa parte dos Estados Unidos, onde cerca de 140 congregações de diversas confissões cristãs organizaram reuniões públicas de oração. Cristãos de outros 9 países se unirão em uma rede de oração de 24 horas ininterruptas, no Canadá, Samoa, Ilhas Fiji, Indonésia, Nova Zelândia, Noruega, Tuvalu e Estados Unidos.
O Conselho Ecumênico das Igrejas (KEK) aderiu também a esta Jornada, que há 4 anos acontece no dia 21 de setembro. O KEK pede a seus mais de 350 membros que tomem parte ativa nas celebrações.
Fonte - Zenit
Nota DDP:
Esta prática pode se tornar comum muito em breve.
A resolução convidava todos os estados membros, instituições, ONGs e cidadãos a «comemorarem este dia de forma apropriada». Numerosas congregações foram convidadas a reunir o máximo de pessoas possível para rezar e dialogar juntos sobre a paz e a rejeição da violência, da guerra e da desigualdade.
A iniciativa parte dos Estados Unidos, onde cerca de 140 congregações de diversas confissões cristãs organizaram reuniões públicas de oração. Cristãos de outros 9 países se unirão em uma rede de oração de 24 horas ininterruptas, no Canadá, Samoa, Ilhas Fiji, Indonésia, Nova Zelândia, Noruega, Tuvalu e Estados Unidos.
O Conselho Ecumênico das Igrejas (KEK) aderiu também a esta Jornada, que há 4 anos acontece no dia 21 de setembro. O KEK pede a seus mais de 350 membros que tomem parte ativa nas celebrações.
Fonte - Zenit
Nota DDP:
Esta prática pode se tornar comum muito em breve.
O buraco na maior economia do mundo
"O ano de 2002 será sempre lembrado pela onda de escândalos que abalaram a confiança nas corporações americanas." Assim o repórter de economia da BBC Briony Hale começava seu texto sobre 2002, publicado em 20 de dezembro daquele ano aqui na BBC Brasil. Briony referia-se logicamente aos casos de fraudes empresariais nas gigantes Enron e WorldCom, que afetaram a imagem de solidez do capitalismo na terra do Tio Sam. Muitos tentaram ver os escândalos de seis anos atrás como casos isolados, frutos da irresponsabiliade de alguns executivos, severamente punidos pela Justiça anos mais tarde. Mas houve quem entendesse que, por trás dos acontecimentos do início da década, escondia-se um pesadelo muito maior: o de que a economia americana era muito mais frágil, vulnerável e pobre do que as aparências mostravam.
Não sou especialista em economia, entendo do assunto menos do que boa parte dos nossos leitores. Mas tendências históricas me fascinam. Por isso fiquei impressionado, quatro anos atrás, quando li pela primeira vez a avaliação do historiador francês Emmanuel Todd sobre o futuro dos Estados Unidos como potência global, no livro After the Empire - The Breakdown of the American Order (Depois do Império - O Desmoronamento da Ordem Americana). Acho que inclusive já citei esse livro aqui neste blog. Todd analisa aspectos políticos, militares, diplomáticos e econômicos dos Estados Unidos para mostrar que o país chegou ao seu auge na segunda metade do século 20 e agora segue ladeira abaixo. Em algumas décadas, segundo ele, os americanos serão uma potência de importância relativa, demais ocupada com seus problemas internos para poder resolver questões em outras partes do mundo.
Não sou especialista em economia, entendo do assunto menos do que boa parte dos nossos leitores. Mas tendências históricas me fascinam. Por isso fiquei impressionado, quatro anos atrás, quando li pela primeira vez a avaliação do historiador francês Emmanuel Todd sobre o futuro dos Estados Unidos como potência global, no livro After the Empire - The Breakdown of the American Order (Depois do Império - O Desmoronamento da Ordem Americana). Acho que inclusive já citei esse livro aqui neste blog. Todd analisa aspectos políticos, militares, diplomáticos e econômicos dos Estados Unidos para mostrar que o país chegou ao seu auge na segunda metade do século 20 e agora segue ladeira abaixo. Em algumas décadas, segundo ele, os americanos serão uma potência de importância relativa, demais ocupada com seus problemas internos para poder resolver questões em outras partes do mundo.
Na polêmica avaliação do historiador francês, os Estados Unidos eram realmente fortes quando tinham uma economia baseada em um capitalismo industrial, quando produziam coisas que se pode pegar, usar, quando sua economia era tão robusta quanto fábricas de veículos, estaleiros, computadores ou naves espaciais. Para ele, os escândalos da Enron e WorldCom mostraram que não era mais possível confiar no valor de face da economia americana. Maior PIB do mundo? Nominalmente, sim. Mas ver que a única superpotência mundial depende há anos de dinheiro japonês e chinês para financiar seu déficit e de um frenético consumo interno para manter a bicicleta de Wall Street em pé não é algo exatamente alentador.
Como eu já disse, não entendo muito de economia. Mas o cidadão comum sabe muito bem o que se passa perto dele. Em minha última visita aos Estados Unidos, em 2004, tive a impressão de que em torno do Lago Michigan havia mais iates do que contribuintes. Ao comentar com um morador local como aquela riqueza me impressionava, ele disse: "Mas os barcos não são deles. São dos bancos. Isso tudo é crédito. Ninguém tem dinheiro de verdade aqui, as pessoas têm crédito". Assim como as grandes empresas americanas. Num dia elas têm dinheiro, ou promessa de dinheiro, papéis que dizem que elas têm dinheiro. No dia seguinte, o dinheiro se foi. Onde estava esse dinheiro, ninguém sabia ao certo, porque um emprestou para o outro, que emprestou para um terceiro, que ofereceu para um quarto, que prometeu pagar quando recebesse de alguém cujo patrimônio ninguém checou.
À frente dessa economia não mais baseada na indústria, mas muito mais na ciranda financeira, na especulação sobre o futuro, na promessa de retorno, está o Federal Reserve. Mas pouco mais de um ano atrás, seu presidente, Ben Bernanke (foto acima), dizia que a crise imobiliária não era uma ameaça grave. Semanas depois teve de admitir que "as perdas financeiras globais excederam até as expectativas mais pessimistas". E o pesadelo mal havia começado.
Em agosto de 2007, no início da crise, o Fed lançou US$ 24 bilhões no mercado para conter a queda das bolsas. Nesta quinta-feira, 18 de setembro, foi obrigado a injetar US$ 180 bilhões. Isso depois de desembolsar US$ 85 bilhões para salvar a AIG. E o incêndio continua. Parece que aqueles que viram nos escândalos da Enron e da WorldCom algo mais do que práticas criminosas tinham razão em temer pelo futuro da maior economia do mundo. O buraco parece ser muito mais embaixo.
Fonte - BBC
Nota DDP:
A frase que me impressiona está sublinhada. Tudo leva a crer que o poder de intervenção dos EUA está acabando. Como eles lidarão com esta realidade e como isso refleto no quadro profético é o que nos interessa.
Gripe aviaria abre un nuevo frente
Por todo el mundo se han oído noticias sobre el famoso virus H5N1, el virus de "la gripe aviaria" (mal llamada por muchos "la gripe aviar"). Sabemos que este virus ha causado muchos casos de contagio entre animales y humanos, con resultado de muerte. El grave peligro sería una mutación que hiciese que el contagio entre humanos provocase una pandemia.
Pero paralelamente a esta historia de terror en los últimos años, se ha desarrollado otra similar entre las sombras, la del virus H9N2, que ha pasado muy desapercibido a la mayoría de artículos y medios. Este otro virus es igual de peligroso, o más, que el H5N1, dado que se puede contagiar po aerosoles. Así se anunció en Inicia.es:
"El potencial pandémico de la variante de gripe aviaria H9N2, aparecida en aves de corral en 1988, preocupa a los virólogos, después de los temores de pandemia suscitados estos últimos años por el riesgo de mutación del virus H5N1, según un estudio publicado el miércoles.
Este patógeno también provoca múltiples infecciones humanas y se volvió endémico en los criaderos de aves en Europa y Asia, explican estos expertos estadounidenses en un comunicado publicado en la revista PLoS del 13 de agosto.
Esta variante del virus de la gripe aviaria está evolucionando y adquirió características que, temen los virólogos, podría volverlo más transmisible entre los humanos.
Los mecanismos que llevan a una infección y a una transmisión entre los humanos de los virus de la gripe aviaria no son entendidos correctamente, subraya Daniel Pérez, de la Universidad de Maryland (este), principal autor de esta investigación realizada con el virus H9N2 sobre los hurones.
El estudio con estos animales no puso en evidencia la transmisión del H9N2 mediante aerosoles, característica clave de una potencial pandemia. Pero los investigadores mostraron que un simple residuo del aminoácido llamado Leu226 sobre la hemaglutinina, proteína en la superficie del virus, tiene un rol muy importante en cuanto a la capacidad del H9N2 de transmitirse. También constataron en estos hurones un crecimiento de la virulencia de la patología y de la réplica del virus H9N2 que infectó a los humanos.
Estas observaciones permiten pensar que la propagación y la prevalencia del virus H9N2 en las aves de corral podría representar una seria amenaza para el hombre, según los virólogos."
Sin más comentarios.
Fonte - Cuenta Atras
Pero paralelamente a esta historia de terror en los últimos años, se ha desarrollado otra similar entre las sombras, la del virus H9N2, que ha pasado muy desapercibido a la mayoría de artículos y medios. Este otro virus es igual de peligroso, o más, que el H5N1, dado que se puede contagiar po aerosoles. Así se anunció en Inicia.es:
"El potencial pandémico de la variante de gripe aviaria H9N2, aparecida en aves de corral en 1988, preocupa a los virólogos, después de los temores de pandemia suscitados estos últimos años por el riesgo de mutación del virus H5N1, según un estudio publicado el miércoles.
Este patógeno también provoca múltiples infecciones humanas y se volvió endémico en los criaderos de aves en Europa y Asia, explican estos expertos estadounidenses en un comunicado publicado en la revista PLoS del 13 de agosto.
Esta variante del virus de la gripe aviaria está evolucionando y adquirió características que, temen los virólogos, podría volverlo más transmisible entre los humanos.
Los mecanismos que llevan a una infección y a una transmisión entre los humanos de los virus de la gripe aviaria no son entendidos correctamente, subraya Daniel Pérez, de la Universidad de Maryland (este), principal autor de esta investigación realizada con el virus H9N2 sobre los hurones.
El estudio con estos animales no puso en evidencia la transmisión del H9N2 mediante aerosoles, característica clave de una potencial pandemia. Pero los investigadores mostraron que un simple residuo del aminoácido llamado Leu226 sobre la hemaglutinina, proteína en la superficie del virus, tiene un rol muy importante en cuanto a la capacidad del H9N2 de transmitirse. También constataron en estos hurones un crecimiento de la virulencia de la patología y de la réplica del virus H9N2 que infectó a los humanos.
Estas observaciones permiten pensar que la propagación y la prevalencia del virus H9N2 en las aves de corral podría representar una seria amenaza para el hombre, según los virólogos."
Sin más comentarios.
Fonte - Cuenta Atras
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