Bolsas asiáticas despencam e mercados europeus têm queda
A quebra do banco americano de investimento Lehman Brothers continua minando a confiança de investidores na economia e castigando os mercados nesta terça-feira. Na Ásia, as praças financeiras da China, Japão, Hong Kong e Coréia do Sul, que não abriram na segunda-feira por conta de feriado, sentiram pela primeira vez os efeitos das notícias que fizeram a Bolsa de Nova York ter o pior dia desde o 11 de setembro de 2001.
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Fonte - Invertia
Alemanha pede que crise bancária americana não seja "dramatizada"
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Apesar de se tratar da maior crise financeira internacional em décadas, Steinbrück afirmou que a Europa não pode produzir o temido efeito dominó nem possibilitar um "fechamento em cadeia" de institutos bancários.
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Fonte - Último Segundo
Investidor teme efeito dominó e foge do mercado acionário
O Índice Dow Jones, o mais importante da Bolsa de Nova York, registrou ontem a maior queda em termos de pontuação desde o atentado terrorista ao World Trade Center (WTC). A perda de 504 pontos representou uma desvalorização de 4,42%. A Nasdaq recuou 3,60% e o Índice S&P 500, que reúne as principais indústrias dos EUA, caiu 4,71%, a maior baixa porcentual desde 11 de setembro de 2001. O mercado asiático, que não funcionou ontem por causa de um feriado, abriu nesta madrugada com pesadas baixas. A Bolsa de Tóquio caía 4,5% logo no início do pregão
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Fonte - Estadão
O tempo presente é de dominante interesse para todo o vivente. Governadores e estadistas, homens que ocupam posições de confiança e autoridade, homens e mulheres pensantes de todas as classes, têm sua atenção posta nos acontecimentos que tomam lugar ao nosso redor. Estão observando as relações que existem entre as nações. Eles examinam a intensidade que está tomando posse de cada elemento terreno, e reconhecem que algo grande e decisivo está para acontecer – que o mundo está no limiar de uma crise estupenda. PR, 537