sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

"Spots" de um mundo em crise

Crise chega às gigantes japonesas de produtos eletrônicos

Elas já foram ícones do sucesso alcançado pelo país no pós-guerra, mas agora as empresas japonesas de eletrônicos estão em profundas dificuldades. A crise econômica vem expondo seus problemas com espantosa rapidez e severidade.

A estratégia de cada uma destas empresas de vender uma ampla gama de produtos funcionou bem durante o boom econômico do Japão, entre 1960 e 1990. Os eletrônicos "Made in Japão" se tornaram líderes mundiais em qualidade. Agora o cenário é outro, e empresas como Sony, Panasonic, Hitachi e Toshiba devem anunciar prejuízos bilionários relativos a 2008.

Com a recessão global, a demanda por aparelhos eletrônicos entrou em colapso, e o iene forte prejudica as exportações, sendo que para algumas empresas de eletrônicos as exportações significam mais da metade das vendas. No ano passado, a moeda japonesa chegou a se valorizar 67% frente à libra esterlina.

Fonte - Opinião e Notícia

Crise global “é a pior do século”

O presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou nesta quinta-feira (05/02) que considera a atual crise econômica é "a pior em um século".

Sarkozy considera "normal" a preocupação dos franceses com a piora de sua situação econômica, mas acrescentou que sua prioridade é proteger o emprego, mantendo seu plano de reformas.

Sarkozy disse ainda que manterá sua política de reformas para tornar a França mais competitiva não mudará pela pressão das manifestações.

Fonte - Opinião e Notícia

Setor privado dos EUA corta mais de 500 mil postos de trabalho em janeiro

Relatórios publicados nesta quarta-feira (04/02) revelaram que as empresas norte-americanas devem continuar a demitir funcionários durante pelo menos mais um ano, mesmo que o governo aja rapidamente para estimular a economia.

A consultoria ADP Employer Services anunciou que o setor privado norte-americano cortou mais de 500 mil postos de trabalho em janeiro. De acordo com o Instituto de Gerenciamento de Suprimentos, em janeiro o setor de serviços -- que representa cerca de 80% da atividade econômica dos EUA -- assumiu um ritmo menos acelerado do que em dezembro, mas as perspectivas de emprego continuam sombrias.

Fonte - Opinião e Notícia
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