Aos que não se atentaram para o estudo sistemático da Bíblia nestes últimos três meses resta o incentivo para que o façam já no próximo trimestre que se aproxima, aos que o fizeram, a certeza de que Deus haverá de reavivar em nossa mente e em nosso coração o conhecimento abundante que foi acumulado neste tempo que ora finda.
Fica aqui o incentivo para que sejam acessados os materiais respectivos disponibilizados também através deste espaço:
Cidades de refúgio
Sábado à tarde | Ano Bíblico: 2 Pedro |
VERSO PARA MEMORIZAR: “Nós, que nos refugiamos nEle para tomar posse da esperança a nós proposta. Temos esta esperança como âncora da alma” (Hebreus 6:18, 19, NVI). |
Leituras da semana: Nm 33–36; Js 20:1-7; Ef 2
Embora Deus fosse fiel em fazer tudo o que prometera, a nação em si, pelo menos a primeira geração, provou-se infiel e, em vez de herdar a terra oferecida, morreu em um deserto cruel no lado oposto do rio Jordão, o lado do qual eles deveriam ter fugido. Que tragédia, especialmente porque isso não precisava ter acontecido! Tudo lhes fora dado, tudo Deus fizera por eles, mas eles ainda se negaram a confiar, recusaram-se a agir pela fé, embora testemunhassem manifestações dramáticas do poder de Deus de maneira que a maioria de nós nunca viu e, pelo menos nesta vida, provavelmente nunca verá.
Mas o Senhor não havia terminado Sua obra, de maneira alguma. O tema da Bíblia, novamente, é de que Deus cumprirá Suas promessas. O Senhor vai levar Seu povo redimido para um novo Céu e uma nova Terra. Sem dúvida! A única pergunta para nós é: estaremos lá, ou seremos como a primeira geração, que, apesar de tudo o que foi feito por ela, recusou-se a receber as promessas que lhe foram feitas?
Nesta semana, a última no estudo do livro de Números, vamos revisar alguns dos preparativos finais dos filhos de Israel antes de entrar na herança prometida.
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