A forma mais barata e efetiva de combater o aquecimento global é reduzir o número de nascimentos para controlar a população global, afirma uma organização não-governamental britânica que lança nesta segunda-feira sua “estratégia para o clima baseada na população”.
Para a organização Optimum Population Trust (OPT), dedicada a defender o controle de natalidade, “o crescimento populacional é amplamente reconhecido como uma das principais causas da mudança climática, mas ainda assim os políticos e os ambientalistas raramente discutem isso por temor a provocar polêmica”.
Segundo o argumento da ONG, mesmo se o mundo todo conseguir uma redução de 60% nos níveis de emissões de CO2 até 2050 em relação aos níveis de 1990, de acordo com as recomendações do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas da ONU), isso será praticamente anulado pelo crescimento populacional no período.
“O impacto do crescimento populacional no clima é enorme. Baseado nas emissões médias per capita de 4,4 toneladas de CO2 até 2050 (o cenário ‘médio’ traçado pelo IPCC), o crescimento de 2,5 bilhões na população mundial até aquela data, de 6,7 bilhões para 9,2 bilhões, significará emissões de 11 bilhões de toneladas de CO2 a mais por ano”, afirma o documento de lançamento da campanha.
Camisinha
Segundo os cálculos da OPT, um cidadão britânico médio gera 750 toneladas de CO2 durante sua vida, num impacto equivalente a 620 vôos de ida e volta entre Londres e Nova York.
Considerando um “custo social” de US$ 85 (cerca de R$ 172) por tonelada de CO2, de acordo com o estimado por um relatório do governo britânico, o documento da ONG avalia em 30 mil libras (cerca de R$ 121,5 mil) o custo de cada britânico em sua vida em termos de emissões de dióxido de carbono.
“Uma camisinha de 0,35 libra (cerca de R$ 1,42), que poderia evitar aquele custo de 30 mil libras em um único uso, significa assim um espetacular potencial de retorno para o investimento – cerca de 9.000.000%”, afirma a organização.
“Uma estratégia para o clima baseada na população envolve menos dos impostos, das regulamentações e dos outros limites à liberdade individual e à mobilidade hoje considerados como resposta às mudanças climáticas. Para concluir, seria mais fácil, mais rápido, mais barato, mais livre e mais verde”, conclui o documento.
Fonte: BBC Brasil
NOTA: Essa matéria torna evidente a motivação política que está por trás do tema “aquecimento global”. Seguindo a doutrina malthusiana (leia ECOmenismo – parte 4), não existem “recursos naturais suficientes no planeta para suportar a expansão dos benefícios da moderna civilização industrial”. Daí ser necessário limitar o crescimento populacional e frear o progresso industrial no mundo. (Essa guerra contra o progresso é também uma guerra velada contra o protestantismo – um dos maiores fatores de impulso do progresso da era moderna –, logo, pode-se perceber também a presença do paganismo por trás dessa discussão do aquecimento global.) Outro destaque da matéria acima é a menção, ao final, de “outros limites à liberdade individual e à mobilidade” como sendo propostas válidas para combater o aquecimento global. Você já sabe o que isso, na prática, quer dizer...
“A todos, os pequenos e os grandes, os ricos os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome” (Apocalipse 13:16 e 17).
Fonte - Blog Minuto Profético