Pesquisa feita com cachorros comprovou que comer menos reduz as taxas de metabolismo, o que diminui a produção de radicais livres - moléculas que envelhecem as células do corpo.
O estudo utilizou informações coletadas durante 15 anos para uma experiência conduzida pela Purina, empresa americana de comida para cachorros. Para o experimento, foram separados 48 filhotes de labrador, em pares, em que um cachorro recebia 25% menos alimentos que o outro.
Os cientistas concluíram que os cachorros que comeram menos viveram quase dois anos, em média, a mais que os outros.
(Opinião e Notícia)
Nota: Há um século, Ellen White já recomendava: “Comer em demasia, mesmo que se trate de alimentos simples, entorpece os nervos sensitivos do cérebro, enfraquecendo sua vitalidade. O comer em excesso exerce sobre o organismo um efeito pior que o trabalhar em excesso; as energias da mente são enfraquecidas mais seguramente pelo comer intemperante do que pelo trabalho intemperante” (Conselhos Sobre o Regime Alimentar, p. 102).
“É pecado ser intemperante na quantidade de alimento ingerido, mesmo que seja de qualidade inquestionável. Muitos acham que se não comerem carne e os mais extravagantes artigos de alimentação, estão livres para comer dos alimentos simples até que não agüentem mais. Isso é um erro. Muitos professos reformadores de saúde são nada menos que glutões” (Ibidem, p. 102).
“Os que sobrecarregam o estômago com tanto alimento, e assim pressionam a natureza, não poderiam apreciar a verdade se a ouvissem” (Ibidem, pág. 47).
Fonte - Blog Michelson Borges