terça-feira, 17 de abril de 2007

ECOmenismo: uma verdade inconveniente – Parte 4

Uma obra se destaca na busca de respostas para tais perguntas: Máfia Verde – O Ambientalismo a Serviço do Governo Mundial, 9ª edição, Capax Dei Editora, RJ. É através dessa obra que podemos verificar a ligação entre as famílias mais poderosas do mundo (curiosamente as mesmas que estão envolvidas com o ocultismo das sociedades secretas) e o surgimento das “crises ambientais”, bem como das ONGs espalhadas pelo mundo (que são a tropa de choque na promoção do ambientalismo ao redor do mundo – aquele tipo de ambientalismo que torna o homem um escravo ou mesmo um adorador da mãe-Natureza).

Logo no início da obra (p. 27), é mencionado o poderoso “Clube das Ilhas”, o qual “criou, financia e dirige a gigantesca máquina de propaganda e intervenção política representada pelas ONGs ambientalistas, das quais as primeiras foram a União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), fundada em 1948, e o WWF, criado em 1961 pelos príncipes Philip da Inglaterra e Bernardo da Holanda” (sendo este último ex-membro ativo do partido nazista da Alemanha). “O financiamento do aparato ambientalista provém de uma vasta infra-estrutura constituída de mais de mil fundações familiares oligárquicas da América do Norte e da Europa, além de doações de empresas privadas e agências governamentais dos EUA, Canadá, Inglaterra e outros países.”

Da mesma forma, o livro ainda demonstra como o pensamento coletivo é deliberadamente condicionado através da “engenharia social”, cuja principal organização na realização de estudos avançados é o Instituto Tavistock de Relações Humanas, em Londres. “A ‘engenharia social’ pode ser definida como a técnica de moldagem das crenças e padrões de comportamento de um grupo social, para facilitar o seu controle pelos grupos detentores do poder político e econômico. Seu princípio básico é a neutralização da razão que orienta as atitudes individuais e a sua substituição pela irracionalidade coletiva” (p. 36).

“O conceito é descrito no livro Battle for the Mind, de 1957, pelo Dr. William Sargant, um especialista do Instituto Tavistock: ‘Vários tipos de crenças podem ser implantados em um grande número de pessoas, depois que as funções cerebrais tenham sido suficientemente perturbadas pelo medo, raiva ou excitação acidentais ou deliberadamente induzidas. Dos resultados causados por tais distúrbios, o mais comum é uma capacidade de julgamento temporariamente prejudicada e uma suscetibilidade elevada. Suas várias manifestações de grupo são, às vezes, classificadas sob o rótulo de instinto de rebanho e surgem mais espetacularmente em tempos de guerra, durante epidemias severas e em todos os períodos similares de perigo comum, que aumentam a inquietação e, assim, a suscetibilidade individual e de massa’” (p. 36 e 37). (Será que qualquer semelhança com o “11 de setembro” é mera coincidência?) “O ambientalismo se mostrou um terreno fértil para a aplicação das técnicas de ‘engenharia social’, enfatizando ameaças inexistentes ou exageradas” (p. 37).

Sobre a questão do “aquecimento global” a obra ainda afirma: “Até 1975, poucos discutiam a sério tal possibilidade, pois as oscilações verificadas no registro de temperaturas eram corretamente consideradas variações naturais que têm ocorrido em toda a história geológica do planeta. Entretanto, em outubro daquele ano, tal percepção começou a mudar com a realização do seminário ‘A atmosfera: ameaçada e ameaçadora’, em Washington, EUA, o qual reuniu cientistas de várias áreas para discutir os possíveis impactos da ação humana sobre a atmosfera. Sintomaticamente, o evento não foi organizado por nenhum especialista no assunto, mas pela antropóloga Margaret Mead, uma das mais experimentadas ‘aprendizes de feiticeiro’ dos EUA, ativa participante da Operação Mk-Ultra” (p. 38). (Mk-Ultra é o codinome de um projeto secreto de pesquisa da CIA, de 1950, sobre o controle da mente pelo uso de drogas ou mesmo por sinais eletrônicos.)

A base para quase todas as crenças que originaram as políticas ambientalistas, desde então, pode ser encontrada no malthusianismo (veja Thomas Malthus). Segundo a visão de Malthus, não existem “recursos naturais suficientes no planeta para suportar a expansão dos benefícios da moderna civilização industrial” (p. 39). Daí ser necessário limitar o crescimento populacional e frear o progresso industrial no mundo. O atual conceito de “desenvolvimento sustentado”, tão falado pela ONU, “além de redundante, oculta uma retomada do velho paganismo, na forma de um novo culto à deusa Gaia (a deusa grega que representava a Terra)” (p. 39).

“A chamada Hipótese Gaia, formulada pelo biólogo inglês James E. Lovelock e sua colega estadunidense Lynn Margullis, é uma teoria pseudocientífica segundo a qual a Terra seria um ser vivo de direito próprio e presciente, dotado de mecanismos de controle sobre os organismos constituintes da sua biosfera, inclusive o homem. Assim, este teria que condicionar as suas aspirações ao progresso e ao desenvolvimento aos rígidos limites impostos por Gaia, a Mãe-Terra, sob pena de ser implacavelmente eliminado. Os ideólogos do ambientalismo propõem a equiparação do homem com as demais espécies vivas, rebaixando-o, na hierarquia universal, ao nível dos seres irracionais (com “direitos” não superiores aos destes)” (p. 39).

Não por acaso, então, Al Gore, ao receber o prêmio do Oscar, preferiu usar essa linguagem de origem pagã: “A mãe-Natureza fala alto.”

Continua...

Fonte - Blog Minuto Profético
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